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Direito Constitucional
Prof. André Vieira
Direito Constitucional
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CONTEÚDO
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A HORA É AGORA!
Q ueridos alunos, todos os dias, aprendemos algo novo, interessante, prazeroso ou não.
Assim é a vida, que busca nos ensinar até com nossos próprios erros. A arte de lecionar
é algo sublime: estar no tablado é como estar num palco. Não vemos a hora de o show
começar. É assim como me sinto!
Q uando estamos entre amigos, esta plateia nos é favorável: tudo se soma. Este material
que hoje vocês possuem em mãos é resultado de horas de dedicação, sempre buscando
o aprimoramento, tentando encontrar a fórmula perfeita de ensinar. Tenho consciência
de que sempre podemos ser melhores, ainda mais quando não temos medo de tentar.
A mados alunos, hoje, para muitos, foi dado o primeiro passo; para outros, mais uma vez,
foi dada a chance de provarem que são capazes, reafirmando seus propósitos. O con-
curso exige uma dedicação imensurável, quase igual àquela que nossos pais um dia nos
dispensaram para que fossemos hoje os melhores.
E ntão chegou esta hora: o momento de provar que somos capazes sim. Portanto, RUMO à
APROVAÇÃO. Esse parece ser o verdadeiro caminho que nos levará à felicidade. Contem
comigo.
Com carinho,
A.V.
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CRONOGRAMA
AULA CONTEÚDO
001
002
003
004
005
006
007
008
009
010
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Direito Constitucional
TÍTULO I
Dos Princípios Fundamentais
1o Fundamentos
3o Objetivos fundamentais
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e
Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem
como fundamentos:
I – a soberania;
1o
II – a cidadania; Fundamentos
III – a dignidade da pessoa humana;
IV – os valores sociais do trabalho e da
livre iniciativa;
V – o pluralismo político.
Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de
representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
I II III IV V
SO CI DI VA PLU
Presidencialismo Democrático
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Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o
Judiciário.
2o
Separação dos poderes
FUNÇÃO TÍPICA
LEGISLATIVO EXECUTIVO JUDICIÁRIO
FUNÇÃO ATÍPICA
ADMINISTRA LEGISLA ADMINISTRA
Princípio
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O S
N H
C U
A S
E R
E S
ÇÕ
TA
ANO
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Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I – construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II – garantir o desenvolvimento nacional;
III – erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV – promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer
outras formas de discriminação.
Objetivos fundamentais
I
Con Construir
II
Gar Garantir
III
Erra Erradicar
IV
P Promover
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Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes
princípios:
I – independência nacional;
4o Relações Internacionais:
II – prevalência dos direitos humanos;
III – autodeterminação dos povos; Princípios
IV – não-intervenção;
V – igualdade entre os Estados;
VI – defesa da paz;
VII – solução pacífica dos conflitos;
VIII – repúdio ao terrorismo e ao racismo;
IX – cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;
X – concessão de asilo político.
Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política,
social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-
americana de nações.
3 A Autodeterminação
1 IN Independência
6 DA Defesa da paz
4 NÃO Intervenção
10 CON Concessão
2 PRE Prevalência
5 I Igualdade
8 RE Repúdio
9 CO Cooperação
7 S Solução
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TÍTULO II
Dos Direitos e Garantias Fundamentais
CAPÍTULO I
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
12o-13o Da nacionalidade
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se
aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
DESTINATÁRIOS DO ART. 5º:
I – homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;
II – ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de
lei;
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DIREITO DE EXPRESSÃO
IX – é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação,
independentemente de censura ou licença;
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INVIOLABILIDADE DO DOMICÍLIO
XI – a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento
do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante
o dia, por determinação judicial;
EXCEÇÕES
DIA NOITE
Desastre Desastre
Determinação Judicial X
J.A.Silva (06:00/18:00)
Sol alto
Nucci Alvorecer/Anoitecer
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1
Interceptação
Investigação criminal
telefônica
LIBERDADE DE LOCOMOÇÃO
XV – é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa,
nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens;
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ASSOCIAÇÃO
XVII – é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar;
XVIII – a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de
autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento;
XIX – as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades
suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado;
XX – ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado;
XXI – as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para
representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente;
PROPRIEDADE
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A indenização deve
Prévia Antecipada
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Em dinheiro Em espécie
XXVI
Para pagamentos de débitos
decorrentes de sua atividade produtiva
A pequena
propriedade Desde que trabalhada pela família
rural
Dispondo a lei sobre os meios de
financiar o seu desenvolvimento
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PROPRIEDADE INTELECTUAL
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XXXVIII – é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados:
a) a plenitude de defesa;
b) o sigilo das votações;
c) a soberania dos veredictos;
d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;
CRIMES
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CRIMES INAFIANÇÁVEL IMPRESCRITÍVEL INSUSCETÍVEL
RACISMO X X
AGA X X
TORTURA X X
TRÁFICO X X
TERRORISMO X X
HEDIONDO X X
PENAS
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5
Descrição da alínea Descrição da alínea
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XLVIII – a pena será cumprida em ESTABELECIMENTOS DISTINTOS, de acordo com a
NATUREZA DO DELITO, a IDADE e o SEXO do apenado;
Do cumprimento da pena
A
Estabelecimento distinto
B
Natureza do delito
C
Idade
D
Sexo
L – às presidiárias serão asseguradas condições para que possam permanecer com seus filhos
durante o período de amamentação;
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EXTRADIÇÃO
Nato Jamais
Crime político
Crime de opinião
Naturalizado
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PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL
LIV – ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal;
LV – aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são
assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;
LIX – será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo
legal;
LX – a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade
ou o interesse social o exigirem;
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PRESO
LXI – ninguém será PRESO senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada
de autoridade judiciária competente, salvo nos casos de transgressão militar ou crime
propriamente militar, definidos em lei;
PRISÃO
PRESO
LXIII – o PRESO será informado de seus direitos, entre os quais o de permanecer calado,
sendo-lhe assegurada a assistência da família e de advogado;
LXIV – o PRESO tem direito à identificação dos responsáveis por sua prisão ou por seu
interrogatório policial;
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PRISÃO
REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS
LXVIII – conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de
sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder;
LXIX – conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não
amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade
ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de
atribuições do Poder Público;
LXX – o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:
a) partido político com representação no Congresso Nacional;
b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em
funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou
associados;
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REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS
HC Descrição do inciso
HD Descrição do inciso
MS Descrição do inciso
MI Descrição do inciso
AP
Descrição do inciso
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Assistência Jurídica Integral e Gratuita (AJIG)
LXXIV – o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem
insuficiência de recursos;
LXXV – o Estado indenizará o condenado por erro judiciário, assim como o que ficar preso além
do tempo fixado na sentença;
LXXVII – são gratuitas as ações de habeas corpus e habeas data, e, na forma da lei, os atos
necessários ao exercício da cidadania.
