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02 – Segundo o autor da resenha, a ficção infanto-juvenil tem sido avaliada por um único
ângulo.
a) Qual é o principal critério de avaliação da ficção infanto-juvenil?
O critério didático, moralizador.
b) Segundo esse critério, como seria um bom livro infanto-juvenil?
Seria aquele composto de "histórias politicamente corretas, com temas que tentam
aproximar a literatura da 'realidade cotidiana' ou despertar a consciência para a diversidade
social, étnica e religiosa do mundo".
c) O autor da resenha considera esse um bom critério? Por quê?
Não. Ele considera que há muita condescendência e paternalismo nesse critério; o autor o
considera limitador.
b) Se um autor "faz experimentos" com essas convenções, o que, na prática, ele deve
estar fazendo?"
O escritor provavelmente está mexendo no que é característico daquele gênero, alterando
um pouco sua estrutura, mas não a ponto de o gênero deixar de ser reconhecido.
07 – No quinto parágrafo, o autor afirma que as soluções são originais, mas que essa
originalidade é "externa à fruição estética das histórias". Qual das alternativas a seguir
explica o que se deve entender por isso?
I. Que os textos (apesar do conteúdo surpreendente) não foram escritos de modo a chamar
a atenção pela beleza de sua forma.
II. Que as criações originais que o contista pensou para as histórias tiveram de ser
explicadas fora do texto.
08 – O autor da resenha afirma que o livro não tem qualidades para ser considerado um
clássico. Que livros clássicos para o público infanto-juvenil você conhece?
Alguns clássicos infanto-juvenis: A volta ao mundo em 80 dias, de Júlio Verne; Alice no
País das Maravilhas, de Lewis Carroll; As aventuras de Tom Sawyer, de Mark Twain.