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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE


DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Enfermagem na Saúde do Adulto

CAMPUS: CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE


CURSO: ENFERMAGEM E OBSTRETÍCIA
HABILITAÇÃO: BACHARELADO
OPÇÃO:
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: ENFERMAGEM
IDENTIFICAÇÃO: 26
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO IDEAL
ENF05035 Enfermagem na Saúde do Adulto 5º período
OBRIG./OPT. PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
Obrigatória ENF0 5031 - Atenção à Saúde do Adulto Semestral
CRÉDITO CARGA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
HORÁRIA TOTAL TEÓRICA EXERCÍCIO LABORATÓRIO OUTRA
18 420 120 0 300 20

ENFOQUE CENTRAL
O enfermeiro no cuidado ao indivíduo adulto, considerando-o em sua relação com o meio
ambiente, observando, avaliando e intervindo para a promoção, prevenção e recuperação da
saúde, respeitando as diretrizes do modelo de saúde vigente.

COMPETENCIAS HABILIDADES B.TECNOLOGICAS ESTRATÉGIA


Integração horizontal
Apropriar-se dos Executar Identificar, planejar e Ensino clínico em
instrumentos teóricos, procedimentos aplicar o processo de Unidade de
técnicos e metodológicos teóricos, técnicos e intervir fundamentado internação ou outra
que subsidiam as ações metodológicos para no método cientifico, estratégia de
de enfermagem, que intervir em enfermagem utilizando –se de aprender e ensinar
representam instrumentos da disciplina.
o cuidar na internação investigativos
Integração vertical
Aplicação da Aplicar todas as Identificar as etapas da Apresentação de
metodologiaassistência etapas da metodologia metodologia da estudos de casos
embasando-se do da assistência assistência de em seminários
referencial teórico e utilizando-se de um enfermagem
metodológico, nos referencial teórico Identificar o referencial
agravos à saúde, que teórico
subsidiam as ações do
cuidar ao indivíduo em
estabelecimentos de
saúde.
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PROGRAMA DA DISCIPLINA

EMENTA/HABILIDADES

- Utilizar referenciais teóricos embasando o cuidado ao paciente nos agravos a saúde da


pessoa adulta e do idoso;
- Acolher no processo de cuidar;
- Contextualizar o processo de adoecer com base na epidemiologia tradicional e social
recontextualizando as políticas públicas e sociais;
- Utilizar referenciais teóricos da psicologia social, da enfermagem, embasando o cuidado
ao paciente adulto em situações clínicas e cirúrgicas;
- Utilizar dados epidemiológicos e ferramentas investigativas, no processo de assistir o
paciente;
- Desenvolver raciocínio clínico fundamentando os processos patológico clínico e cirúrgico;
- Avaliar o paciente em diversas situações clínicas, planejar e implementar cuidados de
enfermagem;
- Cuidar de pessoas nas diversas situações clínicas e cirúrgicas;
- Intervir em situações de crise do paciente;
- Ministrar cuidados à pacientes em reposições de líquidos, sangue, plasma e substitutos
plasmáticos;
- Ministrar cuidados em nutrição parenteral e enteral;
- Desenvolver ações de enfermagem a pacientes que apresentam transtornos visando
atender as necessidades humanas básicas;
- Identificar situações emergenciais no paciente hospitalizado e desenvolver intervenções
de enfermagem;
- Utilizar conceitos, princípio e teorias no cuidado humano seguindo o referencial de
HORTA e educação problematizadora;
- Valorizar os aspectos subjetivos no cuidado ao paciente;
- Assistir ao paciente com distúrbios orgânicos em diferentes níveis de complexidade;
- Desenvolver avaliação ambiental;
- Compreender mecanismos das doenças transmissíveis;
- Compreender a necessidade de higiene ambiental, individual, física e mental;
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PROGRAMA DA DISCIPLINA

- Desenvolver projetos de promoção ao ambiente saudável envolvendo pacientes e


trabalhadores;
- Compreender a importância das relações humanas, da espiritualidade e da harmonia
consigo e com os outros;
- Reconhecer a importância da assistência à saúde de qualidade como direito do cidadão;
- Reconhecer a importância da necessidade da harmonização do ambiente;
- Utilizar recursos da natureza: água, sol, terra, vento, no cuidado à saúde de si e do outro;
- Educar para o restabelecimento das disfunções orgânicas.

