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MACEIÓ-AL
2023
ANAILTON SIMIÃO DOS SANTOS
MACEIÓ-AL
2023
FOLHA DE APROVAÇÃO
___________________________________________
Prof. Me. Jonas Rafael Duarte Cavalcante
Orientador - UMJ
Banca Examinadora:
___________________________________________
Profª. Me. Nayane Laurentino da Silva
Examinador Interno - UMJ
____________________________________________________
Prof. Me. Everton Luiz da Silva Mendes
Examinador Externo
MACEIÓ-AL
2023
Dedico esse trabalho de conclusão de curso
primeiramente a Deus, por ter me dado os pais
que possuo e por ter chegado até aqui, por me
dá a sabedoria e crescimento constante em me
tornar um ser humano cada vez melhor.
AGRADECIMENTOS
Bearing in mind that the interest in carrying out this research arose through the
constant information on housing trends through the advantages of using this method
as the main way to build houses in Brazil in a sustainable way, in addition to the various
benefits that the system offers, the present The study deals with the challenges and
opportunities of the LSF for a single-family project in Brazil, in order to assess how this
construction system can influence the residential housing project in the country.
Therefore, a research of a basic nature was carried out, since it generates knowledge,
focusing on the improvement of existing scientific theories. To achieve the proposed
and best appreciated objectives, a qualitative approach was used. In view of this, it
was deserved that the researched theme has great possibility and feasibility of
expansion. However, the analysis of the data obtained showed that the method object
of the study has very slow adherence, where only a minority of class A and B accepts
a project proposal with the use of LSF. This fact ranges from the shortage of qualified
labor, lack of knowledge by the population and lack of incentive and adoption by public
and private institutions in Brazil.
FIGURAS
Figura 01 - Casa em Wood Frame.................................................................. 16
Figura 02 - Casa em Steel Frame................................................................... 17
Figura 03 - Casa em Steel Frame método stick............................................. 18
Figura 04 - Painéis pré-fabricados em galpões industriais............................. 18
Figura 05 - Módulo pré-fabricado.................................................................... 19
Figura 06 - Tipo “Balloon” ou “Platform” de construção.................................. 20
Figura 07 - Desenho esquemático de uma estrutura em Light Steel 20
Framing.........................................................................................
Figura 08 - Perfil de aço enrijecido................................................................. 21
Figura 09 - Guia LSF....................................................................................... 21
Figura 10 - Estrutura LSF................................................................................ 22
Figura 11 - Esquema de montagens dos perfis com transferência de carga 22
para a fundação............................................................................
Figura 12 - Esquema de fundação em sapata corrida.................................... 23
Figura 13 - Instalações no radier antes da concretagem................................ 24
Figura 14 - Fundação em radier concretada................................................... 24
Figura 15 - Parede com fechamento em placa OBS...................................... 25
Figura 16 - Parede com fechamento em gesso acartonado........................... 26
Figura 17 - Parede interna.............................................................................. 26
Figura 18 - Parede com fechamento placa cimentícia.................................... 27
Figura 19 - Parede externa............................................................................. 28
Figura 20 - Aplicação de manta de lã de vidro 28
Figura 21 - Laje em estrutura metálica com contrapiso em OBS................... 29
Figura 22 - Esquema da laje........................................................................... 29
Figura 23 - Instalações elétrica e hidros sanitária na parede......................... 30
Figura 24 - Estrutura de coberta em Steel Frame.......................................... 31
Figura 25 - Coberta com telha asfáltica...................................................... 31
Figura 26 - Parede e piso finalizado com pintura e revestimentos................. 32
Figura 27 - Escada tipo viga caixa inclinada................................................... 33
Figura 28 - Residência unifamiliar em LSF em fase de finalização................ 33
Figura 29 - Custo Construção em Alvenaria Convencional............................ 35
Figura 30 - Custo de Construção em Ligth Steel Frame................................ 36
Figura 31 - Residência objeto do estudo de custo.......................................... 36
Figura 32 - Obra em Alvenaria versos Ligth Steel Frame 37
Figura 33 - Loja brasileira de materiais e construção em Ligth Steel Frame.. 37
Figura 34 - Entulho gerado por construção convencional.............................. 40
Figura 35 - Moradia popular em LSF.............................................................. 41
