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palavras
(classificação,
flexão e
emprego) –
verbos
regulares.
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Décio Terror Filho
Aula 04
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Décio Terror Filho
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Sumário
1 - O que é verbo?.............................................................................................................. 3
a. radical ......................................................................................................................................................... 5
c. Desinências ................................................................................................................................................. 5
3. Uma das desinências aponta o modo verbal. Mas o que é MODO VERBAL? ............................................................... 7
3 – Modo subjuntivo..................................................................................................................................... 20
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5 - Tempos compostos.................................................................................................................................. 39
5 – Gabarito ..................................................................................................................... 69
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Olá!
1 - O que é verbo?
O verbo é a palavra que se flexiona em número (singular/plural), pessoa (primeira, segunda e
terceira), modo (indicativo, subjuntivo e imperativo), tempo (presente, pretérito e futuro), e voz (ativa,
passiva e reflexiva). Pode indicar ação (fazer, copiar), estado (ser, permanecer, ficar), fenômeno natural
(chover, anoitecer), ocorrência (acontecer, suceder), desejo (aspirar, almejar) e outros processos.
Muita gente se pergunta por que o infinitivo, o gerúndio e o particípio são chamados de formas
nominais, se eles são verbos. Bom, o motivo disso é porque muitas vezes se comportam como nomes
(substantivo, advérbio e adjetivo). Veja:
Infinitivo: termina em “r” (cantar, saber, partir). Algumas vezes se comporta como substantivo em
construções do tipo “Amar é viver” (Amor é vida); “Estudar é bom” (Estudo é bom).
Gerúndio: normalmente termina em “ndo” (cantando, sabendo, partindo). Algumas vezes se comporta
como advérbio em construções do tipo “Amanhecendo, vou a sua casa” (valor adverbial de tempo: quando
amanhecer); “Estudando, passarei no concurso” (valor adverbial de condição: se estudar).
Particípio: (normalmente termina em “do”: cantado, sabido, partido). Algumas vezes ocupa valor de
adjetivo, em construções do tipo: “Ele é abençoado”; “Janaína foi demitida”.
Vimos em nossas aulas que essas formas nominais podem estar numa oração reduzida. Além disso,
essas formas nominais podem fazer parte também de locuções verbais.
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Comentário: A forma nominal destacada apresenta “-ndo”. Assim, é o gerúndio e a alternativa (D) é a correta.
Gabarito: D
Comentário: Recordando:
• O particípio regular, que é terminado em –do, é conjugado com os verbos “ter” e “haver”.
• O particípio irregular é conjugado com os verbos “ser/estar”.
Vamos à questão:
A alternativa (A) está errada, pois o verbo “ter” força o particípio regular “pegado”.
A alternativa (B) está errada, pois o verbo “ser” força o particípio irregular “preso”.
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A alternativa (C) está errada, pois o verbo “ser” força o particípio irregular “suspensa”.
A alternativa (D) está é a correta, pois o verbo “ter” força o particípio regular.
A alternativa (E) está errada, pois o verbo “ter” força o particípio regular “ganhado”.
Gabarito: D
Há três tipos de morfemas (partes da palavra) que participam da estrutura das formas verbais: o
radical, a vogal temática e as desinências.
b. Vogal temática – é o morfema que permite a ligação entre o radical e as desinências. Há três
vogais temáticas:
O verbo pôr e seus derivados (supor, depor, repor, compor, etc) pertencem à segunda conjugação,
pois sua vogal temática é –e–, obtida da forma portuguesa arcaica poer, do latim poere.
O conjunto formado pelo radical e pela vogal temática recebe o nome de tema. Assim:
c. Desinências – são morfemas que se acrescentam ao tema para indicar as flexões do verbo. Há
desinências número-pessoais e desinências modo-temporais:
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Essas desinências serão fundamentais para notarmos em que modos e tempos os verbos estão e com
isso sabermos empregá-los. Mais à frente em nossa aula, faremos a conjugação do verbo e você terá
discriminado cada morfema para entender melhor o processo de conjugação.
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Comentário: A segunda conjugação apresenta a vogal temática “e”. Assim, a alternativa (B) é a correta, pois,
nos verbos “dever” e “temer”, há a vogal temática “e”. Os verbos “compor” e “depor” são derivados de
“pôr”, o qual apresenta a vogal temática subentendida, da construção latina “poere”, “poer”.
Os verbos da alternativa (A) são da primeira conjugação, pois todos eles apresentam a vogal temática
“a” (cantar, ficar, remar e amar).
Os verbos da alternativa (C) são da terceira conjugação, pois todos eles apresentam a vogal temática
“i” (sorrir, partir, dormir).
Os verbos da alternativa (D) são da primeira, segunda e terceira conjugações, pois eles apresentam
as vogais temáticas “a”, “e” e “i” (remar, receber, dever e dormir).
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Os verbos da alternativa (E) são da terceira conjugação, pois todos eles apresentam a vogal temática
“i” (fugir, ir, dormir e sorrir).
Gabarito: B
3. Uma das desinências aponta o modo verbal. Mas o que é MODO VERBAL?
Podemos entender os modos verbais como os divisores dos tempos verbais. Cada modo possui
tempos verbais peculiares. Os modos verbais são: o indicativo, o subjuntivo e o imperativo. Entendê-los é
importante para sabermos seu emprego no texto. Veja:
Então vejamos a flexão dos verbos em cada tempo e em seguida o emprego do tempo verbal.
Para fins didáticos, vamos notar algumas letras com contornos diferentes para chamar sua atenção
quanto à estrutura do verbo. Isso é apenas para facilitar seu entendimento da conjugação. As letras marcadas
em negrito são vogais temáticas, as sublinhadas são desinências número-pessoais. O morfema entre a vogal
temática e a desinência número-pessoal é a desinência modo-temporal, marcada com azul.
estudAsses
Vimos o que é a raiz (radical) de um verbo: cantar, beber e partir. Agora veremos que, quando a vogal
tônica está no radical do verbo, temos as formas rizotônicas (rizo=raiz/radical; tônica=vogal de som mais
forte): estudo, compreendam, cantam.
Há também as formas arrizotônicas, isto é, a vogal tônica está fora do radical: venderão, cantarei,
conseguiríamos.
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Regulares: verbos que mantêm a mesma base (radical). Perceba que na flexão do verbo “cantar” se
mantém a base “cant”:
Irregulares: verbos que não mantêm a mesma base (radical). Veja que na flexão do verbo “saber”, a
base “sab” se modifica:
Essa variação da base (radical), quando mudamos os tempos, mostra que o verbo é irregular.
