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SANTANA DE PARNAIBA
2016
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Amanda Torres
Diego severino
Ester França
Eduardo moura
Jamily Batista
SANTANA DE PARNAIBA
2016
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LISTA DE TABELAS
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE SÍMBOLOS
INTRODUÇÃO
SUMÁRIO
SUMÁRIO
1 REVISÃO CONCEITUAL.......................................................................................9
1.1 Estrutura Organizacional....................................................................................9
1.2 Processos...........................................................................................................10
1.2.1 Sub-processos:...........................................................................................10
1.2.2 Como projetar os processos.......................................................................10
1.2.3 Como gerir os processos:...........................................................................11
1.2.4 Promover o aprendizado............................................................................11
1.2.5 Processos-chave e de apoio.......................................................................11
1.2.6 Processos-chave.........................................................................................11
1.2.7 Processos de Apoio....................................................................................12
1.3 Modelagem e mapeamento de processos..........................................................12
1.3.1 Tecnicas de mapeamento...........................................................................13
1.3.2 Etapas que precisam ser seguidas:.............................................................15
1.4 Análise de processos: primeiras etapas.............................................................17
1.4.1 Identificação de problema de negócio ou exigência de escopo.................17
1.4.2 Análise de Processos de Negócio (como atualmente são).........................18
1.4.3 Captura de métricas...................................................................................18
1.4.4 O que é avaliação de processos.................................................................18
1.5 BPMN...............................................................................................................20
2 ESTUDO DO CASO...............................................................................................20
2.1 Perfil da Organização........................................................................................20
2.2 Fatos Relevantes...............................................................................................20
2.3 Tipo de empresa................................................................................................21
2.4 Ramo de atuação...............................................................................................21
2.5 Atividade Principal...........................................................................................22
2.6 Produtos e Clientes...........................................................................................22
2.7 Produtos............................................................................................................22
2.8 Clientes.............................................................................................................23
2.9 Parceiros............................................................................................................23
Sabic.....................................................................................................................23
2.10 Clientes Alvo.................................................................................................23
Os clientes alvo são as Grandes distribuidoras de fitas, as Industrias, os instaladores, e
as lojas de comunicação visual....................................................................................23
2.11 Principais Concorrentes................................................................................23
2.12 Principais Insumos........................................................................................24
Denominação e forma de constituição, dados e fatos relevantes da origem da
organização, natureza e ramo de atuação.................................................................27
Tipo (empresa privada, empresa pública, órgão governamental, instituição de
fins lucrativos etc.)......................................................................................................27
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1 REVISÃO CONCEITUAL
1.2 Processos
Compreendem um conjunto ordenado de atividades de trabalho, no tempo e
espaço, com início e fim, além de entradas e saídas bem definidos. Têm como objetivo
gerar resultados para a organização e podem estar em diferentes níveis de detalhamento,
sendo comumente relacionados as áreas gerenciais, finalísticas e de apoio.
1.2.1 Sub-processos:
Todas as organizações possui processos que descrevem seu dia a dia. Esses
processos podem ser divididos em processos-chave e de apoio. O conteúdo desses
processos pode variar de uma organização para outra.
1.2.6 Processos-chave
Técnica do 5W1H
Uma das técnicas mais usadas para se conhecer o processo é a chamada 5W1H,
iniciais em inglês das palavras: What, Where, Who, When, Why e How, que
poderíamos traduzir por: O que, Onde, Quem, Quando, Por que e Como.
A técnica consiste em responder a um questionário com perguntas iniciadas com
essas palavras, descobrindo muito sobre o processo. Possui um roteiro com 19
perguntas.
Dependendo das especificações do processo, as perguntas podem ser ampliadas
e modificadas.
Conhecido o processo e detectados alguns problemas (gargalos, interações,
atividades críticas para agregar valor, pontos de contato com os clientes etc.), é preciso
definir quais atacar primeiro.
Técnica da Matriz GUT
Uma técnica bastante prática e intuitiva, a matriz GUT é usada para definir a
prioridade com que os problemas encontrados devem ser tratados.
