Você está na página 1de 20

UNIDADE 2

LIDERANÇA

LIDERANDO A SI MESMO

AUTORA

ITALO GARRIDO
APRESENTAÇÃO

Seja bem-vindo(a) a disciplina liderança e equipes.

Você sabia que o profissional que trabalha utilizando de forma estratégica as


melhores técnicas, métodos e ferramentas de gestão e liderança tem muito mais
chances de obter êxito em sua empresa, setor ou negócio? Para aprofundar e
esclarecer quaisquer dúvidas a esse respeito, vamos de forma simples e efetiva
apresentar um conteúdo de fácil aprendizado e aplicabilidade.

Para Dubin, liderança é “... exercício de autoridade e tomada de decisões”. Para


Cowley é “... é o que consegue fazer com que os outros o sigam". E para Stogdill é
“...é o processo de influir nas atividades do grupo com vistas ao estabelecimento
e ao alcance de suas metas".

Em poucas palavras, podemos considerar que Liderança é o processo de


mobilizar (ou engajar) pessoas em uma determinada direção, visando atingir um
resultado esperado.

Durante esse semestre vamos conhecer e aprofundar nosso entendimento sobre


o universo da Gestão e Liderança de equipes e iremos também analisar inúmeros
aspectos sobre estas temáticas, discutindo e aprofundando seus conceitos
básicos, e apresentando suas principais metodologias existentes!

O objetivo geral desta disciplina é discutir algumas metodologias existentes sobre


Gestão e Liderança de equipes, ressaltando suas implicações, seu vasto
conteúdo, ferramentas, indicadores, aplicabilidade e resultados para as
organizações.

Iremos mergulhar nesta temática e também por meio desse conhecimento,


conseguir trabalhar a jornada do gestor ao líder, papel do líder, os estilos de
liderança, o pipeline de liderança e as competências do líder de sucesso.

01
CONHEÇA O
CONTEUDISTA

ITALO GARRIDO
Olá. Queridos(as) alunos(as)!

Me chamo Italo Lira Garrido, sou natural de Salvador, sou casado, não tenho
filhos e tenho 05 irmãos! Amo estar com Deus, com a minha família, viajar, estar
com os amigos, assistir filmes e séries, jogar futebol e aproveitar uma praia.

Sou apaixonado pelo Desenvolvimento Humano! Também sou Master Coach,


Bacharel em Administração com Ênfase em Recursos Humanos, Pós-graduado em
Gestão de Pessoas, Consultor, Escritor, Palestrante, Docente (presencial e EAD)
em cursos de graduação, pós-graduação, Analista Comportamental, e possuo
mais de 17 anos de experiência em Gestão de Pessoas, Desenvolvimento
Humano, Recursos Humanos e Treinamentos.

Estou a pouco mais de um ano em Brasília, e atualmente, exerço as funções de


Gestor Nacional de Desenvolvimento Humano Organizacional (Gestão de
Pessoas) e Gestor Nacional do Núcleo de Carreiras do CSC DF.

Grande Abraço e Até breve!

02
UNIDADE 2

Introdução

Caro estudante, começa aqui uma jornada rumo à descoberta de conhecimentos


acerca da autoliderança e gerenciamento de si mesmo. Durante a sua leitura você
aprenderá a importância desta temática e também toda a sua aplicabilidade
dentro da esfera pessoal e profissional.

Quando as pessoas são designadas para suas primeiras posições de liderança,


costumam achar que “chegaram lá”. Todo o empenho como colaboradores
individuais finalmente foi pago, e eles veem a nomeação para a gestão como
motivo de comemoração. Telefonam para a família, fazem reservas no
restaurante preferido e, em geral, acreditam que estão mais do que prontos para
desempenhar um papel de gestão.

Na verdade, o sucesso como gestor de primeira viagem requer uma grande


transição, para a qual muitas pessoas não estão adequadamente preparadas.
Talvez o aspecto mais difícil dessa transição seja o fato de os gerentes de
primeiro nível serem responsáveis por se certificar de que o trabalho será
realizado por outros, e não por si próprios.

