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O Coelho Quântico e a Cidade Perdida

Num buraco temporal, onde o espaço se embaralha,

Vivia o Coelho Quântico, em sua toca de magia tal.

Com olhos que brilhavam como estrelas em caos,

Ele saltava entre dimensões, explorador voraz.

Em sua jornada, encontrou a Cidade Perdida,

Um lugar misterioso, onde o tempo se despedida.

Entre prédios fractais e ruas dobradas,

O Coelho Quântico, em sua busca, avançava.

A cidade pulsava com energias desconhecidas,

Arquitetura quântica, de formas infinitas.

O Coelho, curioso, explorava cada esquina,

Onde o agora se misturava com a sina.

Os habitantes da Cidade Perdida eram seres surreais,

Feitos de luz, sombras e fios temporais.

Eles sussurravam segredos de outras realidades,

Enquanto o Coelho saltitava entre suas dualidades.

No centro da cidade, um portal interdimensional,

Um vórtice de possibilidades, um ponto surreal.

O Coelho Quântico, em sua natureza caleidoscópica,

Deu um salto de fé, numa manobra intrínseca.

Do outro lado, encontrou um reino inexplorado,

Onde as leis do universo eram constantemente desafiadas.

E assim, o Coelho Quântico continuou sua busca sem fim,

Navegando pelos confins do espaço-tempo, sempre além do que é, sempre rumo ao infinito.

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