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§,3o 2T # 3/5 # CD e SF # EC
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2 a
CAPÍTULO II
Geração / Dimensão
EC Ano
Moradia 26 2000
EC Ano
Alimentação 64 2010
EC Ano
Transporte 90 2015
Educação
Saúde TTemos
SÃO DIREITOS SOCIAIS:
Trabalho
lazer
alimentação
Lazer demais
Segurança
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Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua
condição social:
Destinatários do Art. 7o
Urbano
Rural
Doméstico
Avulso
Aprendiz
Servidor Público
Oficial das Forças Armadas
I – relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa, nos termos
de lei complementar, que preverá indenização compensatória, dentre outros direitos;
II – seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário;
III – fundo de garantia do tempo de serviço;
IV – salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas
necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde,
lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe
preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;
V – piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho;
VI – irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo;
VII – garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável;
VIII – décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria;
IX – remuneração do trabalho noturno superior à do diurno;
X – proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa;
XI – participação nos lucros, ou resultados, desvinculada da remuneração, e, excepcionalmente,
participação na gestão da empresa, conforme definido em lei;
XII – salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos
da lei;
XIII – duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro
semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou
convenção coletiva de trabalho;
XIV – jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento,
salvo negociação coletiva;
XV – repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos;
XVI – remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinquenta por cento à do
normal;
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XVII – gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário
normal;
XVIII – licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e
vinte dias;
XIX – licença-paternidade, nos termos fixados em lei;
XX – proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, nos termos
da lei;
XXI – aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta dias, nos
termos da lei;
XXII – redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e
segurança;
XXIII – adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma
da lei;
XXIV – aposentadoria;
XXV – assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até 5 (cinco) anos de
idade em creches e pré-escolas;
XXVI – reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho;
XXVII – proteção em face da automação, na forma da lei;
XXVIII – seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização
a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa;
XXIX – ação, quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional
de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção
do contrato de trabalho;
XXX – proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por
motivo de sexo, idade, cor ou estado civil;
XXXI – proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do
trabalhador portador de deficiência;
XXXII – proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os
profissionais respectivos;
XXXIII – proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de
qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de
quatorze anos;
XXXIV – igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o
trabalhador avulso
Parágrafo único. São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os direitos
previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXI, XXII, XXIV, XXVI, XXX,
XXXI e XXXIII e, atendidas as condições estabelecidas em lei e observada a simplificação do
cumprimento das obrigações tributárias, principais e acessórias, decorrentes da relação de
trabalho e suas peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX, XII, XXV e XXVIII, bem como a
sua integração à previdência social.
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VELHAS NA TPM
V Vestuário
E Educação
SALÁRIO MÍNIMO
L Lazer
H Higiene
A Alimentação
S Saúde
T Transporte
Art. 7 o IV
P Previdência Social
M Moradia
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ANTES DA EC 72
SIDRA FLA
IV
EMPREGADO DOMÉSTICO
VI
VIII
XV
XXI
XVII
XVIII
XIX
XXIV
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NÃO TEM DIREITO
V
XI
EMPREGADO DOMÉSTICO
XIV
XX
XXIII
XXVII
XXIX
XXXII
XXXIV
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1o 10 2015
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Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios institui-rão, no âmbito de sua
competência, regime jurídico único e planos de carreira para os servidores da administração
pública direta, das autarquias e das fundações públicas. (Vide ADIn 2.135-4)
§ 3º Aplica-se aos servidores ocupantes de cargo público o disposto no art. 7º, IV,
VII, VIII, IX, XII, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXII e XXX, podendo a lei estabelecer
requisitos diferenciados de admissão quando a natureza do cargo o exigir.
SERVIDORES PÚBLICOS
IV
VIII
IX
XII
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XIII
XV
XVI
XVII
XVIII XIX
XX
XXII
XXX
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Art. 142,
VIII MILITARES
VIII
XII
FORÇAS ARMADAS
XVII
XVIII
XIX
XXV
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Votar
Aposentado Filiado
Ser votado
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44
Considerações
I II III IV
o
8 V VI VII VII
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Art. 9º É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade
de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender.
§ 1º A lei definirá os serviços ou atividades essenciais e disporá sobre o atendimento das
necessidades inadiáveis da comunidade.
§ 2º Os abusos cometidos sujeitam os responsáveis às penas da lei.
Prazo %
Parcial 72h X
Cuidado 114, §, 3o
Paralisação
Prazo %
Total 48h X
Cuidado
Pagamento do salário ainda que
o empregado não tenha trabalhado.
Lei 7783/89
Art. 17. Fica vedada a paralisação das atividades, por iniciativa do EMPREGADOR, com o
objetivo de frustrar negociação ou dificultar o atendimento de reivindicações dos respectivos
empregados (LOCK OUT).
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Art. 10. É assegurada a participação dos trabalhadores e empregadores nos colegiados dos órgãos
públicos em que seus interesses profissionais ou previdenciários sejam objeto de discussão e
deliberação.
Participação Participação
Trabalhadores e Empregadores
COLEGIADOS
de órgãos Públicos
Interesse Interesse
Profissionais ou Previdenciário
Objeto Objeto
Discussão e Deliberação
Art. 11. Nas empresas de mais de duzentos empregados, é assegurada a eleição de um representante
destes com a finalidade exclusiva de promover-lhes o entendimento direto com os empregadores.
Assegurada Eleição
1 Representante
Finalidade Exclusiva
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SEÇÃO VIII
DO PROCESSO LEGISLATIVO
SUBSEÇÃO I
DISPOSIÇÃO GERAL
Art. 59. O processo legislativo compreende a elaboração de:
COM SANÇÃO
ESPÉCIES NORMATIVAS ARTIGOS _______________
SEM SANÇÃO
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60 MEDIDA
EMENDA APROVISÓRIA
CONSTITUIÇÃO
Observação
SUBSEÇÃO II
DA EMENDA À CONSTITUIÇÃO
Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:
I − de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal;
II − do Presidente da República;
III − de mais da metade das Assembleias Legislativas das unidades da Federação,
manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.
Iniciativa
Incisos II
III
Limitação
§ 2º A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos,
considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos
membros.
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Limitação
Limitação
Quanto à matéria
§ 5º A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode
ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa.
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Observação
61 MEDIDA PROVISÓRIA
LEI COMPLEMENTAR
61
62 MEDIDA PROVISÓRIA
LEI ORDINÁRIA
Observação
SUBSEÇÃO III
DAS LEIS
Art. 61. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da
Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República,
ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos
cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Constituição.
Iniciativa
A CD
MEMBRO OU COMISSÃO B SF
PRESIDENTE DA REPÚBLICA C CN
STF
Caput 61
TRIBUNAIS SUPERIORES
PGR
CIDADÃOS
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62 MEDIDA
MEDIDAPROVISÓRIA
PROVISÓRIA
Observação
Art. 62. Em caso de RELEVÂNCIA e URGÊNCIA, o Presidente da República poderá adotar medidas
provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional.
Iniciativa
Presidente da República
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MP
Prazo Prorrogação
60 dias + 60 dias
Total Exceção
120 dias Recesso
§ 5º A deliberação de cada uma das Casas do Congresso Nacional sobre o mérito das
medidas provisórias dependerá de juízo prévio sobre o atendimento de seus pressupostos
constitucionais.
