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O PROCESSO PELO DIREITO CANÔNICO PARA TRANSFORMAR FREI DAMIÃO EM BEATO

Em 2012 após quase 10 anos de pesquisas, a documentação para análise deste processo de
beatificação do frei Damião, foi recebida pelo Vaticano.

Ele é considerado um santo pelos nordestinos e com isso a Igreja Católica abriu uma
investigação para descobrir se houveram milagres comprovados atribuídos a ele, sendo assim,
declarando-o como santo de forma oficial.

O frei Jociel Gomes (vice-postulador e responsável por esta causa no país), entregou à
Chancelaria da Congregação da Causa dos Santos uma vasta pesquisa realizada no Nordeste,
no Vaticano. A fase final deste processo tinha previsão de sair no ano de 2014.

Este processo foi aberto de forma oficial em 2003, cinco anos após seu falecimento, assim
determina o direito canônico.

Logo após a igreja iniciar as pesquisas e estudos a fase diocesana foi iniciada e houve
recolhimento de alguns depoimentos de testemunhas que relataram alguns milagres pela graça
do frei.

Essa fase é super importante no processo, pois inclui uma pesquisa complexa sobre a vida e
obras do postulante a santo.

Durante este processo, duas comissões foram criadas para buscar relatos da vida do frei como
todo no Nordeste. Foram selecionados cinco milagres para apresentação ao Vaticano para
comprovar sua santidade. Estes relatos estão em sigilo.

Com a comprovação de ao menos um milagre, frei Damião seria beatificado. Com isso, este
milagre deveria ser inexplicável pela medicina atual e ter aprovação pela comissão de teologia.

Caso fosse comprovado mais de um milagre, o candidato seria canonizado, sendo assim,
incluso no cânone ou lista de santos oficiais da Igreja.

Em 2019 foi declarado venerável pelo papa Francisco e o Vaticano está estudando milagres
atribuídos a frei Damião.
Exemplos e aplicações do civil law e common law

Na prática, eles funcionam como famílias jurídicas, agrupando o Direito exercido em vários
países. Estados Unidos e Reino Unido, por exemplo, são exemplos de aplicação da “common
law”; o Brasil, assim como França e Portugal, são adeptos da “civil law”.

No Brasil, o estudo ensino do Direito tem foco em legislações e obras de doutrinas. Não são
feitas muitas análises de caso concretos que foram decididos em tribunais.

Já nos EUA, os livros de Direito Contratual tem predominância composta de casos que já foram
decididos. Nesses casos, os fatos são contados, argumentados e ainda é falada toda a lógica
por trás da decisão final.

Nos EUA, existem discussões acerca da aula. Os casos são criticamente analisados e
comparados uns com outros.

Na Inglaterra, as aulas tem tendência mais expositiva, mas é obrigatório que os alunos engajem
em alguns grupos menores para aprofundamento dos temas.

Já no Brasil, existe a necessidade de debater todo o contexto por trás de cada decisão final para
entender o que está por trás de cada uma.

Com a globalização a aplicação dos dois sistemas tornou-se algo comum. O Brasil recebeu
influência de duas vertentes: common law e civil law. O ordenamento jurídico brasileiro é uma
junção dos dois modelos tendendo mais para o civil law, porém mantendo os traços do
common law.

Apesar disso, nas últimas décadas o Poder Judiciário tem tido um certo protagonismo na
sociedade em razão de algumas decisões polêmicas. Como no caso da prisão em segunda
instância, que gerou bastante debate.

Outro exemplo que pode basear no sistema de precedentes é a súmula vinculante, que foi
criada com a após a inserção do Art. 103-A na Constituição Federal de 1988.
NOVA ORDEM MUNDIAL (OM)

Na teoria das relações internacionais, a expressão Nova Ordem Mundial (NOM) vem sendo
utilizada para se referir a um novo período no pensamento político. Entre as diversas
interpretações deste termo, a expressão é principalmente associada ao conceito de governança
global.

Nova Ordem Mundial também é um conceito socioeconômico e político que faz referência ao
contexto histórico do mundo pós-Segunda Guerra e pós-Guerra Fria.

Com relação a estrutura de poder atual do mundo, todas as nações do mundo atual possuem
uma estrutura de poder que foi criada com o objetivo de garantir a administração do país e o
funcionamento de todas as suas instituições.

Toda nação possui diferentes poderes, cada qual com uma atribuição distinta, e a existência
destes é advinda de uma teoria política conhecida como separação dos poderes.

No Brasil, enquanto nação moderna, foi adotada uma forma de organização do poder que é
bastante tradicional: a tripartição dos poderes.

Com isso, tem-se as referências de poder mundial. São elas: Polo Americano – liderado pelos
Estados Unidos; Polo Europeu – liderado pela Alemanha; Polo Asiático – liderado pelo Japão e
pela China.

Todas estas referências juntas fazem parte de uma agenda global. Seja ela de ordem social e
também econômica. Esta, é um apanhado de metas, norteadores e perspectivas definidos pela
ONU para atingir a dignidade e a qualidade de vida para todos os seres humanos do planeta,
sem comprometer o meio ambiente, e, consequentemente, as gerações futuras.

Chama-se Agenda 2030 da ONU, que é um plano global para atingir em 2030 um mundo
melhor para todos os povos e nações, no âmbito social e sustentável.

No âmbito econômico, tem-se os BRICS, que é um acrônimo para Brasil, Rússia, Índia, China e
África do Sul, ou seja, uma associação internacional que representa alguns dos principais países
emergentes do mundo.

A cúpula será um ponto de virada no estabelecimento de um mundo multipolar como


alternativa ao sistema unilateral americano, que está sumindo.

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