SEMANA 1 O contexto contemporâneo da Gestão de Pessoas
SEMANA 2 Cultura Organizacional
SEMANA 3 Liderança e Capital Humano
SEMANA 4 Principais aspectos do processo sucessório
GESTÃO DE PESSOAS E CONTEMPORANEIDADE Prof. Luciana Emirena GESTÃO DE EQUIPES E PESSOAS
O grande marco temporal da gestão de pessoas é a
revolução industrial que começa com relações trabalhistas não regulamentadas e as pessoas sendo tratadas como recurso. GESTÃO DE EQUIPES E PESSOAS
De artesãos autônomos a profissionais da indústria, recebendo
pelo que produziam, era uma relação de trabalho comum e eles eram os responsáveis pela implantação sistema produtivo nas fábricas, posteriormente substituído pelas estruturas burocráticas na teoria da administração científica (MAXIMIANO, 2005). GESTÃO DE EQUIPES E PESSOAS
A Escola das Relações Humanas aparece como outro marco no
qual pode-se perceber que o conceito de homo economicus não sustentava as relações laborais. Era preciso incluir as dimensões psicológicas e sociais - hommo socialis- (MOTTA, 2006). CULTURA ORGANIZACIONAL
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GESTÃO DE EQUIPES E PESSOAS
Pettitgrew (1979) entende a cultura organizacional como um
conjunto de significados, de conhecimento, já sistematizado na urina organizacional e que é aceito coletivamente por tempo determinado.
Schein (1984) destaca que a cultura organizacional é um modelo
desenvolvido por um grupo de pessoas que usaram seus conhecimentos e experiências na aprendizagem de como solucionar problemas com os quais lidavam no contexto organizacional. Tendo funcionado bem as soluções eram validas e ensinadas aos demais profissionais. LIDERANÇA E CAPITAL HUMANO
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GESTÃO DE EQUIPES E PESSOAS
O perfil do líder conecta pessoas de modo a instigar o uso de seu
conhecimento e experiências de modo a sugerir novos padrões de ação, novas formas, formatos e visão aplicando a teoria do conhecimento, o princípio da aprendizagem e das comunidades de prática. Um dos valores observados neste processo é a transparência, a abertura, a relação não hierarquizada e a disposição dos membros em colaborar pelo coletivo. Nessa interação há, naturalmente, uma transferência do poder, de saberes e uma valorização do coletivo em virtude da troca promovida (BENNIS E NANUS, 1988). O PROCESSO SUCESSÓRIO
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Um processo de planejamento de sucessão objetivo, abrangente
e contínuo, além de ser uma boa prática de governança corporativa, comunica, às diversas partes interessadas (stakeholders), a importância que a organização atribui à continuidade dos negócios. É através desse processo que a empresa promove uma coerência entre sua visão de futuro e a ação empresarial e transmite uma mensagem clara, para investidores e colaboradores, sobre o ciclo de continuidade da liderança (IBCG, 2011, p.09). MUITO OBRIGADA!