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Aluna: Gleyce Gabrielle Pereira Costa

Norma ABNT

De maneira geral, a ciência pode ser definida com base em duas ideias centrais
e, de certa forma, antagônicas: uma baseada no contexto e nas condições em
que a ciência ocorre e se desenvolve (prática); e outra baseada na parte
conceitual e metodológica da ciência (teoria). Pode-se ainda considerar a ciência
como o estudo de problemas formulados adequadamente em relação a um
objeto. Nesse contexto, buscam-se soluções plausíveis para tais problemas por
meio da utilização de métodos científicos. (LOZASDA, 2019)
É importante observar que a discussão recente na área das relações entre
conhecimento científico e formulação de decisões no campo da saúde tem sido
apresentada em uma perspectiva pragmática, a qual desconsidera as
divergências conceituais existentes. (ABRAHAM, 2002)
O saber científico impulsiona e/ou embasa a prática da criticidade desde o modo
de pensar da população até as ações que serão executadas. Assim, será
possível desenvolver uma cultura de bons hábitos, alcançando intensificação da
promoção da saúde e, consequentemente, qualidade de vida (Leodoro, 2005). À
exemplo, temos os estudos sobre o hábito do fumo, que desde a década de 50
tem-se evidências de seus efeitos danosos à saúde geral do indivíduo
(KLAWITER, 2002). Segundo GERARDTH et al. (2001), fundamental, para o
médico, conseguir criar um vínculo com o paciente com a finalidade do melhor
tratamento da doença, sendo que, para tal, o médico, principalmente o que
atende público carente, necessita, além do saber científico

LOZADA, Gisele; NUNES, Karina da S. Metodologia Científica. Grupo A, 2019.


14p.Disponível
em:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595029576/. Acesso
em: 26 ago. 2022.

Abraham J & Lewis G 2002. Citizenship, medical expertise and the capitalist
regulatory state in Europe. Sociology 36(1):67-88. Acesso em: 26 ago. 2022.

LEODORO, Marcos Pires. Pensamento, cultura científica e educação. Tese


(Doutorado em Educação), Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo,
São Paulo, 2005. Acesso em: 26 ago. 2022.

Klawiter M. Breast cancer in two regimes: the impact of social movements on


illness experience. Sociol Health Illn, Chicago, v. 26, p. 845-874, 2002.
DOi:10.1111/j.0141- 9889.2004.00421.x. Acessado em: 26 agosto 2022.

GERARDTH, T.; SILVEIRA, D. Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da


UFRGS, 2009. Acesso em: 26 ago. 2022.
Norma Vancouver

De maneira geral, a ciência pode ser definida com base em duas ideias
centrais e, de certa forma, antagônicas: uma baseada no contexto e nas
condições em que a ciência ocorre e se desenvolve (prática); e outra baseada
na parte conceitual e metodológica da ciência (teoria). Pode-se ainda
considerar a ciência como o estudo de problemas formulados adequadamente
em relação a um objeto. Nesse contexto, buscam-se soluções plausíveis para
tais problemas por meio da utilização de métodos científicos. [1]
É importante observar que a discussão recente na área das relações entre
conhecimento científico e formulação de decisões no campo da saúde tem sido
apresentada em uma perspectiva pragmática, a qual desconsidera as
divergências conceituais existentes. [2]
O saber científico impulsiona e/ou embasa a prática da criticidade desde o
modo de pensar da população até as ações que serão executadas. Assim, será
possível desenvolver uma cultura de bons hábitos, alcançando intensificação
da promoção da saúde e, consequentemente, qualidade de vida [3]. À
exemplo, temos os estudos sobre o hábito do fumo, que desde a década de 50
tem-se evidências de seus efeitos danosos à saúde geral do indivíduo
(KLAWITER, 2002). Segundo GERARDTH et al.[5] , fundamental, para o
médico, conseguir criar um vínculo com o paciente com a finalidade do melhor
tratamento da doença, sendo que, para tal, o médico, principalmente o que
atende público carente, necessita, além do saber científico

[1]. Louzada G, Nunes KDS. Metodologia Científica.Grupo A; 2019.

[2]. Abraham J & Lewis G. Citizenship, medical expertise and the capitalist
regulatory state in Europe. Sociology. 2002

[3]. LEODORO, Marcos Pires. Pensamento, cultura científica e educação.


São Paulo, 2005.

[4]. Klawiter M. Breast cancer in two regimes: the impact of social movements
on illness experience. Chicago, 2002; v. 26, p. 845-874

[5] GERARDTH, T.; SILVEIRA, D. Métodos de pesquisa. Porto Alegre; Editora


da UFRGS; 2009. Acesso em: 26 ago. 2022.

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