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ESPERANÇA:

OBJETO DA FILOSOFIA E PROPOSTA DIANTE DO EXISTIR

Antonio Eduardo Moraes


Carla Vitoria Santos Arrifa
Gilvane Silva Nascimento
Liliane Dutra do Nascimento
Marta Maria Amorim Silva Barbosa
Mirela Katia Sá Coqueiro Sampaio
Quézia Nascimento Alves Sampaio

Resumo: Este trabalho tem por finalidade analisar o constructo Esperança


como objeto e proposta da Filosofia diante dos desafios do existir. Para tanto,
buscou-se estudar a etimologia da palavra Esperança bem como seus sentidos e
significados historicamente construídos; distinguir o conceito de Esperança tratado
na Filosofia das abordagens teológicas e psicológicas e analisar a possibilidade de
congruências entre o conceito filosófico de Esperança e o conceito filosófico de
Solidariedade, permitindo a reaproximação da Filosofia como realidade histórica e
social. Foi realizada uma revisão bibliográfica do pensamento de Richard Rorty que
critica a filosofia tradicional e defende uma filosofia “edificante e terapêutica” com
vistas à esperança social; o pensamento de André Comte-Sponville contrapondo-se
à ideia de uma expectativa positiva à qual a Esperança se reporta; defendendo a
Esperança como uma falta de gozo na impotência e propondo a desesperança como
uma via de felicidade; o pensamento de Edgar Morin e sua reforma de pensamento
como mudança paradigmática para a solidariedade como responsabilidade ético-
política, a sustentabilidade e a esperança diante do destino planetário e, finalmente,
o pensamento de Paulo Freire que propõe a esperança como ação, como verbo,
como causa e consequência das transformações sociais. O ponto culminante tratado
redundou em um questionamento e uma nova inquietação: Qual (ou quais)
esperança (esperanças) move (movem) a sociedade e pode (podem) promover as
mudanças necessárias diante dos desafios dos dias atuais?

Palavras-chaves: Esperança. Filosofia. Sociedade. Sofrimento.


Solidariedade.

1 ESPERANÇAS OU DEFININDO O CONSTRUCTO ESPERANÇA

Quem foi Zygmun Bauman?


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Zygmun bauman nasceu em 19 de novembro de 1925, na Polônia e faleceu


em 9 de janeiro de 2017 aos 91 anos.
Bauman era da etnia Judeica e ateísta. Por ser da etnia Judaica Bauman
quando criança e sua família tiveram que fugir do nazismo.
Durante a segunda Guerra mundial Bauman serviu ao exército Polinésia
atuando como instrutor político
Em 1940 e 1950 bauman foi militante do partido operário unificado polaco
( partido comunista da Polônia).
Zygmun Bauman foi um sociólogo, filósofo Polônes foi também professor de
sociologia das universidades: de Leeds e Varsóvia.
Bauman é considerado um dos filósofos mais influentes do século XX e XXI.
E suas principais obras são: O mal estar da pós Modernidade e a
modernidade líquida.
Bauman ganhou diversos prêmios entre eles o prêmio Theodor w.Adorno em
1998.

Modernidade Líquida
A modernidade Líquida teve início após a segunda guerra mundial obtendo
destaque na década de 1960,conceito criado por Zygmunt Bauman para
explicar as relações sociais e econômicas,onde contradiz a "Modernidade
sólida" obra de Bauman que classifica as relações sociais como sólidas e com
durabilidade.
Enquanto a " modernidade sólida " é forte, rígida,com existência de uma
confiança nas relações sejam institucionais ou familiares com uma
conservação, a "modernidade líquida" se caracteriza de relações frágeis,
instáveis e sem durabilidade com quebra de laços,tal liquidez enraizada no
capitalismo coloca em pedestal as relações econômicas rebaixando as
relações humanas em uma lógica de consumo que,por sua vez, cada vez
mais oprime a lógica da moral que sendo objeto de desejo é comprada.
A alienação capitalista torna o indivíduo empresário de si,que empreende seu
tempo como força de trabalho a quem possue poder, a liquidez da
modernidade é como a "água" que escorre para todos os lados,se espalhando
pelas relações humanas pela falta de conexão devido a superficialidade,no
amor oque Bauman chama de "amor líquido" onde o hedonismo na busca
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incessante pelo prazer torna pessoas "objetos" e o amor só se encontra no


desejo e não no "objetivo".O consumismo é a política da ostentação
irracional,como simbologia de status para definir pessoas. Aparelhos
eletrônicos substituem pessoas,as amarras no consumismo ,a fragilidade das
relações torna pessoas objetos de um desejo para exibir ao capitalismo seu
capital oque caracteriza a liquidez moderna.

