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HIDRÁULICA
TÉRMICA
ATÔMICA
SUBESTAÇÕES DE TRANSMISSÃO
Recebimento da Energia
Alimentação
Interligação com as malhas
Distribuição:
LINHAS DE TRASMISSÃO
Capacidade
Nível de Tensão
Longas distâncias
ORGÃOS REGULADORES
LEGISLAÇÃO TÉCNICA
Planejamento:
Projeto:
Construção
Operação
Pós-operação:
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
OPERAÇÃO:
SUBESTAÇÕES:
São essenciais para a prevenção de acidentes no trabalho. É nesta etapa que se pode
detectar as possíveis falhas, condições inseguras e riscos de acidentes que poderão
ocorrer durante a realização de uma determina tarefa. Uma vez conhecidas as condições
inseguras e os riscos envolvidos, pode-se definir e aplicar as medidas de controle
recomendadas.
No interior das subestações deve estar disponível, em local acessível, um esquema geral
da localização
Tipos de manutenção:
Preventiva
Preditiva
Corretiva
Corretiva de Urgência
Corretiva de Emergência
Programação e planejamento dos serviços:
Programação e Planejamento dos Serviços
RECURSOS:
Humanos
Competência Técnica
Estado psicológico
Segurança
Maquinas
EPC’s e EPI’s
Veículos
Programação
Ferramentas
Projetos
Procedimentos
Trabalho em equipe
Sinergia
Proibição do trabalho individual
Competência
Ajuda mútua
Responsabilidades
Companheirismo
Objetivo comum
Métodos de Trabalho
Comunicação
Processo de Comunicação
Emissor
Mensagem
Receptor
Canal
Retorno
Feedback
Meios da comunicação
Fala
Escrita
Sinal
Gesto
Tato
Expressão
Cor
Som
Barreiras
Linguagem inadequada
Má vontade
Preconceito
Pressa
Ruído
Idioma
Escolha inadequada do meio
Olhe de frente
Não interrompa
Concentre-se
Certifique-se de que entendeu
- Ambientais
Clima
Iluminação
Flora
Fauna
- Pessoais
Físico
Mental
- Falta de documentação
Procedimentos
Análise de Riscos
Diagramas
Ordem de Serviço
Autorização.
VoltarMódulo: Condições Impeditivas para Serviços / Conteúdo:
Condições Impeditivas para o Serviço
- Ambientais
Clima
Iluminação
Flora
Fauna
- Pessoais
Físico
Mental
- Falta de documentação
Procedimentos
Análise de Riscos
Diagramas
Ordem de Serviço
Autorização.
a) Indução
Nos trabalhos com linhas e redes próximas a linhas energizadas, paralelas ou transversais
é obrigatório utilizar o aterramento temporário, que deve ser aplicado em todos os circuitos
que convergem para o local de trabalho.
VoltarMódulo: Riscos típicos no SEP e sua prevenção / Conteúdo: c)
Descargas atmosféricas
c) Descargas atmosféricas
Formação
Tipos de descargas:
- Entre nuvem e solo: São sobretensões elevadas ao atingir linhas ou equipamentos direta
ou indiretamente.
Conseqüências:
Danos pessoais
Danos materiais
Interrupção do fornecimento de energia
Provoca atrasos na conclusão dos serviços
Perda de arrecadação
Incêndios
Prevenção:
Pára-Raios
Aterramento funcional
Aterramento temporário
d) Estática
- Bobinas elétricas
- Capacitores
- Abastecimento de Veículos
Indústrias têxteis e lavanderias onde as roupas são passadas em rolos aquecidos, também
geram eletricidade estática. Veículos em rodovias em países temperados utilizam tira de
borracha condutora entre o eixo do diferencial e o solo para efetuar a descarga de
eletricidade gerada pelos pneus no asfalto e pelo vento na carcaça do mesmo.
f) Comunicação e Identificação
RISCOS DA MÁ COMUNICAÇÃO
- Confiabilidade
- Resistente
- Fácil Operação
- Quantidade suficiente
O trabalho em altura representa um dos riscos adicionais mais presentes nas atividades
dos eletricistas. Portanto, é obrigatório o uso do cinturão tipo paraquedista, com 2
talabartes, atrelado a uma corda suporte de linha de vida, tendo um dispositivo trava-
queda, para todos os trabalhos em altura superior a 2 metros. O transporte de material
para cima ou para baixo deverá ser feito preferencialmente com a utilização de cordas em
cestos especiais ou de forma mais adequada. As ferramentas somente devem ser
transportadas em sacolas especiais.
Uso de andaimes:
- Respeitar distâncias
- Aterramento
- Utilizar sapatas
- Isolamento da área
Uso de escadas:
- Afastamento de ¼
- Amarração
- Escadas isoladas
- Degraus antiderrapantes
Estrutura
Descrever atividades;
Relacionar os riscos
Recomendações de segurança
A análise de risco é feita antes de cada atividade, no próprio local de trabalho e deve listar
todas as etapas do trabalho. Devem ser listados os possíveis riscos, providenciado o
bloqueio desses riscos e após a conscientização, minimização dos riscos ou bloqueio é
que pode-se iniciar a tarefa.
PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
Desenergização:
a) Em linha viva:
- Treinamento
- Tempo
- Segurança
b) Ao contato
c) Ao potencial
Os eletricistas ficam em contato direto com a tensão da rede, no mesmo potencial. Nesse
método os eletricistas devem utilizar conjunto de vestimentas condutivas (roupas, capuz,
luvas, botas), ligadas através de cabo condutor elétrico e cinto à rede objeto da atividade.
Cria-se assim a Gaiola de Faraday, evitando a ação das linhas de força do campo elétrico.
d) Em áreas internas
e) Trabalhos noturnos
e) Trabalhos noturnos
g) Ambientes Subterrâneos
Espaço confinado
Características:
Recomendações Gerais:
Responsabilidades do Empregador
Indicar o responsável
Reconhecer, cadastrar, sinalizar e identificar
Identificar riscos gerais e específicos
Garantir capacitação permanente
Acesso após a Permissão de Entrada
Informar às empresas contratadas sobre riscos potenciais
Acompanhar a implementação de medidas de segurança e saúde dos
trabalhadores das empresas contratadas
Interromper todo trabalho em caso de suspeitas de perigo
Garantir informações atualizadas
Garantir que os trabalhadores possam interromper suas atividades e abandonar o
local de trabalho
Implementar as medidas de proteção necessárias
Trabalhadores autorizados:
Vigias:
Supervisores:
Equipamentos necessários:
- Ventilação mecânica
- Comunicação
- Iluminação
- Proteção Respiratória
- Proteção Individual
- Primeiros Socorros
Conservação e Verificação
Exemplo:
VARAS DE MANOBRAS:
Operação com vara de manobra seccionável ou telescópica. Exige contato físico com o
ponto a ser testado.
CONJUNTO DE ATERRAMENTO:
Equipamento destinado à execução de aterramento temporário, visando à equipotenciação
e proteção pessoal contra energização indevida ao circuito em intervenção.
Equipamento de teste projetado especialmente para permitir uma inspeção visual das
luvas isolantes de borracha. Robusto e de fácil manuseio, pode ser operado de forma
manual por bomba pneumática ou conectado a uma fonte de ar comprimido.
- Escadas de Fibra de Vidro: Tipo torre móvel, com guarda corpo e corrimão, plataforma
antiderrapante de fibra de vidro, rodízios para fácil deslocamento, resistente a intempéries
e aos raios ultravioletas. Não absorve umidade.
- Escada de Perfil Oblongo: Degraus antiderrapantes de tubo de fibra de vidro, resistente
às intempéries e aos raios ultravioletas, não absorve umidade.
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os
riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
ATO FALTOSO
NR 01 – PORTARIA 3214/78
- Capacete de segurança:
- Calçados
- Botina:
- Protetores auriculares:
- Óculos de Segurança:
- Respirador:
Equipamento utilizado para proteção das vias respiratórias contra contaminantes nocivos
presentes no ambiente, que são os gases, vapores e aerodispersoides com partículas
sólidas (pós e fumos metálicos) e líquidas (nevoas e neblinas).
- Luvas:
- Creme Protetor:
Utilizado para proteger a pele das mãos e punhos contra agentes químicos. Podem ser
classificados em três tipos: Grupo 1 – creme água resistente, Grupo 2 – creme óleo
resistente, Grupo 3 – cremes especiais.
- Macacão:
São utilizados para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra: chamas,
agentes térmicos, respingos de produtos químicos, umidade.
A postura mais adequada ao trabalhador é aquela escolhida livremente e que pode ser
variada a qualquer momento, sem prejudicar sua segurança e saúde.
As condições ambientais de trabalho devem estar adequadas às características dos
trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado.
- Inflamabilidade: para proteger contra efeitos térmicos dos arcos elétricos e seus flashs,
que podem provocar ignição das roupas.
Calça
Jaqueta
Macacão
Capuz (gorro)
Luvas
Meias
Calçados
Diversas são as causas de acidentes no trânsito, mas o motorista aparece como principal
responsável devido a excesso de velocidade, falta de atenção e observação, uso de
remédios, inexperiência. Para evitar acidentes, o motorista deve apresentar condições
físicas, mentais e psicológicas, dirigir de forma segura, reconhecer o perigo, agir
imediatamente e NÃO ingerir bebidas alcoólicas em hipótese alguma.
Condições Adversas:
- Utilizar as duas mãos evitando fumar, utilizar telefone celular, apanhar objetos, espantar
insetos, abrir janelas.
Equipamentos de Guindar:
- Verificar o aterramento
- Isolar a área
Atenção para:
Diversas são as causas de acidentes no trânsito, mas o motorista aparece como principal
responsável devido a excesso de velocidade, falta de atenção e observação, uso de
remédios, inexperiência. Para evitar acidentes, o motorista deve apresentar condições
físicas, mentais e psicológicas, dirigir de forma segura, reconhecer o perigo, agir
imediatamente e NÃO ingerir bebidas alcoólicas em hipótese alguma.