§ 6º Se a medida provisória não for apreciada em até quarenta e cinco dias contados de sua
publicação, entrará em REGIME DE URGÊNCIA, subsequentemente, em cada uma das Casas
do Congresso Nacional, ficando sobrestadas, até que se ultime a votação, todas as demais
deliberações legislativas da Casa em que estiver tramitando.
REGIME DE URGÊNCIA
Prazo Consequência
Até 45 dias Sobrestamento
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§ 7º Prorrogar-se-á uma única vez por igual período a vigência de medida provisória que, no
prazo de sessenta dias, contado de sua publicação, não tiver a sua votação encerrada nas duas
Casas do Congresso Nacional.
§ 8º As medidas provisórias terão sua votação iniciada na Câmara dos Deputados.
§ 10. É vedada a REEDIÇÃO, na mesma sessão legislativa, de medida provisória que tenha sido
rejeitada ou que tenha perdido sua eficácia por decurso de prazo.
§ 11. NÃO editado o DECRETO LEGISLATIVO a que se refere o § 3º até sessenta dias após a
rejeição ou perda de eficácia de medida provisória, as relações jurídicas constituídas e
decorrentes de atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidas.
§ 12. Aprovado projeto de lei de conversão alterando o texto original da medida provisória,
esta manter-se-á integralmente em vigor até que seja sancionado ou vetado o projeto.
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Art. 63. Não será admitido aumento da despesa prevista:
I − nos projetos de iniciativa exclusiva do Presidente da República, ressalvado o disposto no art.
166, § 3º e § 4º;
II − nos projetos sobre organização dos serviços administrativos da Câmara dos Deputados, do
Senado Federal, dos Tribunais Federais e do Ministério Público.
Art. 64. A discussão e votação dos projetos de lei de iniciativa do Presidente da República, do
Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores terão início na Câmara dos Deputados.
§ 1º O Presidente da República PODERÁ solicitar urgência para apreciação de projetos de sua
iniciativa.
§ 2º Se, no caso do § 1º, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal não se manifestarem
sobre a proposição, cada qual sucessivamente, em até quarenta e cinco dias, sobrestar-se-ão
todas as demais deliberações legislativas da respectiva Casa, com exceção das que tenham
prazo constitucional determinado, até que se ultime a votação.
§ 3º A apreciação das emendas do Senado Federal pela Câmara dos Deputados far-se-á no
prazo de dez dias, observado quanto ao mais o disposto no parágrafo anterior.
§ 4º Os prazos do § 2º NÃO CORREM NOS PERÍODOS DE RECESSO do Congresso Nacional, nem
se aplicam aos projetos de código.
EU VOU PASSAR!!!
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Art. 65. O projeto de lei aprovado por uma Casa será revisto pela outra, em UM SÓ TURNO DE
DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, e enviado à sanção ou promulgação, se a Casa revisora o aprovar, ou
arquivado, se o rejeitar.
Parágrafo único. SENDO O PROJETO EMENDADO, voltará à CASA INICIADORA.
SANÇÃO
______________
CASA INICIADORA CASA REVISORA EMENDA
PROMULGAÇÃO
1º CASO
2º CASO
3º CASO
4º CASO
E
5º CASO
E
6º CASO
7º CASO
SANÇÃO
NÃO OK
OK NÃO OK EMENDA ----------
EMENDA
PROMULGAÇÃO
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Art. 66. A Casa na qual tenha sido concluída a votação enviará o projeto de lei ao Presidente da
República, que, aquiescendo, o sancionará.
OK
5º CASO
6º CASO
7º CASO
§ 4º O veto será apreciado em sessão conjunta, dentro de trinta dias a contar de seu recebimento,
só podendo ser rejeitado pelo voto da maioria absoluta dos Deputados e Senadores..
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§ 5º Se o veto não for mantido, será o projeto enviado, para promulgação, ao Presidente da
República.
§ 6º Esgotado sem deliberação o prazo estabelecido no § 4º, o veto será colocado na ordem do
dia da sessão imediata, sobrestadas as demais proposições, até sua votação final.
§ 7º Se a lei não for promulgada dentro de quarenta e oito horas pelo Presidente da República,
nos casos dos § 3º e § 5º, o Presidente do Senado a promulgará, e, se este não o fizer em igual
prazo, caberá ao Vice-Presidente do Senado fazê-lo.
Art. 67. A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá constituir objeto de novo
projeto, NA MESMA SESSÃO LEGISLATIVA, mediante proposta da maioria absoluta dos membros
de qualquer das Casas do Congresso Nacional.
Princípio
Irrepetibilidade
Novo Projeto
Na mesma sessão legislativa
Condição
Considerações
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68
62 MEDIDA PROVISÓRIA
LEI DELEGADA
Observação
Art. 68. As leis delegadas serão elaboradas pelo Presidente da República, que deverá solicitar a
delegação ao Congresso Nacional.
Iniciativa
Quem solicita
Presidente da República
A quem
CN
Espécie normativa
Resolução
Requisitos
Conteúdos e termos
Delegação própria
Quando concede sem restrições
Imprópria ou Condicional
Quando concede impondo restrições
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Art. 69. As leis complementares serão aprovadas por maioria absoluta.
Considerações
LC MA
LO MS
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Seção IX
DA FISCALIZAÇÃO CONTÁBIL, FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da
União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade,
economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso
Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.
Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada,
que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos
ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de
natureza pecuniária.
Fiscalização
F Financeira
O Orçamentária
C Contábil
O Operacional
P Patrimonial
Princípios
Subvenções = Recurso
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Física ou Jurídica
Pública ou Privada
5
Condições
1 Utilize
2 Arrecade
3 Guarde
4 Gerencie
5 Administre
Dinheiros
Bens
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Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de
Contas da União, ao qual compete:
H O S
S C UN
ER A
Õ E S
TAÇ
ANO
66 www.acasadoconcurseiro.com.br
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Prévio
60 dias
Recebimento
CN
O S
C U NH
RA S
E S E
TAÇÕ
A N O
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II
-‐
JULGAR
as
contas
dos
ADMINISTRADORES
e
DEMAIS
RESPONSÁVEIS
por
dinheiros,
bens
e
valores
públicos
da
administração
direta
e
indireta,
incluídas
as
fundações
e
sociedades
ins:tuídas
e
man:das
pelo
Poder
Público
federal,
e
as
contas
daqueles
que
derem
causa
a
perda,
extravio
ou
outra
irregularidade
de
que
resulte
prejuízo
ao
erário
público;
O S
C U NH
RA S
E S E
TAÇÕ
AN O
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III
-‐
APRECIAR,
para
fins
de
registro,
a
legalidade
dos
atos
de
ADMISSÃO
de
PESSOAL,
a
qualquer
2tulo,
na
administração
DIRETA
e
INDIRETA,
incluídas
as
FUNDAÇÕES
ins;tuídas
e
man;das
pelo
Poder
Público,
excetuadas
as
nomeações
para
Cargo
de
provimento
em
Comissão.
