integrantes BOCA ESÔFAGO

Marcus Vinícius F. Pinto

Adquirir o alimento: Os ruminantes começam o processo
(0018816) de metabolismo energético no momento da ingestão. Eles
selecionam alimentos através da boca, utilizando dentes
especializados para cortar e moer fibras vegetais.
Vinicius P. de Abreu
Mastigação: A mastigação é crucial para a eficiência do
(0019044) processo. Ela aumenta a superfície de contato do
alimento, facilitando a ação dos microorganismos no
rúmen durante a fermentação.
Davi R. de Andrade Ruminantes, como bovinos e ovinos, consomem
(0019437) predominantemente alimentos fibrosos, como capim e
forragem.
Ricardo Pablo Silva
termorregulação
(0018665) O metabolismo energético em ruminantes produz calor como
subproduto, que contribui para a termorregulação, sendo
crucial para manter a temperatura corporal adequada,
Letícia Noemi Roma especialmente em ambientes frios.
Transporte do alimento: O esôfago é responsável por
transportar o alimento mastigado para o rúmen, onde
ocorrerá a maior parte da digestão bacteriana.
O rúmen é a primeira câmara do estômago dos ruminantes,
onde ocorre a fermentação microbiana.
Mapa Mental
Metabolismo Energético em
Ruminantes:
.
RÚMEN
Fermentação bacteriana: O rúmen é o maior
compartimento do estômago dos ruminantes e abriga
uma população diversificada de microorganismos,
incluindo bactérias, protozoários e fungos. Estes
microorganismos realizam a fermentação bacteriana,
convertendo os carboidratos complexos das plantas em
ácidos graxos voláteis (AGV), gás metano e outros
subprodutos.
Produção de AGV: Os AGVs, como o acetato,
propionato e butirato, são absorvidos pela parede do
rúmen e servem como fonte de energia para o animal.
Desdobramento de fibras vegetais: As fibras vegetais
presentes nos alimentos são desdobradas pelos
microorganismos, tornando os nutrientes mais
acessíveis para absorção.

(0019598) DISTRIBUIÇÃO DE NUTRIENTES

RETÍCULO
.

RETO Glicose, ácidos graxos e outros nutrientes circulam na corrente

sanguínea, fornecendo substratos energéticos para os tecidos. Regurgitação e Eructação: O retículo é responsável pela
Armazenamento temporário: O reto armazena temporariamente as fezes antes da
Os ácidos graxos resultantes são utilizados na síntese de regurgitação do bolo alimentar, proporcionando uma
eliminação.
triglicerídeos, armazenados no tecido adiposo. segunda oportunidade para a mastigação. A eructação é
Eliminação: Os restos não aproveitados pelo animal são eliminados através do ânus.
a eliminação de gases produzidos durante a
fermentação, ajudando a evitar o acúmulo excessivo de
.

gases no rúmen.
INTESTINO GROSSO O fígado também desempenha um papel na
Absorção de água: O intestino grosso absorve água dos resíduos alimentares,
tornando as fezes mais sólidas.
ABOMASO detoxificação de
fermentação no rúmen.
substâncias provenientes da

Transporte: Alimentos não digeridos são movidos para o reto. "Estômago verdadeiro": O abomaso é análogo ao .

estômago monogástrico, como o dos humanos. Ele

secreta ácido clorídrico (HCL) e enzimas digestivas,
promovendo a quebra adicional de proteínas e outros
INTESTINO DELGADO
nutrientes.
Digestão continuada: O intestino delgado continua o processo de digestão, recebendo enzimas Ciclo da ureia: O ciclo da ureia, realizado por bactérias
pancreáticas e bile do fígado para quebrar ainda mais os nutrientes. no rúmen, converte ureia em amônia, que, por sua vez,
Absorção de nutrientes: A absorção ativa de nutrientes ocorre nas vilosidades intestinais, fornecendo é transformada em aminoácidos. Isso contribui para a
ao animal os elementos essenciais para o crescimento e a produção de energia. síntese de proteínas no animal.
OMASO
Amônia, um subproduto da fermentação microbiana, é
convertida em ureia no fígado.
Absorção: O omaso é envolvido na absorção de água,
minerais e AGV. Ele também auxilia na compactação das
fibras, contribuindo para a formação do bolo fecal.