Naturalmente, são justamente eles que caem na prova.
Os verbos ser e ir, por apresentarem profundas alterações nos radicais em sua conjugação, são
chamados anômalos.
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Água na boca
Vestindo fantasias
Tirando a roupa”
C) “Ando meio desligado
Que eu nem sinto meus pés no chão
Olho e não vejo nada”
D) “Me cansei de escutar opiniões
De como ter um mundo melhor”
Comentário: Os verbos regulares são aqueles que mantêm o mesmo radical nas suas diversas flexões.
A alternativa (A) é a correta, pois os verbos “mudar”, “libertar” e “levar” não modificam o radical na
flexão em modo e tempo verbal. Veja:
A alternativa (B) está errada, pois os verbos monossilábicos são irregulares. Assim, “dar” é verbo
irregular. Além disso, “vestir” é irregular, uma vez que modifica o radical na flexão em modo e tempo verbal.
Já o verbo “tirar” é regular. Veja:
A alternativa (C) está errada, pois os verbos “andar” e “olhar” são regulares, já que não modificam o
radical na flexão em modo e tempo verbal. Porém, o verbo “sentir” é irregular. Veja:
A alternativa (D) está errada, pois os verbos monossilábicos são irregulares. Assim, “ter” é verbo
irregular. Já os verbos “cansar” e “escutar” são regulares. Veja:
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Gabarito: A
Agora, vamos reconhecer quais são os modos e tempos verbais de um verbo simples e composto.
Nesta aula, trabalharemos a conjugação dos verbos regulares, reconhecendo esses tempos e seu emprego.
2 – Modo indicativo
MODO INDICATIVO
PRESENTE
eu estudo vendo permito
tu estudas vendes permites
ele estuda vende permite
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Este tempo indica processos verbais que se desenvolvem simultaneamente ao momento em que se
fala ou escreve (Estou em São Paulo), (Não confio nele.). Também é utilizado para expressar processos
habituais, regulares, ou aquilo que tem validade permanente (Estudo todos os dias.), (Durmo pouco.),
(Todos os cidadãos são iguais perante a lei).
PRETÉRITO IMPERFEITO
eu Estudava vendia permitia
tu Estudavas vendias permitias
ele Estudava vendia permitia
nós estudávamos vendíamos permitíamos
vós Estudáveis vendíeis permitíeis
eles Estudavam vendiam permitiam
Este tempo pode transmitir uma ideia de continuidade, de processo que no passado era constante
ou frequente (Estavam todos muito satisfeitos com o desempenho da equipe.).
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PRETÉRITO PERFEITO
eu Estudei vendi permiti
tu Estudaste vendeste permitiste
ele Estudou vendeu permitiu
nós Estudamos vendemos permitimos
vós Estudastes vendestes permitistes
eles Estudaram venderam permitiram
Exprime os processos verbais concluídos e localizados num momento ou período definido do passado
(Os primeiros imigrantes italianos chegaram ao Brasil no século antepassado.).
PRETÉRITO MAIS-QUE-PERFEITO
eu estudara vendera permitira
tu estudaras venderas permitiras
ele estudara vendera permitira
nós estudáramos vendêramos permitíramos
vós estudáreis vendêreis permitíreis
eles estudaram venderam permitiram
Perceba a desinência modo-temporal “-ra” átona. Note que essa desinência, na segunda pessoa do
plural, varia para “-re”.
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Este tempo exprime um processo que ocorreu antes de outro passado: (Já amanhecia quando ela
percebeu que ele partira).
Ele disse que tinha (havia) pegado o dinheiro pela manhã. (= pegara)
FUTURO DO PRESENTE
eu estudarei venderei permitirei
tu estudarás venderás permitirás
ele estudará venderá permitirá
nós estudaremos venderemos permitiremos
vós estudareis vendereis permitireis
eles estudarão venderão permitirão
Perceba a desinência modo-temporal “-ra” tônica. Note que essa desinência em algumas pessoas do
discurso varia para “-re”.
Este tempo é usado normalmente em processos tidos como certos ou prováveis (Chegaremos lá
amanhã cedo).
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FUTURO DO PRETÉRITO
eu estudaria venderia permitiria
tu estudarias venderias permitirias
ele estudaria venderia permitiria
nós estudaríamos venderíamos permitiríamos
vós estudaríeis venderíeis permitiríeis
eles estudariam venderiam permitiriam
Perceba a desinência modo-temporal “-ria”. Note que essa desinência, na segunda pessoa do plural,
varia para “-rie”.
Este tempo expressa processos posteriores ao momento passado a que nos estamos referindo (Muito
tempo depois, chegaria a sensação de fracasso.). Também se emprega esse tempo para expressar dúvida,
incerteza ou hipótese em relação a um fato passado (Se ela conversasse menos, teria facilidade na matéria.)
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Comentário: A frase “Eu sempre choro ao ver uma cena triste.” indica uma ação habitual, note pela presença
do advérbio “sempre”.
A frase “A soma dos ângulos internos do triângulo é igual a 180°.” é uma verdade científica, isto é,
uma verdade comprovada por meio de cálculos e estudos.
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A frase “Se Deus quiser, no ano que vem eu me formo.” é uma indicação de futuro, note pela presença
da expressão de tempo futuro “ano que vem”.
A frase “Na natureza, os animais nascem livres.” é uma validade permanente, isto é, algo que nunca
vai mudar e que podemos constatar na natureza.
Dessa forma, a ordem de preenchimento dos parênteses é: III – II – IV – I e a alternativa (C) é a correta.
Gabarito: C
Comentário: O verbo “corríamos” apresenta a desinência modo-temporal “ia”. Assim, está flexionado no
pretérito imperfeito do indicativo. O verbo “Corremos” está flexionado no presente do indicativo. Note que
reforçamos isso por meio do advérbio de tempo “hoje”.
Gabarito: B
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Comentário: A questão não apresenta o texto, mas nos informa que os verbos no presente do indicativo
“ouve” e “explode” encontravam-se no texto no pretérito perfeito do indicativo. Porém, neste trecho, o
autor preferiu empregar o presente do indicativo.
Assim, devemos entender que se empregou o presente histórico, isto é, narrar algo no passado, mas
com verbos no presente do indicativo, a fim de dar destaque e vivacidade ao fato.
