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UFERSA

DISCENTE: Ramonn Ranielle Medeiros de Lima


DOCENTE: Leonardo Magalhaes Xavier Silva

ROTAÇÃO DE FLUIDO
Deformação da partícula fluida:

Figura 1: Deformação da partícula fluida

Fonte: Fox, R.W., McDonald, A.T. and Pritchard, P.J.

A figura 1 que demostra a translação é vista a mudança do elemento sem alteração


volumétrica ou em ângulos de geometria. Na imagem que apresenta a rotação onde é
demonstrado o rotacionamento de elemento em um determinado eixo. Na deformação angular
que é atrelado a mudança de ângulos de formação do elemento fluido, na deformação linear é
dada uma mudança de direção seja ela de compressão, tração ou de expansão do elemento
fluído. Podemos ver o somatório delas teremos a deformação total do fluído.

Translação pura é dada através de uma mudança de posição do elemento fluído ao longo
do tempo a medida que um fluido escoamento onde, geometricamente suas dimensões Δx e Δy
é mantidos inalterados juntamente com os ângulos entre as aresta que compõem a geometria do
elementodo fluído. É dado de uma forma resumida:
 Elemento fluido mantem o seu volume constante;
 Lados se deslocam paralelamente;
 Campo de velocidade uniforme

Com isso é mostrado que as componentes em X ( 𝑢 = 𝑐𝑡𝑒) e Y (𝑣 = 𝑐𝑡𝑒) são constate,


𝑑𝑢 𝑑𝑢 𝑑𝑣 𝑑𝑣
demonstrando que as taxas de deformações são iguais a zero ( 𝑑𝑦 = 𝑑𝑥 = 0 e 𝑑𝑦 = 𝑑𝑥 = 0, du

e dv em relação a dy taxas de deformação de cisalhamento, du e dv em ralação a dx taxas de


deformação linear ), com as taxas de deformações nulas com pode-se definir que não haverá
uma tensão resultante atuante sobre o elemento fluído.

Deformação linear e volumétrica:


Tem-se deformação nos eixos X e Y, o somatório dos eixos proporcionará uma
deformação volumétrica. A componente de velocidade não constante é função de uma direção,
𝑑𝑣 𝑑𝑢
𝑢 = 𝑢(𝑥) em função de x onde, = 0 e 𝑣 = 𝑣 (𝑦) em função de y onde, = 0, isso
𝑑𝑦 𝑑𝑥

proporcionar e demonstrar que não haverá taxa de deformação cisalhante tensão cisalhante
resultante, isso proporcionará alteração volumétrica.
𝑑𝑢
As taxas de deformação são apresentadas, taxa de deformação linear na direção x,
𝑑𝑥
𝑑𝑣 𝑑𝑤
taxa de deformação linear em y 𝑑𝑦 , taxa de deformação linear em z e o somatório das taxas
𝑑𝑧
𝑑𝑢 𝑑𝑣 𝑑𝑤
de deformação lineares + 𝑑𝑦 + é dado a taxa de deformação volumétrica.
𝑑𝑥 𝑑𝑧

Deformação angular:
As componentes 𝑢 = 𝑢(𝑥; 𝑦); 𝑣 = 𝑣 (𝑥, 𝑦) serão dependentes de duas variais,
demonstra alongamento e compressão diferentes, as velocidades serão diferentes tem a
tendencia de deslocamento de arestas proporcionando a formação de ângulos (β e α),
demostrando uma deformação angular.
𝑑𝑣 𝑑𝑢
A deformação angular é igual ao somatório de + 𝑑𝑦 é demonstrado pela equação
𝑑𝑥
𝑑𝑣 𝑑𝑢
(𝜀̇𝑥𝑦 = (𝑑𝑥 + 𝑑𝑦 )), tendo que a deformação angular é tendência de tensão de cisalhamento

resultante.
Rotação:
Após o elemento ser deformado angularmente haverá a possibilidade de se
proporcionado uma rotação em função das deformações angulares, ocorre graças a deformações
angulares de diferentes módulos ocasionando a rotação. A rotação é definida por meio de duas
1 𝑑𝑣 𝑑𝑢
taxas de deformações angulares que é demostrado através da formula 𝑤̇ 𝑧 = ( − ).
2 𝑑𝑥 𝑑𝑦
𝑑𝑣 𝑑𝑢
Quando se dar a relação de taxas é 𝑑𝑥 = 𝑑𝑦 pode-se denominar uma deformação

angular sem rotação onde, haverá mudança nos ângulos, mas não haverá rotação. Se os
𝑑𝑣 𝑑𝑢
valores de taxas forem 𝑑𝑥 = − 𝑑𝑦 que a rotação pura onde, o elemento de fluido é rotacionado

sem ocorrer alteração de ângulos internos.

Vorticidade
Associada a rotação que um elemento fluido a medida do escoamento em relação ao
seu próprio eixo que é definido isso é dado através da equação 𝛺̇ = 2. 𝜔̇ 𝑧

BIBLIOGRAFIA

Fox, R.W., McDonald, A.T. and Pritchard, P.J.; “ Introdução à Mecânica dos Fluidos”, LTC,
6a ed. (2004)

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