ETA
A
e
IND
IR
ET
DIR
ADMINISTRAÇÃO
Bem
como
a
das
concessões
de
Aposentadorias,
REFORMAS
e
PENSÕES,
ressalvadas
as
melhorias
posteriores
que
não
alterem
o
fundamento
legal
do
ato
concessório;
O S
C U NH
RA S
E S E
TAÇÕ
AN O
www.acasadoconcurseiro.com.br 69
IV
-‐
realizar,
por
inicia,va
própria,
da
CÂMARA
DOS
DEPUTADOS,
do
SENADO
FEDERAL,
de
COMISSÃO
TÉCNICA
ou
de
INQUÉRITO,
inspeções
e
auditorias
de
natureza
contábil,
financeira,
orçamentária,
operacional
e
patrimonial,
nas
unidades
administra,vas
dos
Poderes
Legisla,vo,
Execu,vo
e
Judiciário,
e
demais
en,dades
referidas
no
inciso
II;
H O S
S C UN
ER A
Õ E S
TAÇ
AN O
70 www.acasadoconcurseiro.com.br
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V
-‐
fiscalizar
as
CONTAS
NACIONAIS
das
EMPRESAS
SUPRANACIONAIS
de
cujo
capital
social
a
União
par6cipe,
de
forma
direta
ou
indireta,
nos
termos
do
tratado
cons6tu6vo;
H O S
S C UN
ER A
Õ E S
TAÇ
ANO
www.acasadoconcurseiro.com.br 71
DEU MIGUÉ?
Não, deu o maior
ACORDO
AJUSTE
CONVÊNIO
O S
C U NH
RA S
E S E
TAÇÕ
AN O
72 www.acasadoconcurseiro.com.br
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VI
-‐
fiscalizar
a
aplicação
de
quaisquer
recursos
repassados
pela
União
mediante
Convênio,
Acordo,
Ajuste
ou
Ôutros
instrumentos
congêneres,
a
Estado,
ao
Distrito
Federal
ou
a
Município;
MEDIANTE
H O S
S C UN
ER A
Õ E S
TAÇ
ANO
www.acasadoconcurseiro.com.br 73
VII
-‐
PRESTAR
as
INFORMAÇÕES
SOLICITADAS
PELO
CN,
por
qualquer
de
suas
CASAS,
ou
por
qualquer
das
respec@vas
COMISSÕES,
sobre
a
FISCALIZAÇÃO:
CONTÁBIL,
FINANCEIRA,
ORÇAMENTÁRIA,
OPERACIONAL
e
e
e
as;
4
H O S
S C UN
ER A
Õ E S
TAÇ
ANO
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VIII
-‐
APLICAR
aos
responsáveis,
em
caso
de
ILEGALIDADE
DE
DESPESA
ou
IRREGULARIDADE
DE
CONTAS,
as
SANÇÕES
previstas
em
lei,
que
estabelecerá,
entre
outras
cominações,
MULTA
proporcional
ao
dano
causado
ao
erário;
ILEGALIDADE de
despesa ou
IRREGULARIDADE
de contas
O S
C U NH
RA S
E S E
TAÇÕ
AN O
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IX
-‐
assinar
prazo
para
que
o
órgão
ou
en3dade
adote
as
providências
necessárias
ao
exato
cumprimento
da
lei,
se
verificada
ilegalidade;
ASSINAR PRAZO
ÓRGÃO OU
ENTIDADE
ADOTE AS PROVIDÊNCIAS
O S
C U NH
RA S
E S E
TAÇÕ
AN O
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SE
NÃO
ATENDIDO
A
4
O S
C U NH
RA S
E S E
TAÇÕ
AN O
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XI
-‐
REPRESENTAR
ao
PODER
competente
sobre
IRREGULARIDADES
ou
ABUSOS
APURADOS.
4
O S
C U NH
RA S
E S E
TAÇÕ
A N O
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Controle externo
No caso de contrato
Congresso Nacional
90 dias
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Relatório
Trimestral e Anual
A quem os encaminha
CN
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O S
N H
C U
A S
E R
E S
ÇÕ
TA
N O
A
82 www.acasadoconcurseiro.com.br
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III
-‐
APRECIAR,
para
fins
de
registro,
a
legalidade
dos
atos
de
ADMISSÃO
de
PESSOAL,
a
qualquer
2tulo,
na
administração
DIRETA
e
INDIRETA,
incluídas
as
FUNDAÇÕES
ins;tuídas
e
IV
-‐
realizar,
por
inicia,va
própria,
da
CÂMARA
DOS
DEPUTADOS,
do
SENADO
FEDERAL,
de
V
-‐
fiscalizar
as
CONTAS
NACIONAIS
das
EMPRESAS
SUPRANACIONAIS
de
cujo
capital
social
man;das
pelo
Poder
Público,
excetuadas
as
nomeações
para
Cargo
de
provimento
em
Comissão.
COMISSÃO
TÉCNICA
ou
de
INQUÉRITO,
inspeções
e
auditorias
de
natureza
contábil,
a
União
par6cipe,
de
forma
direta
ou
indireta,
nos
termos
do
tratado
cons6tu6vo;
financeira,
orçamentária,
operacional
e
patrimonial,
nas
unidades
administra,vas
dos
TA Poderes
Legisla,vo,
Execu,vo
e
Judiciário,
e
demais
en,dades
referidas
no
inciso
II;
IRE
e
I
ND O
Governo
brasileiro
par6cipa,
em
nome
da
União,
do
Banco
Brasileiro
Iraquiano
S.A.
(BBI),
ETA
DIR
ADMINISTRAÇÃO
VII -‐ PRESTAR as INFORMAÇÕES SOLICITADAS PELO CN, por qualquer de suas CASAS, ou
DEU MIGUÉ?
VI
-‐
fiscalizar
a
aplicação
de
quaisquer
recursos
repassados
pela
União
mediante
Convênio,
por
qualquer
das
respec@vas
COMISSÕES,
sobre
a
FISCALIZAÇÃO:
Acordo,
Ajuste
ou
Ôutros
instrumentos
congêneres,
a
Estado,
ao
Distrito
Federal
ou
a
Município;
CONTÁBIL,
FINANCEIRA,
ORÇAMENTÁRIA,
OPERACIONAL
e
e
e
as;
AJUSTE
4
MEDIANTE
CONVÊNIO
VIII
-‐
APLICAR
aos
responsáveis,
em
caso
de
ILEGALIDADE
DE
DESPESA
ou
IRREGULARIDADE
IX
-‐
assinar
prazo
para
que
o
órgão
ou
en3dade
adote
as
providências
necessárias
ao
exato
X
-‐
SUSTAR,
se
não
atendido,
a
EXECUÇÃO
do
ato
impugnado,
comunicando
a
decisão
à
DE
CONTAS,
as
SANÇÕES
previstas
em
lei,
que
estabelecerá,
entre
outras
cominações,
cumprimento
da
lei,
se
verificada
ilegalidade;
Câmara
dos
Deputados
e
ao
Senado
Federal;
MULTA
proporcional
ao
dano
causado
ao
erário;
SE
NÃO
ATENDIDO
A
ASSINAR PRAZO
ILEGALIDADE de ÓRGÃO OU 4
despesa ou
IRREGULARIDADE ENTIDADE
de contas ADOTE AS PROVIDÊNCIAS
XI -‐ REPRESENTAR ao PODER competente sobre IRREGULARIDADES ou ABUSOS APURADOS. CONTROLE EXTERNO
4
DENUNCIAR
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C U
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TA
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A
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Art. 72. A Comissão mista permanente a que se refere o art. 166, §1º, diante de indícios de despesas
não autorizadas, ainda que sob a forma de investimentos não programados ou de subsídios não
aprovados, poderá solicitar à autoridade governamental responsável que, no prazo de cinco dias,
preste os esclarecimentos necessários.