Referências: mundoeducacao.uol.com.br

Referências:https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Zygmunt_Bauman

2 ESPERANÇA COMO OBJETO E PROPOSTA FILOSÓFICA

2.1 O pensamento de Richard Rorty

Na crítica à filosofia tradicional e também à analítica, Richard Rorty


considerou que os dualismos mente versus corpo, interno versus externo, são uma
espécie de pseudoproblemas que nada contribuem no esclarecimento das questões
filosóficas de nosso tempo. Rorty cria as denominações 'filosofia edificante' e
'terapêutica' para se referir a um tipo de filosofia que não se submete às dicotomias
e hierarquias filosóficas em torno dos problemas relativos à relação entre "mente e
mundo" ou a estereótipos sociais.
Rorty argumentava que a filosofia, ao invés de preocupar se com as questões
de natureza epistemológica sobre representacionismo e não representacionismo,
faria melhor se discutisse como esta ou aquela política social e cultural descreve de
forma mais adequada a realidade
Rorty considera que os filósofos modernos perderam-se no caminho, pois
continuaram tentando atribuir um significado último da realidade a uma matriz
fundacionista do conhecimento. Para Rorty, o fundamento não está em algum
princípio universal atemporal, mas sim em forma de justificação imersa na prática
social efetiva ou em outras formas de saber menos "científicas" como as das
ciências humanas (RORTY,1982).
Após romper com o quadro do mentalismo da filosofia tradicional, Rorty
defende uma filosofia que esteja envolvida com as práticas sociais, uma filosofia que
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esteja conectada com os temas éticos, políticos e estéticos. O autor desenvolveu a


partir deste movimento uma série de escritos trazendo temas da contingência para a
filosofia. Por essa razão, a filosofia analítica e o debate epistemológico são
compreendidos como mais uma das narrativas históricas e contingentes.
Rorty se apropriará de temas da política, das artes, da literatura para
redescrever e não normatizar a realidade. É nesse escopo que ele desenvolve os
conceitos de contingência, ironia e solidariedade.
Por contingência, Rorty propõe um novo direcionamento para as
comunidades liberais, se afastando dos racionalistas e universalistas. A filosofia da
contingência pode buscar se relacionar com "as verdades sobre o mundo" de outras
formas. Rorty explica que ao abandonarmos a discussão epidemiológica tradicional
acerca das condições da verdade ou de certeza, o que podemos fazer é nos
mantermos abertos para revisar e expandir nossa linguagem, redescobrindo nossa
contingência (RORTY, 2007). O que Rorty quer dizer é que a filosofia universalista e
racionalista teve seu papel positivo na suposta confiança dada à razão, no entanto,
agora é momento da imaginação.

