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O termo gestão de pessoas diz respeito a tudo que envolve o comportamento humano em
uma organização. No âmbito da gestão de pessoas, temos como objetivos de atuação as áreas
de Recrutamento & Seleção, Comunicação Interna e Treinamento & Desenvolvimento.
A forma pela qual as pessoas são vistas dentro de uma organização determinará a gestão do
capital humano, bem como as prioridades dos gestores em relação às estratégias internas.
Para exemplificar tipos distintos de visão sobre as pessoas no ambiente organizacional e a sua
influência nos negócios, podemos destacar alguns pontos:
Pessoas como seres humanos – A organização (ou seus gestores) reconhecem que as pessoas
são profundamente diferentes entre si, dotadas de personalidade própria, com história
pessoal particular e diferenciada, em busca de objetivos reais e mensuráveis, não sendo mais
consideradas como meros recursos da organização e sim como partes fundamentais da
engrenagem que faz o negocio funcionar.
Pessoas como recursos - Essa forma de enxergar o próprio capital humano, bastante comum
em ambientes em que os processos se sobrepõem às pessoas, traz uma série de
conseqüências, delineando toda uma cultura por vezes distante das necessidades de seus
colaboradores.
• Foco em tarefas;
Pessoas como parceiras - Em relação a essa outra visão, em que a gestão de pessoas é vista
como uma parceria de trabalho, em vez de uma relação apenas mercadológica, há uma maior
sincronicidade entre os colaboradores e a cultura da empresa. Além de ser mais atrativa para a
chegada e a retenção de talentos. Conheça algumas das suas características:
• Foco em resultados;
Diante dessa comparação, é possível compreender que a segunda visão é mais próxima das
tendências atuais de mercado. Desenvolver pessoas só é possível se trabalhado nesse
conceito, no qual o capital humano é tratado em sua totalidade. Por isso, é estimulado de
forma mais completa e constante.
Piramide de Maslow
Seja qual for a missão da empresa, seus valores e sua identidade como um todo, o líder
sempre será o principal mediador entre organização e equipe.
Nas palavras de James Hunter, autor do best-seller “O monge e o executivo”, “se o líder gritar
e perder o controle, podem estar certos de que a equipe também perderá o controle e tenderá
a agir de forma irresponsável”. Isto é, o líder ocupa uma posição de referência para a sua
equipe. Além de ser responsável ativamente pelo seu desempenho no geral.
Tratando-se de uma cultura voltada para desenvolver pessoas, compete a ele também a sua
transmissão, bem como o fortalecimento desses valores.
O líder como um coach
O coach empresarial é a pessoa que se compromete a apoiar alguém com vista em melhorar o
seu desempenho e promover o seu desenvolvimento profissional e pessoal.
Veja de que forma um líder pode se tornar um verdadeiro coach para a sua equipe:
A partir dessas quatro atitudes, a relação entre líderes e equipe se torna uma rede de
aprendizado que promove, acima de tudo, o aperfeiçoamento de ambas as partes.
É importante destacar que um líder completo aprende com sua equipe. Isto é, no âmbito de
desenvolver pessoas, há espaço para uma evolução mútua, à medida que a liderança é
melhorada na troca com o outro.
O primeiro porque precisa expressar em um curto espaço de tempo o que entende ser suas
maiores habilidades, sua compatibilidade com o cargo, além de controlar seu nervosismo, o
que é bastante comum em situações como essa.
Já o recrutador precisa ter domínio sobre seus sentimentos e comportamentos a fim de não
deixar valores pessoais influenciarem excessivamente a sua escolha. O marketing pessoal, por
exemplo, é resultado do conhecimento sobre si mesmo e do aprendizado de técnicas de
comunicação.
Por isso, quanto maior for esse conhecimento, mais coerente será a postura de uma pessoa,
independentemente da situação na qual ela precisa demonstrar seu valor.
Nos dias de hoje, o trabalho ocupa grande parte do tempo das pessoas. Desta forma, tornou-
se uma das principais fontes de autorrealização.
No entanto, nem todo mundo enxerga o seu trabalho como um caminho de realização.
Isso ocorre porque grande parte das pessoas não possui consciência de seus talentos e, da
mesma forma, de seus limites. Muitas vezes a escolha por um ramo de atuação se dá por
questões financeiras, influência familiar, status, entre outros.