OBJETIVOS/COMPETÊNCIA
- Compreender o ser humano em suas fases evolutivas e no seu viver como adulto, no
processo de cuidar paciente doente;

- Oferecer bases teóricas e experienciais de ensino-aprendizagem que contribuam para


uma formação profissional técnico-científica, ética e sócio-política;

- Instrumentalizar o aluno com bases teóricas e metodológicas que fundamentem a


compreensão do ser adulto;

- Compreender o ser humano com desvio de saúde, utilizando-se da abordagem da saúde


mental em situações clínica, cirúrgica e de recuperação;

- Assistir o paciente em condições críticas, bem como seus familiares;

- Compreender as situações de morbidade nos aspectos sócio-econômico-cultural, das


políticas sociais e de saúde, considerando as especificidades da saúde da população afro-
descendente e indígena;

- Assistir integralmente os pacientes que apresentam diferentes tipos de transtornos


mentais, incluindo as emergências psiquiátricas;

- Oferecer bases teóricas sócio-filosóficas que confiram ao aluno, oportunidade para


desenvolver seu potencial de saber/ saber fazer/ ser e conviver;

- Desenvolver conteúdo que favoreça a compreensão do ambiente como forma de


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proteção, prevenção e recuperação da saúde da pessoa adulta e suas inter-relações com


os múltiplos fatores sócio-econômicos e culturais integrado à família;

- Desenvolver estratégias de aprendizagem visando projetos que contemplem o ambiente


emocional e físico do paciente como forma de promoção, prevenção e proteção de riscos,
incluindo ações de educação ambiental;

- Instrumentalizar o aluno visando trabalhar o potencial sensitivo e criativo para o ensino do


autocuidado;

- Ser capaz de atuar criticamente em sintonia com as políticas públicas de saúde;

- Ser capaz de cuidar do outro e de si;

- Reintegrar o paciente ao contexto social e familiar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/BASES TECNOLÓGICAS


- Processo de envelhecer do ser humano;
- Alterações biológicas, psicossociais, culturais e espirituais do adulto e do idoso;
- Epidemiologia do adoecer;
- Processos patológicos estruturais e funcionais: a infecção, inflamação, neoplasias e
degeneração;
- Políticas e qualificação do cuidado ao paciente. Especificações da saúde da população
afro-descendente e indígena;
- Bases teóricas, metodológicas, ético-humanista e sócio-política;
- Processo de adoecer;
- Paciente clínico;
- Paciente cirúrgico;
- Suporte emocional ao paciente internado;
- Relação de ajuda ao paciente internado;
- Sistematização da assistência em todas as suas etapas embasando-se nas Necessidade
Humanas Básicas;
- Trauma e estresse cirúrgico;
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- Processo de recuperação em situações clínicas e cirúrgicas;


- Distúrbio de líquidos e eletrólitos, hematológicos;
- Suporte nutricional;
- Assistência de enfermagem a pacientes com transtornos mentais;
- Emergências psiquiátricas;
- Princípios do cuidado humano: HORTA e educação problematizadora;
- Consulta de enfermagem junto à pacientes crônicos em processo individual e coletivo;
- Assistência de enfermagem ao paciente no pré, intra e pós-operatório;
- Distúrbios cardiorrespiratórios, hematológicos, digestivos, neoplásicos, ortopédicos,
tegumentares, sensitivos e neurológicos;
- Procedimentos de enfermagem para o cuidado ao paciente com diferentes distúrbios
orgânicos: cateterismo vesical de alívio e de demora, oxigenoterapia, aspiração,
traqueostomia, dreno de tórax, sondagem nasogástrica e nasoentérica;
- Cuidado em situações de urgência e emergências;
- Cuidado de enfermagem aos pacientes com doenças transmissíveis;
- Cuidado de enfermagem ao paciente crítico;
- Educação ambiental;
- Fatores de risco ambiental;
- Conforto físico e emocional;
- Espiritualidade;
- Estresse;
- Harmonização;
- Contextualizar as políticas de saúde ao paciente hospitalizado;
- Harmonização do ambiente;
- Terapias não convencionais;
- Assistência domiciliar;
- Sistema de referência e contra referência na admissão e alta do paciente;
- Educação para o autocuidado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

