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CONTABILIDADE ANALÍTICA
1º SEMESTRE – 2º SEMESTRE
EQUIPA DOCENTE
1º Semestre
- António Campos Pires Caiado (responsável)
- António Carlos de Oliveira Samagaio
- Fernando Pinto Marques
2º Semestre
- António Campos Pires Caiado (responsável)
- Anastácio Isidro Pimentel dos Santos
- António Carlos de Oliveira Samagaio
- Francisco Nobre Pires dos Santos
- Joaquim Rodrigues Carvalho Lopes
OBJECTIVOS
LINHAS PROGRAMÁTICAS
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PROGRAMA
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CAP. V – O CBA – CUSTEIO BASEADO NAS ACTIVIDADES
Bibliografia
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Avaliação de conhecimentos
Época Normal
Notas importantes:
Época de Recurso
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EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
Exercício nº 1
- Mercadorias 182.200
- Matérias primas 920.000
- Matérias Subsidiárias 23.050
- Materiais diversos 5.420
- Carrinha para a fábrica 4.800
Em 01/01/N Em 31/12/N
2. Existências
* 300 toneladas.
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4. Impostos indirectos 1.500 2.000 1.700
6. Amortizações
7. Provisões
Foi necessário reforçar a provisão para clientes de cobrança duvidosa no montante de 15.500
euros e reduzir a provisão para depreciação de existências em 6.800.
8. Custos financeiros
9. Vendas
- Mercadorias 236.700
- Produto A ( 4.200 ton ) 2.016.000
- Custo médio
PEDE-SE
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EXERCÍCIO Nº 2
A fabrica de móveis MOVITEL Lda. produz uma gama de móveis padronizados mas também
aceita encomendas com especificações dos clientes.
- Foram concluídas as OP. 566/00, 567/00, 1/01 ( 100 maples MOD Z) e 2/01
( 400 cadeiras MOD Y). Ficou em curso para o mês seguinte a OP: 3/01
( construção de uma sala para formação profissional ).
- Através das folhas de ponto verificou-se que os tempos de Mão de Obra Directa
foram repartidos do seguinte modo:
- Os preços de venda praticados pela empresa foram de 350 euros para as secretárias, 90
euros para as cadeiras, 600 euros para os maples e 580 euros para as cozinhas.
- A empresa reparte os custos da mão de obra indirecta por quotas reais em função dos
tempos de mão de obra directa utilizados, e reparte os restantes gastos gerais de fabrico
através de uma quota teórica cuja base de imputação é o valor do custo primo ( MOD +
MP ) do mês.
- Para o ano em curso estimou-se que a actividade anual irá originar os seguintes custos:
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Matéria Prima 500.000 euros
Mão de Obra Directa 100.000 “
Mão de Obra Indirecta 450.000 “
Restantes Gastos Gerais de Fabrico 180.000 “
Total 1.230.000
PEDE-SE:
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Exercício nº 3
A B C
Vendas
Preço médio de venda ( em euros) 8 4 1
Quantidade (em toneladas) 7.000 4.000 1.500
Produção (em toneladas) 6.500 4.000 1.500
A MP1 MP2
Existências Iniciais
Custo unitário (em euros) 7 5
Quantidade (em toneladas) 1.000 500
Compras
Custo unitário (em euros) 7,5 2
Quantidade (em toneladas) 3.000 2500
Existências Finais
Custo unitário (em euros)
Quantidade (em toneladas) 900
A B C Comuns
Comerciais 2.800 3.000 250
Administrativos 2.500
Financeiros 1.500
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Pretende-se:
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EXERCÍCIO Nº 4
O subproduto é valorizado pelo critério do lucro nulo e os custos conjuntos são valorizados pelo valor de
venda relativo no ponto de separação.
1) Existências iniciais
- M: 200 tons. a 150 € cada;
- N: 100 tons. a 120 € cada;
- P: 300 tons. a 125 € cada;
- X: 100 tons. 110 € cada.
2) Compras
- M: 400 tons. a 160 € cada;
- N: 200 tons. a 122 € cada;
- P: 900 tons. a 130 € cada;
3) Existências finais
- M: 100 tons.;
- N: 120 tons.;
- P: 400 tons.;
- X: 150 tons.;
- Y: 200 tons,;
- S: 10 tons.
4) Produção
- X: 400 tons.;
- Y:1 600 tons,;
- S: 100 tons.