§ 1º Não prestados os esclarecimentos, ou considerados estes insuficientes, a Comissão
solicitará ao Tribunal pronunciamento conclusivo sobre a matéria, no prazo de trinta dias.
§ 2º Entendendo o Tribunal irregular a despesa, a Comissão, se julgar que o gasto possa causar
dano irreparável ou grave lesão à economia pública, proporá ao Congresso Nacional sua
sustação.
Forma
Esclarecimento
Prazo 5 dias
Despesas irregulares
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Não prestados os esclarecimentos
Cuidado
Considerados insuficientes
Pronunciamento conclusivo
Quem solicita o
pronunciamento Comissão
Prazo 30 dias
Art. 73. O Tribunal de Contas da União, integrado por nove Ministros, tem sede no Distrito Federal,
quadro próprio de pessoal e jurisdição em todo o território nacional, exercendo, no que couber, as
atribuições previstas no art. 96.
§ 1º Os Ministros do Tribunal de Contas da União serão nomeados dentre brasileiros que
satisfaçam os seguintes requisitos:
I − mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade;
II − idoneidade moral e reputação ilibada;
III − notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de administração
pública;
IV − mais de dez anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que exija os
conhecimentos mencionados no inciso anterior.
§ 2º Os Ministros do Tribunal de Contas da União serão escolhidos:
I − um terço pelo Presidente da República, com aprovação do Senado Federal, sendo dois
alternadamente dentre auditores e membros do Ministério Público junto ao Tribunal, indicados
em lista tríplice pelo Tribunal, segundo os critérios de antiguidade e merecimento;
II − dois terços pelo Congresso Nacional.
§ 3º Os Ministros do Tribunal de Contas da União terão as mesmas garantias, prerrogativas,
impedimentos, vencimentos e vantagens dos Ministros do Superior Tribunal de Justiça,
aplicando-se-lhes, quanto à aposentadoria e pensão, as normas constantes do art. 40.
§ 4º O auditor, quando em substituição a Ministro, terá as mesmas garantias e impedimentos
do titular e, quando no exercício das demais atribuições da judicatura, as de juiz de Tribunal
Regional Federal.
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Composição 9 ministros
Origem
Tipo de aprovação X
3
2 Alternadamente
A cargo Do tribunal
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Requisitos
A + 30 - 65
B Idoneidade moral
C Reputação ilibada
Ministros do STJ
AUDITOR
Substituição
De quem Do titular
Demais atribuições
Juiz do TRF
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CONTROLE EXTERNO
CONTROLE INTERNO
Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de
controle interno com a finalidade de:
I − avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas
de governo e dos orçamentos da União;
II − comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão
orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem
como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;
III − exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e
haveres da União;
IV − apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.
Avalia Comprova
Apoia Exerce
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§ 1º Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer
irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de
responsabilidade solidária.
Ciência
Responsabilidade
solidária
§ 2º Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para, na forma
da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União.
DENUNCIAR
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Controle Interno
Quem exerce
Forma Integrada
Finalidade
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Art. 75. As normas estabelecidas nesta seção aplicam-se, no que couber, à organização, composição
e fiscalização dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, bem como dos Tribunais e
Conselhos de Contas dos Municípios.
Parágrafo único. As Constituições estaduais disporão sobre os Tribunais de Contas respectivos,
que serão integrados por sete Conselheiros.
Composição 7 conselheiros
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Presidente STF SF
Vice-presidente STF SF
Regra
Ministro de Estado STF STF
Exceção
Se conexo ao
Presidente da República
Órgão julgador
SF
AGU STF SF
Fundamento Status de ME
Constituições
Governador STJ Estaduais
Cuidado
Prefeito
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CAPÍTULO II
DO PODER EXECUTIVO
Seção I
DO PRESIDENTE E DO VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Art. 76. O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República,
auxiliado pelos Ministros de Estado.
Sistema de
Presidencialista
Governo
Parcela Única
Espécie
Decreto Legislativo
normativa
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Requisitos
A Brasileiro nato
D Alistamento eleitoral
F Filiação partidária
Atribuições
do vice
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Art. 77. A eleição do Presidente e do Vice-Presidente da República realizar-se-á, simultaneamente,
no primeiro domingo de outubro, em primeiro turno, e no último domingo de outubro, em segundo
turno, se houver, do ano anterior ao do término do mandato presidencial vigente.
§ 1º A eleição do Presidente da República importará a do Vice-Presidente com ele registrado.
§ 2º Será considerado eleito Presidente o can-
didato que, registrado por partido político, ob-
tiver a maioria absoluta de votos, não computa-
dos os em branco e os nulos.
§ 3º Se nenhum candidato alcançar maioria
absoluta na primeira votação, far-se-á nova
eleição em até vinte dias após a proclamação
do resultado, concorrendo os dois candidatos
mais votados e considerando-se eleito aquele
que obtiver a maioria dos votos válidos.
§ 4º Se, antes de realizado o segundo turno,
ocorrer MORTE, DESISTÊNCIA ou IMPEDIMENTO legal de candidato, convocar-se-á, dentre os
remanescentes, o de maior votação.
§ 5º Se, na hipótese dos parágrafos anteriores, remanescer, em segundo lugar, mais de
um candidato com a mesma votação, qualificar-se-á o mais IDOSO.
Eleição
Sistema
Majoritário Por maioria absoluta
Prazo 20 dias
Desnecessidade
de 2o turno Se tiver alcançado a maioria absoluta de votos
não computados os brancos e os nulos
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– 200 mil
Municípios
Turno único
eleitores
57, §, 3, III e 78
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Art. 78. O Presidente e o Vice-Presidente da República tomarão posse em sessão do Congresso
Nacional, prestando o compromisso de manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis,
promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil.
Parágrafo único. Se, decorridos dez dias da data fixada para a posse, o Presidente ou o Vice-
Presidente, salvo motivo de força maior, não tiver assumido o cargo, este será declarado vago.
Compromisso Verbos
Declaração
de vacância
Ver 78
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Tipos de
afastamento
Temporário Impedimento
Definitivo Vacância
Perda do cargo
Prazo
Declaração Se não tiver assumido
de vacância 10 dias
Excessão
Salvo motivo de força maior
Extinção do mandato
Consequências
da renúncia
Convocação do sucessor
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Art. 80. Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos
cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos
Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.
???? Presidente da CD
???? Presidente do SF
2
nda
Ma to
2
1 2
4 3 4
P / VP P / VP
100
Vacância www.acasadoconcurseiro.com.br
Vacância
???? Presidente do SF
Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa
dias depois ????
de aberta a última vaga. Presidente do STF
§ 1º Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos
os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.
Nome
§ 2º Em qualquer dos casos, os eleitos deverão completar o Ricardo Lewandowski
período de seus antecessores.
