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NOME: JAQUELINE IDALINO HONORIO - 218118005

Passo 2: Crie uma função para a deformação senoidal, considerado amplitude da deformação

(γ0) igual 10 e a frequência angular (w) igual a 1.

γ (t) = γ0sen (wt) logo γ (t) = 10 sen (1t)

Crie uma função para a tensão senoidal, considerado amplitude da tensão (τ0) igual

12, frequência angular (w) igual a 1 e a defasagem (δ) igual 90°.

τ (t) = 12sen (1t + 90)

Reajustando os gráficos
1)A variação da amplitude da tensão influencia diretamente o comportamento da curva de
tensão em relação à curva de deformação, refletindo a resposta mecânica e as propriedades do
material sob diferentes níveis de carga ou força aplicada.

A amplitude da tensão, representada por τ0, desempenha um papel crucial na relação entre a
tensão e a deformação de um material. A tensão é a força aplicada por unidade de área,
enquanto a deformação é a medida pela qual um material se deforma sob uma determinada
carga ou tensão aplicada. A relação entre essas duas quantidades depende das propriedades
específicas do material em questão e é frequentemente representada por um diagrama
tensão-deformação.

Ao variar o valor da amplitude da tensão (τ0) em uma função senoidal de deformação, o


comportamento da curva de tensão em relação à curva de deformação é alterado da seguinte
maneira:

Mudança na Amplitude: Aumentar ou diminuir a amplitude da tensão (τ0) resulta em uma


mudança correspondente na amplitude da curva de tensão. Uma maior amplitude da tensão
indica uma força maior aplicada ao material, resultando em uma deformação
proporcionalmente maior para um material elástico.

Mudança na Forma da Curva: Variações na amplitude da tensão também podem afetar a forma
da curva de tensão em relação à curva de deformação. Uma maior amplitude da tensão pode
levar a uma curva de tensão mais íngreme em comparação com a curva de deformação,
indicando uma relação não linear entre tensão e deformação.
Limite de Elasticidade: Aumentar a amplitude da tensão além de um determinado ponto pode
levar o material a ultrapassar o limite de elasticidade, resultando em uma deformação
permanente ou mesmo em falha do material.

Comportamento Plástico: Em níveis extremos de tensão, particularmente acima do limite de


elasticidade, o material pode exibir comportamento plástico, resultando em uma deformação
permanente que não pode ser completamente revertida quando a tensão é removida

2) a defasagem influencia a relação temporal e a interação entre as curvas de tensão e


deformação, fornecendo informações importantes sobre como as mudanças na tensão
correspondem às mudanças na deformação ao longo do tempo. É crucial entender a
defasagem para compreender completamente o comportamento mecânico e as propriedades
dos materiais sujeitos a forças variáveis no tempo.

A defasagem (δ) descreve o atraso ou adiantamento entre duas ondas senoidais, o que implica
uma diferença de fase entre a curva de tensão e a curva de deformação. A alteração desse
valor pode ter implicações significativas no comportamento da curva de tensão em relação à
curva de deformação. Aqui estão algumas maneiras pelas quais a variação da defasagem pode
alterar esse comportamento:

Deslocamento Horizontal: A defasagem altera o deslocamento horizontal entre as curvas de


tensão e deformação em um gráfico. Uma defasagem positiva desloca a curva de tensão para a
direita em relação à curva de deformação, enquanto uma defasagem negativa a desloca para a
esquerda. Isso indica que a tensão atinge seus valores máximos ou mínimos em momentos
diferentes da deformação, levando a um comportamento assincrônico entre as duas variáveis.

Relação de Fase: Variações na defasagem mudam a relação de fase entre as duas curvas. Uma
defasagem de π (pi) indica que a tensão está em fase com a deformação, o que implica uma
relação direta entre as mudanças na tensão e as mudanças na deformação. Por outro lado,
uma defasagem diferente de π implica uma relação não direta entre as duas grandezas.

Comportamento Elástico e Plástico: A defasagem pode afetar a região elástica e plástica do


material. Um deslocamento da curva de tensão em relação à curva de deformação pode afetar
o ponto em que o material começa a se deformar permanentemente, alterando assim o ponto
de transição da região elástica para a região plástica

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