03
LIDERANÇA

Apesar de novos gestores poderem reconhecer racionalmente essa transição,


eles a rejeitam psicologicamente, como demonstra seu comportamento. Em geral,
eles acabam ofuscando seus subordinados diretos com sua expertise. Por
exemplo, um novo gestor de um banco de investimento pode estruturar sozinho
uma transação complexa, em vez de ajudar o subordinado direto a fazer isso,
rendendo-se à empolgação de mostrar a todos sua extraordinária habilidade na
área.

Em outras situações, novos gestores acabam concorrendo com os subordinados


diretos em algumas tarefas e acabam por concluí-las quando se sentem
frustrados com a abordagem dos outros. Abdicar das mesmas tarefas e
responsabilidades que lhe renderam um cargo de gestor acaba se revelando um
aspecto incrivelmente difícil da passagem de liderança

Em um mundo no qual empresas baseadas no conhecimento estão se


multiplicando, essa passagem se torna especialmente crucial. O colaborador
individual de 22 anos de hoje será o CEO de amanhã. Ele não precisa mais
esperar 30 anos para subir ao topo, e pode estar pronto dentro de cinco ou 10
anos. Além disso, gestores de primeira viagem em empresas baseadas no
conhecimento exercem enorme impacto sobre a produtividade (em termos de
uma boa relação custo-benefício e crescimento da receita).

Se eles agirem como colaboradores individuais, esse impacto será reduzido.


Somente essas razões já bastariam para justificar o fato de as organizações
precisam fazer mais do que meramente falar sobre a importância dessa
passagem. Para ajudar seu pessoal a realizar com êxito essa transição
desafiadora, é necessário familiarizar-se com a mudança almejada em termos de
habilidades, aplicações de tempo e valores profissionais e em facilitar a transição.

04
LIDERANÇA

Primeiro, no entanto, é preciso entender como as recentes mudanças pelas quais


o colaborador individual passou afetaram suas habilidades, a forma de
administrar o tempo e seus valores profissionais.

Os empregados da linha de frente têm acesso sem precedentes a volumes


incríveis de informações vindas da internet e de outras fontes, e têm uma grande
liberdade de inovar, influenciar os resultados operacionais e atender os clientes.
Mas eles não utilizarão essa liberdade ou não a utilizarão de forma sábia a menos
que os gestores de primeiro nível reconheçam que a era do “gestor militar” já
passou.

Os gestores que se limitam a dar ordens, que engavetam informações e tomam


decisões unilaterais não obterão o melhor desempenho de seu pessoal. O gestor
antiquado, que gerenciava pessoas por meio do controle das informações, não
pertence mais aos dias de hoje. Atualmente, os empregados esperam ter acesso
ao que antes eram consideradas informações privilegiadas, e ser envolvidos no
processo de tomada de decisões. Também desejam ter certo nível de liberdade
de ação para realizar as tarefas. Em outras palavras, eles querem orientação, mas
também a liberdade de chegar a um destino da forma que acharem melhor.

Reconheça, também, que a maioria dos empregados é mais experiente e


sofisticada em relação a questões profissionais do que no passado. Eles viram os
pais e amigos perderem empregos devido ao downsizing e estão cientes de que a
única verdadeira estabilidade no emprego implica desenvolver habilidades sob
demanda e manter-se atualizado em relação às perspectivas de carreira em sua
área. Por causa disso, eles esperam receber oportunidades de desenvolvimento
profissional.

05
LIDERANÇA

Os gestores de primeiro nível precisam fazer a transição para essa nova


realidade, e não para a antiga. Isso nem sempre é fácil, em parte porque muitas
das pessoas promovidas a esse primeiro nível de gestão são técnicas; elas se
dedicaram a desenvolver uma grande habilidade, visando realizar com mais
eficácia determinada atribuição, e não a se manter em contato com as
necessidades e expectativas dos colegas.

