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• TACHO CONTÍNUO
CCTW

1
1
 RESUMO
• História
• Princípios
• Tachos Contínuos versus Bateladas
• Novo CCTW: Vantagens
• CCTW: Diversas Configurações
• Instrumentação
• Operações de Limpeza
• Instalação
• Referências 2
2
Histórico

3
3
 • Fives Cail introduziu o Primeiro
Tacho Contínuo em 1968

• Mais de 210 CVP instalados no mundo

todo ( refinaria de beterraba e cana)

4
4
 Referências de Tachos
Contínuos
com tubos horizontais
Tachos Contínuos de Fives Cail
Beterraba Cana Refinaria
1º 2º 3º A B C
16 26 38 26 37 62 5
Total 80 125 5 210

5
5
Princípios

6
6
Tachos B & C em
GRONINGEN
2 x 2000 hl

7
7
CCTW CVP
1 3

3 2
2
1. Corpo
2. Espelhos
3. Nervuras
8
8
 Tacho Contínuo CCTW
Divisão Passagem
Longitudinal superior

Divisão Transversal

Proteção
Feixe
Tubular

Passagem inferior
9
9
 Forma de Circulação da Massa
Cozida em U
1 2 3 4 5 6 7 8

F
E E

E
O

13 12 11 10 9

Passagem Superior E Esvaziamento do Tacho

Passagem Inferior F Entrada do Magma
O Saída de Massa Cozida
10
10
Circulação de Vapor
Saída dos Gases Incondensáveis

Lado dos compartimentos de 1

ao 8

Lado dos compartimentos 9 ao 13

11
11
 Placas
Tubulares

Detalhes
de
Fixação
dos
Tubos
12
12
Tachos Contínuos verso Bateladas

13
13
 Vantagens da Operação Vácuo Estável
Vapor produzido estável
Contínua Sem introdução de ar
- Trabalho estável do
Contínua sangria condensador
de vapor - Pequena bomba de
-Evaporação vácuo e baixo consumo
estável
-Brix constante do Produção Const. MC
lícor padrão -Capacidade reduzida
Sem tempo de dos Pulmões
espera
Esvaziamento - Nível MC: Baixo e
sem lavagem constante
- Área de troca/
Volume contínuo / descontínuo < -40% volume : 10 m2/m3
Sem diluição
1 único equipamento ( +1 tacho p/ magma) -Baixo vapor
- Investimento reduzido e baixo custo de requerido VP (n+1) /
instalação da planta de cristalização disc. vácuos
- Poupa energia
 Vantagens Específicas 13 compartimentos
Esgotamento da MC,
dos Tachos Fives Lille tamanho de grão
Ótima Recirculação
homogênio
natural de MC
- Não requer agitação - Calandra com
- Recuperação do tubos horizontais
Custo de Instalação -Calandra com topo
- Sem consumo arredondado
eletricidade
Menor carga
hidrostática:
250mm/tubos
Extração Rigorosa - Excelente
de Gases recirculação MC
Incondensáveis -Possibilidade de
Entupimento menor
Ampla automação -Equipamento leve
-Eficiência de Modo Preditivo- sem uso de sondas -Aumento de
Aquecimento Capacidade
- Custo do investimento << disc.
tachos
Novo CCTW
Vantagens

16
16
 Como obter cristais com boa
qualidade (OM,CV)?

• Qualidade e tamanho dos grãos do pé

• Número de compartimentos do CVP (13)
• Qualidade da circulação de massa
cozida, sem zona morta

17
17
 CCTR versus CCTW
Antes 1996 Após 1996

- 400 a 900 mm
Carga hidrostática
Declive
=
=

Área de recirculação
ampliada, secção18conste.
18
Qualidade da Recirculação
Mesma Carga Hidrostática

Grande Transbordamento Baixo Transbordamento, Laminar

Requer 12% a mais a

altura da carga para a
mesma recirculação
19
19
 Mecânica Descomplicada

Reservada para
poucos casos
onde a evaporação for
muito baixa,
Possibilidade futura de
aumento de área

20
20
 Ganhos Alcançados com
CCTW
• Ótima Qualidade do Tamanho dos
Grãos

• Ótimo Esgotamento

• Menor Sensibilidade pela Redução

de Escala

• Redução de Agitação por Vapor

21
21
 Definições

TEV (Kg/h.m2) = Fluxo de Água Evaporada (kg/h)

Superfície de Aquecimento (m2)

Total Dt = Temperatura do Vapor da Calandra –

Temperatura do Vácuo

22
22
 Relação entre
Taxa de Evaporação e Dt-total
2nd MC in beet Cruz Alta 08/97
Cruz Alta 09/97
Santa Adelia 05/98
Ledesma 08/98
Jaen (dirty)
B MC in cane Jaen (clean)
Evaporation Rate (kg/h.m2)

Santa Adelia
B MC 3rd MC in beet
C MC in cane
Ledesma
B MC

Ledesma
B MC VKT Aarberg
Cpts 1-2 3rd MC in beet

VKT Aarberg
Cpts 3-4

Santa Adelia
C MC

Total D t (°C)

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23
 CCTW
Configurações
Otimizadas

24
24
2 Tachos em 1 : O CCTD

25
25
Construção do CCTD para Espanha
(1999) 2 x 750 hl

26
26
 Tacho CCTW
(Aumento de Capacidade )
1º Passo 70 % 2º Passo 100 %

27
27
Instrumentação

28
28
 Quais São os Parâmetros-Chaves
para a Evolução dos Tachos
Contínuos ?
• Qualidade da circulação da massa
cozida
• Qualidade da automação
Beterraba e Cana: Modo Preditivo
Controle do balanço
de Massa com Medidores de
Vazão
29
29
CONTROLE PREDITIVO

30
30
Operações
de
Limpeza

31
31
Vapor por fora dos
Compartimentos
Por exemplo: 10 minutos/ dia

32
32
Instalação

33
33
 CCTW Capacidade
• Comprimento Diâmetro (m)
• (m) 3,000 3,450 3,910 4,600 5,300 5,580
• 5,000 220
• 5,680 250 330
• 6,620 290 380 500
• 7,500 330 440 570 750
• 8,620 380 500 660 870 1150
• 9,840 440 570 750 1000 1300 1500
• 11,300 660 870 1150 1500 1750
• 12,980 1000 1300 1750 2000
• 14,560 1500 2000 2250
• 16,750 2250 2500
34
34
Instalação Típica

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 Referências

Cruz Alta
Jaen (ESPANHA)
(Brasil)
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 Instalações Recentes

– USINA MASSA CAPACIDADE ANO

– Portuguesa-Venezuela B&C 200/250 m3 2004/5

– Petribú-Brasil C 150m³ 2003
– Ledesma-Argentina CCTD B 250m³ 2004
Cerradinho-Brasil B 200/250 m3 2004
Colombo-Brasil C 250 m3 2004
Cruz Alta-Brasil B&C 2x200m³ 2004
Alto Alegre-Brasil CCTD B 250m³ 2005
Alta Floresta-Brasil B 150m³ 2005
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