Note que todas as alternativas dizem respeito a verbos no presente, porém a única que se encontra
de acordo com o contexto é a (D).
Gabarito: D
Gabarito: C
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Comentário: É bom nos lembrarmos de que o verbo, quando conjugado no pretérito imperfeito do
indicativo, transmite a ideia de continuidade no passado. Assim, a alternativa (B) é a correta, pois o verbo
“relacionavam” encontra-se flexionado no pretérito imperfeito do indicativo.
As alternativas (A) e (E) estão erradas, pois os verbos “foi” e “ajudou” estão flexionados no pretérito
perfeito do indicativo, marcando uma ação pontual no passado.
A alternativa (C) está errada, pois o verbo “sofremos” está flexionado no presente do indicativo,
transmitindo a ideia de continuidade no presente.
A alternativa (D) está errada, pois o verbo “prestem” está flexionado no presente do subjuntivo,
marcando uma possibilidade.
Gabarito: B
Comentário: A alternativa (A) está errada, pois o verbo “estava” está flexionado no pretérito imperfeito do
indicativo, expressando uma ação regular no passado.
A alternativa correta é a (B), pois o verbo “seja” está flexionado no presente do subjuntivo,
expressando uma possibilidade, hipótese.
A alternativa (C) está errada, pois o verbo “gostam” está flexionado no presente do indicativo,
expressando uma regularidade, certeza.
A alternativa (D) está errada, pois o verbo “consegue” está flexionado no presente do indicativo,
expressando um fato, uma constatação.
A alternativa (E) está errada, pois o verbo “nasceram” está flexionado no pretérito perfeito do
indicativo, expressando uma ação pontual, um fato ocorrido no passado.
Gabarito: B
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Comentário: O tempo verbal que expressa ação totalmente concluída e o pretérito perfeito do indicativo, o
qual se encontra na alternativa (D).
Gabarito: D
se encontra o verbo grifado no trecho: “dos poetas mortos há tanto tempo que parecem de novo
estreantes (…)”.
a) Pretérito perfeito do indicativo.
b) Pretérito mais-que-perfeito do indicativo.
c) Presente do subjuntivo.
d) Pretérito imperfeito do subjuntivo.
e) Presente do indicativo.
Comentário: O verbo “há” se encontra no presente do indicativo do verbo “haver”, cuja conjugação faremos
na aula de flexão irregular do verbo.
Gabarito: E
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c) 2ª pessoa do plural.
d) 3ª pessoa do plural.
e) 3ª pessoa do singular.
Comentário: O verbo “pagariam” apresenta a desinência modo-temporal “ria”, que marca o futuro do
pretérito do indicativo e a desinência número-pessoal “m”, a qual marca a terceira pessoa do plural.
Gabarito: D
Comentário: O verbo “ir”, no presente do indicativo é “eu vou, tu vais, ele vai...”. Assim, eliminamos as
alternativas (A), (C) e (E).
O pretérito perfeito do verbo “colorir” é “eu colori, tu coloriste, ele coloriu ...”. Assim, sabemos que
a alternativa (B) é a correta.
Gabarito: B
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Comentário: Na forma verbal “perguntariam” há a desinência modo-temporal –ria que indica o Futuro do
Pretérito do Indicativo. E a forma verbal “pergunto” está no presente do indicativo. Assim, a alternativa (A)
é a correta.
Gabarito: A
Comentário: Na forma verbal “perguntariam” há a desinência modo-temporal –ria que indica o Futuro do
Pretérito do Indicativo. E a forma verbal “pergunto” está no presente do indicativo. Assim, a alternativa (A)
é a correta.
Gabarito: A
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Gabarito: C
Comentário: O verbo “quisermos” encontra-se numa oração que transmite uma condição futura, por isso se
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O verbo “sobreviver” está precedido da preposição “de”, por isso temos certeza de que se encontra
no infinitivo.
O verbo “levaria” apresenta a desinência modo-temporal “ria”, a qual marca o futuro do pretérito do
indicativo.
O verbo “vier” encontra-se numa condição futura, por isso está flexionado no futuro do subjuntivo.
Gabarito: B
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e) subjuntivo
Comentário: O tempo verbal utilizado para indicar uma ação passada em relação a outro momento passado
é o pretérito mais-que-perfeito do indicativo: é o passado do passado.
Gabarito: C
Bom, percebemos os tempos do modo indicativo, o qual transmite, de maneira geral, certeza.
Agora, vamos observar os três tempos simples do modo subjuntivo. Esse modo transmite dúvida,
incerteza sobre alguma ação, sentimento etc.
3 – Modo subjuntivo
MODO SUBJUNTIVO
PRESENTE
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Dica: insira o advérbio “talvez” antes deste tempo verbal (talvez eu estude). Isso sempre ajuda.
É importante lembrar que, nos verbos regulares, a vogal temática “a” se transforma em desinência
modo-temporal “e” no presente do subjuntivo. Se houver vogal temática “e” ou “i”, naturalmente teremos
desinência modo-temporal “a” no presente do subjuntivo. Veja:
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Normalmente expressa processos hipotéticos, que muitas vezes estão ligados ao desejo, à suposição
(Talvez eu vá a sua casa ainda hoje.)
PRETÉRITO IMPERFEITO
eu estudasse vendesse permitisse
tu estudasses vendesses permitisses
ele estudasse vendesse permitisse
nós estudássemos vendêssemos permitíssemos
vós estudásseis vendêsseis permitísseis
eles estudassem vendessem permitissem
Dica: insira a conjunção “se” antes deste tempo verbal (se eu estudasse). Isso sempre ajuda. Perceba
a desinência modo-temporal “-sse”.
Este tempo expressa processo de limites imprecisos, anteriores ao momento em que se fala ou
escreve (Os baixos salários que o pai e a mãe ganhavam não permitiam que ele estudasse em escolas
particulares.).
Este tempo se associa ao futuro do pretérito do indicativo quando há circunstância de condição (Se
ele fosse politizado, não votaria naquele farsante.) ou concessão (Embora se esforçasse, não conseguiria a
simpatia dos colegas.)
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FUTURO DO SUBJUNTIVO
eu estudar vender permitir
tu estudares venderes permitires
ele estudar vender permitir
nós estudarmos vendermos permitirmos
vós estudardes venderdes permitirdes
eles estudarem venderem permitirem
Dica: insira a conjunção “quando” antes deste tempo verbal (quando eu estudar). Isso sempre ajuda.
