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Décio Terror Filho
Aula 01
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Décio Terror Filho
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Sumário
1.1.4 O Fonema /s/ (letras “s”, “c”, “ç” e “x” ou dígrafos “sc”, “sç”, “ss”, “xc” e “xs”) .................................................... 6
4 – Questões Comentadas............................................................................................... 16
6 – Gabarito ..................................................................................................................... 89
Esta aula abordará o emprego das letras e do hífen. Questões com hífen têm caído pouco em
concursos, mas veremos os princípios do uso do hífen de uma forma resumida e bem didática.
Neste tema, trabalha-se a memória fotográfica. O ideal, portanto, é ler essa regra e as palavras que
a compõem em voz alta, para que se fixem na memória. Ao lermos em voz alta, forçamos o cérebro a captar
o som e consequentemente a “imagem” da palavra. Então, grife somente as palavras que possam ter escrita
diferente ou pouco comum ao seu conhecimento; depois volte lendo apenas as que deram trabalho. Isso
ajuda muito!
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a) após um ditongo: ameixa, caixa, peixe, eixo, frouxo, trouxa, baixo, encaixar, paixão, rebaixar.
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b) após o grupo inicial “en”: enxada, enxaqueca, enxerido, enxame, enxovalho, enxugar, enxurrada.
Cuidado com encher e seus derivados (lembre-se de cheio) e palavras iniciadas por ch que
recebem o prefixo en-: encharcar (de charco), enchapelar (de chapéu), enchumaçar (de
chumaço), enchiqueirar (de chiqueiro).
c) após o grupo inicial “me”: mexer, mexerica, mexerico, mexilhão, mexicano. A única exceção é
mecha.
d) nas palavras de origem indígena ou africana e nas palavras inglesas aportuguesadas: xavante,
xingar, xique-xique, xará, xerife, xampu.
Atente para a grafia das seguintes palavras: capixaba, bruxa, caxumba, faxina, graxa,
laxante, muxoxo, praxe, puxar, relaxar, rixa, roxo, xale, xaxim, xenofobia, xícara.
Atente para o uso de “ch” nas seguintes palavras: arrocho, apetrecho, bochecha, brecha,
broche, chalé, chicória, cachimbo, comichão, chope, chuchu, chute, debochar, fachada,
fantoche, fechar, flecha, linchar, mochila, pechincha, piche, pichar, salsicha, tchau.
Uma boa dica para fixar a grafia de lixo é associá-la a faxina: depois da faxina, refugos no lixo.
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Há vários casos de palavras cuja grafia se distingue pelo contraste entre o “x” e o “ch":
tacha (mancha, defeito; pequeno prego) e taxa (imposto, tributo); daí, tachar (colocar defeito ou nódoa em
alguém) e taxar (cobrar impostos).
A letra g somente representa o fonema /j/ diante das letras e e i. Diante das letras “a”, “o” e “u”, esse
fonema é necessariamente representado pela letra j.
Usa-se a letra g:
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a) nos substantivos terminados em -agem, -igem, -ugem: agiotagem, aragem, barragem, contagem,
coragem, garagem, malandragem, miragem, viagem; fuligem, impigem (ou impingem), origem, vertigem;
ferrugem, lanugem, rabugem, salsugem.
b) nas palavras terminadas em -ágio, -égio, -igio, -ógio, -úgio: adágio, contágio, estágio, pedágio;
colégio, egrégio; litígio, prestígio; necrológio, relógio; refúgio, subterfúgio.
Preste atenção ainda às seguintes palavras grafadas com g: aborígine, agilidade, algema,
apogeu, argila, auge, bege, bugiganga, cogitar, drágea, faringe, fugir, geada, gengiva,
gengibre, gesto, gibi, herege, higiene, impingir, monge, rabugice, tangerina, tigela,
vagem.
Usa-se a letra j:
a) nas formas dos verbos terminados em -jar: arranjar (arranjo, arranje, arranjem, por exemplo);
despejar (despejo, despeje, despejem); enferrujar (enferruje, enferrujem), viajar (viajo, viaje, viajem).
b) nas palavras de origem tupi, africana, árabe ou exótica: jê, jiboia, pajé, jirau, caçanje, alfanje, alforje,
canjica, jerico, manjericão, Moji.
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c) nas palavras derivadas de outras que já apresentam j: gorjear, gorjeio, gorjeta (derivadas de gorja);
cerejeira (derivada de cereja); laranjeira (de laranja); lisonjear, lisonjeiro (de lisonja); lojinha, lojista (de loja);
sarjeta (de sarja); rijeza, enrijecer (de rijo); varejista (de varejo).
Preste atenção ainda às seguintes palavras que se escrevem com j: berinjela, cafajeste,
granja, hoje, intrujice, jeito, jejum, jerimum, jérsei, jiló, laje, majestade, objeção, objeto,
ojeriza, projétil (ou projetil), rejeição, traje, trejeito.
Usa-se a letra s:
b) nos sufixos:
-ês, -esa (para indicação de nacionalidade, título, origem): chinês, chinesa; marquês, marquesa;
burguês, burguesa; calabrês, calabresa; duquesa; baronesa;
-ense, -oso, -osa (formadores de adjetivos): paraense, caldense, catarinense, portense; amoroso,
amorosa; deleitoso, deleitosa; gasoso, gasosa; espalhafatoso, espalhafatosa;
d) nas formas dos verbos pôr (e derivados) e querer: pus, pusera, pusesse, puséssemos; repus,
repusera, repusesse, repuséssemos; quis, quisera, quisesse, quiséssemos.
Atente para o uso da letra s nas seguintes palavras: abuso, aliás, anis, asilo, atrás, através,
aviso, bis, brasa, colisão, decisão, Elisabete, evasão, extravasar, fusível, hesitar, Isabel,
lilás, maisena, obsessão (mas obcecado), ourivesaria, revisão, usura, vaso.
Usa-se a letra z:
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baliza - abalizado;
raiz - enraizar
b) nos sufixos:
-ez, -eza (formadores de substantivos abstratos a partir de adjetivos): rijo, rijeza; rígido, rigidez;
nobre, nobreza; surdo, surdez; inválido, invalidez; intrépido, intrepidez; sisudo, sisudez; avaro, avareza;
macio, maciez; singelo, singeleza.
Não confunda com os casos em que se acrescenta o sufixo -ar a palavras que já
apresentam s: analisar(análise), pesquisar(pesquisa), avisar(aviso).
Observe o uso da letra z nas seguintes palavras: assaz, batizar (mas batismo), bissetriz, buzina,
catequizar (mas catequese), cizânia, coalizão, cuscuz, giz, gozo, prazeroso, regozijo, talvez, vazar, vazio,
verniz.
Em muitas palavras, o fonema /z/ é representado pela letra x: exagero, exalar, exaltar, exame, exato,
exasperar, exausto, executar, exemplo, exequível, exercer, exibir, exílio, exímio, existir, êxito, exonerar,
exorbitar, exorcismo, exótico, exuberante, inexistente, inexorável.
1.1.4 O Fonema /s/ (letras “s”, “c”, “ç” e “x” ou dígrafos “sc”, “sç”, “ss”, “xc” e “xs”)
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deter→detenção; reter→retenção.
Observe as seguintes palavras em que se usa o dígrafo sc: acrescentar, acréscimo, adolescência,
adolescente, ascender (subir), ascensão, ascensor, ascensorista, ascese, ascetismo, ascético, consciência,
crescer, descender, discente, disciplina, fascículo, fascínio, fascinante, piscina, piscicultura, imprescindível,
intumescer, irascível, miscigenação, miscível, nascer, obsceno, oscilar, plebiscito, recrudescer, reminiscência,
rescisão, ressuscitar, seiscentos, suscitar, transcender.
Na conjugação dos verbos acima apresentados, surge sç: nasço, nasça; cresço, cresça.
Em algumas palavras, o som /s/ é representado pela letra x: auxílio, auxiliar, contexto, expectativa,
expectorar, experiência, experto (conhecedor, especialista), expiar (pagar), expirar (morrer), expor,
expoente, extravagante, extroversão, extrovertido, sexta, sintaxe, têxtil, texto, textual, trouxe.