2
nda
Ma to
2
1 2
4 3 4
P / VP P / VP
Vacância Vacância
Direta Indireta
Povo CN
90 dias 30 dias
Mandato tampão
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Art. 82. O mandato do Presidente da República é de quatro anos e terá início em primeiro de janeiro
do ano seguinte ao da sua eleição.
Ausência
do país
Espécie
Decreto Legisativo
normativa
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SEÇÃO II
Das Atribuições do Presidente da República
Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
I − nomear e exonerar os Ministros de Estado;
II − exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção superior da administração federal;
III − iniciar o processo legislativo, na forma e nos casos previstos nesta Constituição;
IV − sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos
para sua fiel execução;
V − vetar projetos de lei, total ou parcialmente;
VI − dispor, mediante decreto, sobre:
a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de
despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;
b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;
VII − manter relações com Estados estrangeiros e acreditar seus representantes diplomáticos;
VIII − celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso
Nacional;
IX − decretar o estado de defesa e o estado de sítio;
X − decretar e executar a intervenção federal;
XI − remeter mensagem e plano de governo ao Congresso Nacional por ocasião da abertura
da sessão legislativa, expondo a situação do País e solicitando as providências que julgar
necessárias;
XII − conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos
em lei;
XIII − exercer o comando supremo das Forças Armadas, nomear os Comandantes da Marinha,
do Exército e da Aeronáutica, promover seus oficiais-generais e nomeá-los para os cargos que
lhes são privativos;
XIV − nomear, após aprovação pelo Senado Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal
e dos Tribunais Superiores, os Governadores de Territórios, o Procurador-Geral da República,
o presidente e os diretores do banco central e outros servidores, quando determinado em lei;
XV − nomear, observado o disposto no art. 73, os Ministros do Tribunal de Contas da União;
XVI − nomear os magistrados, nos casos previstos nesta Constituição, e o Advogado-Geral da
União;
XVII − nomear membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII;
XVIII − convocar e presidir o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional;
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XIX − declarar guerra, no caso de agressão estrangeira, autorizado pelo Congresso Nacional
ou referendado por ele, quando ocorrida no intervalo das sessões legislativas, e, nas mesmas
condições, decretar, total ou parcialmente, a mobilização nacional;
XX − celebrar a paz, autorizado ou com o referendo do Congresso Nacional;
XXI − conferir condecorações e distinções honoríficas;
XXII − permitir, nos casos previstos em lei complementar, que forças estrangeiras transitem
pelo território nacional ou nele permaneçam temporariamente;
XXIII − enviar ao Congresso Nacional o plano plurianual, o projeto de lei de diretrizes
orçamentárias e as propostas de orçamento previstos nesta Constituição;
XXIV − prestar, anualmente, ao Congresso Nacional, dentro de sessenta dias após a abertura da
sessão legislativa, as contas referentes ao exercício anterior;
XXV − prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei;
XXVI − editar medidas provisórias com força de lei, nos termos do art. 62;
XXVII − exercer outras atribuições previstas nesta Constituição.
Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos
incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República
ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.
Delegações
ME PGR AGU
VI XII XXV
1a parte
Prover
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O S
N H
C U
A S
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E S
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TA
ANO
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O S
N H
C U
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N O
A
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Seção III
DA RESPONSABILIDADE DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem
contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:
I − a existência da União;
II − o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos
Poderes constitucionais das unidades da Federação;
III − o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;
IV − a segurança interna do País;
V − a probidade na administração;
VI − a lei orçamentária;
VII − o cumprimento das leis e das decisões judiciais.
Parágrafo único. Esses crimes serão definidos em lei especial, que estabelecerá as normas de
processo e julgamento.
I II III
IV V VI
VII
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Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos
Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações
penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.
Key Code SE
Denúncia
Recebida ou pelo
Queixa-crime
Órgão
Crime de responsabilidade
Instauração pelo
Key Code Após
do processo
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§ 2º Se, decorrido o prazo de cento e oitenta dias, o julgamento não estiver concluído, cessará o
afastamento do Presidente, sem prejuízo do regular prosseguimento do processo.
§ 3º Enquanto não sobrevier sentença condenatória, nas infrações comuns, o Presidente da
República não estará sujeito a prisão.
§ 4º O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por
atos estranhos ao exercício de suas funções.
Imunidade
Formal
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Seção IV
DOS MINISTROS DE ESTADO
Art. 87. Os Ministros de Estado serão escolhidos dentre brasileiros maiores de vinte e um anos e no
exercício dos direitos políticos.
Parágrafo único. Compete ao Ministro de Estado, além de outras atribuições estabelecidas
nesta Constituição e na lei:
I − exercer a orientação, coordenação e supervisão dos órgãos e entidades da administração
federal na área de sua competência e referendar os atos e decretos assinados pelo Presidente
da República;
II − expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos;
III − apresentar ao Presidente da República relatório anual de sua gestão no Ministério;
IV − praticar os atos pertinentes às atribuições que lhe forem outorgadas ou delegadas pelo
Presidente da República.
Ministros
de Estado
Requisitos
Atribuições
Art. 88. A lei disporá sobre a criação e extinção de Ministérios e órgãos da administração pública.
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SEÇÃO V
DO CONSELHO DA REPÚBLICA E DO CONSELHO DE DEFESA NACIONAL
SUBSEÇÃO I
Do Conselho da República
Art. 89. O Conselho da República é órgão superior de consulta do Presidente da República,
e dele participam:
I − o Vice-Presidente da República;
II − o Presidente da Câmara dos Deputados;
III − o Presidente do Senado Federal;
IV − os líderes da maioria e da minoria na Câmara dos Deputados;
V − os líderes da maioria e da minoria no Senado Federal;
VI − o Ministro da Justiça;
VII − seis cidadãos brasileiros natos, com mais de trinta e cinco anos de idade, sendo
dois nomeados pelo Presidente da República, dois eleitos pelo Senado Federal e
dois eleitos pela Câmara dos Deputados, todos com mandato de três anos, vedada a
recondução.
Requisitos
A Brasileiro nato
B Maiores de 35 anos
Da escolha
2 CD Elege
2 SF Elege
Mandato 3 anos
Recondução Vedada
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Art. 90. Compete ao Conselho da República pronunciar-se sobre:
I − intervenção federal, estado de defesa e estado de sítio;
II − as questões relevantes para a estabilidade das instituições democráticas.
§ 1º O Presidente da República poderá convocar Ministro de Estado para participar da reunião
do Conselho, quando constar da pauta questão relacionada com o respectivo Ministério.
§ 2º A lei regulará a organização e o funcionamento do Conselho da República.
SUBSEÇÃO II
Do Conselho de Defesa Nacional
Art. 91. O Conselho de Defesa Nacional é órgão de consulta do Presidente da República nos assuntos
relacionados com a soberania nacional e a defesa do Estado democrático, e dele participam como
membros natos:
I − o Vice-Presidente da República;
II − o Presidente da Câmara dos Deputados;
III − o Presidente do Senado Federal;
IV − o Ministro da Justiça;
V − o Ministro de Estado da Defesa;
VI − o Ministro das Relações Exteriores;
VII − o Ministro do Planejamento.