Perceba a desinência modo-temporal “-r”.
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Comentário: A alternativa (A) está errada, pois o verbo “assumir” flexiona-se no subjuntivo para preencher
a lacuna. Observe:
A alternativa (B) está errada, pois o verbo “notar” flexiona-se no subjuntivo para preencher a lacuna.
Observe:
A alternativa (C) está errada, pois o verbo “dar” flexiona-se no subjuntivo para preencher a lacuna.
Observe:
A alternativa (D) é a errada, pois o verbo “chegar” flexiona-se no presente do indicativo, uma vez que
indica uma ação que acontece com frequência.
Gabarito: D
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b) presente do indicativo.
c) presente do subjuntivo.
d) pretérito imperfeito do indicativo.
Gabarito: B
Comentário: O verbo “Viria” encontra-se na terceira pessoa do singular do futuro do pretérito do indicativo.
A primeira pessoa do plural deste tempo verbal é “viríamos” (com acento).
Gabarito: B
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Na alternativa (A), o verbo “acabassem” apresenta a desinência modo-temporal “-sse”, a qual marca
o pretérito imperfeito do subjuntivo.
Na alternativa (B), “tinham descrito” é o pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo, por ser
constituído do pretérito imperfeito do indicativo “tinham” e do particípio “descrito”.
Gabarito: D
b) " [...] que este processo [...] seja sustentável [...] ". (8°§)
c) "[...] que todos precisam contribuir para tanto [...] ". (5°§)
d) "[...] que eles ajudam na sua ascensão social [...] ". (6°§)
e) "[...] que elevam suas habilidades para o bom [...]". (7°§)
Comentário: O verbo “partilhem” encontra-se flexionado no presente do subjuntivo. Note que o verbo
“partilhar” apresenta a vogal temática “a”. No presente do subjuntivo, há a desinência modo-temporal “e”:
partilhem.
Os infinitivos “poder”, “precisar”, “ajudar”, “elevar” apresentam vogal temática e as formas verbais
“podem”, “precisam”, “ajudam”, “elevam” encontram-se no presente do indicativo.
Já o verbo “ser” apresenta a vogal temática “e” e tal vogal passa a desinência modo-temporal “a” em
“seja”, por isso está flexionado no presente do subjuntivo, e a alternativa correta é a (B).
Gabarito: B
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Comentário: A expressão “É preciso” transmite uma noção de necessidade de algo a ser realizado, por isso
o tempo verbal da ação seguinte deve ser o presente do subjuntivo: façamos.
Gabarito: D
Comentário: A expressão “É necessário” transmite uma noção de necessidade de algo a ser realizado, por
isso o tempo verbal da ação seguinte deve ser o presente do subjuntivo: fiquemos.
O verbo “fazermos” se encontra no infinitivo, o qual não pode ser precedido de conjunção “que”,
tendo em vista fazer parte de uma oração reduzida de infinitivo.
Gabarito: B
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Assim, entender a importância dos mares e rios exige a absorção de conhecimentos e percepções que,
normalmente, deixam de estar à disposição de significativa parte do Povo Brasileiro; porém, cada vez
mais, constatamos que é pela via marítima e hidrovias que trafegamos os produtos e serviços essenciais
à pátria. (...)
A relevância em proteger esse legado tem direcionado a Marinha do Brasil na consecução dos seus
programas estratégicos, entre outros: Programa Nuclear da Marinha, Programa de Desenvolvimento de
Submarinos, Programa de Construção das Corvetas Classe Tamandaré e Obtenção da
Capacidade Operacional Plena. Na atualidade, quando os desafios alcançam crescente dinâmica e as
ameaças ocorrem a partir de cenários sempre complexos e multifacetados, estarmos preparados para
defender a Amazônia Azul caracteriza condição imprescindível para que o País preserve e amplie a sua
prosperidade e exerça a sua soberania, quando for necessário. Vale destacar que os programas
estratégicos da Marinha do Brasil possuem forte sinergia com os setores acadêmicos, industriais e
empresariais. [...]
Na ocasião em que comemoramos esta importante data, plena de envolvimentos com o nosso passado
e basilar para um presente e futuro, devemos exaltar tão valioso patrimônio; entretanto, cônscios das
dimensões que envolvem a Amazônia Azul: soberania nacional, diplomática, econômica, ambiental,
científica, tecnológica e de inovação, relembramos, mais uma vez, as palavras de Rui Barbosa: “...O mar é
um curso de força e uma escola de previdência. Todos os seus espetáculos são lições: não os
contemplemos frivolamente...”
Em que opção a forma verbal destacada expressa ideia hipotética?
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Comentário: Pelo contexto, o verbo “comemoramos” está flexionado no pretérito perfeito do indicativo, o
qual transmite fato passado. Os verbos “consolidamos”, “trafegamos” e “exige” encontram-se flexionados
no presente do indicativo, os quais transmitem noção de regularidade.
Já o verbo “preserve” encontra-se flexionado no presente do subjuntivo, por isso transmite uma
imprecisão, hipótese, incerteza.
Gabarito: B
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b) presente do indicativo.
c) imperativo afirmativo.
d) presente do subjuntivo.
e) futuro do presente do indicativo.
Comentário: O verbo “sejam” é o auxiliar na locução verbal. Tal verbo encontra-se no presente do subjuntivo,
e a alternativa (D) é a correta.
Gabarito: D
Comentário: O verbo “poderíamos” apresenta a desinência modo-temporal “ria”, a qual marca o futuro do
pretérito do indicativo. O verbo “começaram” apresenta a desinência modo-temporal “ra”, a qual marca o
pretérito perfeito do indicativo e “seja” é o presente do subjuntivo do verbo “ser” (talvez eu seja).
Gabarito: A
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c) um anúncio, um sinal pertinente ao modo indicativo, de que o menino será salvo de sua realidade tão
dura.
d) a certeza, expressa pelo modo verbal, de que a existência do menino é atravessada pelo trabalho infantil.
e) o tom imperativo da voz poética que está presente não apenas nesse verso, mas ao longo de todo o
poema.
Comentário: Notamos pelo contexto o desejo de que o menino seja salvo. Assim, notamos que o presente
do subjuntivo não transmite certeza, mas desejo, possibilidade, dúvida. Por isso, só cabe como resposta a
alternativa (B).