Figura 36 - Casa de interesse social em LSF................................................. 41
Figura 37 - Projeto de casa em LSF............................................................... 42
Figura 38 - Módulos em LSF.......................................................................... 43
Figura 39 - Banheiro modular pronto.............................................................. 43
Figura 40 - Modulo sendo içado em obra 44
Figura 41 - Casa modular 01.......................................................................... 44
Figura 42 - Casa modular 02.......................................................................... 44
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................... 12
1.1 OBJETIVOS................................................................................................... 13
1.1.1 OBJETIVO GERAL ..................................................................................... 13
1.1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ....................................................................... 13
1.2 METODOLOGIA ............................................................................................ 13
2 O SURGIMENTO DO LSF E A DEFINIÇÃO BÁSICA PARA SUA
EXECUÇÃO............................................................................................................. 15
2.1 ASPECTO CONSTRUTIVO NO BRASIL ATUALMENTE ............................. 15
2.2 BASE TÉCNICA CONSTRUTIVA DO STEEL FRAME .................................. 15
2.3 CONCEITO BÁSICO DE CONSTRUÇÃO EM LSF ....................................... 17
2.4 ETAPAS CONSTRUTIVAS ............................................................................ 23
2.4.1 FUNDAÇÕES.................................................................................................. 23
2.4.2 PAREDES E FECHAMENTOS ....................................................................... 24
2.4.3 LAJE EM LSF.................................................................................................. 28
3.4.4 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, CFTV, TELEFONE E HIDRO SANITÁRIO ....... 30
2.4.5 COBERTURA.................................................................................................. 31
2.4.6 PINTURA E ACABAMENTO ........................................................................... 32
2.4.7 ESCADA ......................................................................................................... 32
3 DESAFIOS NA ESCOLHA DO SISTEMA EM STEEL FRAME ..................... 34
3.1 PERSPECTIVA DO LSF COMO SISTEMA CONSTRUTIVO ......................... 34
4 OPORTUNIDADES E EFEITOS COM A SUA POPULARIZAÇÃO NO
BRASIL ................................................................................................................... 39
4.1 PREDISPOSIÇÃO E SOLUÇÃO PARA O FUTURO ...................................... 39
CONCLUSÃO .......................................................................................................... 45
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 47
12
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
1.2 METODOLOGIA
Esse estudo teve por finalidade realizar uma pesquisa de natureza básica, uma
vez que gera conhecimento, focando na melhoria de teorias científicas já existentes.
Para obtenção dos dados necessários, foram utilizadas fontes bibliográficas por
meio de pesquisa realizada durante os meses de setembro de 2022 a fevereiro de
2023, nos sites de busca periódico capes, google acadêmico e páginas de internet.
Embasados por meio de artigos já desenvolvidos e disponíveis nas plataformas
citadas anteriormente.
15
De acordo com Alencar (2021), o sistema em LSF teve como base de método
construtivo o Wood Frame, sistema muito utilizado em meados de 1830, sendo a
solução mais adequada ao modo em que a população crescia consideravelmente
devido à madeira em abundância nos Estados Unidos.
16
Um exemplo disso tudo é que Adorno e Ribeiro (2022, p3) afirma que:
Salomão et al. (2019) define a origem do nome LSF como a junção da tradução
das palavras em inglês Light, que significa leve, o steel que significa aço e o frame
que seria uma espécie de esqueleto estrutural.
Figura 11 – Esquema de montagens dos perfis com transferência de carga para a fundação
2.4.1 Fundações
Teixeira (2019) diz que o Light Steel Framing por ser um sistema leve, permite
o uso de fundações menos robustas, como o uso de sapatas corridas (figura 12) que
é uma fundação contínua que recebe toda a carga das paredes sobre ela, ou de laje
radier (figura 13) que é uma laje em concreto que abrange toda a área de projeção a
ser construída. Os dois tipos de fundação são os mais utilizadas para projetos
residencial unifamiliar.
Entre os dois métodos de fundação citados no parágrafo anterior, a que mais é
indicada para o LSF é a fundação em laje radier, sempre que as condições de terreno
permitirem. Contudo, os dois tipos de fundações contribuem diretamente na
diminuição do custo de sua execução (ALENCAR, 2021).
Alencar (2021) ainda atenta que nas fundações em radier, todos os dutos e
tubos proveniente das instalações de elétrica, de água, de esgoto e outras (figuras 13
e 14), precisam ser realizadas antes da concretagem, e possui o mesmo sistema
padrão utilizado pelo sistema construtivo convencional.
