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TEMA
ESTATÍSTICA AMBIENTAL: COMO EMPREGAR OS MÉTODOS
ESTATÍSTICOS NA ANÁLISE AMBIENTAL
Discente:
TEMA
INTRODUÇÃO
A noção de “Estatística” foi originalmente derivada da mesma raiz da palavra “Estado”,
já que foi a função tradicional de governos centrais no sentido de armazenar registros da
população, nascimentos e mortes, produção das lavouras, taxas e muitas outras espécies
de informação e atividades. A contagem e mensuração dessas quantidades gera todos os
tipos de dados numéricos que são úteis para o desenvolvimento de muitos tipos de
funções governamentais e formulação de políticas públicas.
Dados numéricos são de fato uma parte da Estatística, mas são apenas a matéria-prima,
que precisa ser transformada pelos “métodos estatísticos” para posterior análise. A
Estatística, como um método científico, refere-se ao projeto de experimentos e a
descrição e interpretação de observações que são feitas. De um ponto de vista moderno,
a Estatística é frequentemente definida como um método de tomada de decisão em face
da aleatoriedade dos fenômenos. Em uma mais vasta perspetiva, o escopo da estatística
pode ser pensado em termos de três áreas diferentes de estudos: (1) a Estatística
Descritiva (2) A Estatística Indutiva e (3) A Teoria da Decisão Estatística. (Neder, p. 5)
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Descrever os métodos estatísticos na análise de dados.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
I. Descrever os conceitos iniciais da estatística
II. Demonstrar de forma pratica a aplicação das medidas de dispersão
III. Demonstrar a aplicação de medidas de posição assim como de localização
METODOLOGIA
A realização deste trabalho só foi possível recorrendo a seguinte metodologia:
Pesquisa bibliográfica
Considerada uma fonte de coleta de dados secundária, pode ser definida como:
contribuições culturais ou científicas realizadas no passado sobre um determinado
assunto, tema ou problema que possa ser estudado
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FUNDAMETAÇÃO TEÓRICA
OS métodos estatísticos abrangem as seguintes fases:
a) Definição do Problema
Consiste na formulação correta do problema; - examinar outros levantamentos
realizados no mesmo campo (revisão da literatura); - saber exatamente o que se
pretende pesquisar definindo o problema corretamente (variáveis, população,
hipóteses, etc.)
b) Planejamento
Determinar o procedimento necessário para resolver o problema: - Como levantar
informações; - Tipos de levantamentos: Por Censo (completo); Por Amostragem
(parcial). - Cronograma, Custos, etc.
c) Coleta ou levantamento dos dados
Consiste na obtenção dos dados referentes ao trabalho que desejamos fazer. A coleta
pode ser: Direta - diretamente da fonte; Indireta - feita através de outras fontes. Os
dados podem ser obtidos pela própria pessoa (primários) ou se baseia no registro de
terceiros (secundários).
d) Apuração dos Dados ou sumarização
Consiste em resumir os dados, através de uma contagem e agrupamento. É um
trabalho de coordenação e de tabulação. Apuração: manual, mecânica, eletrônica e
eletromecânica.
e) Apresentação dos dados
É a fase em que vamos mostrar os resultados obtidos na coleta e na organização. Esta
apresentação pode ser: Tabular (apresentação numérica) Gráfica (apresentação
geométrica)
f) Análise e interpretação dos dados
É a fase mais importante e também a mais delicada. Tira conclusões que auxiliam o
pesquisador a resolver seu problema.
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Resposta
Onde:
Resposta
R 24
h= = =3 , 42
K 7
[149 , 7−153 , 1 ¿
8
x=
∑ x 1+ x 2 +…+ x n
n
Onde:
x é a media
x 1+ x2 +…+ x n número de observações
x=
∑ x 1+ x 2 +…+ x n = 8+7+10+ 11+4 = 40 =8
n 5 5
a) Q1, D7 e P83.
Cálculo de quartil
Quartil divide a distribuição em 4 partes iguais, e calcula se pela seguinte
fórmula:
n
−F i−1
4
Qi=Li + ∗h
FQ
150
−0
4
Q1=30+ ∗10=48 , 7 5
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Cálculo de Decil
Cálculo de percentil
Percentil Pi divide a distancia dos dados em 100 partes iguais e é dado por:
n
C −F i
100 124 , 5−111
Pi=Li + ∗h=30+ ∗10=34 , 5
FP 30
Moda.
A moda é o valor que ocorre com maior frequência, e é dada por:
D1
M O=Li + ∗h
D 1+ D 2
Li – Representa o limite inferior da classe modal;
D1 – Representa a diferença entre a frequência absoluta da classe modal e a frequência
absoluta da classe anterior;
D2 – Representa a diferença entre a frequência absoluta da classe modal e a frequência
da classe seguinte;
h – representa a amplitude da classe modal.
D1 81−0
M O=Li + ∗h= ∗10=26 logo, podemos concluir que a
D 1+ D 2 ( 81−0 ) + ( 81−30 )
maior parte dos trabalhadores na empresa tem 26 anos.
Mediana
Mediana representa o valor que está no centro da distribuição.
N
−N i−1
2
M e =Li−1+ ∗hi
Fi
Onde:
Li−1 representa o limite inferior da classe mediana
N é o total do efetivo da distribuição
N i−1 é a frequência acumulada até a classe anterior à classe mediana.
F i é a frequência absoluta da classe mediana.
hi é a amplitude da classe mediana.
Calculando a mediana, teremos:
N 150
−N i−1 −111
2 2
M e =Li−1+ ∗hi=40+ ∗10=16
Fi 15
Resistência (psi) xi fi xi f i ¿ ¿
[50 ; 60[ 55 2 110 385,140625 770,28
[60 ; 70[ 65 15 975 92,640625 1389,6
[70 ; 80[ 75 50 3750 0,140625 7,03
[80 ; 90[ 85 10 850 107,640625 1076,4
[90 ; 100[ 95 3 285 415,140625 1245,42
Total - 80 5970 1000,703125 4488,73
Variância
Chama – se Variância, a média aritmética dos quadrados dos desvios em relação a
média aritmética, e é expressa pela seguinte fórmula:
V =∑ ¿ ¿
Desvio Padrão
O desvio Padrão é dado pela raiz quadrada da variância.
σ =√ V =√ ∑ ¿ ¿ ¿
Coeficiente de Variação
O coeficiente de variação C V é uma medida de dispersão útil para a comparação em
termos relativos, do grau de concentração em torno da média de séries distintas, e é
dado por:
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σ σ
CV= e pode ser dado em percentagem, ou seja, C V = ∗100 %
x x
Neste caso:
σ 7 , 49
CV= = =0 , 1 ou C V =10 %
x 74,625
Conclusão
Bibliografia
Mayer, F. d. (s.d.). Em Introdução à Estatística e conceitos de amostragem. Brasil.