As letras da palavra GUT significam:
Gravidade: o graus de prejuízos causados se nada for feito
Urgência: o que acontecerá se nada for feito imediatamente
Tendência: qual a projeção de agravamento da situação se postergar a
solução
Estabeleça uma nota de 1 a 5 sobre cada critério para cada processo ou atividade
a ser melhorada. Depois some as notas e descubra por onde começar!
Abrangência
Satisfação do cliente interno
Investimentos requeridos
Cliente externo satisfeito
Operacionalidade simples
Para cada item, deve-se atribuir uma nota de 1 a 5. Ao somá-las, você saberá
qual a sua prioridade ao montar um plano de ações de melhorias no processo.
Benefícios para a organização:
Como solucionar este problema poderá trazer reduções de custos, aumento de
produção ou redução de erros e defeitos.
Abrangência:
A quantidade de colaboradores que serão beneficiados com a solução.
Satisfação do cliente interno:
O nível de satisfação que será percebido pelos colaboradores com a solução
deste problema.
Investimentos requeridos:
Qual o valor de recursos que será preciso destinar para a melhoria deste
processo.
Cliente externo satisfeito:
Qual será o efeito sobre o cliente externo.
Operacionalidade:
Quais serão as dificuldades para por o projeto de melhoria em prática? Analise
fatores como resistência à mudança, aspectos sócio-culturais, tecnologia necessária,
simplicidade de implantação e facilidade de uso, por exemplo.
Análises de Processos
Com o processo atual mapeado, é possível realizar a sua análise, identificar onde
são agregados valores para o negócio. Muitas organizações investem muito tempo na
análise do mapeamento detalhando mínimos detalhes e acabam não se atentando ao que
realmente é importante nesta etapa: o levantamento de problemas encontrados, as falhas
dos processos, as melhorias imediatas (quick wins), entre outros itens que agreguem
valor para o negócio.
Antes de iniciar a análise de processos, é necessário definir, entre aqueles que já
foram mapeados, quais são as prioridades. Qual processo tem gerado maiores custos,
maiores atrasos de entregas, oferecem impacto nas estratégias do negócio, possuem um
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curto prazo de realização, entre outros. Um método que pode auxiliar nesse processo é a
criação de uma matriz de importância x urgência.
Os processos devem ser listados e classificados quanto a sua importância para a
organização e a urgência de realização. Aqueles que obtiverem maior nota devem ser
priorizados na análise, e então é iniciado um processo de levantamento do máximo de
informações sobre o processo em questão.
Desempenho de processo
A diferença entre o planejado e o realizado para atender os objetivos da
organização são as lacunas do processo. É necessário identificar métricas de
desempenho que permitam identificar onde e como o processo deve ser ajustado.
Handoffs
Handoof é a passagem do bastão, quando a atividade muda de mãos. Podem
resultar em desconexões do processo, portanto, quanto menor a quantidade de handoffs,
menor a vulnerabilidade do processo.
Regras de negócio
São as restrições e direciona as tomadas de decisões do processo. Muitas vezes
são criadas em excesso e se perdem devido a mudanças não gerenciadas, se tornando
desnecessárias.
Capacidade
A análise de capacidade tem a finalidade de testar os limites inferiores e
superiores de execução do processo no caso de aumento ou redução da demanda.
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Gargalo
Os gargalos ocorrem quando há alguma restrição no processo e as atividades se
acumulam em fila. Para entendê-lo, verifique o que está contribuindo para a existência
desses gargalos: sistemas, infraestrutura, pessoas, fatores organizacionais, entre outros.
Variação
Variações de desempenho não são positivas, pois retardam o processo e
demandam mais recursos, porém fazem parte da realidade de qualquer organização.
Devemos neste caso buscar reduzi-las para tornar o processo mais eficiente.
Custo
É importante entender o custo do processo para ajudar a priorizar os que
merecem mais atenção desde o início do projeto.
Envolvimento Humano
Processos envolvem atividades, e muitas delas são realizadas manualmente por
pessoas, o que não gera uma padronização como ocorrem com as atividades
automatizadas. Para compensar essas variações, muitas vezes os indivíduos executam
tarefas que não estão documentadas ou que não são percebidas.