Elas não passaram pela socialização no ambiente de trabalho que proporciona


insights e experiências úteis para um novo gestor. Em vez dessa socialização,
esses gestores devem conhecer as características da liderança de primeiro nível
que os ajudarão a satisfazer as necessidades e maximizar o desempenho de seu
pessoal.

Como é possível notar, a transição aqui não é apenas qualitativa, mas também
quantitativa. Só o número de habilidades já pode parecer intimidador. Essa
transição pode ser resumida da seguinte forma: os gestores devem parar de
pensar apenas em si mesmos e começar a pensar nos outros.

Descobrimos que todas essas mudanças podem ser classificadas nas três áreas a
seguir:

1. Definir e atribuir o trabalho a ser realizado, incluindo comunicar-se com o


chefe e com os outros sobre as necessidades ou expectativas, o planejamento, a
organização, a seleção de pessoal e a forma de delegar.
2. Permitir que os subordinados diretos realizem o trabalho monitorando,
orientando, dando feedback, adquirindo recursos, solucionando problemas e se
comunicando.
3. Desenvolver contratos sociais por meio da formação de relacionamentos com
os subordinados diretos, chefes e grupos de apoio, visando facilitar o diálogo
aberto e a confiança.

06
LIDERANÇA

Segundo Antônio Maximiano, liderança é o processo de conduzir as ações ou


influenciar o comportamento e a mentalidade de outras pessoas. Proximidade
física ou temporal não é importante nessa definição. Um cientista pode ser
influenciado por um colega de profissão que nunca viu ou mesmo que viveu em
outra época. Da mesma forma, líderes religiosos são capazes de influenciar
adeptos que estão muito longe.

A liderança se torna assim uma influência interpessoal, utilizando-se de uma força


psicológica e de certo modo intencional.

“A missão do líder é desenvolver a capacidade crítica e criativa... Sua


superioridade não deve ser externada pelo poder e sim pela autoridade
conferida a ele pelo Time”. (Manfred Max Neef)

No entanto, com o poder vem a obrigação de usá-lo de maneira ética para a


realização dos objetivos organizacionais. O poder pode ser conferido ao líder
mediante consentimento das pessoas lideradas, por meio de um contrato de
trabalho ou por força de lei, mas cabe a ele exercê-lo.

Esses poderes podem ser: legítimos, de recompensa, coercitivos, de


especialização, de referência, de informação ou ainda uma combinação
dessas formas de poder.

07
LIDERANÇA

Poder Legítimo - É o poder atribuído a um indivíduo que ocupa uma posição


específica dentro da organização. Caso o indivíduo deixe o cargo, o poder
continua a existir na posição e não pode seguir o indivíduo. Esse poder é
legítimo na organização, e o indivíduo é investido de poder.
Poder de Recompensa - Pelo fato de os funcionários desejarem as
recompensas, eles são influenciados pela possibilidade de recebê-las como
produto de seu desempenho. As recompensas organizacionais podem ser
óbvias (promoção, por exemplo) e podem ser sutis (elogio do gerente, status,
etc.).

Poder Coercitivo - Está relacionado à habilidade do gerente em punir um


funcionário. A punição se manifesta de várias maneiras, indo de uma simples
advertência até uma suspensão, ou o desligamento efetivo.
Poder de Especialização - Deriva dos talentos especiais, do conhecimento, das
habilidades e da experiência anterior de um indivíduo. Esses talentos
concedem poder ao indivíduo, pois a organização precisa deles e os valoriza.
Essa forma de Poder permite que uma pessoa relativamente jovem ou nova
na força de trabalho ganhe influência dentro da organização.
Poder de Referência - Também chamado de carisma pessoal, é o poder de um
indivíduo de influenciar outro por sua força de caráter. Um gerente pode ser
admirado por uma característica individual específica, e essa admiração cria a
oportunidade para a influência interpessoal.

08
LIDERANÇA

Poder de Informação - Deriva da posse de informação importante em um


momento crítico quando esta é necessária ao funcionamento da organização.
A posse da informação pode não ter relação alguma com a posição
organizacional ou poder atribuído a um indivíduo. Alguém que "esteja por
dentro" tem poderes reais.

