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fiação
Tecnologia da Fiação
Esta etapa da cadeia têxtil tem como objetivo
transformar as fibras em fio.
Nas antigas Grécia e Roma, o processo de fiação
era realizado por um aparelho chamado ROCA.
Com a revolução industrial da Inglaterra,
automatizou-se o processo de fiação, transformando
as rocas em máquinas que chamamos, nos dias de
hoje, de Filatórios.
Para a obtenção dos Fios Têxteis são necessários vários processos:
Abertura
As matérias-primas apresentam-se na forma de fardos
compactados, com peso em torno de 200 kg cada.
Ao chegar à indústria na forma de fardo, é preparado
para ser processado para a transformação em fio,
seguindo as etapas a seguir:
a) Coletas de Amostras e Recebimento, que serão
analisadas no laboratório de fiação.
b) Armazenagem: os fardos são posicionados no
depósito conforme suas propriedades, o que irá
facilitar o plano de mistura da fiação.
c) Sala de Abertura: a abertura é feita por um
equipamento, automático ou manual, que coleta
pequenas porções de cada fardo e as submete a
batimentos para remoção de impurezas.
CARDA
Têm como objetivo uniformizar o peso por unidade de comprimento, paralelizar as fibras
através da estiragem e misturar as fibras.
A ideia básica da estiragem por cilindros é simples.
A fita é introduzida num par de cilindros giratórios com velocidade e, posteriormente, esta fita
entra em outro par de cilindros, movimentando-se a uma velocidade maior; por exemplo, seis
vezes maior que a do primeiro par. A fita resultante será seis vezes mais comprida e fina, que a
introduzida no primeiro par de cilindros.
A uniformização da qualidade das fibras é realizada nos passadores. Sua função é efetuar a
mistura de várias fitas de carda para a obtenção de uma nova. Isso é realizado com a passagem
das várias fitas (4, 8 ou 16) por um sistema de junção, com posterior estiramento e torção, para
obtenção de fitas com melhor uniformidade.
PENTEADEIRA