Observe:
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cessão (ato de ceder), seção ou secção (repartição ou departamento; divisão) e sessão (encontro,
reunião);
espiar (olhar, ver, espreitar) e expiar (pagar uma culpa, sofrer castigo);
Pode ocorrer ainda xc, e, mais raramente, xs: exceção, excedente, exceder, excelente, excesso,
excêntrico, excepcional, excerto, exceto, excitar; exsicar, exsolver, exsuar, exsudar.
Esta letra pode representar dois fonemas, soando como "ks": afluxo, amplexo, anexar, anexo, asfixia,
asfixiar, axila, boxe, clímax, complexo, convexo, fixo, flexão, fluxo, intoxicar, látex, nexo, ortodoxo, óxido,
paradoxo, prolixo, reflexão, reflexo, saxofone, sexagésimo, sexo, tóxico, toxina.
a) Cuidado com a grafia dos ditongos: os ditongos nasais /ãj/ e /ãj/ escrevem-se ãe e õe: mãe, mães,
cães, pães, cirurgiães, capitães; põe, põem, depõe, depõem;
- as formas dos verbos com infinitivos terminados em -oar, e -uar são grafadas com “e”: abençoe,
perdoe, magoe; atue, continue, efetue;
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- as formas dos verbos infinitivos terminados em -air, -oer, e -uir, são grafadas com “i”: cai, sai; dói,
rói, mói, corrói; influi, possui, retribui, atribui.
É uma letra que não representa fonema. Seu uso se limita aos dígrafos ch, lh e nh, a algumas
interjeições (ah, hã, hem, hip, hui, hum, oh) e a palavras em que surge por razões etimológicas. Observe
algumas palavras em que surge o h inicial: hagiografia, haicai, hálito, halo, hangar, harmonia, harpa, haste,
hediondo, hélice, Hélio, Heloísa, hemisfério, hemorragia, Henrique, herbívoro (mas erva), hérnia, herói,
hesitar, hífen, hilaridade, hipismo, hipocondria, hipocrisia, hipótese, histeria, homenagem, hóquei, horror,
Hortênsia, horta, horto (jardim), hostil, humor, húmus.
Em Bahia, o h sobrevive por tradição histórica. Observe que nos derivados ele não é usado: baiano,
baianismo.
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semi-real, semi-sintético,
supra-renal, supra-sensível
• O uso do hífen permanece nos vocábulos em que os prefixos super, hiper, inter, terminados em -r,
aparecem combinados com elementos também iniciados por -r: hiper-rancoroso, hiper-realista,
hiper-requintado, hiper-requisitado, inter-racial, inter-regional, inter-relação, super-racional, super-
realista, super-resistente, super-revista etc.
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semiembriagado, semiobscuridade,
intra-ocular, intra-uterino,
supraocular, ultraelevado
neo-expressionista,
neo-imperialista,
semi-embriagado,
semi-obscuridade,
supra-ocular,ultra-elevado
• Esta nova regra normatiza os casos do uso do hífen entre vogais diferentes, como já acontecia
anteriormente na língua em vocábulos como: antiaéreo, antiamericanismo, coeducação,
agroindustrial, socioeconômico etc.
• O uso do hífen permanece nos vocábulos com prefixo em que o segundo elemento começa por -h:
ante-hipófise, anti-herói, anti-higiênico, anti-hemorrágico, extra-humano, neo-helênico, semi-
herbáceo, super-homem, supra-hepático etc.
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arqui-irmandade,
micro-ondas,
micro-ônibus,
micro-orgânico
• Estes vocábulos, anteriormente grafados sem hífen, escrevem-se agora com hífen por força da regra
anterior.
• Esta regra normatiza todos os casos do uso do hífen entre vogais iguais, como já acontecia
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• O uso do hífen permanece nas palavras compostas que não contêm um elemento de ligação e
constituem uma unidade sintagmática e semântica, mantendo acento próprio, bem como naquelas
que designam espécies botânicas e zoológicas: ano-luz, azul-escuro, médico-cirurgião, conta-gotas,
guarda-chuva, segunda-feira, tenente-coronel, beija-flor, couve-flor, erva- doce, bem-te-vi, formiga-
branca etc.
1
É muito importante você perceber que os prefixos “pre” e “pro” são átonos (portanto, sem acento).
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• São exceções algumas locuções já consagradas pelo uso: água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa,
mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao-deus-dará, à queima-roupa.
1) Porquê (junto e com acento) é usado quando for sinônimo de motivo, causa, indagação. Por ser
substantivo, admite artigo e pode ir ao plural:
2
É muito importante você perceber que os prefixos “pré” e “pró” são tônicos (portanto, acentuados).
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2) Por quê (separado e com acento) é usado quando a expressão aparecer em final de frase, ou sozinha:
Porque ainda é cedo, proponho esperarmos um pouco mais. (conjunção subordinativa causal = como)
Na realidade, a conjunção “porque” continua sendo subordinativa adverbial causal. A diferença é que na
própria pergunta já se dá a causa (oração subordinada adverbial causal).
c. Como conjunção de finalidade (= para que), levando o verbo para o subjuntivo. Esta construção é
arcaica, mas vez por outra tem sido encontrada:
Contemporaneamente, para exprimir finalidade, objetivo, prefere-se usar para que em lugar de
porque: Rezo para que tudo corra bem.
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Quero saber por que meu dinheiro está valendo menos. (interrogativa indireta)
Não sei por que ele se ofendeu. (Não sei por que motivo ele se ofendeu.)
O funcionário explicou por que havia faltado. (O funcionário explicou por que motivo havia faltado.)
c. quando a expressão puder ser substituída por pelo qual, pela qual, pelos quais, pelas quais, confirma-
se que há pronome relativo “que” antecedido da preposição “por”:
d. quando “que” for conjunção integrante iniciando oração subordinada substantiva objetiva indireta
ou completiva nominal, com imposição da preposição “por” pelo verbo ou nome, respectivamente:
O Relator estava ansioso por que começasse a votação. (= ansioso por isso)
Não se pode confundir este último caso com o uso da conjunção de finalidade (conforme acima - nº
3, letra c). Veja a diferença:
Note que o nome opinião, anterior à conjunção, não exigiu a preposição por. Além disso, percebe-se a
intenção, a finalidade de não expressar sua opinião: para que não desanimasse os colegas.
Aqui, o nome ansioso exige a preposição por, razão pela qual deve ser separada do que.
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4 – Questões Comentadas
Comentário: A alternativa que apresenta erro é a (D), pois a grafia correta das palavras em destaque é
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Canjica e manjericão.
Gabarito: D
Comentário: A primeira lacuna deve ser preenchida por “retificar”, que significa “corrigir”. Note que
“ratificar” significa confirmar.
A segunda lacuna deve ser preenchida por “cassar”, que significa “anular, revogar”. A palavra “caçar”
significa abater a caça, o animal.
A terceira lacuna deve ser preenchida por “estar”, verbo no infinitivo, pois é auxiliar na locução verbal
“estar preparado”.
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A quarta lacuna deve ser preenchida por “cumprimento”, substantivo derivado do verbo “cumprir”.
Na quinta lacuna, há necessidade de inserir expressão que transmita a noção de ter relação com.
Assim, cabe a expressão “a ver”.
Gabarito: B
Na alternativa (B), a grafia correta deve ser “há”. Lembre-se de que “há” é usado para indicar tempo
decorrido.
Gabarito: D
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d) 2 apenas.
A segunda palavra está correta, pois o verbo “gorjear” gera o substantivo “gorjeio”.
A palavra “cabina” é uma variação de “cabine”. Assim, não se condena tal emprego.
O verbo “expiar” é empregado no sentido de pagar uma penitência, por exemplo. Já o contexto
explora o sentido de ver. Assim, o correto é espiava.
Gabarito: D
Comentário: O adjetivo “calabresa” é grafado com “s”, pois inserimos o sufixo nominal “esa”, quando o
adjetivo indica origem (da Calábria), assim como “japonesa” (do Japão), “chinesa” (da China). O verbo
“quiser” também é grafado com “s”; já “vizinho” é grafado com “z”.
Os verbos “paralisar” e “improvisar” são grafados com “s”. Basta lembrar que os substantivos
“paralisia” e “improviso” também são grafados com “s”. Além disso, note que o plural de “gás” é “gases”.
Assim, todos os vocábulos foram grafados com “s”.
O verbo “analisar” é grafado com “s”. Basta lembrar que o substantivo “análise” também é grafado
com “s”. A palavra “cicatriz” é grafada com “z” e “final” recebe o sufixo verbal “-izar”: “finalizar”.