Beneficiários
Fornecedores: Centro A Centro B C. Eléctrica Conservação Total
Secção A (HM) - - - - 3.500
Secção B (HM) - - - - 8.000
C. Eléctrica (Kwh) 8.400 6.500 - 100 15.000
Conservação (Hh) 750 1.250 1.000 - 3.000
- Custos directos das secções (€): A - 71 100; B - 82 000; C. Eléctrica – 9 000; Conservação - 17 900.
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7) Custos comerciais: 2% sobre a facturação de X.
Com base nos elementos apresentados e sabendo que a empresa valoriza as existências pelo FIFO, pede-
se:
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Exercício nº 5
A actividade do Centro Oficinas foi de 2.000 Horas homem cuja aplicação foi a
seguinte:
Autocarros de 50 lugares - 800 Hh
Autocarros de 70 lugares - 950 Hh
Gastos Administrativos - 250 Hh
Os custos directos dos Centros atingiram os seguintes montantes durante o mês ( em euros ):
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As Vendas do mês apresentam-se como segue ( em euros ):
- Bilhetes
Carreira A 136.000
Carreira B 125.200
- Passes: 9.000 ( a repartir pela Carreiras A e B em partes
iguais).
- Alugueres 99.000
- Despachos 1.800
- Publicidade 850
Não havia “stocks” de materiais nem no início nem no fim do mês. Considere que os
Despachos e a Publicidade são sub-produtos da actividade, repartidos igualmente pelas carreiras
A e B.
PEDE-SE:
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EXERCÍCIO Nº 6
Recém-formada, a empresa tem um sistema de controlo das suas actividades ainda bastante
incipiente. Não dispõe de informação credível sobre os custos dos produtos que fabrica, tornando-se-lhe
difícil valorizar as existências e fazer um apuramento correcto dos resultados do exercício.
• Processo de fabrico
Os custos da Fabricação de Barras são repartidos em partes iguais pelos produtos aí tratados .
Nesta secção ocorre ainda a produção de aparas de chocolate, que são vendidas como subproduto para
fins culinários.
Os custos relativos a amortizações, electricidade e combustíveis são repartidos pelas secções fabris em
função do valor do equipamento instalado. Os seguros correspondem a uma percentagem fixa de 5%
do valor das remunerações. Os outros custos operacionais foram objecto de repartição específica,
como se indica:
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Fabricação Mistura Vitami- Fabricação Direcção Serviços
Pasta nação Barras Fabril Gerais
Equipamento instalado 1.000.000 600.000 500.000 900.000 1.050.000 950.000
Remunerações 180.000 126.000 90.000 153.000 171.000 180.000
Outros custos operacionais 6.800 8.540 7.600 6.410 37.220 25.430
Os custos da secção auxiliar Serviços Gerais são repartidos do seguinte modo: 40% para a Fabricação
de Pasta e 15% para cada uma das outras secções. Os custos da Direcção Fabril são repartidos
igualitariamente por todas as secções ( 20% cada ).
• Produção
Apenas na secção de Vitaminação existia produção em vias de fabrico, com os seguintes valores
imputados:
Em 1 de Janeiro 51.200 euros
Em 31 de Dezembro 30.000 “
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PRETENDE-SE:
1. Elaboração do mapa do custo das secções
2. Elaboração do mapa dos custos de produção
3. Elaboração da Demonstração de Resultados por funções e produtos, sabendo que os custos e perdas
financeiras atingiram 120.000 euros e os custos e perdas extraordinárias 19.650 euros
4. Apuramento do valor das existências finais de produtos acabados e de mercadorias.
5. Critique o modelo de apuramento de custos adoptado em face das características dos produtos
fabricados.
6. Apresente um projecto de contas a utilizar na classe 9.
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Exercício nº 7
Além das secções indicadas a empresa tem duas secções fabris de apoio: Manutenção e
Gastos Comuns.
a) Existências
2. Prod. Acab.
- Alfa Paletes 5 kgs. 2.000 42,50 € 8.000 ??? 3.000 ???
- Beta “ 3.000 62,50 € 8.500 ??? 4.000 ???
- Alfeta Kg - - 500 ??? - -
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b) Custos de funcionamento das secções industriais
As amortizações são imputadas por quotas teóricas tendo por base de imputação as
horas de funcionamento do imobilizado afecto a cada secção. Para o efeito, foram
consideradas as seguintes estimativas anuais:
P1 P2 P3 Manutenção G. Comuns
A actividade da secção “Manutenção” foi aplicada em: 5.000 Hh na secção P1; 4.000
Hh na secção P2; 3.000 Hh na secção P3 e 3.000 Hh em Gastos Comuns.
Da produção total de Beta, 2% foi rejeitada pelo Controlo de Qualidade; esta produção
defeituosa, considerada quebra anormal, foi vendida a granel a 5€/kg.