Para que haja um líder, deve necessariamente haver pessoas que reconheçam
esta liderança. Um líder não é ninguém, sem a colaboração dos seus liderados. O
trabalho do líder é construir significados, e é através desses significados que
nasce a motivação e o reconhecimento. Uma característica da liderança legítima,
é que o líder não depende de uma posição formal para exercer a sua liderança.

Grandes líderes da humanidade utilizaram a posição e o poder formal para


mudar o destino de seus liderados. Se compararmos as figuras de Abraão Lincoln,
Winston Churchill e Mikhail Gorbachev, percebemos facilmente que todos eles
souberam utilizar o poder formal para se tornarem benfeitores da humanidade.

Se olharmos um segundo grupo de pessoas já julgado pela história, vamos


perceber que Adolf Hitler, Sadam Hussein e Augusto Pinochet utilizaram a
liderança formal para praticar o exercício abusivo do poder, cometendo crimes
contra a humanidade e com violação flagrante dos direitos humanos.

Em contraste com os exemplos acima mencionados, podemos perguntar: O que


têm em comum Mahatma Gandhi, Madre Teresa de Calcutá, e Nelson Mandela?

09
LIDERANÇA

A resposta é simples: Os três tiveram influência e autoridade moral incontestável


independente de qualquer tipo de poder formal. Há líderes que se tornam
grandes pela posição formal, enquanto outros são grandes como pessoas e
exercem autoridade moral independente de ter ou não qualquer posição formal.
Concluímos que ser líder é ter uma influência legitimada pelas pessoas, baseada
em atitudes e na autoridade moral que conquistamos em nosso dia a dia.

10
DICA DO
PROFESSOR

👉 Lições de liderança de Mário Sérgio Cortella Neste vídeo do 1 em 100, 1 Insight


em 100 segundos, Mário Sérgio Cortella revela o que todos os administradores
não podem esquecer sobre liderança.
Para reforçar o aprendizado, confira o vídeo de Mario Sergio Cortella no Youtube:

Lições de liderança
LINK:

https://www.youtube.com/watch?v=0kaWsCPr1f8

11
EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO

01 – Os novos líderes e gestores devem conhecer as características da liderança


de primeiro nível que os ajudarão a satisfazer as necessidades e maximizar o
desempenho de seu pessoal. Levando em consideração esta transição que não é
apenas qualitativa, mas também quantitativa, essas mudanças podem ser
classificadas nas três áreas a seguir:

I- Definir e atribuir o trabalho a ser realizado, incluindo comunicar-se com o


chefe e com os outros sobre as necessidades ou expectativas, o planejamento, a
organização, a seleção de pessoal e a forma de delegar.
II- Permitir que os subordinados diretos realizem o trabalho monitorando,
orientando, dando feedback, adquirindo recursos, solucionando problemas e se
comunicando.
III- Desenvolver contratos sociais por meio da formação de relacionamentos com
os subordinados diretos, chefes e grupos de apoio, visando facilitar o diálogo
aberto e a confiança.

De acordo com as afirmativas acima, marque a alternativa correta:

A) Estão corretas as afirmativas I e II;


B) Estão corretas as afirmativas I e III;
C) Estão corretas as afirmativas II e III;
D) Nenhuma das alternativas está correta;
E) Todas as alternativas acima, estão corretas;

SEU GABARITO

12
EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO

02 – “A missão do líder é desenvolver a capacidade crítica e criativa e sua


superioridade não deve ser externada pelo poder e sim pela autoridade conferida
a ele pelo Time”. (Manfred Max Neef).

De acordo com o que vimos, este poder pode ser:

a) Legítimo e coercitivo;
b) De recompensa e de especialização;
c) De referência e de informação;
d) Nenhuma das alternativas acima está correta;
e) Todas as alternativas acima estão corretas.

SEU GABARITO

13
EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO

03 – Grandes líderes da humanidade utilizaram a posição e o poder formal


para mudar o destino de seus liderados a exemplo de.

