Você está na página 1de 110

QUÍMICA 2° Ano – Soluções

Curso Ensino Médio

Prof. José Ricardo Loiola de Oliveira


Dispersão
• Sistema em que uma substância se encontra
disseminada em outra, sob a forma de pequenas
partículas.

Disperso: substância que se espalha na forma de


pequenas partículas,

Dispersante ou dispergente: substância que serve


como meio de dispersão.

2
Em relação ao tamanho das partículas dispersas, as
dispersões são classificadas como:

3
Classificação dos colóides
• Aerossol: consiste em um sólido ou um líquido
disperso em um gás.

• Emulsão: formados por líquido disperso em outro


líquido ou sólido. Ex.: maionese, queijo e manteiga.

• Espuma: consiste em um gás disperso em sólido ou


líquido.

4
Soluções
• Misturas homogêneas de duas ou mais
substâncias, onde o solvente aparece em maior
quantidade e o soluto em menor.

5
Classificação das soluções
• Critérios:
– Estado de agregação
– Razão soluto/solvente
– Natureza das partículas

6
Estado de agregação
• Solução sólida
– Soluto: sólido, líquido ou gasoso
– Solvente: sempre sólido
• Exemplo:
– liga de cobre e níquel – soluto: níquel (s); solvente: cobre (s)
– amálgama de ouro – soluto: mercúrio (ℓ); solvente: ouro (s)
– Liga de paládio e hidrogênio – soluto: hidrogênio (g); solvente:
paládio (s)

7
Estado de agregação
• Solução líquida
– Soluto: sólido, líquido ou gasoso
– Solvente: sempre líquido
• Exemplo:
– Solução aquosa de sacarose – soluto: sacarose (s); solvente:
água (ℓ)
– Solução aquosa de álcool – soluto: álcool (ℓ); solvente: água
(ℓ)
– Solução aquosa de oxigênio – soluto: oxigênio (g); solvente:
água (ℓ)

8
Estado de agregação
• Solução gasosa
– Soluto: gasoso
– Solvente: gasoso
• Exemplo:
– Ar atmosférico filtrado

9
Razão soluto/solvente

Diluída (até 0,1 mol de soluto por litro);


Concentrada (acima de 0,1 mol de soluto por litro)

10
Natureza das partículas
• Solução molecular – quando as partículas
dispersas são moléculas.
– Exemplo – solução de sacarose
• Solução iônica – quando as partículas
dispersas são íons.
─ Exemplo – solução aquosa de cloreto de sódio

11
Natureza das partículas

12
Quanto à saturação
Solução saturada: não é possível dissolver mais
soluto, em uma temperatura fixa. Atingiu o
coeficiente de solubilidade.

Solução insaturada: ainda é possível dissolver


soluto, dada uma temperatura fixa. Não atingiu o
coeficiente de solubilidade.

Solução supersaturada: é aquela que


ultrapassou o coeficiente de solubilidade, são
instáveis.

13
A dissociação
• A dissolução corresponde à disseminação do
sólido, sob a forma de partículas com diâmetro
médio de até 10Å, no seio de um líquido.
• O processo de dissolução ocorre porque as
moléculas do solvente bombardeiam as
partículas periféricas do sólido, arrancando-as e
mantendo-as dispersas – fenômeno da
solvatação.

14
Solvatação

15
Fatores no processo de dissolução
• Concentração: A dissolução é tanto mais
intensa quanto mais diluída é a solução;
• Estado de subdivisão do sólido: A dissolução é
tanto mais intensa quanto mais subdividido
está o sólido;
• Temperatura: De um modo geral, a dissolução
é mais intensa a temperatura mais elevada.

16
Coeficiente de solubilidade (Cs)
• É a quantidade (geralmente em gramas) necessária
do soluto para formar, com uma quantidade-padrão
(geralmente em litros) do solvente, uma solução
saturada em determinadas condições de
temperatura e pressão.

17
Curva de solubilidade

18
Análise do gráfico
• A região I corresponde às soluções insaturadas, ou seja,
qualquer ponto dessa região indica que a massa de
𝐾𝑁𝑂3 dissolvido é menor que o coeficiente de
solubilidade. Trata-se das soluções diluídas e
concentradas;
• A região II corresponde às soluções supersaturadas, ou
seja, qualquer ponto dessa região indica que a massa de
𝐾𝑁𝑂3 dissolvido é maior que o coeficiente de
solubilidade. Trata-se das soluções instáveis;
• A curva de solubilidade é a fronteira entre as regiões I e II
e qualquer ponto dessa curva indica que a massa de
𝐾𝑁𝑂3 dissolvido é igual ao coeficiente de solubilidade.
Trata-se das soluções saturadas.