O verbo “catequizar” é grafado com “z”, apesar de haver “catequese” e “catequismo” com “s”. O
verbo “atrasar” é grafado com “s”. Basta lembrar que o substantivo “atraso” também é grafado com “s”. O
substantivo “vazamento” é grafado com “z”. Assim, a alternativa (D) é a correta.
Gabarito: D
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Comentário: Após a última reforma ortográfica, o trema não é mais utilizado na Língua Portuguesa, cabendo
somente a palavras de origem estrangeira, como “Müller”, “mülleriano” etc.
Gabarito: C
b) O usuário que quizer poderá limitar a invasão de sua privacidade. Basta apenas um delete.
c) Aquele que acredita ser vulnerável não tem conciência dos grandes riscos que corre.
d) A falta de malícia de alguns usuários os induz a correr risco desnescessário de opiniões. Vi-me submisa à
tela. É uma relação inescapável.
Comentário: A alternativa correta é a (A). Veja as demais alternativas com as palavras corrigidas em negrito:
O usuário que quiser poderá limitar a invasão de sua privacidade. Basta apenas um delete.
Aquele que acredita ser vulnerável não tem consciência dos grandes riscos que corre.
A falta de malícia de alguns usuários os induz a correr risco desnecessário de opiniões. Vi-me submissa à tela.
É uma relação inescapável.
Gabarito: A
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Comentário: A alternativa (A) está correta, pois “viajem” é verbo, por isso é grafado com “j”.
A alternativa (B) está correta, pois “viagem” é substantivo, por isso é grafado com “g”.
A alternativa (C) está correta, pois “lisonjeado” é um adjetivo gerado do substantivo “lisonja”, o qual
também é grafado com “j”.
A alternativa (D) é a errada, pois o verbo “gorjear” é grafado com “j”. Assim, a sua flexão no passado
também deve manter tal letra: gorjeavam.
Gabarito: D
a) I, II.
b) I, IV.
c) II, III.
d) III, IV.
Comentário: A primeira palavra está errada, pois vimos os vocábulos terminados em “-agem”, “-igem”, “-
ugem”, grafando com “g”. Assim, “lanugem” grafa-se com “g”.
A segunda palavra está correta, pois “sisudo” grafa-se com “s”. Além disso, tal adjetivo recebe o sufixo
nominal “-ez” para gerar o substantivo “sisudez”.
A quarta palavra está errada, pois o grupo inicial “en” normalmente é seguido de “x”: enxovalharam.
Gabarito: B
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b) A lama acumulada e trazida pelas chuvas incessantes transformou a pequena e simpática vila em um
enxurreiro.
c) O encerador era um encherido – essa era a conclusão de Tia Maristela sobre aquele senhor simpático,
bom de prosa, que trabalhava mas falava.
d) Achava divertido descobrir os diferentes significados das palavras: enchouriçado era perfeito para o Tico,
que adorava encrespar-se com seus colegas de sala.
Comentário: A alternativa (A) está correta, pois a palavra “xampu” gera o verbo “enxampuarem”.
A alternativa (B) está correta, pois “enxurreiro” é o mesmo que “enxurrada”. Note que o grupo inicial
“en” normalmente é seguido de “x”.
A alternativa (C) é a errada, justamente porque o grupo inicial “en” deve ser seguido de “x”: enxerido.
A alternativa (D) está correta. Mesmo havendo o grupo “en”, a palavra “enchouriçado” é grafada com
“ch”, porque é derivada de “chouriço”, que é grafado com “ch”.
Gabarito: C
Comentário: A primeira lacuna deve ser preenchida com a expressão “de repente”. Assim, já eliminamos
as alternativas (A) e (D). Com base na exclusão dessas alternativas, sabemos que a palavra “rebuliço” está
corretamente grafada.
A terceira lacuna deve ser preenchida com a palavra “seção”, pois se refere a um departamento.
Assim, sabemos que a alternativa (B) é a correta.
A quarta lacuna deve ser preenchida pelo verbo “hesitou”. Não confunda o substantivo “êxito” com
o verbo “hesitar”.
Gabarito: B
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A alternativa (A) está correta, pois a primeira frase afirmou que deviam reparar as palavras, ajustá-
las. Assim, o substantivo “conserto” está corretamente empregado.
A alternativa (B) é a errada, pois o contexto nos mostra que devia haver um ajuste, uma reparação
da roupa. Assim, o ideal seria a palavra “conserto”.
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A alternativa (C) está correta, pois o contexto mostra que as nações pediam uma harmonia entre as
nações, isto é, um “concerto”.
A alternativa (D) está correta, pois o contexto mostra uma harmonia de sons musicais. Assim, está
correto o emprego de “concerto”.
Gabarito: B
Comentário: A alternativa (A) está correta. Para sabermos a diferença entre “mal” e “mau”, notamos que
“mal” é o oposto de “bem” e “mau” é oposto de bom. Perceba que o contexto da frase admite o oposto de
bem: alimentava-se mal.
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A alternativa (B) está correta, pois o vocábulo “sessão” é empregado com sentido de reunião com
determinada duração, como o tempo de assistir a um filme. Note que “seção” refere-se a um departamento
e “cessão” é o ato de ceder.
A alternativa (C) é a errada, pois o contexto exige o verbo “hesitar”, isto é, uma dúvida. Assim, a forma
correta é “hesitei”.
A alternativa (D) está correta, pois o verbo “haver” no passado é grafado “houve”.
Gabarito: C
Comentário: A primeira lacuna deve ser preenchida com a palavra “ânsia”. Note que a palavra “ansiedade”
também e grafada com “s”. Assim, já eliminamos as alternativas (B) e (C).
A segunda lacuna deve ser preenchida com o verbo “ascender”, pois a ideia é transmitir o sentido de
subida. O verbo “acender” tem relação com ignição, iniciar fogo, por exemplo.
A terceira lacuna deve ser preenchida pelo vocábulo “cassado”, que tem o sentido de imposição de
interrupção de tempo. O mandato foi cassado. O particípio “caçado” tem relação com o ato de caçar,
aprisionar animal.
Gabarito: A
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Comentário: A alternativa (A) está correta, pois o verbo “quiser” é grafado com “s”.
A alternativa (B) está correta, pois o adjetivo “ameno” recebe o sufixo verbal “-izar” para gerar o
verbo “amenizar”.
A alternativa (C) é a errada, pois o substantivo “improviso” já apresenta “s”. Assim, recebe apenas o
sufixo verbal “-ar”: “improvisar”.
A alternativa (D) está correta, pois o verbo “impor”, no futuro do subjuntivo, é “impuser”.
Gabarito: C
Comentário: A alternativa (A) é a correta, pois “análise” já possui “s”, por isso o verbo “analisar” é grafado
com “s”. O verbo “quisesse” é grafado com “s” e a banca cobra bastante tal verbo. Fique ligado! O adjetivo
“inválido” recebe o sufixo nominal “-ez” para gerar o substantivo “invalidez”.
A alternativa (B) está errada, pois “frear” gera o particípio “freada” (sem “i”). Além disso, a palavra
“azulejo” não apresenta “i”. Note que “prazer” gera o adjetivo “prazeroso”.
A alternativa (C) está errada, pois o adjetivo referente a Pequim é “pequinês”, o adjetivo referente a
origem da Calábria é “calabresa”. A palavra “obsessão” está correta.
A alternativa (D) está errada, pois “exceção” grafa-se com “ç”. Os vocábulos “adolescência” e
“chuchu” estão corretos.
Gabarito: A
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b) III.
c) II.
d) I e III.
Comentário: No período I, a grafia correta é “intenção” ou “tenção”, pois encontra-se no sentido de ter
como propósito. A palavra “censo” foi usada corretamente no contexto. Lembre-se de que “censo” é o
mesmo que “recenseamento, agrupar dados”. Aqui, há apenas uma palavra grafada incorretamente.
No período II, a grafia correta é “experta”, que significa “transações experientes”. A palavra
“ascender” significa “subir”. O contexto nos mostra que cabe o emprego de “ascender”. Aqui, novamente,
há apenas uma palavra escrita incorretamente.
No período III, há duas palavras grafadas incorretamente. A grafia correta é “caçar” e “passos”.