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e) Outras informações
Pedidos:
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Exercício Nº 8
A Soc. Francesinhas, Lda, dedica-se à produção de barcos de recreio. Para tal, a empresa
adquire os cascos em fibra no exterior sobre os quais instala os motores na secção Montagem,
após o que transitam para a secção de Acabamento, onde se processam os respectivos
acabamentos, passando depois à secção de Pintura.
Existem ainda duas secções: a Oficina Eléctrica que fornece os serviços da sua área e a
Manutenção cujos custos são imputados às 4 secções referidas, proporcionalmente aos custos
directos.
- Nº 38 19 000 1 300
- Nº 39 35 000 5 300
No mês de Maio do mesmo ano concluíram-se estas encomendas e iniciou-se a nº 40.
No mês de Maio a actividade dos centros de custos principais (unidade de obra HH) foi a
seguinte:
Fornecedores
Beneficiários: Montagem Acabamento Pintura Oficina Electrica
Enc. 38 1.200 2.000 300 900
Enc. 39 - 4.000 200 1.000
Enc. 40 1.250 - - -
Montagem - - - 100
Oficina Electrica 50 - - -
1.Mapa dos custos das secções de Maio, calculando o custo de cada unidade de
obra.
2.O custo da produção de Maio do ano N.
3.Determine a margem bruta de Maio do ano N.
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Exercício Nº 9
Na análise dos seus custos e dos resultados é utilizado o método do custeio por actividades –
CBA. Para o efeito, foram delineadas cinco actividades distintas:
A1 A2 A3 A4
Durante o último semestre a AC desenvolveu 3 projectos (P1, P2 e P3) para dois clientes (C1 e
C2). Os projectos P1 e P3 foram realizados para o cliente C1, o projecto P2 foi desenvolvido
para o cliente C2. Os três projectos foram iniciados e terminados durante o semestre. Os preços
de venda dos projectos P1, P2 e P3 foram de 68 000 €, 70 000 € e 180 000 €, respectivamente.
A1 A2 A3 A4 A5 Total
A afectação às actividades dos custos relativos a Gastos Gerais é efectuada de acordo com as
horas de mão de obra afectas a cada actividade.
A afectação dos custos aos projectos foi feita de acordo com os seguintes níveis de actividade:
Projectos
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Actividades P1 P2 P3 Driver
No que respeita à actividades A1 existem dois tipos de propostas: propostas ganhas e propostas
não ganhas (a cada proposta ganha corresponde um projecto, enquanto as propostas não ganhas
não dãp origem a qualquer projecto). Para além das 3 propostas ganhas, correspondentes aos
projectos P1, P2 e P3, foram ainda realizadas 7 propostas não ganhas: 2 propostas ao cliente C1
e 5 propostas ao cliente C2 (estas propostas não deram origem a qualquer projecto). Assim,
foram realizadas 10 propostas no total.
Pretende-se:
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Exercício nº 10
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Exercício nº11
Euros
Vendas: 3 500 unidades a 300 € 1.050.000
Custo industrial dos produtos vendidos 595.000
Margem bruta 455.000
Custos fixos industriais não incorporados 50.000
Margem industrial 405.000
Custos não industriais:
Custos comerciais variáveis 100.000
Custos fixos 200.000
Resultado antes de impostos 105.000
PRETENDE-SE que:
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Exercício nº 12
MARÇO 2002
Vendas 840.000
Custo Industrial dos Produtos Vendidos 312.000
Margem 528.000
Diferença de imputação em custos fixos industriais (+) 6.000
Margem Bruta 534.000
Custos Comerciais
Variáveis 120.000
Fixos 80.000 200.000
Custos Administrativos ( fixos ) 175.000
Custos Financeiros ( fixos ) 40.000
Resultados antes de Impostos 119.000
Pretende-se:
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EXERCÍCIO Nº 13
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Exercício nº 14
A Fábrica do Quelhas, Lda, fabrica botas de couro para exportação, mod. Q33, cujo
custo padrão de fabrico integra:
- Materiais directos
- Cabedal: 3 unidades a 5 €
- Outros materiais: 3 €
- Mão de obra: 1,5 horas a 4 €
- GGF variáveis: 1,5 horas a 2 €
- GGF fixos: 1,5 horas a 6 €.
- Produção prevista: 3.000 unidades
Sabendo que as existências são valorizadas ao custo padrão, pede-se que calcule os
custos de produção do período N e analise os respectivos desvios.
Prepare as contas que deveria utilizar se seguisse o modelo de classe 9 enquadrado no
POC.
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