VIII − os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
§ 1º Compete ao Conselho de Defesa Nacional:
I − opinar nas hipóteses de declaração de guerra e de celebração da paz, nos termos desta
Constituição;
II − opinar sobre a decretação do estado de defesa, do estado de sítio e da intervenção federal;
III − propor os critérios e condições de utilização de áreas indispensáveis à segurança do
território nacional e opinar sobre seu efetivo uso, especialmente na faixa de fronteira e nas
relacionadas com a preservação e a exploração dos recursos naturais de qualquer tipo;
IV − estudar, propor e acompanhar o desenvolvimento de iniciativas necessárias a garantir a
independência nacional e a defesa do Estado democrático.
§ 2º A lei regulará a organização e o funcionamento do Conselho de Defesa Nacional.
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Vice-presidente Vice-presidente
Pres. CD Pres. CD
Pres. SF Pres. SF
CD
Líderes maioria SF
CD
Líderes minoria SF
M Da justiça M Da justiça
M Relações exteriores
M Estado da Defesa
M Planejamento
6 cidadãos
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O S
N H
C U
A S
E R
E S
ÇÕ
TA
N O
A
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Atribuições do CR e do CDN
IF / ED / ES
CR
Pronuncia-se
Cuidado Facultativo
Decretação ED / ES / IF
CR Organização
Lei Regulará
CDN Funcionamento
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CONSELHO DA REPÚBLICA – ELABORADO POR ANDRÉ VIEIRA
LÍDERES MAIORIA/MINORIA
LIDERES
VICE PRESIDENTE (CD
(CD e/ SF)
SF) 6 BRASILEIROS NATOS
JUSTIÇA
MEA
JUSTIÇA
ESTADO DE DEFESA
RELAÇÕES EXETERIORES
PLANEJAMENTO
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Membros Há divergências SF
CNMP
STF
ou
Órgão
Órgão de Origem
STF
Funções essenciais
Xxxxxx à justiça
127 a 135
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CAPÍTULO IV
DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA
Seção I
DO MINISTÉRIO PÚBLICO
Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado,
incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e
individuais indisponíveis.
Permanente
MP Instituição
Incumbências
B Do regime democrático
D Individuais e indisponíveis
Memorização:
Ordenou o juíz um regime demorado por interesse
visual diretamente ao indivíduo indigesto.
A. Ordem jurídica
B. Regime democrático
C. Interesses sociais
D. Direitos individuais indisponíveis
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Unidade
Princípios
Indivisibilidade
Institucionais
Independência funcional
Funcional
Autonomia Administrativa
Cuidado Financeira
Lenza Orçamentária
§ 3º O Ministério Público elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos
na lei de diretrizes orçamentárias.
§ 4º Se o Ministério Público não encaminhar a respectiva proposta orçamentária dentro do
prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias, o Poder Executivo considerará, para fins
de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores aprovados na lei orçamentária
vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados na forma do § 3º.
§ 5º Se a proposta orçamentária de que trata este artigo for encaminhada em desacordo com
os limites estipulados na forma do § 3º, o Poder Executivo procederá aos ajustes necessários
para fins de consolidação da proposta orçamentária anual.
§ 6º Durante a execução orçamentária do exercício, não poderá haver a realização de
despesas ou a assunção de obrigações que extrapolem os limites estabelecidos na lei de
diretrizes orçamentárias, exceto se previamente autorizadas, mediante a abertura de créditos
suplementares ou especiais.
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Proposta Orçamentária
§ 3o Elaborará
§ 4o Não encaminhamento
§ 5o Desacordo
§ 6o Previamente autorizadas
1 2
MPEs MPU
Ministérios Públicos Estaduais Ministério Público da União
2a 2b 2c 2d
MPF MPDFT MPM MPT
Ministério Ministério Público Ministério Ministério
Público Federal do DF e Territórios Público Militar Público do Trabalho
2e
MPE
Ministério
Público Eleitoral
Chefes / nomeação
2 Procurador-Geral da República
2a Procurador-Geral da República
2b Procurador-Geral de Justiça DF e T
2d Procurador-Geral do Trabalho
2e Procurador-Geral Eleitoral
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Mandato 2 anos
Destituição
Precedida De autorização
Forma De ofício
Promove
A ação de inconstitucionalidade ou
representação para fins de intervenção
da União e dos Estados,
nos casos previstos nesta C.F.
Preside CNMP
Delegações 84, §, ú
STF SF
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Ministérios Públicos
Estados DF Territórios
Escolha Procurador-Geral
Tipo de
aprovação Não tem
Mandato 2 anos
Recondução UMA
Destituição
Procuradores-Gerais
Estados DF Territórios
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Escolha Procurador-Geral
Tipo de
aprovação Não tem
Mandato 2 anos
Recondução UMA
Destituição
Procuradores-Gerais
Estados DF Territórios
Poder Legislativo
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§ 5º Leis complementares da União e dos Estados, cuja iniciativa é facultada aos respectivos
Procuradores-Gerais, estabelecerão a organização, as atribuições e o estatuto de cada
Ministério Público, observadas, relativamente a seus membros:
I – as seguintes garantias:
a) vitaliciedade, após dois anos de exercício, não podendo perder o cargo senão por sentença
judicial transitada em julgado;
b) inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, mediante decisão do órgão colegiado
competente do Ministério Público, pelo voto da maioria absoluta de seus membros, assegurada
ampla defesa;
c) irredutibilidade de subsídio, fixado na forma do art. 39, § 4º, e ressalvado o disposto nos arts.
37, X e XI, 150, II, 153, III, 153, § 2º, I;
Ministério Público
1 2
Garantias Vedações
Vitaliciedade
1 Inamovibilidade
Irredutibilidade de subsídio
Poder Judiciário
Comparar
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II ‒ as seguintes vedações:
a) receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto, honorários, percentagens ou custas
processuais;
b) exercer a advocacia;
c) participar de sociedade comercial, na forma da lei;
d) exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública, salvo uma de magistério;
e) exercer atividade político-partidária;
f) receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou contribuições de pessoas físicas, entidades
públicas ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em lei.
Vedações
Ministério Público
Poder Judiciário
Comparar
III. dedicar-se à atividade político-partidária
I Privativamente
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Funções do MP
Imposição
Exceção
Ingresso na carreria
OAB
Prazo de bacharelado
Mínimo de 3 anos
Nomeação
Regra do art. 93
No que couber
Distribuição do processo
De forma imediata
Art. 130. Aos membros do Ministério Público junto aos Tribunais de Contas aplicam-se as disposições
desta seção pertinentes a direitos, vedações e forma de investidura.
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Art. 130-A. O Conselho Nacional do Ministério Público compõe-se de quatorze membros nomeados
pelo Presidente da República, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado
Federal, para um mandato de dois anos, admitida uma recondução, sendo:
I ‒ o Procurador-Geral da República, que o preside;
II ‒ quatro membros do Ministério Público da União, assegurada a representação de cada uma
de suas carreiras;
III ‒ três membros do Ministério Público dos Estados;
IV ‒ dois juízes, indicados um pelo Supremo Tribunal Federal e outro pelo Superior Tribunal de
Justiça;
V ‒ dois advogados, indicados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;
VI ‒ dois cidadãos de notável saber jurídico e reputação ilibada, indicados um pela Câmara dos
Deputados e outro pelo Senado Federal.