19
Exercício 1
• Uma solução aquosa saturada de acetato de
chumbo, preparada a 18°C com os cuidados
necessários, pesou 45 g e por evaporação forneceu
um resíduo sólido de 15 g. Calcular o Cs do sal nesta
temperatura.

20
Resolução
• Admitido que a massa da quantidade-padrão
do solvente seja 100 g.
Massa do soluto Massa do solvente
𝑚1 𝑚2
Cs 100

Onde:
𝑚1 = 15 𝑔 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
𝑚 = 45 𝑔 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜
𝑚2 = 45 − 15 = 30𝑔 (𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒)
𝑚1 15
𝐶𝑠 = 100 𝑥 = 100 𝑥 = 50 𝑔/ 100 𝑔
𝑚2 30
21
Exercício 2
• A solubilidade de um sal aumenta linearmente com a
temperatura. Sabe-se que, a 10°C, 50 g desse sal
formam, com água, 300 g de solução saturada.
Aquecendo essa solução a 50°C, a saturação só é
mantida se são acrescentados 100 g do sal. Calcular
o coeficiente de solubilidade desse sal em água a
35°C.

22
Resolução

23
45

24
Concentração da solução
• Concentração é a denominação dada a
qualquer relação entre a quantidade de soluto e
solvente, ou entre a quantidade de soluto e
solução.

25
Notação de prefixos

26
Título
𝑚1
𝑇=
𝑚1 + 𝑚2

Onde:
𝑚1 = 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
𝑚2 = 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒
𝑇 = 𝑡í𝑡𝑢𝑙𝑜

% = 100𝑥𝑇

27
Exercício 1
• Uma solução é preparada dissolvendo 50 g de
açúcar em 0,45 Kg de água. Qual é o título
dessa solução e qual a porcentagem em massa
do soluto?

28
Resolução
• O açúcar é o soluto: 𝑚1 = 50 𝑔
• A água é o solvente: 𝑚2 = 0,45 𝐾𝑔 = 450 𝑔
𝑚1
𝑇=
𝑚1 + 𝑚2
50 𝑔 50 𝑔
𝑇= =
50 𝑔 + 450 𝑔 500 𝑔
⟹ 𝑇 = 0,1
Logo: % = 10% 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜.

29
Exercício 2
• Uma solução contém 15 g de sal dissolvido em
certa quantidade de água. Calcular a massa da
solução, sabendo que ela contém 80% em
massa de solvente.

30
Resolução
• O sal é o soluto: 𝑚1 = 15 𝑔.
• A água é o solvente: 80%.
• Como há 80% de solvente, os 20% restantes são de
soluto, então:
20% ⟶ 15 𝑔 100𝑥15
𝑚= = 75 𝑔
100% ⟶ 𝑚 20

Também pode ser resolvido:


20
𝑝1 = 100𝑇 ⟹ 20 = 100𝑇 ⟹ 𝑇 = = 0,2
100
𝑚1 15 15
𝑇= ⟹ 0,2 = ⟹𝑚= = 75 𝑔
𝑚 𝑚 0,2

31
Fração molar
• São consideradas duas frações molares: a
fração molar do soluto (x1) e a fração molar do
solvente (x2). 𝑚 𝑥
𝑛𝑥 =
𝑛1 𝑀𝑀𝑥
𝑛2
𝑥1 = e 𝑥2 =
𝑛1 + 𝑛2 𝑛1 + 𝑛2
𝑥1 + 𝑥2 = 1
Onde:
𝑛1 = 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑙𝑠 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
𝑛2 = 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑙𝑠 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒
𝑥1 = 𝑓𝑟𝑎çã𝑜 𝑚𝑜𝑙𝑎𝑟 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
𝑥2 = 𝑓𝑟𝑎çã𝑜 𝑚𝑜𝑙𝑎𝑟 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒

32
Exercício 1
• Uma solução contém 5 mols de moléculas de
soluto dissolvidos em 20 mols de moléculas de
solvente. Determinar as frações molares.