Gabarito: B
4 – Modo imperativo
Vimos no início da aula que o modo imperativo transmite uma ordem, mas, de acordo com os
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elementos linguísticos a ele associados, passa a transmitir sentido de conselho, pedido, solicitação, súplica
etc. Assim, este modo trabalha a locução direta com o receptor da mensagem; por isso não há a primeira
pessoa do singular (eu), e os pronomes “ele”, “eles” são substituídos por “você”, “vocês”. Veja como é
formado o imperativo.
a) imperativo afirmativo: a segunda pessoa do singular e a segunda pessoa do plural são retiradas
diretamente do presente do indicativo, suprimindo-se o –s final: tu estudas – estuda tu; vós estudais –
estudai vós. As formas das demais pessoas são exatamente as mesmas do presente do subjuntivo. Lembre-
se de que não se conjuga a primeira pessoa do singular no modo imperativo;
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Obs.: Na linguagem coloquial temos percebido muitas vezes a mistura de tratamentos (o verbo em uma
pessoa verbal e o pronome em outra). Veja o exemplo da propaganda da Caixa Econômica Federal:
O verbo “Vem” está na segunda pessoa do singular do imperativo afirmativo (eu venho, tu vens.
Retirando-se o “s”, formamos a segunda pessoa do singular do imperativo afirmativo: Vem tu). Porém, a
propaganda usa o pronome “você”.
Essa mistura é aceitável numa propaganda, assim como nas músicas, na linguagem do cotidiano; isso
porque a intenção, nestes casos, é fugir aos artificialismos da linguagem, aproximação da linguagem popular,
a adequação da sonoridade também influencia.
Porém, na norma culta essa mistura deve ser evitada. Corrigindo, teríamos duas possibilidades: ou
transpomos tudo para a segunda pessoa, ou para a terceira:
Como você deve conhecer essa música, cante-a, agora, de acordo com a norma culta. A sonoridade e
o ritmo são convidativos? Fica estranho, não é? Por isso mesmo dizemos que as músicas e poemas têm a
licença poética, pois a associação das palavras pela sonoridade e ritmo são mais importantes do que o rigor
gramatical.
Mas, num texto formal, não existe licença poética e quem dita as regras é o rigor gramatical.
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IV) “Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.”
V) “Não viva sempre triste!”
( ) O presente do indicativo aparece nos enunciados II, III e IV com o objetivo de exprimir um fato
verdadeiro e que não pertence a uma época determinada.
( ) No enunciado I, o verbo “falar” encontra-se no presente do subjuntivo e expressa um fato incerto, mas
que apresenta a expectativa do locutor de que venha a se realizar.
( ) Com o objetivo de manter o paralelismo verbal, se colocássemos a primeira forma verbal do período III
no pretérito perfeito do indicativo, teríamos que usar a forma verbal “fôssemos” na segunda oração.
( ) O particípio do verbo “aceitar”, no enunciado IV, foi utilizado na formação da voz passiva.
( ) O verbo “viver”, na frase V, encontra-se flexionado na 2ª pessoa do singular do imperativo negativo.
a) F, V, F, F, V
b) V, F, V, V, F
c) V, F, V, F, F
d) F, F, F, V, V
Comentário: A primeira afirmação é verdadeira, pois “enxergam”, “aumentam”, “faz” e “é” encontram-se
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no presente do indicativo e, nestes contextos, realmente exprimem um fato verdadeiro e que não pertence
a uma época determinada.
A segunda afirmação é falsa, pois “fale”, neste contexto, é o imperativo afirmativo, e não presente
do subjuntivo.
Com base nas duas afirmações, já podemos eliminar as alternativas (A) e (D).
“A rejeição de si próprio, a ausência de autoestima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos.”
A rejeição de si próprio, a ausência de autoestima, fez com que fôssemos algozes de nós mesmos.
A quarta afirmação é verdadeira. A construção “ser aceito” realmente se encontra na voz passiva,
assunto que vemos na aula de concordância.
A quinta afirmação é falsa, pois o imperativo “Não viva” se refere à terceira pessoa do singular. A
segunda pessoa do singular seria: Não vivas.
Gabarito: B
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Comentário: Os verbos “Denuncie”, “desconfie” e (nunca) “entregue” encontram-se no imperativo, por isso
já sabemos que a alternativa correta é a (C).
Gabarito: C
das viagens, vocês pudessem encontrar um personagem importante da história, como Einstein, e ajudá-
lo a elaborar suas teorias! Já pensaram nisso?
As formas verbais destacadas no texto acima estão conjugadas, respectivamente, no
a) futuro do presente do indicativo / presente do subjuntivo / pretérito imperfeito do indicativo.
b) futuro do pretérito do indicativo / imperativo afirmativo / pretérito imperfeito do subjuntivo.
c) pretérito imperfeito do subjuntivo / presente do subjuntivo / pretérito perfeito do indicativo.
d) futuro do subjuntivo / imperativo afirmativo / pretérito perfeito do indicativo.
Comentário: O verbo “seria” apresenta a desinência modo-temporal “ria”, a qual marca o futuro do pretérito
do indicativo. Assim, sabemos que a alternativa (B) é a correta.
Gabarito: B
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Comentário: A forma verbal “dize” encontra-se na segunda pessoa do singular do imperativo afirmativo. Tal
forma é gerada da segunda pessoa do singular do presente do indicativo, sem o “s” final. Veja:
Eu digo -
Tu dizes Dize tu
Gabarito: C
b) 2.ª pessoa do singular: “Não esqueças o passado, mas penses também no futuro."
c) 3.ª pessoa do plural: “Não esqueçam o passado, mas pensem também no futuro."
d) 3.ª pessoa do singular: “Não esqueça o passado, mas pense também no futuro."
Comentário: O imperativo negativo, nas demais pessoas (ele, nós, eles), é formado a partir do presente do
subjuntivo:
- Talvez eu esqueça
O imperativo afirmativo, nas segundas pessoas (tu e vós), é formado a partir do presente do
indicativo, com a exclusão do “s”. As demais pessoas do discurso advêm do presente do subjuntivo.
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Assim, a alternativa (B) é a errada, pois o imperativo afirmativo, na segunda pessoa do singular (tu),
é “pensa”. Veja a correção:
Gabarito: B
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"Conserve fechado"
O verbo “Conserve” se encontra no modo imperativo. Assim, podemos eliminar as alternativas (A) e (C).