Lembre-se de que “caçar” é o mesmo que “capturar”. Já “paço” significa palácio e “passo” é o ato de deslocar
o ponto de apoio do corpo de um pé para o outro, sentido que cabe neste contexto.
Como a questão pede duas palavras com grafia incorreta no mesmo período, a alternativa a ser
marcada é a (B).
Gabarito: B
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Comentário: No período I, a palavra “cessão” é o ato de “ceder”. Lembre-se do grupo “ced”, “cess”: ceder,
cessão.
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Como somente as palavras grifadas dos períodos I e IV estão corretas, a alternativa a ser marcada é
a (C).
Gabarito: C
Comentário: Para ficar mais claro e fácil você perceber os erros, vamos reescrever todas as frases com a
correção em negrito.
Tudo estava quieto naquele momento, mas de repente um estrondo perturbou a todos da sala.
O descanso no domingo é fundamental para revigorarmos as energias, por isso não devemos abrir mão dele.
Gabarito: C
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Comentário: No período I, o contexto pede a palavra “círculo”, pois transmite a ideia de movimento
circular, em torno de um ponto. Vale lembrar que a palavra “ciclo” significa repetição de situações ao longo
do tempo: ciclo menstrual, isto é, de tempos em tempos a situação se repete. Note que no contexto a ideia
não é a repetição de tempos em tempos, mas uma sequência de ações que vão se avolumando ao longo do
tempo, uma sendo a causa da outra.
No período III, a grafia correta é “mandado”. A palavra “mandato” existe e significa delegação de
poderes; já “mandado” se refere à ordem judicial, e é mais adequado ao contexto.
Gabarito: C
“Nada o _______. Nenhuma ferrotoada o põe de pé. Social, como individualmente, em todos os atos da
vida, Jeca, antes de agir, acocora-se.” (Monteiro Lobato, Urupês)
O termo que completa o espaço em branco do texto acima é um verbo que significa despertar. De acordo
com as regras ortográficas, esse termo será
a) esperta.
b) experta.
c) espeta.
d) expeta.
Comentário: Quando nos referimos ao ato de “despertar”, o uso correto é de “esperta”. Assim, a
alternativa (A) é a correta.
Gabarito: A
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Gabarito: C
d) Cacei, cassei
Comentário: A palavra “caçar” refere-se ao ato de “perseguir”; a palavra “cassar” refere-se ao ato de
“anular”. Assim, a alternativa correta é a (D).
Gabarito: D
Comentário: A alternativa (D) está errada, pois a grafia correta é “setenta”. As demais alternativas estão
com as palavras grafadas corretamente.
Gabarito: D
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No período IV, a grafia correta é “análise” e “óbvia”. Assim, já podemos eliminar a alternativa (C),
pois há dois vocábulos grafados incorretamente.
Observe que há duas respostas corretas: alternativas (B) e (D). Assim, a questão foi anulada.
Gabarito: Anulada
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c) A adoção de cotas, para alguns, apenas revela um preconceito que já é real. Os negros estiveram fora do
sistema apesar da mestissagem, que não garantiu a eles o acesso do ensino superior.
d) Historicamente, a maioria das entidades de defesa dos negros tentou combater o preconceito sem usar a
ideia de raça como referência ou exigir qualquer tipo de favorecimento.
Observação: a palavra “ideia”, na questão original, estava com acento, porém, para validá-la conforme o
Novo Acordo Ortográfico, retiramos o acento.
Gabarito: D
I. Todos os anos, o Brasil faz uma campanha de vacinação contra a __________ infantil.
II. Assim que ele __________ se apresentar ao público, foi anunciado o seu nome.
III. Naquela manhã, seu sorriso __________ encantou toda a plateia.
a) paralisia – quis – espontâneo
b) paralizia – quis – espontâneo
c) paralisia – quiz – expontâneo
d) paralizia – quiz – expontâneo
Comentário: A primeira lacuna deve ser preenchida pela palavra “paralisia”. Assim, eliminamos as
alternativas (B) e (D).
A segunda lacuna deve ser preenchida por “quis”. Dessa forma, sabemos que a alternativa (A) é a
correta. Note que “espontâneo” se escreve com “s”.
Gabarito: A
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Comentário: A alternativa (A) está errada, pois a grafia correta é “remanso”. As palavras “censo” e
“aborrecer” estão escritas corretamente.
A alternativa (B) está errada, pois a grafia correta é “retenção” e “abcesso”. A palavra “acervo” está
escrita corretamente.
A alternativa (C) está errada, pois a grafia correta é “obcecado”. As palavras “concerto” e “deserção” estão
escritas com a grafia correta.
A alternativa (D) é a correta, pois a grafia correta de todas as palavras é “pança”, “ânsia” e “insosso”.
A alternativa (E) está errada, pois a grafia correta é “assentamento”. As palavras “valsa” e “macio”
estão escritas corretamente.
Gabarito: D
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Comentário: A alternativa (D) é a correta. Veja as palavras com as correções da grafia em negrito:
Gabarito: D
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d) Auto-didata.
e) Micro-câmera.
Comentário: Nas alternativas (A), (B), (D) e (E), como os primeiros elementos apresentam vogal “a” ou “o” e
o segundo elemento é iniciado por vogal diferente ou por consoante, não cabe hífen. Veja a correção:
Assim, a alternativa (C) é a correta, pois o prefixo “super-” é seguido de hífen quando anteposto a
palavra iniciada por “h” ou “r”.
Gabarito: C
Gabarito: E
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Observação: A banca anulou a questão, mas não vemos motivo gramatical para tal. Assim, vamos
permanecer com o gabarito (B).
Gabarito: B
Comentário: A alternativa (A) está errada, pois não se usa crase antes de pronomes pessoais: a ele. Além
disso, a palavra “ínterim” deve ser grafada com acento por ser proparoxítona. O emprego de crase é visto
em aula própria adiante em nosso curso.
A alternativa (B) está errada, pois há acento indicativo de crase na locução adverbial de base feminina
“Às vezes” e a grafia correta é “espectadores”. O emprego de crase é visto em aula própria adiante em nosso
curso.
A alternativa (C) é a correta, pois cabe acento indicativo de crase na locução adverbial de base
feminina “à revelia”. O emprego de crase é visto em aula própria adiante em nosso curso.
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A alternativa (E) está errada, pois não se usa crase antes de verbo (a seguir), e a grafia correta é
“autoescola”, sem hífen, tendo em vista que “auto” termina com vogal e “escola” começa com vogal
diferente.
Gabarito: C
Comentário: A alternativa (D) é a correta, pois “descartável” está corretamente grafada. Note a grafia correta
das demais palavras: argila, aristocrata, árido, deturpação.
Gabarito: D
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Comentário: A alternativa (A) está errada, pois “Q” vem antes de “R”, na ordem alfabética. Assim, o correto
seria:
A alternativa (B) está errada, pois “P” vem antes de “R”, na ordem alfabética. Além disso, como há
duas palavras com a letra “T”, temos de analisar a letra seguinte. Dessa forma, “Tema” vem antes de “Tinta”.
Assim, o correto seria:
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A alternativa (D) está errada, pois “G” vem antes de “J”, na ordem alfabética. Dessa forma, o correto
seria:
A alternativa (E) está errada, pois, como há duas palavras iniciadas com a letra “O”, temos de analisar,
então, a letra seguinte. Dessa forma, “Osso” vem antes de “Ouriço”. Assim, o correto seria:
Gabarito: C
Gabarito: D
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Comentário: A alternativa (A) está errada, pois “G” vem antes de “J”, na ordem alfabética. Além disso, “M”
vem antes de “P”, que vem antes de “V”. Assim, a ordem alfabética correta é:
Eliminamos, dessa forma, as alternativas (A), (B), (C) e (D), restando a (E) como a correta.
Gabarito: E
Na alternativa (C), a palavra “abcesso” existe, mas a grafia corrente é “abscesso”. Mas a terceira
palavra deve ser corrigida para “escassez”.
Observação: A banca anulou a questão, mas notamos que a alternativa (A) realmente é a correta, por isso
mantivemos o gabarito como (A) para seu estudo.
Gabarito: A
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Enquanto a bandeira não foi hasteada, os transeuntes não puderam circular livremente.
Comprei o produto por uma pechincha. Por isso, resolvi dar uma gorjeta para o vendedor.
A rescisão do contrato não foi feita por causa da paralisação dos trabalhadores.