2.2 Interlocução entre o pensamento de André Comte-Sponville e Ernest Bloch

Sponville é um pensador que reflete sobre o desespero. No seu livro A


Felicidade, Desesperadamente, publicado pala Editor Martins Fontes (2006), ele
abre caminhos para que se faça uma análise crítica da atual condição da sociedade,
muito mais do que apontar caminhos a ser seguido. O filósofo se preocupa com os
princípios que justificam o conceito de felicidade.
Ernst Bloch, filósofo marxista alemão (1885-1977), em sua obra O Princípio
Esperança, publicada no Brasil em 2007, Editora Contraponto, apresenta a utopia
como parte da estrutura histórica do homem; é esta a principal mensagem da obra.
Bloch busca demonstrar que o espírito utópico, embora pareça estar divorciado da
realidade presente, vislumbra que o aqui e agora é preocupante; isto é, a utopia
deixa margem a uma real crítica do presente.
É preciso, portanto, que analisemos o conceito de esperança concreta de
Bloch, pois assim podemos deixar de lado concepções idealistas, onde o futuro é
aguardado sem que o presente seja levado em consideração (apud VIEIRA, 2007).
Segundo a linha de reflexão de Bloch, a utopia não é algo fantasioso, simples
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produto da imaginação, mas possui uma base real, com funções abertas à
reestruturação da sociedade, o que obriga a militância, uma militância engajada do
sujeito em mudanças concretas, visando uma nova sociedade.
Algumas condições básicas são necessárias para que essa esperança não
seja mais um termo jogado, ideologicamente, à classe trabalhadora, visando apenas
mantê-la ainda mais dominada pelo capitalismo. Não apenas a utilização de um
princípio abstrato, tal qual uma nova religião, afastando as classes trabalhadoras
das lutas concretas por uma nova sociedade. Bloch afirma que a esperança
concreta só é realizada com a participação da classe trabalhadora, humanizando a
própria sociedade. A esperança não é vista como uma espera passiva, mas se dá
através de uma construção, onde o passado e o presente contribuem para o
surgimento do novo; de outro, e exige a participação de todos os homens, engajados
no processo revolucionário.
Já de acordo com Sponville, é bom ter esperança, não uma esperança do
sonho, psicológico ou teológico, a esperança assim prende o homem num futuro não
realizado, justamente porque ela está fundamentada no absoluto. Na concepção
sponvilleana, materialismo e desespero andam juntos porque a realização está
nesse mundo, e não para além dele. “O que aprecio no materialismo é, antes de
mais nada, esse desespero. Não crer em nada. Considerar a natureza sem
acréscimo estranho: a natureza indiferente, sem esperanças nem temores”
(SPONVILLE, 2006, p. 18).
Para Sponville, é fundamental compreender como a desilusão é uma
característica do tempo em que vivemos. O ser humano vive à procura de sentido
para a sua existência e, muitas vezes, encontra esse sentido em esperança que não
se concretizam causando frustação e decepção. Para Sponville, existem três
características que definem o que seja esperança, a saber: “esperar é desejar sem
gozar, esperar é desejar sem saber e esperar é desejar sem poder” (SPONVILLE,
2001, p.58). Esperar por algo que não se realiza no presente, já que não depende
de nós ou o que não temos a devida capacidade de fazer, o que nos leva a ter que
esperar, sem poder. Como se vê, o ponto de partida para a compreensão da
esperança e, consequentemente, do desespero, é o desejo (SANTOS, ).
Sobre a esperança, Bloch e Sponville, nos apresentam uma concepção
materialista dialética do mundo, entendem que a esperança judaico-cristã, aliena o
homem, o que o mantem paralisado. Que a esperança de viver em felicidade, deve
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ser vivida, a que está no presente. Que cabe ao próprio homem construir as
mudanças individuais e coletivas necessárias e sonhadas, a partir da sua própria
iniciativa, exercendo o seu protagonismo histórico. Eles nos convidam a
abandonarmos toda a esperança, se quisermos viver a vida no agora da história,
rompendo com todos os obstáculos para a felicidade que encontra-se na esperança,
sempre baseada no desconhecido, no futuro, na incerteza na frustação e mais ainda
em nossa limitação e impotência.
Por fim, pode-se dizer que tanto Sponville quanto Bloch procuraram com os
seus estudos da esperança que a condição humana seja vivida com uma nova
perspectiva, desde que desde que parem apostar na esperança como em um jogo
de azar.

2. 3 O pensamento de Edgar Morin

Em seu livro Terra-Pátria (2003), Morin analisa os precursores da construção


de uma consciência planetária pela comunidade humana: desde os primórdios, a
forma como a humanidade estabeleceu contato tanto entre si quanto com o planeta
e com os demais seres existentes deflagrou policrises que se constituem como a
questão fulcral para o destino da humanidade.
Um dos fundamentos das policrises apontadas por Morin refere-se ao
conhecimento científico, ao status auferido a este saber cujas hipervalorização e
hiperespecialização, característica do saber científico, compartimentaliza e exclui a
contextualização. São essas abstração e fragmentação do saber que, para Morin,
entravam a capacidade dos especialistas em compreender as causas e as
consequências dos problemas planetários. Desse modo, o autor propõe a superação
desses entraves pela contextualização – reforma de pensamento – sem, todavia,
conceber status de completude ao saber científico. Morin critica os filósofos por
aderirem à fragmentação do conhecimento e os incita a retomarem posições mais
consentâneas à gênese da filosofia, a saber, “o cosmos, o destino do homem no
mundo, as aporias do real” (MORIN, 2003, p. 153).
Morin é contundente diante da necessidade da reforma de pensamento como
viés de deflagração de uma possibilidade de um destino menos trágico para a
humanidade. Para tanto, Morin reconhece a importância da educação na
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operacionalização dessa reforma e para a democratização do direito a pensar que