24
Além disso, Teixeira (2019) diz que é formada por painéis de aço galvanizado
e seu fechamento é composto por painéis que podem ser em OSB, cimentício ou
gesso acartonado.
TEIXEIRA (2019) afirma, que os painéis em OBS (figura 15), são placas
produzidas por madeira prensada de reflorestamento e proporciona maior resistência
a impacto e estabilidade dimensional. Adorno e Ribeiro (2022) indica que pode ser
utilizada tanto internamente como externamente, para isso Alencar (2021) ressalta
que quando utilizadas em áreas que recebam umidade, devem ser revestidas por
mantas ou membranas de polietileno afim de se evitar infiltrações por águas desses
ambientes.
Para concluir, Teixeira (2019) afirma que as paredes compostas por placa
cimentícia podem ser usadas internamente como externamente (figura 17), porém sua
principal indicação é para os fechamentos externo por possuir resistência a umidade
e intempéries. A placa cimentícia ainda resiste a cupins e microrganismos, podem ser
usadas retas ou curvadas e, por apresentar boa resistência podem ser usadas como
objetivo de reforço estrutural assim como as de OBS.
Adorno e Ribeiro, (2022) explica que o mesmo quadro utilizado para confecção
da parede, são utilizados para a execução de laje, com uma única diferença é que
esta estrutura tem função estrutural autoportante. Teixeira (2019) detalha que é
29
montada por perfil U que se interligam nos quadros das paredes, afim de conduzir a
carga por meio de contato direto.
Para Teixeira (2019) o contrapiso a ser usado para este tipo de execução, pode
ser o composto por placas OBS que é considerado o sistema seco, ou o considerado
úmido formado por estrutura metálica mais o concreto (figuras 21 e 22).
2.4.5 Cobertura
Alencar (2021) afirmar que as paredes após concluída a montagem das placas,
podem ser emassadas e pintadas, assim como nas alvenarias de tijolo ou de bloco
revestido por reboco. Afirma ainda que também podem receber argamassa afim de
receberem revestimentos em cerâmica, porcelanato, ou quaisquer outro utilizado no
sistema convencional, tanto para paredes como em piso (figura 26).
2.4.7 Escada
A escada (figura 27), é formada por perfis metálicos U ou Ue igual aos aplicados
em outras etapas do mesmo sistema. Possuindo a formação dos degraus e rodapés
em placa OBS (piso seco), quanto por concreto (piso úmido).
33
Milan, Novello e Dos Reis (2011) observa em 2005, por meio de inúmeros
projetos aprovados pela Prefeitura Municipal de Caxias do Sul – RS, um crescimento
significativo de construção de casas unifamiliar naquela região, fato que serviria de
termômetro para o cenário nacional na época. Ainda foi notado por Milan, Novello e
Dos Reis (2011) que o cenário da construção de casas passou a sofrer concorrência
entre construtoras e incorporadoras. E que o mercado brasileiro tenderia para novas
tecnologias construtivas, o que permitiria a industrialização em contraponto a forma
artesanal de construção mais usual no país.
Com relação ao quesito custo citado por Cruz e Castanõn (2017) como um dos
principais pontos para a tomada de decisão construtiva, Alencar (2021) afirma que
construir com sistema em LSF encarece o custo final da obra em 44,17% relacionado
ao sistema de alvenaria e estrutura em concreto armado, conforme ilustrado nas
figuras 29 e 30 abaixo. Esta diferença representa mais um grande desafio a ser
enfrentado no processo de tornar mais acessível e popular o LSF no Brasil.
R$36.245,87 R$34.868,45
R$33.505,92
R$31.084,00
R$23.992,00
R$16.911,00
Outros fatores, apontados por Novello e Dos Reis (2011), que também
contribuem o desfavor do LSF seriam:
O Light Steel Frame foi introduzido no Brasil em meados dos anos 90. E em
todo este tempo sua expansão nacional é representada por apenas 3% das
edificações que adotaram o sistema. No mundo cresce a necessidade de práticas
sustentáveis e isso inclui o ramo da construção civil, que no Brasil, por ter o sistema
construtivo de alvenaria e estrutura de concreto armado como principal método, acaba
por contribuir com grande participação no impacto ambiental mundial (ADORNO;
RIBEIRO, 2022).