Gabarito: D
Gabarito: C
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Comentário: Na alternativa (A), a grafia correta, no contexto, deve ser “dispensa”. A palavra “Despensa” é
o local da casa onde se costuma guardar mantimentos; já “dispensa” é a palavra que usamos quando alguém
nos desobriga de alguma função, e é o que se encontra neste contexto.
Na alternativa (C), a grafia correta, no contexto, deve ser “infringir”. A palavra “infligir” significa
aplicar um castigo, uma pena, já “infringir” significa transgredir, desobedecer, desrespeitar leis, regras ou
ordem, e é o que se encontra neste contexto.
Na alternativa (D), a grafia correta, no contexto, deve ser “iminência”. A palavra “eminência” indica
alguém que apresenta superioridade e excelência em relação a outros; já “iminência” indica algo que está
prestes a acontecer.
Na alternativa (D), a grafia correta, no contexto, deve ser “flagrantes”. A palavra “fragrante” se refere
a alguma coisa ou a alguém perfumado, cheiroso, que exala um odor agradável; já “flagrante” se refere a
alguma coisa que é evidente, notória, vista no momento em que está acontecendo, e é o que se aplica neste
contexto.
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Gabarito: B
Comentário: Na alternativa (A), a grafia correta deve ser “por quê”. Lembre-se de que “por quê” (separado
e com acento) é usado quando a expressão aparecer em fim de frase. Veja a correção:
Na alternativa (B), a grafia correta deve ser “porque”. Lembre-se de que o uso de “porque” serve
para introduzir explicação, causa, motivo. É o mesmo que “pois”, “já que”.
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Na alternativa (C), a grafia correta deve ser “porquê”, pois está precedido do artigo “o”. Veja:
A alternativa (D) é a correta, pois “que” é um pronome relativo precedido da preposição “por”. Note
que podemos trocar “por que” por “pelo qual”:
Na alternativa (E), a grafia correta deve ser “porque”. Lembre-se de que, para introduzir explicação,
causa, motivo, usa-se o “porque” (junto e sem acento). É o mesmo que “pois”, “já que”. Como é uma oração
antecipada, fica melhor o emprego de “porque” ou “já que”. Compare:
Gabarito: D
Assinale a opção em que o termo destacado está grafado corretamente, de acordo com o contexto em que
foi utilizado.
a) Ela precisa estar atenta às informações de algumas emissoras de rádio a cerca do trânsito.
b) Com o advento da tecnologia, são tantos os estímulos e tanta pressão por que passam as pessoas.
c) Uma pessoa dirigindo precisa estar mas atenta aos veículos que vêm atrás, ao lado e à frente.
d) Os adultos mau conseguem focar sua atenção em uma única coisa.
e) As crianças, afim de dar conta de várias coisas ao mesmo tempo, são muito exigidas desde o início da vida.
Comentário: Na alternativa (A), a grafia correta deve ser “acerca”. A locução “Acerca de” é uma locução
prepositiva que equivale a sobre, a respeito de.
A alternativa (B) é a correta, pois “que” é um pronome relativo precedido da preposição “por”. Note
que podemos trocar “por que” por “pelos quais”:
Com o advento da tecnologia, são tantos os estímulos e tanta pressão por que passam as pessoas.
Com o advento da tecnologia, são tantos os estímulos e tanta pressão pelos quais passam as pessoas.
Na alternativa (C), a grafia correta deve ser “mais”. A palavra “mas” é uma conjunção adversativa; já
“mais” é um advérbio de intensidade. Note que podemos substituir por “menos”:
Uma pessoa dirigindo precisa estar mais atenta aos veículos que vêm atrás, ao lado e à frente.
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Uma pessoa dirigindo precisa estar menos atenta aos veículos que vêm atrás, ao lado e à frente.
Na alternativa (D), a grafia correta deve ser “mal”. Aqui, o correto é o uso do advérbio “mal”, e não
do adjetivo “mau”.
Na alternativa (E), a grafia correta deve ser “a fim de”. "A fim" faz parte da locução prepositiva "a fim
de", que significa para, com o propósito de, com o intuito de.
Gabarito: B
e) A análize que se faz do jovem dessa nova geração também leva em conta o questionamento sobre a
realização pessoal e profissional.
A alternativa (B) é a correta. Cuidado: “estender” é grafado com “s” e “extensão” é grafado com “x”.
Gabarito: B
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d) Em relação à dependência da web, é preciso investigar porquê isso acontece, mas sempre com a intenção
de agir em busca de soluções.
e) Procura-se detectar porque alguém deixa de fazer uso saudável e produtivo da rede para estabelecer com
ela uma relação doentia.
Comentário: A alternativa (A) está errada. “Por quê” (separado e com acento) é apenas utilizado em final de
oração, seguido de sinal de interrogação. Deveria ser utilizado o “Por que” (separado e sem acento),
adequado para orações interrogativas, formado pela preposição “por” e o pronome interrogativo “que”.
A alternativa (B) está incorreta pelo mesmo motivo da alternativa anterior. No caso, deveria ser
utilizado o “por que” (separado e sem acento), pois serve tanto para interrogativas diretas como indiretas,
sendo este o caso da oração enunciada.
A alternativa (C) está correta. Seguindo o mesmo raciocínio das outras alternativas, trata-se de uma
oração interrogativa indireta, que se utiliza o “por que” (separado e sem acento), formado pela preposição
“por” e o pronome interrogativo “que”.
A alternativa (D) e (E) estão erradas pelo mesmo motivo explicado em (B). Observe-se que, em (E), o
“porque” utilizado (junto e sem acento), é utilizado apenas em respostas. Trata-se de uma conjunção
subordinativa, que pode ser causal ou explicativa.
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Gabarito: C
Comentário: A alternativa (A) está errada, pois e o erro está na grafia de “Evazão”. O correto é “Evasão”.
A alternativa (C) é a correta, pois não existem erros de grafia na escrita enunciada.
A alternativa (D) está errada, pois “exclui” se escreve com “i” no final, a palavra “óbvio” é paroxítona
terminada em ditongo oral, logo é acentuada, e “incorporarmos” se escreve com “i” no início.
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A alternativa (E) está errada, pois o correto é “displicente”, sem o “s” precedendo o “c” e “atribui”
se escreve com “i” no final.
Gabarito: C
No período III, a grafia correta deve ser “despretensioso”. Lembre-se de que grafamos “pretensão”
com “s”. Assim, “despretensioso” também é grafado com “s”.
O período IV está correto. Note que “ceder” gerou o substantivo “cessão” e a palavra “privilégio” é
grafada com “i” em “pri”. Cuidado com isso.
Gabarito: C
Ortografia 42
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Oscar Coester
a) esiste / isoladamente / variaveis / assessibilidade
b) existe / isoladamente / variáveis / acessibilidade
c) esiste / isoladamemte / variáveis / acesecibilidade
d) existe / izoladamente / variáveis / acessibilidade
e) existe / isoladamente / variáveis / ascessibilidade
Comentário: A primeira lacuna deve ser preenchida com o verbo “existe”. Assim, já eliminamos as
alternativas (A) e (C).
A segunda lacuna deve ser preenchida por “isoladamente”. Com isso, eliminamos também a
alternativa (D).
A quarta lacuna deve ser preenchida por “acessibilidade”. Dessa forma, eliminamos a alternativa (E),
restando a alternativa (B) como a correta.
Gabarito: B
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Comentário: A alternativa (A) é a correta, pois o verbo “converter” gera o substantivo “conversão”.
Na alternativa (B), a grafia correta deve ser “há cerca de”, pois ela indica tempo decorrido, e é o que
cabe no contexto; já a expressão "Acerca de" é uma locução prepositiva equivalente a "sobre", "a respeito
de". Veja a correção:
Na alternativa (C), a grafia correta deve ser “eminente”. A palavra “iminente” se refere a
alguma coisa que está prestes a acontecer; já “eminente” se refere a alguém superior, excelente,
ilustre, e é o que se encontra no contexto. Veja a correção:
Ortografia 43
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Na alternativa (D), a grafia correta deve ser “ascender”, pois significa subir, elevar-se, e é o sentido
no contexto; já “acender” significa "pôr fogo", "fazer arder. Veja a correção:
Gabarito: A
Comentário: Na alternativa (A), a grafia correta deve ser “senso”, pois se refere à capacidade de entender
e julgar, e é o mais adequado ao contexto; já "censo” se refere ao recenseamento da população, ou seja, à
contagem e ao levantamento estatístico de dados referentes a um conjunto de pessoas. Veja a correção:
A alternativa (B) é a correta, pois “despercebida” é o mesmo que não se viu ou ouviu, não ser notado,
sentido correto no texto.