Controle de Processo
Os controles de processos garantem a realização de obrigações ou restrições
legais, normativas ou financeiras.
Sistemas de Informação
A análise de processos automatizados pode encontrar as causas de ineficiências,
como variabilidade excessiva, retrabalho e erros:
Análise de fluxo de dados: Busca entender como os dados fluem e interagem
através do sistema. Permite visualizar o volume de processos e os padrões de exceção,
assim como descobrir gargalos e interações que não agregam valor e regras que devem
ou não ser aplicadas.
Regras de negócio: No caso de organizações que não possuem maturidade na
documentação dos processos e controle de mudanças, o conhecimento fica no indivíduo
e vai embora com ele quando há substituições. Nesse caso, o desafio é buscar no
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sistema as regras em códigos ou algoritmos, o que pode ser auxiliado pela engenharia
reversa.
Sistemas aplicativos: Muitas vezes as pessoas julgam os sistemas insuficientes
devido ao não conhecimento sobre a sua execução e utilização. A análise deve buscar
relacionar o sistema com as atividades e seus executores e compreender os seus
processos e desconexões.
Os deliverables incluem:
Identificar quais processos estão no escopo, e em que ordem eles devem ser
analisados.
Definir o que cada processo significa em seu contexto de negócios e fazer uma
breve declaração de propósito (o que o processo é projetado para fazer).
Esclarecer cada processo, em uma sequência, por nível organizacional,
departamento e função.
Definir as posições organizacionais envolvidas no processo (nomes de pessoas-
chave).
Identificar quaisquer sistemas de TI chave no processo.
Estimativa de esforço, abordagem e custo para analisar cada processo.
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A norma BPMN num todo está restrita aos conceitos de modelagem aplicáveis
aos processos de negócios, conforme a sua sigla nos indica, ou seja, outro tipo de
modelo criado para outros fins não estão no escopo dessa nomenclatura.
Desenhos de estruturas organizacionais, modelos de dados e organogramas, não
podem ser feitos seguindo a notação BPMN, dado que esta linguagem não está voltada
para este fim, mesmo que as ferramentas e a própria linguagem nos dê elementos como
as atividades e eventos. Estes elementos tem uma finalidade e não tem o propósito de
substituir, por exemplo, elementos do desenho de uma estrutura organizacional.
Observe a Figura 1.
tarefas e pontos de decisões, ou seja, eventos que podem ocorrer no início, durante ou
no fim do processo, além de conseguir representar os atores das tarefas.
Para começar a modelar é necessário ter uma ferramenta para executar essa
atividade. Entre os softwares: O BizAgi, Oryx, Tibco Business Studio, Aris Express,
Process Maker, Open ModelSphere e Intalio, entre outros.
Na modelagem BPMN existem quatro grupos de elementos:
Objetos de Fluxo (Flow Objects)
Objetos de Conexão (Connecting Objects)
Raia de piscina (Swimlanes)
Artefatos (Artifacts)
Os objetos de fluxos são os principais elementos gráficos para definir o
comportamento do processo de negócio. Eles podem ser de três tipos:
1. Eventos (Events): Algo que acontece ou pode acontecer em um processo.
Estes eventos afetam o fluxo do processo e têm geralmente uma causa (trigger) ou um
impacto (result).
Eles são definidos como:
Início: simples, tempo, condicional, sinal, múltiplo.
Intermediário: simples, condicional, ligação e múltiplo. Associados a estas
atividades: cancelamento, compensação, condicional, sinal e múltiplo.
Fim: simples e término.
2. Atividades (Activities): Passos lógicos que ocorrem dentro do processo; É um
termo genérico para um trabalho executado. Os tipos de atividades são: Tarefas e sub-
processos. O sub-processo é distinguido por uma pequena cruz no centro inferior da
figura.
Essas tarefas podem ser dos tipos:
Human Task
Service Task
Send Task/Receive Task
Manual Task
Script Task e
Business Rule Task.
3. Decisões (Gateways): Controlam o fluxo de sequência. São usados para
controlar a divergência e a convergência da seqüência de um fluxo. Assim, determinará
decisões tradicionais, como juntar ou dividir trajetos.
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Figura 4. Swinlanes
Os artefatos são usados mais para colocar informações adicionais no processo.