O grande volume de argamassa e concreto gerado no método de alvenaria,
tem o cimento como composição o qual é um dos maiores emissores de dióxido de
carbono que é altamente prejudicial ao meio ambiente, por impactar diretamente no
efeito estufa (ADORNO; RIBEIRO, 2022).
Cunha et al. (2016) afirma que a construção civil utiliza 60% das matérias prima
da terra e que produz cerca de 30% das emissões de carbono, onde em estudo
realizado com a construção de 20 unidades edificadas pelo método tradicional com
cerca de área de 42,89m² cada casa, pode comprovar a emissão de cerca de
60.157kg de Co2 na atmosfera da terra.
Além da questão da emissão do Co2, o método de alvenaria gera uma enorme
quantidade de resíduo (figura 34), o qual também impacta diretamente no meio
ambiente, onde estimasse que todo material utilizado na obra cerca de 30 a 35% é
desperdiçado e vindo a se transformar em resíduo (DEGANI, 2017).
O Light Steel Frame por possuir em sua estrutura construtiva, materiais
altamente recicláveis, como é o caso do perfil de aço. Torna um sistema altamente
sustentável, de construção a seco, com baixíssimo uso de água e industrializado
(ADORNO; RIBEIRO, 2022).
40
Jorge e Ravache (2021) afirma, inclusive, que estudos realizados apontam para
a construção modular com aumento de aproximadamente de 5,9% entre os anos de
2018 a 2023, inclusive tal estudo mostra que a maior adesão acontece no mercado
habitacional.
Degani (2017) explica que o método construtivo modular do LSF possui, além
das vantagens descritas anteriormente pelo método Light Steel Frame In Loco e
Painéis, a vantagem de maior velocidade de execução em comparação a
convencional. Como exemplo, em estudo realizado, Degani (2017) que obteve para
uma obra residencial em LSF um prazo de 2 a 3 semanas, onde a mesma residência
levaria de 2 a 3 meses, se construída convencionalmente.
CONCLUSÃO
Neste sentido, observou-se que um dos fatores predominantes que torna o LSF
um sistema construtivo caro no Brasil, é a escassez de disponibilidade da matéria-
prima que compões a estrutura metálica, no caso os perfis U e Ue, embora no
mercado nacional já tenha industrias que os produzam.
Outro fato relevante que torna o LSF de custo elevado, é a falta de mão de obra
qualificada de profissionais para trabalhar com o método construtivo. Muito desse fato
ocorre pela baixa escolaridade da maioria dos trabalhadores do ramo da construção
civil, os quais preverem o trabalho braçal, muitas das vezes pela ausência de
exigência na qualidade profissional de mão de obra.
Todos os fatores apresentados acima e ainda outros não citados neste trabalho
de pesquisa, faz com que o LSF, sistema amplamente adotado nos Estados Unidos e
Europa, possua baixíssima adesão de apenas 3% relativos a projetos residenciais
brasileiros que o adotaram até o ano de 2022.
Por outro lado, a pesquisa serviu para demonstrar o enorme campo para
crescimento do LSF no país, visto que há uma inevitável tendência pela adoção de
práticas sustentáveis no mundo. O que pode ser justificado pelo fato do método
convencional de execução de habitações adotada pelo Brasil ser um dos maiores
agressores do meio ambiente, devido a sua alta emissão de Co2 e produção de
entulho. E além da questão ambiental, é bom frisar o enorme desperdício de material
que este sistema produz, velocidade 3 vezes menor que o LSF e carga de fundação
superdimensionada se comparado ao sistema objeto do estudo.
REFERÊNCIAS
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Uma Abordagem Geral. 2022.
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BRITO, Ana Paula Gonçalves; DE OLIVEIRA, Guilherme Saramago; DA SILVA, Brunna Alves. A
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CARVALHO, Márcio Santos de; MENDES, Luana Ferreira. LIGHT STEEL FRAMING: Alternativa para
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CRASTO, Renata CM. Arquitetura e tecnologia em sistemas construtivos industrializados: light steel
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CUNHA, Iasminy Borba da et al. Quantificação das emissões de CO2 na construção de unidades
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DEGANI, Jonathan Albert. Construção modular em LSF: comparativo com construção em alvenaria
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MENEGHEL, Guilherme. Comparativo de custos diretos entre os sistemas construtivos light steel
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MILAN, Gabriel Sperandio; NOVELLO, Roger Vagner; DOS REIS, Zaida Cristiane. A viabilidade do
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48
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