Na alternativa (C), a grafia correta deve ser “cumprimento”, pois o contexto exige o sentido de
executar. Tal vocábulo também tem o sentido de saudar alguém. Já “comprimento” é usado no sentido de
tamanho e dimensão. Veja a correção:
De acordo com o contista, o cumprimento de seu objetivo, matar as lagartixas, livra-o do receio de que elas
caiam sobre ele durante o sono.
Na alternativa (D), a grafia correta deve ser “consertar”, pois se refere, principalmente, ao ato de
corrigir, reparar, solucionar, e é o mais adequado ao contexto; já “concertar” se refere, principalmente, ao
ato de concordar, acordar e harmonizar, bem como ao ato de soar instrumentos ou vozes. Veja a correção:
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Na alternativa (E), a grafia correta deve ser “flagrantes”, pois se refere a alguma coisa que é evidente,
notória, vista no momento em que está acontecendo, e é o que se aplica neste contexto; já “fragrante” se
refere a alguma coisa ou a alguém perfumado, que exala um odor agradável.
De acordo com o contista, o segundo golpe desferido na lagartixa provocou nele flagrantes
sentimentos difusos de piedade e de euforia.
Gabarito: B
Comentário: A alternativa (A) é a correta. Perceba que “semi” termina com vogal e “árido” começa com
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outra vogal. Assim, não cabe hífen. Note que “auto” termina com vogal e a palavra seguinte inicia-se com
“r”, por isso dobra-se o “s”: autorretrato.
Na alternativa (B), a grafia correta deve ser “poetisa”. Embora exista o verbo “poetizar”, observe que,
no contexto, há somente substantivos. Assim, o mais adequado é o substantivo feminino “poetisa”.
Gabarito: A
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Comentário: A alternativa (A) é a correta, pois, segundo a Norma Ortográfica, usa-se o hífen quando a vogal
que encerra o primeiro elemento é igual à que começa o segundo elemento. Isso ocorreu em “auto-ônibus”,
palavra analisada no enunciado, e em micro-ondas, arqui-inimigo, intra-auricular.
O uso do hífen permanece nos vocábulos com prefixo em que o segundo elemento começa por –h:
mini-hotel.
O uso do hífen permanece nos vocábulos em que os prefixos super, hiper, inter, terminados em -r,
aparecem combinados com elementos também iniciados por -r: inter-racial, super-racional.
Usa-se o hífen nos compostos formados por dois substantivos ou adjetivo+substantivo, em que o
conjunto dos elementos, mantida a noção da composição, forma um sentido único: verde-esmeralda e
Bolívia-Argentina.
Usa-se hífen em palavras com prefixo “pan”, seguido de palavra iniciada com “m”: pan-mixia.
Gabarito: A
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Gabarito: E
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b) Intensivo.
c) Mansão.
d) Intensão.
e) Compensação.
Comentário: Na alternativa (D), embora exista a palavra “intensão”, que é um aumento de tensão, de força
e de energia, existe, também, a palavra “intenção”, que é o mesmo que ter um propósito. Como a única
alternativa em que a palavra não é grafada exclusivamente com “s” é a (D), este é o gabarito final.
Gabarito: D
b) Esguicho.
c) Encharcar.
d) Capacho.
e) Enchotar.
Comentário: Na alternativa (E), a grafia correta deve ser “enxotar”. Lembre-se da regra: após o grupo inicial
“en”, usa-se “x”. Mais exemplos: enxada, enxaqueca, enxerido, enxame, enxovalho, enxugar, enxurrada, etc.
Gabarito: E
Ortografia 47
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Comentário: Na primeira lacuna, o uso correto é “sessão”, que indica “reunião, encontro.” Assim, já
eliminamos as alternativas (A) e (B).
Na segunda lacuna, entendemos que houve o ato de ceder. Assim, por conta da regra da correlação
“ced” – “cess”, o substantivo a ser empregado é “cessão”. Por isso, eliminamos também a alternativa (C).
Na terceira lacuna, há noção de parte da sociedade, por isso o uso correto é “seção” que significa
“divisão”.
Gabarito: D
e) Bonificação – herança.
Comentário: A alternativa (A) é a correta, pois há um erro de ortografia: a grafia correta é “juiz”. As demais
alternativas estão com palavras corretamente grafadas.
Gabarito: A
Comentário: A grafia correta é “estupro”. Assim, já eliminamos as alternativas (B), (C) e (E).
Ortografia 48
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Na segunda lacuna, a grafia correta é “flagrante”, ato que é evidenciado no momento em que
acontece.
Gabarito: D
Gabarito: E
Ortografia 49
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Comentário: Como a questão apresenta a mesma frase em todas as alternativas, observe abaixo a grafia
correta das palavras:
Note que a palavra aborígine pode ser escrita de duas formas, quais sejam: aborígene ou aborígine.
Gabarito: D
Gabarito: D
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Comentário: A questão foi anulada, pois existem ambas as grafias: maisena (produto) e maizena (marca). As
grafias corretas das demais palavras são:
Comentário: Na alternativa (A), a grafia correta deve ser “jiló”. Aqui, cabe uma observação: a palavra
“viajem” pode ser grafada com “g”: “viagem”, com g, é um substantivo, sinônimo de deslocamento; já
“viajem”, com j, é uma forma conjugada do verbo viajar. Observe:
Gabarito: D
Ortografia 51
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b) s – c – c – z – xc – ç
c) s – ss – c – z – xc – ç
d) c – ss – c – z – xc – ç
e) s – ss – s – z – xc – ç
Gabarito: C
Comentário: A grafia correta é “despendida”. Assim, já podemos eliminar as alternativas (A) e (C).
Pelo contexto, a forma correta é “discriminar” no sentido de colocar à parte por algum critério;
especificar, classificar, listar.
Gabarito D
Ortografia 52
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Comentário: A grafia correta é “exceção”. Com isso, já eliminamos as alternativas (B) e (E).
A grafia correta é “espontaneidade”. Observe que não se pode grafar com “x”.
Assim, já eliminamos também as alternativas (C) e (D), pois nesta última a palavra foi grafada com a
vogal “i” antes da “e”, o que está incorreto.
Gabarito: A
a) simboli_ar
b) anali__ar
c) improvi__ar
d) pesqui__ar
e) parali__ar
Comentário: O verbo gerado do substantivo com “s” tem o sufixo “-ar”. Já o verbo gerado do substantivo
sem “s” tem o sufixo “-izar”.
Gabarito: A
Ortografia 53
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b) ss - g - s - ss - c - z
c) c - g - s - ss - ss - z
d) sc - j - s - c - c - s
e) c - g - z - sc - c - z
Gabarito: B
com o hífen.
III. O uso do hífen também é obrigatório em palavras que recebem apóstrofo, como olho-d’água e cobra-
d’água, por exemplo.
IV. É também obrigatório o uso do hífen em palavras como mal-criado, mal-entendido, mal-informado e mal-
visto.
(A) Somente I e III estão corretas.
(B) Somente I, II e III estão corretas.
(C) Somente I, II e IV estão corretas.
(D) Somente II, III e IV estão corretas.
(E) Somente III e IV estão corretas.
Comentário: Essas palavras estão na nossa aula de ortografia e vou comentar conforme as regras disponíveis
lá.
A primeira afirmação está correta, pois o uso do hífen permanece nas palavras compostas que não
contêm um elemento de ligação e constituem uma unidade sintagmática e semântica, mantendo acento
próprio: conta-gotas, decreto-lei, primeiro-ministro e tenente-coronel.
A segunda afirmação está correta, pois o uso do hífen permanece nas palavras compostas com os
advérbios “mal” e “bem” quando estes formam uma unidade sintagmática e semântica e o segundo
elemento começa por vogal ou -h: bem-humorado. Entretanto, nem sempre os compostos com o advérbio
“bem” escrevem-se sem hífen quando este prefixo é seguido por um elemento iniciado por consoante: bem-
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vindo. Além disso, o uso do hífen permanece nas palavras compostas com os elementos “recém” e “sem”:
recém-casado, sem-terra.