Condições Adversas:
- Utilizar as duas mãos evitando fumar, utilizar telefone celular, apanhar objetos, espantar
insetos, abrir janelas.
Equipamentos de Guindar:
- Fazer a inspeção e manutenção preventiva periodicamente
- Verificar o aterramento
- Isolar a área
Atenção para:
Placas:
USO OBRIGATÓRIO:
Instalação liberada para serviços (tanto em alta como em baixa tensão) é aquela que
garanta as condições de segurança ao trabalhador por meio de procedimentos e
equipamentos adequados, desde o início até o final dos trabalhos e liberação para uso.
Um dos itens mais importantes da nova norma trata da DESENERGIZAÇÃO para o
trabalho seguro. Esse conceito vai além do tradicional desligamento, pois incorpora novas
etapas que garantem efetivamente a ausência de tensão no circuito a ser trabalhado.
a. Seccionamento;
b. Impedimento de reenergização;
c. Constatação da ausência de tensão;
d. Instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores do
circuito;
e. Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada;
f. Instalação da sinalização de impedimento de reenergização.
TRANSPORTE DE ACIDENTADOS
Realizado por equipe especializada em resgate para evitar agravar as lesões que podem
provocar sequelas irreversíveis ao acidentado. A vítima somente deverá ser transportada
por outros profissionais, nos casos onde não é possível contar com equipes de resgate. Na
remoção ou movimentação de um acidentado deve-se ter máximo de cuidado, para não
agravar as lesões existentes. Na suspeita de fraturas no pescoço/costas, evite mover a
pessoa. Apóie sempre a cabeça, impedindo-a de cair para trás.
Se houver necessidade de mover para um local seguro, use um casaco ou cobertor, sendo
que a vítima deve estar deitada de costas. A maca é a melhor maneira de se transportar
uma vítima. Se precisar improvisar uma maca, use pedaços de madeira, amarrando
cobertores ou paletós.
Amarre os pés da vítima e a levante em posição horizontal, como um só bloco, levando até
a sua maca. As fraturas devem ser imobilizadas porque pode existir espículas ósseas e
com a manipulação pode ocorrer danos em músculos, nervos e vasos. A maioria das
fraturas é imobilizada na posição em que é encontrada com exceção quando não
apresentam pulso distal ou posição irregular que impossibilite o transporte.
Apenas profissional treinado e habilitado pode desenvolver esta atividade. Se houver dor
ou resistência a manobra é suspensa.
3. Cubra lesões abertas com bandagens estéreis ou panos limpo antes de aplicar a tala;
IMPROVISAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
a - Improvisação prancha longa: porta, prancha de surf, ou uma tábua longa e resistente.
B - PACIENTES TRAUMATIZADOS
O aparelho deve ser desligado da tomada ou da chave geral. Se tiver que usar as mãos
para remover uma pessoa, o socorrista deve envolve-las em jornal ou um saco de papel. A
vítima deve ser empurrada para longe da fonte de eletricidade com um objeto seco, não-
condutor de corrente elétrica como:
cabo de vassoura,
tábua,
corda seca,
cadeira de madeira
bastão de borracha.
Não permitir que tente levantar-se achando que nada sofreu. Deve ser mantido imóvel,
para um rápido exame nas áreas que sofreram alguma lesão. O acidentado deve ficar
deitado de costas ou na posição que mais conforto lhe ofereça.
- Falta de habilitação;
- Falta de Treinamento;
- Falta de Supervisão;
- Choque dinâmico;
- Choque estático;
- Descargas atmosféricas.
- Tensão de toque;
- Tensão de passo;
- Sobrecargas;
- Falhas de isolamento.
- Ambiente confinado;
- Altura;
- Umidade;
- Frio;
- Calor;
- Áreas classificadas.
Fatores de acidentes:
Agentes da lesão:
- Ferramentas;
- Produtos Químicos;
- Corrente elétrica;
- ETC.
Condição insegura:
- Arranjos perigosos;
- Iluminação inadequada;
- Piso escorregadio.
Ato inseguro:
- Atitude imprópria
- Desrespeito às instruções
- Nervosismo
- Excesso de confiança
- Descrição do acidente
- Vítimas
- Testemunhas
- Equipamentos envolvidos
Procure determinar:
- O que era “normal” antes do acidente
RESPONSABILIDADES
Não se deve esquecer que a responsabilidade civil envolve a empresa, patrão e seus
prepostos. Súmula 341 do Superior Tribunal Federal: “É presumida a culpa do patrão ou
comitente pelo ato culposo do empregado ou preposto”.
Modalidade de Culpa:
Regra estabelecida pela CLT, em seus artigos 179 a 181, instalações elétricas.
Art . 180 - Somente profissional qualificado poderá instalar, operar, inspecionar ou reparar
instalações elétricas.
CÓDIGO CIVIL:
Artigo 186: Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar
direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. (...) E
portanto fica obrigado a reparar o dano (Artigo 927)