33
Resolução
𝑛1 = 5 𝑛1 5 5
𝑥1 = ⟹ 𝑥1 = = = 0,2
𝑛2 = 20 𝑛1 + 𝑛2 5 + 20 25

𝑛2 20 20
𝑥2 = ⟹ 𝑥1 = = = 0,8
𝑛1 + 𝑛2 5 + 20 25

𝑥1 + 𝑥2 = 1 ⟹ 0,2 + 0,8 = 1

34
Exercício 2
• São dissolvidos 12,6 g de HNO3 em 23,4 g de
água. Calcular as frações molares do soluto e
do solvente dessa solução.
(Dados: N = 14 g/mol; H = 1 g/mol; O = 16 g/mol)

35
Resolução
12,6 𝑔
𝐻𝑁𝑂3 é 𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 ⟹ 𝑛1 = 𝑔 = 0,2 𝑚𝑜𝑙
63 𝑚𝑜𝑙
23,4 𝑔
𝐻2 𝑂 é 𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒 ⟹ 𝑛2 = 𝑔 = 1,3 𝑚𝑜𝑙
18 𝑚𝑜𝑙

𝑛1 0,2 0,2
𝑥1 = ⟹ 𝑥1 = = = 0,13
𝑛1 + 𝑛2 0,2 + 1,3 1,5
𝑛2 1,3 1,3
𝑥2 = ⟹ 𝑥1 = = = 0,87
𝑛1 + 𝑛2 0,2 + 1,3 1,5

𝑥1 + 𝑥2 = 1 ⟹ 0,13 + 0,87 = 1

36
Densidade absoluta
• Densidade absoluta (d) de uma solução é a
razão estabelecida entre a massa e o volume
dessa solução.

𝑚
𝑑=
𝑉

Onde:
𝑚 = 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜
𝑉 = 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜
𝑑 = 𝑑𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑎𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑎 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜

37
Exercício 1
• Calcular a densidade absoluta de uma solução
que apresenta massa de 50 g e volume de
200 cm3.

𝑚 = 50 𝑔
𝑉 = 200 𝑐𝑚3

𝑚 50 𝑔 3
𝑑= ⟹𝑑= ⟹ 𝑑 = 0,25 𝑔 𝑐𝑚
𝑉 200 𝑐𝑚3

38
Concentração comum
• Concentração comum (C) de uma solução é a
razão estabelecida entre a massa do soluto e o
volume dessa solução:

𝑚1
𝐶=
𝑉

Onde:
𝑚1 = 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
𝑉 = 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜
𝐶 = 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑢𝑚
39
Relação entre título, densidade e
concentração comum de uma solução
𝑚1
𝑇= ⟹ 𝑚1 = 𝑚𝑇
𝑚

𝑚1 𝑚𝑇
𝐶= ⟹𝐶= ⟹
𝑉 𝑉

𝐶 = 𝑑𝑇

40
Exercício 1
• São dissolvidos 8 g de sacarose em água
suficiente para 500 cm3 de solução. Qual é a
concentração comum dessa solução?

41
Resolução
• 𝐴 𝑠𝑎𝑐𝑎𝑟𝑜𝑠𝑒 é 𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 ⟹ 𝑚1 = 8 𝑔
• 𝑉 = 500 𝑐𝑚3 = 0,5 𝐿

𝑚1 8𝑔
𝐶= ⟹𝐶= ⟹ 𝐶 = 16 𝑔 𝐿
𝑉 0,5 𝐿

42
Exercício 2
• Uma solução de Na2CO3 apresenta densidade
igual a 1,15 g/cm3. Sabendo que 150 g dessa
solução contêm 60 g de Na2CO3, calcular a
concentração comum dessa solução.