POTTER, P. A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro:


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Elsevier; 2010;

SMELTZER, S. C.; BARE. B.G.; HINKLE, J.L.; CHEEVER, K.H. Brunner &Suddarth.
Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011;

KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2006;

VIDEBECK, S. L. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica. 5 ed. Artmed, 2012.

BRANDÃO, M.L.; GRAEFF, F. G. Neurobiologia dos transtornos mentais. São Paulo:


Atheneu, 2014.

STEFANELI, M.C.; FUKUDA, I.M.K.; ARANTES, E. C. (Orgs). Enfermagem Psiquiátrica em


suas dimensões assistenciais. São Paulo: Manole, 2008.

CARVALHO, R; BIANCHI, E.R.F. Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. São


Paulo: Manole; 2007.

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2 ed. Artmed,


2008.

MARTINS, H.S.; DAMASCENO, M.C.T; AWADA, S.B. (Ed.). Pronto-Socorro:diagnóstico e


tratamento em emergências. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Manole, 2008;
American Heart Association. Guidelines for CPR & ECC. 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHERCHIGLIA, M.L.; MACHADO, E.L.; SZUSTER, D.A.C.; ANDRADE, E.L.G.; ACÚRCIO,
F.A.; CAIAFFA WT, et al. Perfil epidemiológico dos pacientes em terapia renal substitutiva
no Brasil, 2000-2004. Rev Saúde Pública 2010; 44:639-49;

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Assistência de Média e Alta


complexidade no SUS. 1° Ed. Brasília, 2007.

LOPES, A.C.C.; et al. Construção e avaliação de software educacional sobre cateterismo


urinário de demora. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 45, n. 1, Mar. 2011. Available
from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-
62342011000100030&lng=en&nrm=iso>. access on 05 Mar. 2015.
http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342011000100030.

FERREIRA, A.M.; RIGOTTI, M.A.; PENA, S.B.; PAULA, D.S.; RAMOS, I.B.; SASAKI,
V.D.M. Conhecimento e prática de acadêmicos de enfermagem sobre cuidados com
portadores de feridas. Revista da Esc Anna Nery (impr.)2013 abr - jun; 17 (2):211 - 219
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PROGRAMA DA DISCIPLINA

COSTA, K.S.; RODRIGUES, A.P.B; SILVA, A.G.; FEITOSA, M.S.L. Atuação do enfermeiro
na assistência aos pacientes portadores de feridas. Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI,
Teresina. v.5, n.3, p.9-14, Jul-Ago-Set. 2012.

CAPLAN, G. Princípios da Psiquiatria Preventiva. Rio de Janeiro: Zahar, 2003;

IRVING, S. Enfermagem Psiquiátrica Básica. 2 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 2001;

RODRIGUES, A.R.F. Enfermagem Psiquiátrica: saúde mental, prevenção e intervenção.


São Paulo: EPU, 1996.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


Serão consideradas atividades de ensinar e aprender: aulas teóricas, ensino clínico,
atividade de laboratório, leituras de textos, organizações de seminários e outras atividades
intra e extras classe que se constituam de estratégias de ensinar e aprender.

Atividades teóricas: Os conteúdos de ensino abordados, referenciais teórico-metodológicos,


assistência de enfermagem aos distúrbios envolvendo órgãos, aparelhos e sistemas.