permitirá essa revolução paradigmática.
Considerando a efemeridade da existência do cosmos e dos astros, Morin
afirma que do nada viemos e ao nada voltaremos. Para Morin (2003), estamos
perdidos no espaço. Entendendo que nada há de fundamentalmente absoluto
naquilo que organizamos e percebemos postula que tudo está condenado à morte,
ao desaparecimento, à extinção. Disso resulta que não há possibilidade de salvação,
quer seja religiosa ou política: nem a salvação individual nem a salvação coletiva em
que a sociedade se converteria aos princípios comunistas. “É preciso renunciar
radical e definitivamente a essa salvação” (MORIN, 2003, p. 164), tal como é preciso
renunciar aos infinitos da lei do progresso – crescimento econômico, inteligência
humana e razão.
A aposta de Morin na itinerância determina a aposta na incerteza, na
inquietude e na angústia cujas saídas seriam a participação, o fervor, a fraternidade
e o amor ante o desein1. Todavia, postula Morin, não nos livraremos de nossa
perdição, ainda estaremos “irremediavelmente perdidos” (MORIN, 2003, p.166) e é
essa condição que nos leva ao evangelho da perdição: estamos perdidos, mas
partilhamos o mesmo destino porque habitamos o mesmo planeta. Por habitarmos o
mesmo planeta e partilharmos o mesmo destino é que devemos nos reconhecer
como irmãos. Esse apelo morianiano à fraternidade terrestre abrange a todo e
qualquer um que o escutar.
A proposta da fraternidade morianiana nada tem de religiosa se entendemos
religiosidade como exercício do sobrenatural, da religação com deuses e da
salvação celeste após a morte do organismo. É antes uma revisão dos centrismos:
do egocentrismo, do etnocentrismo, do capitalcentrismo que suscitam inimigos,
excluem no eu, mas podem incluir um nós.
A religião a qual Morin se refere trata “de uma força comunicante e
comungante” que produz uma “reliance”, uma religação entre as pessoas. A missão
dessa religião seria “salvar o planeta, civilizar a Terra, realizar a unidade humana e
salvaguardar sua diversidade” (MORIN, 2003, p.172-173). Não seria uma salvação
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Termo usado por Heidegger para conceituar a constituição fundamental do existir humano, ou seja,
o ser no mundo, cujo significado é manter-se aberto para as possibilidades daquilo que aparece. O
que caracteriza o dasein é o poder ser, algo não passível de objetivação. O dasein compreende um
conjunto de estruturas existenciais, tais como: ser com os outros, ser próprio, ser para a morte. Essas
estruturas não são propriedades simplesmente dadas, porém modos de ser, como disposição,
angústia, interpretação, compreensão, discurso e linguagem (DICIONÁRIO MICHAELIS, 2021).
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que signifique escapar da perdição, mas que torne possível um mundo melhor para
todos e que evite o fim prematuro do planeta e da humanidade.