43
Resolução
• 𝑑 = 1,15 𝑔 𝑐𝑚3
• 𝑚 = 150 𝑔
• 𝑚1 = 60 𝑔

𝑚1 60 𝑔
𝑇= ⟹𝑇= ⟹ 𝑇 = 0,4
𝑚 150 𝑔

𝐶 = 𝑑𝑇 ⟹ 𝐶 = 1,15 𝑥 0,4 = 0,46 𝑔 𝑐𝑚3

𝑔 𝑐𝑚3
⟹ 0,46 3 𝑥 1000 ⟹ 𝐶 = 460 𝑔 𝐿
𝑐𝑚 𝐿

44
Concentração molar
𝑛1
𝑀=
𝑉

Onde:
𝑛1 = 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑙𝑠 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑙é𝑐𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
𝑉 = 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒, 𝑒𝑚 𝑙𝑖𝑡𝑟𝑜𝑠, 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜
𝑀 = 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑚𝑜𝑙𝑎𝑟

45
Concentração molar
𝑛1
𝑀=
𝑉

Como:
𝑚1
𝑚1 𝑀𝑀1
𝑛1 = ⟹𝑀= ⟹
𝑀𝑀1 𝑉
𝑚1
𝑀=
𝑀𝑀1 𝑉

46
Relação entre a concentração comum (g/L),
a concentração molar e a densidade (g/L)
𝑚1
𝐶= ⟹ 𝑚1 = 𝐶𝑉
𝑉
𝑚1 𝐶𝑉
𝑀= = ⟹
𝑀𝑀1 𝑉 𝑀𝑀1 𝑉
𝐶
𝑀= ou 𝐶 = 𝑀 𝑥𝑀𝑀1
𝑀𝑀1

𝑑𝑇 𝑀 𝑥 𝑀𝑀1 𝑀 𝑥 𝑀𝑀1
𝑀= ou 𝑑 = ou 𝑇 =
𝑀𝑀1 𝑇 𝑑
47
Exercício 1
• São dissolvidos 19,6 g de H2SO4 em água
suficiente para 800 cm3 de solução. Qual é a
molaridade dessa solução?
Dados: H = 1 g/mol; S = 32 g/mol; O = 16 g/mol.

48
Resolução
𝑀𝑀1 = 98 𝑔 𝑚𝑜𝑙
• 𝐻2 𝑆𝑂4 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 ⟹
𝑚1 = 19,6 𝑔

𝑚1 19,6 𝑔
𝑀= ⟹𝑀=
𝑀𝑀1 𝑉 98 𝑔 𝑚𝑜𝑙 𝑥 0,8 𝐿

𝑀 = 0,25 𝑚𝑜𝑙 𝐿 (𝑀)

49
Exercício 2
• Temos 400 mL de uma solução 0,15 mol/L de
NaOH. Determinar a massa de NaOH nessa
solução e a concentração comum.

50
Resolução
• 𝑀 = 0,15 𝑚𝑜𝑙 𝐿
• 𝑉 = 400 𝑚𝐿 = 0,4 𝐿
• 𝑀𝑀1 = 40 𝑔
𝑚1 𝑚1
𝑀= ⟹ 0,15 𝑚𝑜𝑙 𝐿 =
𝑚1 𝑉 40 𝑔 𝑚𝑜𝑙 𝑥 0,4 𝐿

𝑚1 = 2,4 𝑔

𝐶 = 𝑀 𝑥 𝑀𝑀1 ⟹ 𝐶 = 0,15 𝑚𝑜𝑙 𝐿 𝑥 40 𝑔 𝑚𝑜𝑙

𝐶=6 𝑔 𝐿

51
Exercício 3
• 200 mL de uma solução contêm 5,3 g de
carbonato de sódio (Na2CO3). Calcular a
concentração molar dessa solução em relação
ao sal e aos íons 𝑁𝑎+ e 𝐶𝑂32− .
Dados: Na = 23 g/mol; C = 12 g/mol; O = 16 g/mol.

52
Resolução
• 𝑉 = 200 𝑚𝐿 = 0,2 𝐿
• 𝑚1 = 5,3 𝑔
• 𝑀𝑀1 = 106 𝑔
𝑚1 5,3 𝑔
𝑀= ⟹𝑀= = 0,25 𝑚𝑜𝑙 𝐿
𝑀𝑀1 𝑉 106 𝑔 𝑚𝑜𝑙 𝑥 0,2 𝐿
Íons:
𝑁𝑎2 𝐶𝑂3 ⟶ 2𝑁𝑎+ + 𝐶𝑂32−

1 mol 2 mols 1 mol


0,25 mol/L 2 x 0,25 mol/L 1 x 0,25 mol/L
0,5 mol/L 0,25 mol/L
53
Concentração molal
• A concentração molal (W) de uma solução é a
razão estabelecida entre o número de mols de
moléculas do soluto e a massa, em
quilogramas, do solvente:
𝑛1
𝑊=
𝑚2 (𝑘𝑔)