§ 1º Os membros do Conselho oriundos do Ministério Público serão indicados pelos respectivos
Ministérios Públicos, na forma da lei.
§ 2º Compete ao Conselho Nacional do Ministério Público o controle da atuação administrativa
e financeira do Ministério Público e do cumprimento dos deveres funcionais de seus membros,
cabendo-lhe:
I ‒ zelar pela autonomia funcional e administrativa do Ministério Público, podendo expedir atos
regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar providências;
II ‒ zelar pela observância do art. 37 e apreciar, de ofício ou mediante provocação, a legalidade
dos atos administrativos praticados por membros ou órgãos do Ministério Público da União
e dos Estados, podendo desconstituí-los, revê-los ou fixar prazo para que se adotem as
providências necessárias ao exato cumprimento da lei, sem prejuízo da competência dos
Tribunais de Contas;
III ‒ receber e conhecer das reclamações contra membros ou órgãos do Ministério Público da União
ou dos Estados, inclusive contra seus serviços auxiliares, sem prejuízo da competência disciplinar
e correicional da instituição, podendo avocar processos disciplinares em curso, determinar a
remoção, a disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais ao
tempo de serviço e aplicar outras sanções administrativas, assegurada ampla defesa;
IV ‒ rever, de ofício ou mediante provocação, os processos disciplinares de membros do
Ministério Público da União ou dos Estados julgados há menos de um ano;
V ‒ elaborar relatório anual, propondo as providências que julgar necessárias sobre a situação
do Ministério Público no País e as atividades do Conselho, o qual deve integrar a mensagem
prevista no art. 84, XI.
§ 3º O Conselho escolherá, em votação secreta, um Corregedor nacional, dentre os membros do
Ministério Público que o integram, vedada a recondução, competindo-lhe, além das atribuições
que lhe forem conferidas pela lei, as seguintes:
I ‒ receber reclamações e denúncias, de qualquer interessado, relativas aos membros do
Ministério Público e dos seus serviços auxiliares;
II ‒ exercer funções executivas do Conselho, de inspeção e correição geral;
III ‒ requisitar e designar membros do Ministério Público, delegando-lhes atribuições, e
requisitar servidores de órgãos do Ministério Público.
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§ 4º O Presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil oficiará junto ao
Conselho.
§ 5º Leis da União e dos Estados criarão ouvidorias do Ministério Público, competentes para
receber reclamações e denúncias de qualquer interessado contra membros ou órgãos do
Ministério Público, inclusive contra seus serviços auxiliares, representando diretamente ao
Conselho Nacional do Ministério Público.
14 membros PGR
Nomeação
Presidente da República
SF MA
Mandato Recondução
2 anos UMA
Pelos respectivos MP
130 A, §, 2o
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Processos disciplinares
Pode ser revisto de ofício ou mediante provocação
Relatório anual
Ouvidorias / finalidade
130A, §, 5o
Corregedor Nacional
Particularidade
Quem oficia
Presidente do CFOAB
Origem - CNMP
(1) PGR (2) Advogados
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Seção II
DA ADVOCACIA PÚBLICA
Art. 131. A Advocacia-Geral da União é a instituição que, diretamente ou através de órgão vinculado,
representa a União, judicial e extrajudicialmente, cabendo-lhe, nos termos da LEI COMPLEMENTAR
que dispuser sobre sua organização e funcionamento, as atividades de consultoria e assessoramento
jurídico do Poder Executivo.
§ 1º A Advocacia-Geral da União tem por chefe o Advogado-Geral da União, de livre nomeação
pelo Presidente da República dentre cidadãos maiores de trinta e cinco anos, de notável saber
jurídico e reputação ilibada.
§ 2º O ingresso nas classes iniciais das carreiras da instituição de que trata este artigo far-se-á
mediante concurso público de provas e títulos.
§ 3º Na execução da dívida ativa de natureza tributária, a representação da União cabe à
PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL, observado o disposto em lei.
Advocacia-Geral da União
Organização
e
Funcionamento
Desenvolve atividades
Consultoria e Assessoramento
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Tipo de
Não necessita
Aprovação
Requisitos A Cidadãos
B Maiores de 35 anos
D Reputação ilibada
STF SF
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Art. 132. Os PROCURADORES DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL, organizados em carreira, na
qual o ingresso dependerá de concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem
dos Advogados do Brasil em todas as suas fases, exercerão a representação judicial e a consultoria
jurídica das respectivas unidades federadas.
Parágrafo único. Aos procuradores referidos neste artigo é assegurada estabilidade após três
anos de efetivo exercício, mediante avaliação de desempenho perante os órgãos próprios, após
relatório circunstanciado das corregedorias.
Estados Procuradores DF
Organizados Em carreria
Atribuições e a
Consultoria jurídica
Prazo de Omissa
Bacharelado
Detém Estabilidade
Mediante
Avaliação de desempenho
perante os órgãos próprios
Após
Relatório circunstanciado
das corregedorias
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Seção III
DA ADVOCACIA
Art. 133. O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e
manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei.
Atos
Inviolável e
Manifestações no exercício da profissão
Limites Da lei
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Seção IV
DA DEFENSORIA PÚBLICA
Art. 134. A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado,
incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a
orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e
extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, na
forma do inciso LXXIV do art. 5º desta Constituição Federal.
§ 1º Lei complementar organizará a Defensoria Pública da União e do Distrito Federal e dos
Territórios e prescreverá normas gerais para sua organização nos Estados, em cargos de
carreira, providos, na classe inicial, mediante concurso público de provas e títulos, assegurada
a seus integrantes a garantia da inamovibilidade e vedado o exercício da advocacia fora das
atribuições institucionais.
§ 2º Às Defensorias Públicas Estaduais são asseguradas autonomia funcional e administrativa
e a iniciativa de sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes
orçamentárias e subordinação ao disposto no art. 99, § 2º.
§ 3º Aplica-se o disposto no § 2º às Defensorias Públicas da União e do Distrito Federal.
(Incluído pela Emenda Constitucional nº 74, de 2013)
§ 4º São princípios institucionais da Defensoria Pública a unidade, a indivisibilidade e a
independência funcional, aplicando-se também, no que couber, o disposto no art. 93 e no
inciso II do art. 96 desta Constituição Federal."(NR)
Defensoria Pública
Incumbência
Vias
Judicial e Extrajudicial
Individuais e Coletivos
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Forma
Integral e Gratuita
A quem
Lei complementar
Ingresso
Garantia
Inamovibilidade
Vedação
Funcional e Administrativa
Proposta Orçamentária
Disposto no § 2o
Princípios Institucionais
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Regra do Art. 93
No que couber
No que couber
Subsídio
39, §, 4
OAB
Omissa a CF
Art. 135. Os servidores integrantes das carreiras disciplinadas nas Seções II e III deste Capítulo serão
remunerados na forma do art. 39, § 4º.
Considerações
Remuneração Subsídio
Forma 39, § 4
Parcela Única
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