Como no vidro dizia “Conserve fechado”, podemos entender do imperativo uma orientação, logicamente
para que não se percam as propriedades do remédio enquanto está fechado no recipiente. Assim, já
eliminamos a alternativa (D), restando a (B) como a correta.
Note que conativa é uma função em que o texto tem a intenção de modificar o comportamento do
interlocutor, o que naturalmente ocorre com o imperativo.
Gabarito: B
Comentário: O imperativo afirmativo, na segunda pessoa do singular (tu), é formado a partir do presente do
indicativo:
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Gabarito: B
Comentário: A alternativa (A) está errada, pois a segunda pessoa do singular “tu” seria o sujeito das formas
verbais “escrevas”, “gostarias” e “contarias”, mas o núcleo do sujeito do verbo “lesse” continuaria sendo
“família”. Assim, não caberia a flexão “lesses”. Além disso, o imperativo negativo seria “contes”, e não
“conteis”. Veja:
Nunca escrevas um anúncio que tu não gostarias que tua família lesse. Tu não contarias mentiras para a
tua própria esposa. Não contes para minha.
A alternativa (B) está errada, pois “escreva” e “conte” estão empregados no imperativo negativo. Já
“contaria” está flexionado no futuro do pretérito do indicativo.
A alternativa (C) está errada, pois a primeira pessoa do plural “nós” seria o sujeito das formas verbais
“escrevamos”, “gostaríamos”, “contaríamos” e “contemos”, mas o núcleo do sujeito do verbo “lesse”
continuaria sendo “família”. Assim, não caberia a flexão “lesses”. Veja:
Nunca escrevamos um anúncio que nós não gostaríamos que nossa família lesse. Nós não contaríamos
mentiras para a nossa própria esposa. Não contemos para minha.
A alternativa (D) é a correta, pois realmente os verbos gostaria e lesse estão sendo usados,
respectivamente, no futuro do pretérito do indicativo e no pretérito imperfeito do subjuntivo.
A alternativa (E) está errada, pois os verbos escreva e conte, se conjugados no imperativo afirmativo,
na terceira pessoa do plural, teriam, respectivamente, as seguintes formas: escrevam e contem.
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Gabarito: D
A alternativa (A) está errada, pois o imperativo afirmativo de segunda pessoa do singular “sai” passa
a imperativo negativo de mesma pessoa da seguinte forma: Não saias daqui.
A alternativa (B) é a correta, pois o imperativo afirmativo de segunda pessoa do plural “Deixai” passa
a imperativo negativo de mesma pessoa da seguinte forma: Não deixeis vir a mim as crianças.
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A alternativa (C) está errada, pois o imperativo afirmativo de segunda pessoa do plural “dai” passa a
imperativo negativo de mesma pessoa da seguinte forma: O pão nosso não nos deis hoje.
A alternativa (D) está errada, pois o imperativo afirmativo de segunda pessoa do singular “escreve”
passa a imperativo negativo de mesma pessoa da seguinte forma: Não escrevas ao diretor.
A alternativa (E) está errada, pois o imperativo afirmativo de segunda pessoa do singular “apõe” passa
a imperativo negativo de mesma pessoa da seguinte forma: Não aponhas a assinatura.
Gabarito: B
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A alternativa que apresenta o verbo conjugado no mesmo modo, tempo, pessoa e número que os destacados
no sexto verso da estrofe acima é:
[A] “Hás de ficar sem tua régia crista!”
[B] “Hei de ensopar meu triunfante bico.”
[C] “Vem beber excelente estilo.”
[D] “Vinde, ó filhas do oco do pau.”
[E] “Ide já procurar-me a bandurra.”
Comentário: O verbo “sê” é a segunda pessoa do singular do imperativo afirmativo (sê tu, seja você,
sejamos nós, sede vós, sejam vocês).
Na alternativa (A), o verbo “Hás” se encontra flexionado na segunda pessoa do singular do presente
do indicativo.
Na alternativa (B), o verbo “Hei” se encontra flexionado na primeira pessoa do singular do presente
do indicativo.
A alternativa (C) é a correta, pois entendemos do contexto que há um convite a realizar algo. Assim,
o verbo “vem” encontra-se flexionado na segunda pessoa do singular do imperativo afirmativo (vem tu,
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Nas alternativas (D) e (E), os verbos “Vinde” e “Ide” estão flexionados na segunda pessoa do plural
do imperativo afirmativo (verbos “vir” e “ir”, respectivamente).
Gabarito: C
Comentário: Note que o texto está na segunda pessoa do singular e o primeiro período narra algo que
aconteceu no passado e já terminou, dessa forma o verbo vir deve se flexionar no pretérito perfeito do
indicativo viestes. Assim, eliminamos as alternativas (A), (C) e (E).
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No segundo período, a ideia de tempo presente é dada pelo advérbio temporal “agora”. Dessa
maneira, o verbo possuir deve se flexionar no presente do indicativo, devendo se flexionar na segunda pessoa
do singular, visto que o sujeito é “tu” (tu possuis).
Por fim, o verbo aspergir deve se flexionar no imperativo de segunda pessoa, visto que é um pedido
do locutor ao seu interlocutor. Dessa forma, o verbo deve ficar assim: asperge (tu).
Tu vieste por caminhos tortuosos. Agora, apesar de cansado, possuis a sabedoria tão ansiada; asperge, pois,
em nós, os teus conhecimentos!
Gabarito: D
“Aceitemos o labéu, e corrompamos de cabeça erguida o idioma luso, na certeza de estarmos a elaborar
obra magnífica.” (Monteiro Lobato, “A Língua Brasileira”)
Passando os verbos, acima sublinhados, para a 2ª pessoa do plural e mantendo o mesmo modo, tempo ou
forma nominal, a alternativa correta é:
[A] aceitais, corrompais, estarvos
[B] aceite, corrompa, estáreis
[C] aceitai, corrompa, estarde
[D] aceites, corrompeis, estais
[E] aceitai, corrompei, estardes
Note que eles são gerados da segunda pessoa do plural do presente do indicativo, excluindo o “s”
final:
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Gabarito: E
5 - Tempos compostos
Os verbos ter, haver combinam-se com o particípio do verbo principal para constituírem novos
tempos, chamados compostos. Estas combinações exprimem que a ação verbal está concluída.
Indicativo:
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Subjuntivo:
Formas nominais
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A seguir, conjugamos estes tempos verbais em todas as pessoas do discurso, para que você tenha
uma melhor ideia de sua flexão.
