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” LA MGU U eunge S ~
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musicais diferentes do mesmo poema de Goethe ou de Eichendorff por Mwamudmm,mmmdoe
Schubert, Schumann e Hugo Wolf constituem um proce obriga
quesso mevam.u@mfimlmfiom-
a uma «colocação» hermenêutica e crítica (termo de F. R. Leavis, que mentais. Exactamente como na poesia, também na filosofia e na meta-
Ver-
de f,
ecoa, com tanta precisão, em «adaptação»). Oteilo e Falstaf Mume—vmum:mmamm
potenciais , de interrogagbes que colocam a si préprios e
di, têm uma relação próxima, por assim dizer exponencial, com à com-
aoleilnr .eth m.hc luflvmamm;hmfisdiufl»em
preensão de Shakespeare na Europa tardo-roméntica. As vidas de
Hamiet são também as das diferentes Gperas, filmes, pinturas e até bal- tentativas de tradução pouco cuidadas, um processo complicado de co-
la:-wnmmmmmaummm,«o M.Amw&wawumw
Velho Marinheiro, de Coleridge, foi o resultado fantasmagdrico das quadas ou incorrectas da palavra «ser» e do verbo «ser» no grego an-
umam.mp.-mmawwm. tigo foram determinantes para a história intelectual, e talvez política,
hipérbole.
uma ente
do Ocidente. não é simplesm
-memmmmc.wnm.um
gias gráfico-auriculares da «realidade virtual» contribuirão, de modos Aquimumlfiuflnm:ewunmmwdmolmmdo
mnuimweviflvds.punnmep@dlungu‘medalimupnn mmmimmmuunm.-mm‘nwn
w.&mwfimammdfiwmtm e o ricorso temático. Até o pensamento mais abstracto, uma vez ver-
sentido informativo de metamorfose a outro de mutação. Mas não
era balizado (e será que pode existir o pensamento pré-verbal7), exibe o
imowwafimtvmwmcfiu ummmmhfldemmmflam
mwmmmmqmumm m.flnuuflswmmlflmeumm—
omn&umw,whuuufl.d:m? duza & hermengutica do que o esforgo para observar, para elucidara
«intendatex filosofia tua lid
e da poética, ade
para ouvir »que
a música
Nummm,mwmucm_s»
itato.
reias», desde a Grécia arcaica até Joyce, Kafka e Magritte. Em parte, o pensamen
hab
mnflwimmglommfinmi-mwmhppl-
minal da música e das artes. A iconografia, tal como é praticada por O momento actual na Europa é pouco consolador. Os ideais, os so-
Ahymx,wtyelmww,wlhimfihelfib— nhmnk‘wolunidmunlmmipfllhuedmhw-
os
sofia da música & maneira de Adorno, constituem uma parte elementar uma burocracia rancorosa. De modo quase incompreensivel, após
m.wumuwewlum s.o m-
da literatura comparada.
Finllmu,lpnnnfilmmmhiflqué.m-o.mpixh lismo demente. os 6dios tribais, a intolerância religiosa e étnica irrom-
puwlLRndalo‘iufimllemumfiu.uhafiluofileMa pundemo:nuhlfil.mmdnflme.mmhm.cm
mfilflficlfloumleflodalingm.em.mflmmmfilmdfi— mmm‘Amfimm&mq&flc
o
wwmummufivmaw,mm, ujanmhnmdfl.finfllwmunfil — e mesmo assim
da retérica, dos meios de representacio e ilustragio em que é formula- acordo é escasso — parece afastar-se das expectativas realistas. Há si-
do. Isto &, em si mesmo, evidente, ¢ não só quando procuramos com- Nuçóelanqueo&mld:Mmhl.hoje.éuislnjodoqump—
mfluehflw&rmflmfimfiwewwm sado, quando a Gri-Bretanha, durante o Renascimento, na época de
sas como as de Platio, Santo Agostinho, Pascal ou Nietzsche. O
mes- Anmwmwm,mmmmm
mo se verifica em todos os textos filoséficos, metafisicos e teológicos. continental do que está hoje. De modo paradoxal, a qualidade de ln-
Mdmmin.polfiinndeunflubhenmdemwmimema wlp.mhúoiodu.d:únbompam»vuvdmldhán.o
wmficioa-fi:m,i.ohmaind:mfiululmnda&mquem-
tinental de legado pds-latino e germénico.
in-
Seria uma tola bazófia supor que qualguer apelo ou contribuicdo
dividual, principalmente se partisse do suspeito, porque ainda parcial-
166 Paixão Intacta
e ME ek d te s a E e by e
parada e outros ramos dos estudos europeus são o indicio de uma de- L5 B R G ta rww vm»mm»w
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Há neste projecto uma esperanga modesta mas autéatica. E se hou- B o
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serd, sem dúvida, a esperança. , Á
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