Eles podem também ser usados para representar as entradas ou saídas de uma atividade.
Ao todo temos três tipos de artefatos:
Objetos de dados: Elementos produzidos ou requeridos por uma atividade,
conectados as mesmas por meio de associações;
Grupo: Possui finalidade de documentação ou análise;
Anotações: Usado para passar ao leitor informações adicionais de uma atividade.
Tipos de diagramas de processo de negócio (BPD)
O BPMN foi projetado para cobrir muitos tipos de modelagem, permitindo criar
um processo de negócio do início ao fim, conforme o conceito de um processo. Os
elementos que compõe a estrutura do BPMN permitem que o leitor seja capaz de, com
um certo nível de facilidade,ver e compreender seu processo de negócio no desenho.
Existem três tipos básicos de diagrama de processo de negócio (BPD):
1 - Private (internal) business process – ou diagramas de processo de negócios
privados.
São utilizados quando não é do nosso interesse a interação desse processo com
outros com os quais ele possa interagir, ou seja, processos que são feitos exclusivamente
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2 ESTUDO DO CASO
2.1 Perfil da Organização
Day Brasil S.A, empresa Sociedade Anonima fechada, de médio porte, Comercio
atacadista de maquinas e equipamentos para uso Industrial; partes e peças.
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• 1967
Fundação da Fultrac empresa da família de Eduardo Uliano
• 1971
Abraham Graicar passa a ser sócio da empresa.
• 1973
Início da importação de blanquetas e da distribuição de chapas de policarbonato.
• 1974
Primeira venda de plásticos UHMW (plástico de engenharia).
• 1978
Inauguração da fábrica de blanquetas.
• 1987
A Dayco do Brasil muda de nome oficialmente para Day Brasil.
• 1992/93
Início da produção das fitas adesivas TECTAPE® e desaoperações de Artes
Gráficas(AG) e Arquitetura e Construção Civil (ACC).
• 1995/96
Certificação ISO 9001 e inauguração do CD em Barueri (SP) e da matriz da Day
Av. Marquês de São Vicente, São Paulo.
• 2002
Inaugurado o primeiro Shopping do Sign, em São Paulo.
• 2012
A Day comemora 45 anos com 600 funcionários, 17 mil produtos, 16 filiais e 2
fábricas de conversão de fitas adesivas.
• 2015
Lançamento da nova identidade visual para mudar e crescer, com agilidade,
respeito e inovação.
A empresa Day Brasil adota o tipo de Empresa Privada, ou seja, não é uma
empresa que está no poder do Estado, o seu dono/ criador possui todos os direitos sobre
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ela. Porém, apesar de ser o dono de uma empresa privada, a pessoa jurídica criadora da
empresa ainda deve impostos ao Estado.
2.7 Porte
2.11 Produtos
2.12 Clientes
Odebrecht
Kalunga
C&C
Saint-Gobain
2.13 Parceiros
Sabic
Dow Corning
HP
Ritrama
Henkel
Belmetal
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Projeto Aluminio
Lucomax
Sirilon
Alubond
Vic
3M
Tubete
Cola
PP (Polipropileno).
3 COLETA DE DADOS
2.2.1 Modelar/mapear o processo DE PRODUÇÃO, utilizando-se,
preferencialmente, a notação BPMN. Caso a empresa/organização
não possua esse processo formalizado, a equipe deverá identificar e
mapear como ele acontece.
A fita adesiva foi inventada em 1925 como fita de máscara de um pintor, até que
isso levou a uma fita transparente projetada para selar a embalagem de celofane usada
pela indústria alimentícia, então a fita foi introduzida como um ítem doméstico e sem
ela nós caíriamos em pedaços.
Esses rolos de semi- plásticos chamados polipropileno, estão á caminho de se
tornarem fitas de embalagem. Os rolos vão para uma máquina chamada derensoladora,
os funcioários então posicionam uma faixa de fita adesiva de emenda de cada rolo e isso
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vai permitir que um rolo seja ligado a outro, criando uma alimentação interrupta da
linha de produção, quando o rolo de desenrola totalmente a sua ponta gruda a fita de
emenda no ínicio do rolo seguinte , quando esse rolo é desenrolado a sua ponta vai
grudar no ínicio do próximo e assim por diante.