Onde:
𝑛1 = 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑙𝑠 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑙é𝑐𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
𝑚2 = 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎, 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑖𝑙𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎𝑠, 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒
𝑊 = 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑚𝑜𝑙𝑎𝑙
54
Concentração molal
𝑚1
𝑛1 𝑚𝑜𝑙1
𝑊= =
𝑚2 (𝑘𝑔) 𝑚2 (𝑘𝑔)

𝑚1
𝑊=
𝑀𝑀1 . 𝑚2 (𝑘𝑔)

Considerando a massa 𝑚2 em gramas, temos:


1000 𝑚1
𝑊=
𝑀𝑀1 . 𝑚2

55
Exercício
• Prepara-se uma solução dissolvendo-se 60,6 g
de KNO3 em 2000 g de água. Qual é a
concentração molal dessa solução?
Dados: K = 39 g/mol; N = 14 g/mol, O = 16 g/mol.

56
Resolução
• KNO3 é o soluto ⟹ 𝑀𝑀1 = 101 𝑔 𝑚𝑜𝑙
𝑚1 = 60,6 𝑔
• A água é o solvente⟹ 𝑚2 = 2000 𝑔
1000 𝑚1
𝑊=
𝑀𝑀1 . 𝑚2

1000 𝑥 60,6
𝑊= = 0,3 𝑚𝑜𝑙𝑎𝑙
101 𝑥 2000

57
Equivalente-grama
• Ácido:
- Equivalente-grama de um ácido é a massa, em
grama, desse ácido capaz de fornecer 1 mol de íons H+
(ou H3O+):
𝐻2 𝑆𝑂4 ⟶ 2𝐻 + + 𝑆𝑂42−
1 mol = 98 g 2 mols
eqg 1 mol
98 𝑔
𝑒𝑞𝑔 = = 49 𝑔
2

𝑀𝑀1
𝑒𝑞𝑔 =
𝑛° 𝑑𝑒 𝐻 𝑖𝑜𝑛𝑖𝑧á𝑣𝑒𝑖𝑠 𝑑𝑎 𝑚𝑜𝑙é𝑐𝑢𝑙𝑎
58
Equivalente-grama
• Base:
- Equivalente-grama de um base é a massa, em
grama, dessa base capaz de fornecer 1 mol de íons OH-:

𝐶𝑎 𝑂𝐻 2 ⟶ 𝐶𝑎2+ + 2𝑂𝐻 −
1 mol = 74 g 2 mols
eqg 1 mol
74 𝑔
𝑒𝑞𝑔 = = 37 𝑔
2

𝑀𝑀1
𝑒𝑞𝑔 =
𝑛° 𝑑𝑒 𝑂𝐻 𝑑𝑎 𝑚𝑜𝑙é𝑐𝑢𝑙𝑎
59
Equivalente-grama
• Sal:
- Equivalente-grama de um sal é a massa, em grama,
desse sal formada pela reação de 1 equivalente-grama de um
ácido com 1 equivalente-grama de uma base:

3𝐻2 𝑆𝑂4 + 2𝐴ℓ 𝑂𝐻 3 ⟶ 𝐴ℓ2 𝑆𝑂4 3 + 6𝐻2 𝑂


3 mols 2 mols 1 mol
𝑀𝑀1
𝐻2 𝑆𝑂4 ⟹ 𝑒𝑞𝑔𝑎𝑐 = ⟹ 𝑚𝑜𝑙 = 2𝑒𝑞𝑔𝑎𝑐
2

Logo: 3 mols = 6 eqgac

𝑀𝑀1
𝐴ℓ 𝑂𝐻 3 ⟹ 𝑒𝑞𝑔𝑏 = ⟹ 𝑚𝑜𝑙 = 3𝑒𝑞𝑔𝑏
3
Logo: 2 mols = 6 eqgb

60
Equivalente-grama
• Sal:
𝐻2 𝑆𝑂4 + 𝐴ℓ2 𝑂𝐻 3 ⟶ 𝐴ℓ2 𝑆𝑂4 3 + 6𝐻2 𝑂
3 mols = 6 eqgac 2 mols = 6 eqgb 1 mol
1 eqgac 1 eqgb eqgsal