Atividades de laboratório: são consideradas todas as experiências que visam ensinar e


aprender, objetivando desenvolver e implementar ações do cuidado em enfermagem ao
indivíduo e família, abordando a pessoa em suas dimensões psico-biológicas,
socioculturais e espirituais, e na atenção da saúde na recuperação e reabilitação,
embasados de conhecimentos técnico-científicos sociopolíticos e ético-humanísticos.

Do processo avaliativo:

A avaliação formativa, compreendida como o somatório de todas as experiências de ensino


e com isso, o aluno será avaliado no seu desempenho de atividades teóricas e de
laboratório, mediante leituras e discussão de textos, participação em atividades de estudos
de caso, trabalhos escritos, práticos, provas, exercícios teóricos e práticos, visitas técnicas,
projetos de pesquisa, coordenação de seminários e eventos que objetivem estimular o
potencial sensitivo-criativo do aluno.

As atividades de laboratório tomarão como base o conhecimento, atitude e habilidades do


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aluno frente às situações vivenciadas nas clínicas e ambulatórios, junto ao


paciente/clientes/usuários, familiares, equipe de enfermagem, de seus colegas e frente a si
mesmo. Essa atitude estará respaldada em fundamentos teórico-práticos e princípios ético-
humanísticos e sócios-políticos. A atividade de laboratório tem como objetivo aplicar o
conteúdo teórico ministrado em sala de aula nas atividades desenvolvidas nas clínicas, nos
ambulatórios e outros cenários de prática de cuidados de enfermagem. Para tanto é
importante que cada aluno prepare o seu plano de estudo de acordo com cada atividade
que irá desenvolver segundo o cronograma da disciplina, suas necessidades e
expectativas.

Como estratégias de ensinar e aprender o conteúdo clínico utilizar-se-á das experiências


junto ao paciente e do “estudo de caso”, com enfoque voltado para a sistematização da
assistência de enfermagem (SAE).

O “estudo de caso” é uma metodologia de trabalho/pesquisa que toma como objeto de


investigação um fenômeno a ser analisado profundamente. Neste, o aluno escolherá um
paciente, visando fazer o seu estudo clínico em enfermagem.

Os conteúdos clínicos e terapêuticos específicos são embasados em referencias teóricos e


metodológicos da enfermagem e outras ciências, dentre elas da biologia, química,
antropologia social e cultural, economia, política e teologia.

• MÉDIA FINAL DA DISCIPLINA: será obtida pelas médias de notas de todas as 4


provas teóricas e a média obtida pelos 5 campos de prática; prova prática e
realização de Seminário da disciplina.
• Fase 1
Avaliações teóricas – 4 avaliações (0 a 10,0 pontos cada).

Média teórica – 4x10

Avaliações práticas – 5 campos de prática (variação de nota de 0 a 10,0 pontos cada);


prova prática (0 a 10 pontos), Seminário (0 a 5 pontos) e realização do Portfólio (0 a 5
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pontos).

Média prática – (5x10,0) +10+ 5,0 + 5,0

OBS: Somente será considerado aprovado o estudante que obtiver média das notas
teóricas e práticas igual ou superior a 70%.

• Fase 2 – Prova final


A nota da prova final será dada exclusivamente pela média obtida na Fase 1 (<70%)
acrescido da nota da Fase 2, sendo que para aprovação:

Fase 1 (<70%) + Fase 2 = 5,0

Conforme Regimento da UFES, será considerado aprovado, após prova final, o aluno que
obtiver média igual ou superior a 5,0.

Para complementar os dez minutos de cada aula relógio para hora (60 min) se realizará 20
horas do componente teórico em atividades extraclasses sendo estas envolvendo
participação na semana do conhecimento e semana cientifica da enfermagem, estudos
independentes para realização do seminário e estudos do caso.

METODOLOGIA

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (IES)


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_______________________
Lorena Barros Furieri

__________________________
Karla de Melo Batista

__________________________
Walckiria Garcia Romero Sipolatti

_________________________
Kallen Dettmann Wandekoken

_______________________
Andressa Bossoni

_______________________
Fabiana Gonring Xavier

________________________
Fabricio

___________________________
Wesley

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