MODO INDICATIVO
PRETÉRITO PERFEITO COMPOSTO
verbo auxiliar verbo principal
eu tenho hei
tu tens hás
ele tem há estudado vendido permitido
nós temos havemos
vós tendes haveis
eles têm hão
Este tempo exprime processos que se repetem ou prolongam do passado até o presente:
É natural substituirmos este tempo composto pela locução verbal vir + gerúndio. Veja: Venho
estudando muito nestes últimos dias.
Como visto no tempo simples, o pretérito-mais-que-perfeito exprime um processo que ocorreu antes
de outro processo passado. Na linguagem cotidiana, usa-se muito pouco a forma simples do pretérito mais-
que-perfeito, prefere-se, assim, o tempo composto:
Ele disse que tinha (havia) pegado o dinheiro pela manhã. (= pegara)
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Normalmente, o futuro do presente composto expressa um fato ainda não realizado no momento
presente, mas já passado em relação a outro fato futuro. Isso acontece por influência da forma nominal
particípio:
Partiu-se do pressuposto de que às cinco horas da tarde o comício já teria sido encerrado.
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Anunciou-se que no dia anterior o jogador já teria assinado contrato com outro clube.
O país teria melhorado muito se tivessem sido feitos investimentos na educação e na saúde.
MODO SUBJUNTIVO
PRETÉRITO PERFEITO COMPOSTO
verbo auxiliar verbo principal
eu tenha haja
tu tenhas hajas
ele tenha haja estudado vendido permitido
nós tenhamos hajamos
vós tenhais hajais
eles tenham hajam
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Expressa processos anteriores tidos como concluídos no momento em que se fala ou escreve:
Esperei que tivesse exposto completamente sua tese para contrapor meus argumentos.
Esse tempo pode associar-se ao futuro do pretérito simples ou composto do indicativo quando são
expressos fatos irreais e hipotéticos do passado:
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FUTURO COMPOSTO
verbo auxiliar verbo principal
eu tiver houver
tu tiveres houveres
ele tiver houver estudado vendido permitido
nós tivermos houvermos
vós tiverdes houverdes
eles tiverem houverem
Expressa um processo futuro que estará terminado antes de outro, também futuro:
FORMAS NOMINAIS
INFINITIVO IMPESSOAL (pretérito)
verbo auxiliar verbo principal
ter haver estudado vendido permitido
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GERÚNDIO (pretérito)
verbo auxiliar verbo principal
tendo havendo estudado vendido permitido
A forma composta do gerúndio tem valor de pretérito e indica processo já concluído no momento
em que se fala ou escreve:
Tendo feito, por telefone, várias reclamações que não foram atendidas, resolvi ir pessoalmente à
Administração Regional.
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Locução verbal
A locução verbal é a combinação de um verbo auxiliar com as formas nominais infinitivo, gerúndio ou
particípio, os quais são chamados de verbo principal.
Muitas vezes o verbo auxiliar traduz um valor semântico ao verbo principal dando origem aos
chamados aspectos verbais.
Como vimos no início desta aula, entre o auxiliar e o verbo principal no infinitivo, pode aparecer ou
não uma preposição (de, em, por, a, para).
Na locução verbal é somente o auxiliar que recebe as flexões de pessoa, número, tempo e modo:
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Também pode ocorrer, em vários casos, a alternância da preposição (começar a/de fazer).
Os verbos ter, haver combinam-se com o particípio do verbo principal para constituírem novos
tempos, chamados compostos. Estas combinações exprimem que a ação verbal está concluída.
Os chamados tempos compostos já foram vistos há pouco nesta aula e aqui vamos apenas fazer um
resumo de sua estrutura:
Indicativo:
Subjuntivo:
Formas nominais
Basicamente, a prova cobra a substituição dos tempos pretérito perfeito composto do indicativo e
pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo pelo presente do indicativo e pretérito mais-que-
perfeito simples do indicativo, respectivamente. Veja:
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Agora, veremos que os verbos ser, estar, ficar combinando-se com o particípio (variável em gênero
e número) do verbo principal para constituir a voz passiva (de ação, de estado e de mudança de estado):
Às vezes a forma nominal particípio pode variar de acordo com o seu verbo auxiliar. Quando o
particípio tem sua terminação normal com o sufixo “do”, é chamado de particípio regular (matado, soltado).
Quando ele permite uma variação, é chamado de particípio irregular (morto, solto).
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Os particípios regulares são empregados normalmente com os auxiliares ter e haver, os particípios
irregulares são normalmente empregados com os auxiliares ser e estar:
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Há também os verbos auxiliares conhecidos como acurativos, os quais transmitem maior precisão
temporal. Eles se combinam com o infinitivo ou gerúndio do verbo principal para determinar com mais rigor
os aspectos do momento da ação verbal que não se acham bem definidos na divisão geral de tempo
presente, passado e futuro. O gramático Evanildo Bechara lista os principais:
Iminência de ação: estar para (por) escrever, pegar a (de) escrever, etc.
Desenvolvimento gradual de ação: estar a escrever, andar escrevendo, vir escrevendo, ir escrevendo, etc.
Repetição de ação: tornar a escrever, costumar escrever, (repetição habitual), vem escrevendo (ação que se
desenvolve do passado até o presente) etc.
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Término de ação: acabar de escrever, cessar de escrever, deixar de escrever, parar de escrever, vir de
escrever(construção arcaica), etc.
São também conhecidos os auxiliares modais, os quais se combinam com o infinitivo ou gerúndio do
verbo principal para determinar com mais rigor o modo como se realiza ou se deixa de realizar a ação verbal:
Necessidade, obrigação, dever: haver de escrever, ter de(que)escrever, dever escrever, precisar (de) escrever,
etc.
Vontade ou desejo (volitivo): querer escrever, desejar escrever, odiar escrever, abominar escrever, etc.
Tentativa ou esforço: buscar escrever, pretender escrever, tentar escrever, ousar escrever, atrever-se a
escrever, etc.
Note a palavra “que”
como preposição, dentro
Consecução: conseguir escrever, lograr escrever, etc.
da locução verbal!
Aparência, dúvida: parecer escrever, etc.
Essas locuções são mais cobradas nas interpretações de texto, as quais serão mais vistas nas provas
comentadas.
Vimos na aula de período composto que a oração subordinada substantiva objetiva direta tem
algumas peculiaridades. Dentre elas, a formação pelos verbos causativos ou sensitivos. Eles têm estrutura
parecida com locução verbal, mas não são.