2.4 Pensamento de Paulo Freire

A proposta freiriana compreende constituir um caminho em direção à


transformação social, como prática constante onde o ser humano projeta e constrói
sua história a partir de situações concretas. A negação ao pré-determinismo é marca
presente na proposta de Paulo Freire, que argumenta que o futuro vai acontecendo,
que “[...] existe na medida em que eu ou nós mudamos o presente. E é mudando o
presente que a gente fabrica o futuro: por isso, então, a história é possibilidade e
não determinação” (FREIRE, 1991, p. 90).
Assim sendo, a perene luta nos fornece o sentido à existência humana e a
significação do sonho e da esperança no empenho em torná-la melhor. “Não sou
esperançoso por pura teimosia, mas por imperativo existencial e histórico” (FREIRE,
2002, p. 10).
Freire afirma que o ser imbuído de esperança por si só não terá o poder de
transformar a realidade, pois para o embate, faz-se necessário levar em conta os
dados concretos, materiais, onde a esperança é necessária, mas não suficiente.
Atribuir à esperança sozinha a responsabilidade de transformar o mundo seria uma
tolice, mas em contrapartida, a não esperança seria cair no fatalismo, no
pessimismo, na atopia: “Movo-me na esperança enquanto luto e se luto com
esperança, espero” (FREIRE, 2004, p. 47).
A esperança deve relacionar-se diretamente com a prática, pois ela,
isoladamente, constitui-se em espera tão somente. Vandré, em sua música, Para
não dizer que não falei de flores canta: “Vem, vamos embora que esperar não é
saber. Quem sabe faz a hora, não espera acontecer” (VANDRÉ, 1979).
“E é mudando o presente que a gente fábrica o futuro: por isso, então a
história é possibilidade e não determinação” (FREIRE, 1991, p. 90).
Segundo Ernest Bloch, “a esperança nasce de nossas insuficiências” (BLOCH
apud OLIVEIRA, 2020): por causa da fome é que projetamos um mundo de
abundância.
Webb escreveu que tanto a possibilidade como a finalidade da educação
freiriana são baseadas na compreensão da esperança, como busca constante da
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consciência do ser humano, considerando a sua própria noção de incompletude, “[...]


a esperança é caracterizada como uma busca constante, então a finalidade da
educação é agir como seu guia permanente” (WEBB, 2010, p. 327).

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

4 REFERÊNCIAS

CARVALHO, Edgar de Assis. Da perdição à Esperança: Terra-Pátria 14 anos


depois. Ponto-e-vírgula, 2: 23-39, 2007. Disponível em
https://revistas.pucsp.br/index.php/pontoevirgula/article/view/14297. Acesso em
16/11/2021.

COMTE-SPONVILLE, André. A felicidade, desesperadamente. Trad. Eduardo


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http://abdet.com.br/site/wp-content/uploads/2014/10/A-Felicidade-
Desesperadamente.pdf. Acesso em 16/11/2021.

FREITAS, Luciane Albernaz de Araujo; FREITAS, André Luis Castro de. A


esperança em Paulo Freire: Diálogo Com Outros Autores. XII Congresso Nacional
de Educação. PUCPR, 26 a 29/10/2015. Disponível em
https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/17754_7660.pdf . Acesso em
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GNISS, R. R. K. A esperança como categoria filosófica. Philósophos - Revista de


Filosofia, [S. l.], v. 5, n. 2, p. 111–126, 2010. DOI: 10.5216/phi.v5i2.11341.
Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/philosophos/article/view/11341. Acesso
em: 16 nov. 2021.

MICHAELIS. Disponível em https://michaelis.uol.com.br/busca?id=Q7Vx. Acesso em


22/11/2021.

MORAES. Eduardo Carli de. O desespero feliz: A jornada da desesperança à


beatitude na filosofia de André Comte-Sponville. A casa de vidro, 27/07/2020.
Disponível em https://acasadevidro.com/o-desespero-feliz-a-jornada-da-
desesperanca-a-beatitude-na-filosofia-de-andre-comte-sponville/. Acesso em
16/11/2021.

MORIN, Edgar; KERN, Anne-Brigitte. Terra-pátria. Trad. Paulo Azevedo Neves da


Silva. Porto Alegre: Sulina, 2003.

SÁ, Júlio Gonçalves e. Depois da filosofia a esperança social: Richard Rorty.


Cadernos do NEFI. Disponível em
https://revistas.ufpi.br/index.php/cadernosNefi/article/download/10034/5806. Acesso
em 16/11/2021.
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SANTIN, Juliana. Afinal, é mesmo bom ter esperança? Recortes. Disponível em


http://obviousmag.org/algo_pensa_em_mim/2016/afinal-e-mesmo-bom-ter-
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SANTOS, André Costa. A sabedoria do desespero ou como construir a


felicidade segundo Comte-Sponville. Disponível em
https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/perspectivas/article/download/
1583/8441/. Acesso em 16/11/2021.

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