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INTRODUÇÃO A
TECNOLOGIA DA FIAÇÃO
NATAL/RN
O QUE É FIAÇÃO?
Esta etapa da cadeia têxtil tem como objetivo transformar as fibras
em fio.
Que consiste, em transformar a matéria-prima fibrosa,
previamente tratada, em um fio, com relação de massa por unidade
de comprimento (título) desejada por meio de um conjunto de
operações previamente determinadas.
As características físicas da matéria-prima fibrosa condicionam e
definem o processo de fiação a ser utilizado, bem como o fio mais
fino (com menor relação massa por unidade de comprimento) que
pode ser produzido.
EVOLUÇÃO DA FIAÇÃO
fiação química
FIAÇÃO MECÂNICA
Cleanomat – Uniflax
MPM – Unimix;
ABRIDOR DE FARDOS
Entrada de fibras prensada em forma de fardo.
Tem a finalidade de desprender e misturar fibras naturais ou sintéticas que
chegam em forma de fardos prensados, buscando homegeneidade entre os
materiais alimentados.
A alimentação do equipamento pode ser manual por esteiras ou automática, e
a saída do material será na forma de flocos de fibra.
O abridor de fardos é a primeira máquina utilizada no processo de fiação de
fibras curtas (sistema algodoeiro).
Tem como função retirar o algodão dos fardos, formando pequenos
aglomerados de fibras, que designamos por flocos.
Também se efetua uma primeira limpeza dos flocos, consistindo na extracção
das poeiras através de um sistema de aspiração.
ABRIDOR DE FARDOS
BATEDOR
Recebe os flocos do abridor e tem a função de eliminar as impurezas
das fibras, utilizando a ação mecânica com aspas, réguas e elementos
guarnecidos.
Na saída, o material está limpo, mais aberto e mais homogêneo, em
forma de mantas ou flocos de fibras.
BATEDOR
CARDA
Na fiação anel, cada fuso é alimentado por uma mecha, ou pavio (fita constituída
de fibras com uma ligeira torção, produzida em uma máquina conhecida como
maçaroqueira), que é posicionada na parte superior da estrutura do filatório.
A mecha passa primeiramente pelo sistema, ou trem de estiragem (conjunto de
cilindros e manchões emborrachados que promovem, através da diferença de
suas velocidades periféricas, o estiramento da massa fibrosa).
Na figura é possível observar o mecanismo de formação do fio em um filatório a
anel, onde o fuso (1), é acionado por meio de uma correia, projetando-se para
cima através do porta anéis (2) no qual se encontra fixo o anel (3). A canela (4),
que tem a forma de um tubo, é montada no fuso de modo a girar com ele,
podendo, entretanto ser facilmente removida para descarregar.
FIAÇÃO A ROTOR
Fio fino
Defeito de texturização
https://www.youtube.com/watch?v=MnxgbRabGLM
REFERÊNCIAS