A terceira afirmação está correta, pois realmente serão escritos com hífen os compostos entre cujos
elementos há o emprego do apóstrofo: cobra-d’água, mãe-d’água, mestre-d’armas, olho-d’água, etc.
A quarta afirmação está errada. Primeiro, é fato que o uso do hífen permanece nas palavras
compostas com os advérbios “mal” e “bem” quando estes formam uma unidade sintagmática e semântica e
o segundo elemento começa por vogal ou -h: mal-entendido, mal-informado. Porém, nem sempre os
compostos com o advérbio “bem” escrevem-se sem hífen quando este prefixo é seguido por um elemento
iniciado por consoante: bem-nascido, bem-criado, bem-visto (ao contrário de malnascido, malcriado e
malvisto).
Gabarito: B
amor ao trabalho. Mas, não podemos deixar de reçaltar que para o profissional dar tudo isso, é preciso
que receba reconhecimento e valor, tanto do poder público como da sociedade.
b) A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), atua para promover
produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para os setores estratégicos
da economia brasileira.
c) Quem vê a lâmina de água negra, malcheirosa e quase estática que corta a cidade de São Paulo de leste
a oeste, não imagina que esse mesmo rio constitui umas das principais artérias navegáveis do país.
d) O Governo Federal em parceria com o setor privado, está investindo R$198 bilhões em infra-estrutura
para tornar o país mais competitivo.
e) Trinta e três anos após a sua morte Garrincha torna-se tema de espetáculo pelas mãos do diretor norte-
americano, Bob Wilson, 74 anos, um dos raros nomes a borrar as fronteiras entre vida e lenda na história
do teatro.
Comentário: Na alternativa (A), a grafia correta deve ser “exige” e “ressaltar”. Além disso, não cabe vírgula
após a conjunção adversativa “Mas” e a estrutura adverbial intercalada “para o profissional dar tudo isso”
deve ser separada com dupla vírgula. Veja a correção:
O exercício da profissão de Enfermagem exige conhecimento, boa formação, dedicação ao próximo e amor
ao trabalho. Mas não podemos deixar de ressaltar que, para o profissional dar tudo isso, é preciso que receba
reconhecimento e valor, tanto do poder público como da sociedade.
Na alternativa (B), o sujeito foi separado do predicado com a vírgula. Veja a correção:
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A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) atua para promover produtos
e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para os setores estratégicos da economia
brasileira.
A alternativa (C) é a correta. Aqui, poderia ter gerado dúvida quanto à grafia da palavra
“malcheirosa”, mas ela foi escrita corretamente. Segundo a Reforma Ortográfica, após o vocábulo “mal” se
usa o hífen antes de h e de vogais. Outros exemplos: malfeito, malformado, malcheiroso, etc.
Na alternativa (D), a grafia correta deve ser “infraestrutura”. Além disso, a estrutura adverbial “em
parceria com o setor privado” não pode ser separada apenas com uma vírgula, mas duas. Veja a correção:
O Governo Federal, em parceria com o setor privado, está investindo R$198 bilhões em infraestrutura para
tornar o país mais competitivo.
Na alternativa (E), faltou a vírgula para separar o adjunto adverbial de grande extensão antecipado.
Veja a correção:
Trinta e três anos após a sua morte, Garrincha torna-se tema de espetáculo pelas mãos do diretor norte-
americano, Bob Wilson, 74 anos, um dos raros nomes a borrar as fronteiras entre vida e lenda na história do
teatro.
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Gabarito: C
Comentário: Para entendermos que a alternativa (B) é a correta, vamos comentar o uso ou não do hífen por
regra e enquadramos as palavras cabíveis, ok? Abaixo, as palavras em negrito foram as corrigidas e as que
não estão em negrito foram enquadradas nas regras e já estavam corretas.
Utiliza-se o hífen quando o prefixo termina com a mesma vogal que começa a segunda palavra ou
quando a segunda palavra começa com h: “sobre-humano”, “anti-higiênico”, “giga-hertz”, “semi-interno”.
Era para a palavra “sobrelevar” (sobre+elevar) enquadrar-se na regra acima, porém, por razões
etimológicas, tal palavra perdeu uma das vogais “e”, ficando a grafia correta “sobrelevar”. É o que ocorre
também com a palavra “sobreleito”: sobr(e) + eleito. Como esta é uma exceção que faz contraste direto com
a regra, anote-a, pois há possibilidade de cair em prova novamente.
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Nos prefixos átonos co-, pre-, re- e pro-, não se usa o hífen: “preestabelecer”, “reumanizar”,
“reentrar”, “reeducação”. Nestes casos, veja que, mesmo o prefixo terminando com vogal igual à da que
inicia a palavra seguinte, não há hífen.
Com esta regra, eliminamos também a alternativa (D), restando a (B) como a correta.
Há hífen nos vocábulos com os prefixos tônicos acentuados pré-, pró- e pós- quando o segundo
elemento tem vida própria na língua: “pré-datado”, “pré-natal”, “pró-europeu”.
Outra regra:
Não se utiliza o hífen quando o prefixo ou falso prefixo termina com vogal diferente da que começa
a segunda palavra: “antiaéreo”, “contraofensiva”, “agroindustrial”, “extraescolar”.
O uso do hífen permanece nas palavras compostas que não contêm um elemento de ligação e
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constituem uma unidade sintagmática e semântica, mantendo acento próprio: “médico-cirurgião”, “boa-fé”,
“porta-aviões”. Porém, não se enquadra nesta regra a palavra “socioeconômico”.
Gabarito: B
Comentário: A alternativa correta é a (D), pois todas as palavras são grafadas com “ç”. Observe:
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Gabarito: D
Comentário: A primeira palavra corretamente grafada é “revalidação”, pois o prefixo “re” não requer hífen
para se unir à palavra posterior.
O adjetivo “automática” encontra-se no gênero feminino, tendo em vista concordar com o pronome
“ela”.
Gabarito: D
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(Fonte: http://colunas.revistaepoca.globo.com/planeta/2013/03/25/com-degelo-do-artico-so-ursospolares-
gordinhos-tem-chance-de-sobreviver/. Acesso em: 26 de março de 2013)
Comentário: A primeira lacuna deve ser preenchida por “excesso”. Assim, já sabemos que a alternativa (C) é
a correta.
Gabarito: C
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Na alternativa (C), a grafia correta deve ser “Há”, pois indica tempo decorrido.
A alternativa (E) é a correta. Note a grafia das palavras “assessoria” e “rescindir”, grafadas
corretamente.
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Gabarito: E
Comentário: Na alternativa (A), a grafia correta do verbo deve ser “permite”, com a vogal “e”.
Na alternativa (C), a grafia correta deve ser “a fim de”. A locução “a fim de” significa para, com o
propósito de, com o intuito de.
A alternativa (D) é a correta. Note que “adivinhação” apresenta a vogal “i” após “d”.
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Gabarito: D
A alternativa (C) é a correta. Note que o plural de "sênior" e “júnior” faz mudar a sílaba tônica:
seniores, juniores.
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Gabarito: C
Comentário: Na alternativa (A), a grafia correta deve ser “ascender”, pois significa subir, elevar-se, e é o que
se encontra no contexto; já “acender” significa "pôr fogo", "fazer arder. Veja a correção:
Na alternativa (B), a grafia correta deve ser “flagrante”, pois se refere a alguma coisa que é evidente,
notória, vista no momento em que está acontecendo e é o que se aplica neste contexto; já “fragrante” se
refere a alguma coisa ou a alguém perfumado, cheiroso, que exala um odor agradável. Veja a correção:
Na alternativa (D), a grafia correta deve ser “cessão”, que é o ato de ceder. Aqui há a correlação
“ced”, “cess”, que é a transformação do verbo “ceder” no substantivo “cessão”. Veja a correção:
Na alternativa (E), a grafia correta deve ser “incipiente”, pois se refere a alguém ou alguma coisa que
está começando, é o mais adequado ao contexto; já “insipiente” se refere a alguém que não possui saber.