6 𝑒𝑞𝑔𝑎𝑐 6𝑒𝑞𝑔𝑏 1𝑚𝑜𝑙 1 𝑚𝑜𝑙 𝑥 1 𝑒𝑞𝑔𝑎𝑐


= = ⟹ 𝑒𝑞𝑔𝑠𝑎𝑙 =
1𝑒𝑞𝑔𝑎𝑐 1𝑒𝑞𝑔𝑏 𝑒𝑞𝑔𝑠𝑎𝑙 6𝑒𝑞𝑔𝑎𝑐

𝑚𝑜𝑙 342 𝑔 𝑚𝑜𝑙


⟹ 𝑒𝑞𝑔𝑠𝑎𝑙 = = = 57 𝑔 𝑚𝑜𝑙
6 6
𝑀𝑀1
𝑒𝑞𝑔𝑠𝑎𝑙 =
𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑎𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑝𝑜𝑠𝑖𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑜𝑢 𝑛𝑒𝑔𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑚𝑜𝑙é𝑐𝑢𝑙𝑎
61
Equivalente-grama
• Oxidante e redutor:
– Equivalente-grama de um oxidante é a massa, em gramas,
desse oxidante que recebe 1 mol de elétrons.
– Equivalente-grama de um redutor é a massa, em gramas,
desse redutor que fornece 1 mol de elétrons.

62
Equivalente-grama
redutor oxidante

Para o redutor (HI):


𝑀𝑀1 128 Como temos 1 iodo na
𝑒𝑞𝑔𝑟𝑒𝑑 = =
1 1 fórmula HI, o valor de x é
= 128 𝑔 𝑚𝑜𝑙 multiplicado por 1
Para o oxidante (H2SO4):
𝑀𝑀1 98 𝑔 𝑚𝑜𝑙
𝑒𝑞𝑔𝑜𝑥𝑖𝑑 = = = 12,25 𝑔 𝑚𝑜𝑙
8 8
63
Equivalente-grama

Para o redutor:
𝑀𝑀1
𝑒𝑞𝑔𝑟𝑒𝑑 =
𝑛° 𝑑𝑒 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑜𝑛𝑠 𝑓𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑓ó𝑟𝑚𝑢𝑙𝑎

Para o oxidante:
𝑀𝑀1
𝑒𝑞𝑔𝑜𝑥𝑖𝑑 =
𝑛° 𝑑𝑒 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑜𝑛𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑏𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑓ó𝑟𝑚𝑢𝑙𝑎

64
Exercício 1
• Calcular os equivalentes-grama do HNO3 e do I2,
conforme a equação:

𝐻𝑁𝑂3 + 𝐼2 ⟶ 𝐻𝐼𝑂3 + 𝑁𝑂 + 𝐻2 𝑂

65
Resolução
𝐻𝑁𝑂3 + 𝐼2 ⟶ 𝐻𝐼𝑂3 + 𝑁𝑂 + 𝐻2 𝑂
+5 0 +5 +2

variação = 5

variação = 3

𝑀𝑀1 63 𝑔 𝑚𝑜𝑙
𝑒𝑞𝑔𝐻𝑁𝑂3 = = = 21 𝑔 𝑒𝑞
3 3

𝑀𝑀1 254 𝑔 𝑚𝑜𝑙 Como temos 2 iodos na


𝑒𝑞𝑔𝐼2 = = = 25,4 𝑔 𝑒𝑞
5𝑥2 10 fórmula I2 o valor de x é
multiplicado por 2
66
Exercício 2
• Determinar o equivalente-grama de HNO3
quando atua como oxidante, conforme a
equação:

𝐻𝑁𝑂3 ⟶ 𝑁𝑂

67
Resolução
𝐻𝑁𝑂3 ⟶ 𝑁𝑂

+5 +2

variação = 3

𝑀𝑀1 63 𝑔 𝑚𝑜𝑙
𝑒𝑞𝑔𝑜𝑥𝑖𝑑 = = = 21 𝑔 𝑒𝑞
3 3

68
Exercício 3
• Determinar o equivalente-grama do H2S quando
atua como redutor, conforme equação:

𝐻2 𝑆 ⟶ 𝑆𝑂2

69
Resolução
𝐻2 𝑆 ⟶ 𝑆𝑂2
-2 +4

variação = 6

𝑀𝑀1 34 𝑔 𝑚𝑜𝑙
𝑒𝑞𝑔𝑟𝑒𝑑 = = = 5,66 𝑔 𝑒𝑞
6 6

70
Relação entre mol e
equivalente-grama

71
Relação entre mol e
equivalente-grama
𝑀𝑀1
𝑒𝑞𝑔 =
𝑥

𝑚 𝑚 𝑚. 𝑥
𝑛°𝑒𝑞𝑔 =
𝑒𝑞𝑔 ⟹ 𝑛°𝑒𝑞𝑔 = 𝑀𝑀1 = 𝑀𝑀1 = 𝑛. 𝑥
𝑥

𝑛°𝑒𝑞𝑔 = 𝑛. 𝑥

72
Relação entre mol e
número de equivalente-grama
𝑚
𝑛°𝑒𝑞𝑔 =
𝑒𝑞𝑔

𝑚 𝑚. 𝑥
⟹ 𝑛°𝑒𝑞𝑔 = = = 𝑛. 𝑥
𝑀𝑀1 𝑀𝑀1
𝑥

𝑛°𝑒𝑞𝑔 = 𝑛. 𝑥

73
Exercício
• Calcular o número de mols e o número de
equivalentes-grama correspondentes a 98,4 g
de Na3PO4.

74
Resolução
𝑁𝑎3 𝑃𝑂4 ⟹ 𝑀𝑀 = 164 𝑔 𝑚𝑜𝑙
𝑚 = 98,4 𝑔

𝒏° 𝒎𝒐𝒍𝒔:

𝑚 98,4 𝑔
𝑛= = ⟹ 𝑛 = 0,6 𝑚𝑜𝑙
𝑀𝑀 164 𝑔 𝑚𝑜𝑙

𝒏°𝒆𝒒𝒈:
𝑛°𝑒𝑞𝑔 = 𝑛 . 𝑥 ⟹ 𝑛°𝑒𝑞𝑔 = 0,6 𝑚𝑜𝑙 . 3 = 1,8 𝑒𝑞𝑔

75
Resolução
𝑁𝑎3 𝑃𝑂4 ⟹ 𝑀𝑀 = 164 𝑔 𝑚𝑜𝑙
𝑚 = 98,4 𝑔

164 𝑔 𝑚𝑜𝑙
𝑒𝑞𝑔𝑁𝑎3𝑃𝑂4 = = 54,67 𝑔/𝑒𝑞
3
𝒏°𝒆𝒒𝒈:

𝑚 98,4𝑔
𝑛°𝑒𝑞𝑔 = ⟹ 𝑛°𝑒𝑞𝑔 = = 1,7 𝑒𝑞𝑔
𝑒𝑞𝑔𝑁𝑎3𝑃𝑂4 54,67 𝑔/𝑒𝑞

76
Concentração normal
• Concentração normal ou normalidade (N) de
uma solução é a razão estabelecida entre o
número de equivalente-grama do soluto e o
volume, em litros, da solução:

𝑛°𝑒𝑞𝑔
𝑁=
𝑉
Onde:
𝑛°𝑒𝑞𝑔 = 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑣𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑒 − 𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
𝑉 = 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒, 𝑒𝑚 𝑙𝑖𝑡𝑟𝑜𝑠, 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜
𝑁 = 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑛𝑜𝑟𝑚𝑎𝑙 𝑜𝑢 𝑛𝑜𝑟𝑚𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒

77
Concentração normal
𝑚
𝑛°𝑒𝑞𝑔 𝑒𝑞𝑔
𝑁= ⟹𝑁=
𝑉 𝑉

𝑚
𝑁=
𝑒𝑞𝑔 . 𝑉

Onde:
𝑒𝑞𝑔 = 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑣𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑒 − 𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
𝑉 = 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒, 𝑒𝑚 𝑙𝑖𝑡𝑟𝑜𝑠, 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜
𝑁 = 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑛𝑜𝑟𝑚𝑎𝑙 𝑜𝑢 𝑛𝑜𝑟𝑚𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
𝑚 = 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
78
Relações

79
Relações

80
Exercício 1
• Prepara-se uma solução dissolvendo-se 147 g
de H2SO4 em água suficiente para 1200 cm3.
Qual é a concentração normal dessa solução?