Eles são verbos distintos. Causativos são os verbos deixar, mandar, fazer e sinônimos. São chamados
assim, porque naturalmente são a causa da outra ação verbal. Veja:
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Sensitivos são os verbos ver, ouvir, olhar, sentir e sinônimos. Pelo próprio nome, entendemos que
são aqueles que trabalham um dos aspectos sensitivos.
Vi as crianças saírem.
Comentário: Dentre os tempos compostos apresentados, percebemos a utilização dos verbos “ter” ou
“haver”, seguidos de particípio, o que ocorreu a alternativa (B), pois “tem galgado” é o pretérito perfeito do
indicativo composto.
As demais estruturas verbais são locuções verbais, mas não apresentam tempo composto.
Gabarito: B
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Comentário: O infinitivo “tingir” pode ter o particípio regular “tingido” ou o irregular “tinto”; “matar” tem o
particípio regular “matado” ou o irregular “morto”; “suspender” tem o particípio regular “suspendido” ou o
irregular “suspenso”. Porém, só existe o particípio regular “chegado”. Não existe uma forma comumente
usada na linguagem coloquial “tenho chego”. Esta forma é viciosa.
Gabarito: B
Comentário: A locução verbal “foram fabricados” apresenta o verbo auxiliar “foram” e o verbo principal
“fabricados”. Como vimos anteriormente, esta estrutura é típica da voz passiva analítica. Assim, a alternativa
correta é a (C).
Gabarito: C
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Comentário: Note que a questão pediu a alternativa que apresente uma locução verbal que transmita o
aspecto verbal de início de ação, o que encontramos na alternativa (B), pois “puseram-se a estudar”
transmite a mesma ideia de começar a estudar, isto é, início de ação.
Na alternativa (D), a locução “tem sido” marca uma continuidade de ação do passado ao presente.
Na alternativa (E), apesar de o verbo “começando” marcar início de ação, não se encontra numa
locução verbal.
Gabarito: B
Comentário: Recordando:
• O particípio regular, que é terminado em –do, é conjugado com os verbos “ter” e “haver”.
• O particípio irregular é conjugado com os verbos “ser/estar”.
Vamos à questão:
A alternativa (A) está errada, pois o verbo “ter” força o particípio regular “pegado”.
A alternativa (B) está errada, pois o verbo “ser” força o particípio irregular “preso”.
A alternativa (C) está errada, pois o verbo “ser” força o particípio irregular “suspensa”.
A alternativa (D) está é a correta, pois o verbo “ter” força o particípio regular.
A alternativa (E) está errada, pois o verbo “ter” força o particípio regular “ganhado”.
Gabarito: D
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Presente do subjuntivo
Presente do subjuntivo
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e) Infinitivo impessoal.
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Assinale a alternativa que contém a correta mudança dos verbos destacados acima para o pretérito mais-
que-perfeito do indicativo.
a) via – conseguia – dizia
b) viria – conseguiria – diria
c) vira – conseguira – dissera
d) visse – conseguisse – dissesse
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c) pretérito mais-que-perfeito
d) futuro do pretérito
e) subjuntivo
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A relevância em proteger esse legado tem direcionado a Marinha do Brasil na consecução dos seus
programas estratégicos, entre outros: Programa Nuclear da Marinha, Programa de Desenvolvimento de
Submarinos, Programa de Construção das Corvetas Classe Tamandaré e Obtenção da
Capacidade Operacional Plena. Na atualidade, quando os desafios alcançam crescente dinâmica e as
ameaças ocorrem a partir de cenários sempre complexos e multifacetados, estarmos preparados para
defender a Amazônia Azul caracteriza condição imprescindível para que o País preserve e amplie a sua
prosperidade e exerça a sua soberania, quando for necessário. Vale destacar que os programas
estratégicos da Marinha do Brasil possuem forte sinergia com os setores acadêmicos, industriais e
empresariais. [...]
Na ocasião em que comemoramos esta importante data, plena de envolvimentos com o nosso passado
e basilar para um presente e futuro, devemos exaltar tão valioso patrimônio; entretanto, cônscios das
dimensões que envolvem a Amazônia Azul: soberania nacional, diplomática, econômica, ambiental,
científica, tecnológica e de inovação, relembramos, mais uma vez, as palavras de Rui Barbosa: “...O mar é
um curso de força e uma escola de previdência. Todos os seus espetáculos são lições: não os
contemplemos frivolamente...”
Em que opção a forma verbal destacada expressa ideia hipotética?
A) “Na ocasião em que comemoramos esta importante data [...].” (10°§)
B) “[...] o País preserve e amplie a sua prosperidade [...].” (9°§)
C) “[...] a partir do mar e dos rios consolidamos nossa independência [...].” (1°§)
D) “[...] é pela via marítima e hidrovias que trafegamos [...].” (2°§)
E) “Assim, entender a importância do mar e rios exige a absorção [...].” (2°§)
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( ) O presente do indicativo aparece nos enunciados II, III e IV com o objetivo de exprimir um fato
verdadeiro e que não pertence a uma época determinada.
( ) No enunciado I, o verbo “falar” encontra-se no presente do subjuntivo e expressa um fato incerto, mas
que apresenta a expectativa do locutor de que venha a se realizar.
( ) Com o objetivo de manter o paralelismo verbal, se colocássemos a primeira forma verbal do período III
no pretérito perfeito do indicativo, teríamos que usar a forma verbal “fôssemos” na segunda oração.
( ) O particípio do verbo “aceitar”, no enunciado IV, foi utilizado na formação da voz passiva.
( ) O verbo “viver”, na frase V, encontra-se flexionado na 2ª pessoa do singular do imperativo negativo.
a) F, V, F, F, V
b) V, F, V, V, F
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c) V, F, V, F, F
d) F, F, F, V, V
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d) 3.ª pessoa do singular: “Não esqueça o passado, mas pense também no futuro."
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5 – Gabarito
1. D 17. C 33. B
2. D 18. B 34. C
3. B 19. C 35. B
4. A 20. D 36. B
5. C 21. B 37. B
6. B 22. B 38. D
7. D 23. D 39. B
8. C 24. B 40. C
9. B 25. D 41. D
10. B 26. B 42. E
11. D 27. B 43. B
12. E 28. D 44. B
13. D 29. A 45. C
14. B 30. B 46. B
15. A 31. B 47. D
16. A 32. C
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