Veja a correção:
Gabarito: C
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Comentário: Na alternativa (A), a grafia correta deve ser “tampouco”, por ser um conectivo de adição de
negações. É o mesmo que “e não”, “também não”. Veja a correção:
Na alternativa (B), a grafia correta deve ser “a fim de”, pois significa finalidade. É o mesmo
que para, com o propósito, com o intuito. Veja a correção:
Na alternativa (C), a grafia correta deve ser “acerca da”, por ser uma locução prepositiva de assunto
e equivale a "sobre", "a respeito de". Veja a correção:
A alternativa (D) é a correta. Note que “concessão” é o ato de ceder. Lembre-se da correlação “ced”,
“cess”, na transformação de verbo em substantivo.
Na alternativa (E), a grafia correta deve ser “em cima” e “embaixo”. Veja a correção:
Gabarito: D
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Gabarito: C
A alternativa (B) é a correta. Todas as palavras foram grafadas corretamente. Você poderia ter dúvida
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na palavra “imergiu”, mas ela existe e significa “afundar, introduzir”, cabendo, assim, no contexto.
Na alternativa (C), a grafia correta deve ser “dispensa”. A palavra “Despensa” é o local da casa
onde se costuma guardar mantimentos; já “dispensa” é a palavra que usamos quando alguém nos
desobriga de alguma função, e é o que se encontra neste contexto.
Na alternativa (D), a grafia correta deve ser “apreçar”. A palavra “apressar” se refere ao ato
de tornar algo mais rápido; já “apreçar” se refere ao ato de verificar o preço de alguma coisa, e é o
que cabe no contexto.
Na alternativa (E), a grafia correta deve ser “expiração”, que é o mesmo que “expelir o ar”.
Gabarito: B
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Comentário: A alternativa (A) é a correta. Todas as palavras estão grafadas corretamente. Você poderia ter
dúvida na palavra “expertos”, mas ela existe e significa “experientes”, cabendo, assim, no contexto. Também
existe o adjetivo “esperto”, que significa ágil, vigoroso, enérgico.
Gabarito: A
Comentário: Quando fazemos referência a camadas sociais, o correto é o uso da grafia “estrato social”.
Assim, eliminamos as alternativas (B) e (D).
Quando fazemos referência ao ato de anular, o correto é o uso da grafia “cassar”. Assim, eliminamos
também a alternativa (A).
Quando fazemos referência ao ato ceder, doar, o correto é o uso da grafia “cessão”.
Quando fazemos referência ao ato de prolongar, o correto é o uso da grafia “dilatado”. A palavra
“delatado” existe, porém possui um significado que não cabe no contexto: denunciar alguém por sua
culpabilidade em algum crime.
Quando fazemos referência a algo que inicia, que está no começo, o correto é o uso da grafia
“incipientes”.
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Gabarito: E
Comentário: A alternativa (A) é a correta. Veja as palavras com as correções da grafia em negrito:
Gabarito: A
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2 - Todos os dias, ao longe, ouvia o apito do requintado trem. O som lhe parecia mais um gorjeio que a levava
para dentro de uma cabina de luxo, onde tomava chá como uma dama invejada.
3 - A criança, doida pelo presente, expiava o colorido papel que cobria a grande caixa, imaginando que dali
saltaria seu amado, macio e branco urso.
Está(ão) correta(s) a(s) sentença(s)
a) 1 e 2.
b) 2 e 3.
c) 1 apenas.
d) 2 apenas.
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cabeças.
b) A lama acumulada e trazida pelas chuvas incessantes transformou a pequena e simpática vila em um
enxurreiro.
c) O encerador era um encherido – essa era a conclusão de Tia Maristela sobre aquele senhor simpático,
bom de prosa, que trabalhava mas falava.
d) Achava divertido descobrir os diferentes significados das palavras: enchouriçado era perfeito para o Tico,
que adorava encrespar-se com seus colegas de sala.
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geral.
II - Apartir do momento em que permitimos aos jovens que nos tratem de forma desrespeitosa, estamos
insentivando a irresponsabilidade e até mesmo o crime.
III - Derrepente, a sociedade se vê diante de uma inversão de valores difícil de ser superada.
IV- A análize cuidadosa do que acontece dentro das escolas leva-nos à obvia conclusão de que algo precisa
mudar urgentemente.
V - Concerteza a familia possue uma enorme parcela de culpa na falta de preparo e na infantilização dos
jovens de hoje.
Assinale a alternativa correta.
a) Há apenas 2 (dois) vocábulos grafados incorretamente em cada um dos itens I e II.
b) Há apenas um (1) vocábulo grafado incorretamente no item III.
c) Não há vocábulos grafados incorretamente no item IV
d) Há apenas três (3) vocábulos grafados incorretamente nos itens I e V
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c) A adoção de cotas, para alguns, apenas revela um preconceito que já é real. Os negros estiveram fora do
sistema apesar da mestissagem, que não garantiu a eles o acesso do ensino superior.
d) Historicamente, a maioria das entidades de defesa dos negros tentou combater o preconceito sem usar a
ideia de raça como referência ou exigir qualquer tipo de favorecimento.
destacado. Assinale a opção em que todas as palavras apresentam o emprego INCORRETO dessas letras,
respectivamente.
A) censo – aborrecer – remanço.
B) retensão – acervo – abseço.
C) obsecado – concerto – deserção.
D) pansa – ância – insoço.
E) valsa – acentamento – maciço.
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c) Super-homem.
d) Auto-didata.
e) Micro-câmera.
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c) Quem infligir as normas internas será desligado do time escalado para o campeonato.
d) Diante da eminência do final do concurso, os candidatos estavam bastante nervosos.
e) Muitos foram os fragrantes mostrados durante as gravações apresentadas naquela reportagem.
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e) As crianças, afim de dar conta de várias coisas ao mesmo tempo, são muito exigidas desde o início da vida.
c) Investigar por que ter mais amigos na rede do que fora dela é um dos desafios levantados pelos
psicólogos.
d) Em relação à dependência da web, é preciso investigar porquê isso acontece, mas sempre com a intenção
de agir em busca de soluções.
e) Procura-se detectar porque alguém deixa de fazer uso saudável e produtivo da rede para estabelecer com
ela uma relação doentia.
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e) Extorno.
b) Esguicho.
c) Encharcar.
d) Capacho.
e) Enchotar.
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d) Discente – docente.
e) Bonificação – herança.
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d) pesqui__ar
e) parali__ar
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III. O uso do hífen também é obrigatório em palavras que recebem apóstrofo, como olho-d’água e cobra-
d’água, por exemplo.
IV. É também obrigatório o uso do hífen em palavras como mal-criado, mal-entendido, mal-informado e mal-
visto.
(A) Somente I e III estão corretas.
(B) Somente I, II e III estão corretas.
(C) Somente I, II e IV estão corretas.
(D) Somente II, III e IV estão corretas.
(E) Somente III e IV estão corretas.
da economia brasileira.
c) Quem vê a lâmina de água negra, malcheirosa e quase estática que corta a cidade de São Paulo de leste
a oeste, não imagina que esse mesmo rio constitui umas das principais artérias navegáveis do país.
d) O Governo Federal em parceria com o setor privado, está investindo R$198 bilhões em infra-estrutura
para tornar o país mais competitivo.
e) Trinta e três anos após a sua morte Garrincha torna-se tema de espetáculo pelas mãos do diretor norte-
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do teatro.
71. (Exército / EsFCEx Oficial 2015)
Assinale a alternativa em que todas as palavras listadas estão grafadas corretamente.
a) sobrehumano - pré-datado - preestabelecer - médico-cirurgião.
b) antiaéreo - boa-fé - contraofensiva - anti-higiênico.
c) porta-aviões - reentrar - pré-natal - gigahertz.
d) re-umanizar - socioeconômico - agro-industrial - reeducação.
e) sobre-elevar - seminterno - pró-europeu - extraescolar.
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b) É importante conhecermos culturas diferentes para evitarmos criar esteriótipos e fazer comentários
perjorativos sobre os outros.
c) À uma semana do início do campeonato, o técnico ainda não decidiu qual será o esquema tático do time.
d) O bem estar da empresa depende da eliminação de mal-hábitos dos funcionários antigos e da cooperação
dos novos.
e) Nossa assessoria jurídica chegou à conclusão de que será melhor rescindir o contrato com dois
fornecedores.
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c) Gripado, o funcionário pediu despensa das suas atividades por três dias.
d) Antes de comprar um computador, vamos apressar o produto em várias lojas.
e) No processo de espiração, o ar é expulso dos pulmões pelas vias respiratórias.
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