81
Resolução
𝑚𝑜𝑙 = 98 𝑔 𝑚𝑜𝑙
98 𝑔 𝑚𝑜𝑙
• 𝐻2 𝑆𝑂4 ⟹ 𝑒𝑞𝑔 =
2
= 49 𝑔 𝑒𝑞
𝑚 = 147 𝑔
𝑉 = 1200 𝑐𝑚3 = 1,2 𝐿

𝑚 147 𝑔
𝑁= ⟹𝑁=
𝑒𝑞𝑔 . 𝑉 49 𝑔 𝑒𝑞 . 1,2 𝐿

𝑁 = 2,5 𝑒𝑞 𝐿 𝑜𝑢 2,5 𝑁

82
Exercício 2
• Uma solução de H2SO4 apresenta densidade de
1,7 g/mL e 75% em massa de H2SO4. Calcular a
normalidade dessa solução.

83
Resolução
𝑚𝑜𝑙 = 98 𝑔 𝑚𝑜𝑙

98 𝑔 𝑚𝑜𝑙
• 𝐻2 𝑆𝑂4 ⟹ 𝑒𝑞𝑔 =
2
= 49 𝑔 𝑒𝑞

𝑝 = 75% ⇒ 𝑇 = 0,75

𝑑 = 1,7 𝑔 𝑐𝑚3

1000 𝑑𝑇 1000 . 1,7 𝑔 𝑐𝑚3


𝑁= ⟹𝑁=
𝑒𝑞𝑔 49 𝑔 𝑒𝑞

𝑁 = 26 𝑒𝑞 𝐿 𝑜𝑢 26 𝑁

84
Exercício 3
• Qual é normalidade de uma solução 1,2 eq/L de
𝐴ℓ2 𝑆𝑂4 3 ?

85
Resolução

• 𝐴ℓ2 𝑆𝑂4 3 ⟹𝑥=6

• 𝑁 = 𝑀 . 𝑥 ⟹ 1,2 = 𝑀 . 6 ⟹ 𝑀 = 0,2 𝑚𝑜𝑙 𝐿

86
A diluição de uma solução

87
A diluição de uma solução

88
Exercício 1
• Considere 40 mL de uma solução 0,5 mol/L de
NaCℓ. Que volume de água deve ser adicionado
para que a sua concentração caia para
0,2 mol/L?

89
Resolução

90
Exercício 2
• Temos 80 mL de uma solução 0,1 mol/L de
H2SO4, à qual são adicionados 120 mL de água
destilada. Determinar a normalidade da solução
obtida.

91
Resolução

92
A mistura de soluções

93
Mistura de soluções que apresentam o
mesmo soluto e o mesmo solvente

94
Exercício
• A 500 mL de uma solução 0,25 N de NaOH
adiciona-se determinado volume da solução 2 M
da mesma base, resultando uma solução 1,5 N.
Calcular o volume da solução 2 N.

95
Resolução

96
A mistura de soluções

97
Misturas de soluções apresentando solutos
diferentes que não reagem entre si e o
mesmo solvente

98
A mistura de soluções

99
Mistura de soluções apresentando solutos
diferentes que reagem entre si e o mesmo
solvente

100
Mistura de soluções apresentando solutos
diferentes que reagem entre si e o mesmo
solvente

101
Mistura de soluções apresentando solutos
diferentes que reagem entre si e o mesmo
solvente

102
Mistura de soluções apresentando solutos
diferentes que reagem entre si e o mesmo
solvente

103
Mistura de soluções apresentando solutos
diferentes que reagem entre si e o mesmo
solvente

104
Mistura de soluções apresentando solutos
diferentes que reagem entre si e o mesmo
solvente

105
Mistura de soluções apresentando solutos
diferentes que reagem entre si e o mesmo
solvente

106
Mistura de soluções apresentando solutos
diferentes que reagem entre si e o mesmo
solvente

107
Mistura de soluções apresentando solutos
diferentes que reagem entre si e o mesmo
solvente

108
Mistura de soluções apresentando solutos
diferentes que reagem entre si e o mesmo
solvente

109
Referências
• SARDELLA, A.; MATEUS, E. Estudo das dispersões.
In:_______ Curso de Química: Físico-Química.15. ed.
São Paulo: editora Ática, 1995. Un. 1, p.6-46.
• SILVA, Leandra de Oliveira Cruz. Soluções. Slides de
aula. Barbacena, 2013.
• REIS, M. Expressões físicas de concentração. In:
_______ Química 2. 1. ed. São Paulo: editora Ática,
2014. cap. 5, 6 e 7, p.74-114.

110

Você também pode gostar