I- Abraão Lincoln, Winston Churchill e Mikhail Gorbachev;


II- Adolf Hitler, Sadam Hussein e Augusto Pinochet;

De acordo com o contraste nos modelos de liderança acima mencionados,


podemos perguntar: O que têm em comum Mahatma Gandhi, Madre
Teresa de Calcutá, e Nelson Mandela?

a) Os três tiveram influência e autoridade moral incontestável;


b) Os três tiveram influência incontestável;
c) Os três tiveram autoridade moral incontestável;
d) Nenhuma das alternativas acima está correta;
e) Todas as alternativas acima estão corretas.

SEU GABARITO

14
EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO

04 – O sucesso como gestor de primeira viagem requer uma grande transição,


para a qual muitas pessoas não estão adequadamente preparadas. Talvez o
aspecto mais difícil dessa transição para os líderes e gerentes de primeiro nível
seja:

a) Se certificar de que o trabalho será realizado por outros, e não por si próprios;
b) Se certificar de que seu trabalho continuará sendo feito por ele mesmo;
c) Se certificar de que seu trabalho, será sempre melhor que o realizado pelos
liderados;
d) Nenhuma das alternativas acima está correta;
e) Todas as alternativas acima estão corretas

SEU GABARITO

15
EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO

05 – Segundo Antônio Maximiano, liderança é o processo de conduzir as ações ou


influenciar o comportamento e a mentalidade de outras pessoas. De acordo com
a definição de liderança de Antônio Maximiano, podemos dizer que não é
importante nesta definição:

A) Conduzir as ações dos liderados;


B) Influenciar o comportamento dos liderados.
C) Proximidade física ou temporal.
D) Nenhuma das alternativas acima está correta;
E) Todas as alternativas acima estão corretas

SEU GABARITO

16
ANOTAÇÕES

17
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
GOLEMAN, Daniel. A inteligência emocional na formação do líder de sucesso. 1ª edição. Rio
de Janeiro: Objetiva, 2014.

CHARAM, Ram, DROTTER, Stephen, NOEL, James. Pipeline de liderança. O desenvolvimento


de líderes como diferencial competitivo. 2ª edição. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2013.

DIVERSOS. ESTUDO SOBRE A LIDERANÇA: HISTÓRICO E ETIMOLÓGICO: Papyrus


Contabilidade. Disponível em: https://contabilidadepapyrus.com.br/estudo-sobre-
lideranca/.Acesso em: 01/08/2022.

MAIS TREINAMENTO. LIDERANÇA PROTAGONISTA: QUAL É A IMPORTÂNCIA?


Mais treinamento. Disponível em: https://maistreinamento.com.br/blog/lideranca-
protagonista-qual-e-a-importancia/.Acesso em: 01/08/2022.

18
GABARITOS

1- Gabarito: E
Todas as alternativas acima estão corretas, pois este cenário de transição e
mudanças podem ser classificadas nas três áreas citadas acima:

2- Gabarito: E
COMENTÁRIO: Todas as alternativas acima estão corretas e se referem ao poder
que der pode ser conferido ao líder mediante consentimento das pessoas
lideradas. Esses poderes podem ser: legítimos, de recompensa, coercitivos, de
especialização, de referência, de informação ou ainda uma combinação dessas
formas de poder.

3- Gabarito: E
Os três tiveram influência e autoridade moral incontestável independente de
qualquer tipo de poder formal. Há líderes que se tornam grandes pela posição
formal, enquanto outros são grandes como pessoas e exercem autoridade moral
independente de ter ou não qualquer posição formal.

4- Gabarito: A
O aspecto mais difícil dessa transição é o fato de os gerentes de primeiro nível
serem responsáveis por se certificar de que o trabalho será realizado por outros, e
não por si próprios.

5- Gabarito: C:
Proximidade física ou temporal não é importante nessa definição. Um cientista
pode ser influenciado por um colega de profissão que nunca viu ou mesmo que
viveu em outra época. Da mesma forma, líderes religiosos são capazes de
influenciar adeptos que estão muito longe.

19

Você também pode gostar