Um ajustador automático de tensão, assegura que a máquina puxa o filme
igualmente para evitar que rasguem, a desenroladora também aplica um solvente á
superfície do filme, isto evita que o filme grude enquanto eles enrolam,para transformar
esse filme em fita, eles cobrem um lado com o adesivo quente, conhecido como ''Fusão
a Quente'', feito de vários ingredientes, borrachas sintéticas da sensibilidade, um
protetor ultra- violeta evita que sequem e descolem, enquanto um antioxidante evita que
envelheça. A resina sintética o deixa pegajoso, enquanto a pigmentação a óleo da uma
escolha de cor. Os rolos vão para uma máquina chamada desenroladora , os
funcionários então posicionam a faixa de fita adesiva de emenda na ponta de cada rolo,
isso vai permitir que um rolo seja ligado a outro, criando uma alimentação interrupta da
linha de produção, quando o rolo de desenrola totalmente a sua ponta gruda a fita de
emenda no ínicio do rolo seguinte, quando esse rolo é desenrolad a sua ponta vai grudar
no ínicio do próximo e assim por diante, um ajustador automático de tensão assegura
que a máquina puxa o filme igualmente para evitar que rasguem. A desenroladora
também aplica um solvente na superfície do filme , isto evita que filme grude antes que
desenrole, para transformar esse filme em fita, eles cobrem um lado com adesivo quente
conhecido como '' Fusão a Quente''.Eles carregam a ''Fusão a Quente'' no tanque de
contenção préaquecidos que os mantém aquentissemos a 200° C para evitar que o
endureça, o tamque bombeia o adesivo para uma máquina chamada coladora , eles
retiram o excesso depois enrolam o filme e lá vai o adesivo. O celindro preto resfriador
imediatamente o endurece, com o sensor computadorizado assegura que haja uma
camada uniforme de adesivo, se não, ele sinaliza automáticamente a bomba para que a
produção seja ajustada.
Agora uma máquina chamada rebobinadora enrola a fita em carretéis, quando o
carretel fica cheio uma faca separa a fita no ponto de emenda, para que o enrolamento
possa começar no próximo carretel. A fita em apenas um desses carretéis, atravessaria o
comprimento de 85 campos de futebol.
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4 REFERÊNCIAS
< http://redeadministradores.blogspot.com.br/2011/11/conceitos-basicos-da-
visao-por.html> Acesso em 12/11/2016.
<http://www.mpf.mp.br/conheca-o-mpf/gestao-estrategica-e-modernizacao-do-
mpf/escritorio-de-processos/publicacoes/livros/
manualdegestaoporprocessos.pdf> Acesso em 12/11/2016.
<http://www.novosolhos.com.br/download.php?
extensao=pdf&original=Processos_Organizacionais_1.pdf&servidor=arq_materi
al/1633_1740.pdf > Acesso em 12/11/2015.
<http://www.gestaodesegurancaprivada.com.br/gestao-de-processos-
organizacionais/> Acesso em 13/11/2015.
<http://www.venki.com.br/blog/tecnicas-mapeamento-analise-melhoria-
processos/> Acesso em 13/11/2015.
<http://marcosrigotti.com/treinamentos/index.php/en/noticias/64-diferenca-
entre-mapeamento-e-modelagem-de-processos> Acesso em 14/11/2015.
< http://blog.ideiaconsultoria.com.br/2016/02/02/o-que-e-analise-de-processos-
e-como-fazer/> Acesso em 14/11/2015.
< http://www.venki.com.br/blog/analise-e-melhoria-de-processos-de-negocios/>
Acesso em 14/11/2015.
< http://www.euax.com.br/2015/06/o-que-e-bpmn-business-process-modeling-
notation/> Acesso em 15/11/2016.
< http://www.devmedia.com.br/introducao-ao-business-process-modeling-
notation-bpmn/29892> Acesso em 15/11/2016.
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ANEXOS
ANEXO B – Ficha Individual – Diego Severino da Silva RA: C5876F-3
APÊNDICES
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