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SUMÁRIO

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.........................................................................
03

CAPÍTULOS

1- RESILIÊNCIA ....................................................................
06
2- APRENDIZADO................................................................. 10
REGRA DAS 5 HORAS 11
3- CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO........................................ 13
4- OTIMISMO........................................................................17
5- PERSISTÊNCIA SUPERA O TALENTO..........................22
6- CRÍTICAS CONSTRUTIVAS ............................................. 27
7- GESTÃO DE CONFLITO.................................................... 30
8- AUTORRESPONSABILIDADE........................................... 33

CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................ 36

02
INTRODUÇÃO

Você já ouviu falar no termo RESILIÊNCIA?


Sabe o que é ser uma pessoa resiliente?

Talvez você nunca tenha ouvido falar nesse termo.


Talvez você até já tenha ouvido falar, mas não entende
o significado e ainda não reconhece o poder que essa
condição tem na construção do seu sucesso. Nas
próximas páginas desse e-book eu vou te mostrar o
quanto você pode avançar pessoalmente e
profissionalmente quando se tornar resiliente.

Antes de começarmos, gostaria de pedir que você


desse o máximo de atenção a esse conteúdo e no
decorrer do texto fizesse análises frias e imparciais
sobre sua conduta, sobre sua mentalidade ou mindset,
sobre sua postura, a fim de identificar com mais
assertividade seus erros e acertos, pontos fortes e
fracos, para melhor aproveitamento deste conteúdo
para sua vida e carreira.

Acredite, essa pode ser uma das lições mais


importantes e transformadoras que você já teve. Falo
com muita convicção, pois tive a experiência de viver e
conhecer o poder da resiliência pela transformação que
ela promoveu em minha própria vida.

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Vamos direto ao ponto: Resiliência fala sobre sua
capacidade de adaptação, mas também pode
significar:

-A forma como reage e processa tudo de bom ou ruim


que acontece ao seu redor;

-A sua capacidade em lidar e superar as adversidades;

-A sua habilidade em retomar sua condição mental e


emocional após um grande choque.

O termo resiliência tem origem no latim, resilire, e


significa “voltar atrás”. Já sua aplicabilidade vem da
física, e faz alusão a capacidade que alguns materiais
têm de voltar a sua forma normal após sofrerem
grandes pressões deformadoras. E na perspectiva do
ser humano ela tem exatamente esse mesmo
significado, sobreviver, voltar a ser o que era após
passar por uma grande pressão ou trauma.

Quanto tempo você leva para reagir diante de uma


grande adversidade? Vou te dar duas opções:

1-Você é o tipo de pessoa que age prontamente, que


deixa as mazelas oriundas do problema de lado e foca
na solução imediata.

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2-Você é aquele tipo de pessoa que passa horas, dias
chorando, pensando no problema, no que o causou, nas
perdas e prejuízos que ele gerou, que poderia ter sido
diferente, sem esboçar o mínimo de atitude para
encontrar uma solução.

Se você respondeu alternativa 1, significa que você já


tem princípios de resiliência direcionando sua vida.
Todavia, se respondeu alternativa 2, não é nada
resiliente, e já adianto que tem um grande problema
para resolver, se quiser alcançar o sucesso.

Ninguém chega ao sucesso sem resiliência. A jornada


ao sucesso nem sempre é rápida como esperamos,
nem tão simples quanto desejamos, por isso é
extremamente importante termos um modelo mental
que favoreça a gestão de conflitos internos e externos,
bem como contra-tempos e adversidades.

Nos próximos capítulos, eu vou te ajudar a remodelar


sua mente e, consequentemente, suas futuras reações
para lidar de maneira mais promissora com os
obstáculos que surgirem entre você e suas metas.

Nas próximas páginas você aprenderá tudo que


precisa para se tornar RESILIENTE.

05
CAPÍTULO 1 - RESILIÊNCIA

Vamos começar com uma simples pergunta: você


conhece alguma pessoa de sucesso que desistiu dos
sonhos, metas e objetivos? Lembra de algum
profissional de alta performance que largou a carreira
por não conseguir lidar com as
dificuldades?Certamente não. Sabe por que? Porque
profissionais de sucesso não desistem.

Todo processo de construção leva tempo. Alguns


menos tempo, outros mais, porém até chegarmos ao
último degrau de qualquer escada muita coisa
acontece. E é extamente a forma que reagimos a esses
acontecimentos que determina se nossa jornada será
bem-sucedida ou não.

Quantas vezes você já desistiu de algo que queria


muito? Quantas vezes renunciou a um sonho, vencido
por uma adversidade que se julgou incapaz de superar?
Quantas vezes nem começou por que já desistiu nas
primeiras dificuldades?

Profissionais resilientes não desistem, eles aprendem


com o erro, superam a dificuldade, enfrentam o
problema de frente e passam para o próximo nível.

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Quando for acometido por qualquer problema, não
cometa o erro de colocá-lo em um pedestal, de
endeusá-lo a ponto de não enxergar possíveis soluções.
Jamais faça isso!

Existem duas formas de encarar um problema de


forma resiliente:

1-Entenda que para cada problema que aparecer,


sempre haverá uma solução equivalente. Essa solução
pode não estar ao seu alcance em caráter imediato,
mas se buscar as instruções necessárias, será
totalmente capaz de resolvê-lo. E se não houver
solução, não é um problema. Siga em frente.

2-Entenda também que, se a solução do problema não


depende de você, o problema também não é seu. Vá
imediatamente para o próximo desafio. Não adianta
ficar batendo cabeça, isso só irá atrasar sua jornada.

É impressionante como as pessoas desistem fácil. Se


o sucesso não acontecer em caráter imediato, não
acontecerá no logo prazo, pois quase ninguém está
disposto a esperar. São como crianças mimadas que
querem tudo para ontem, e, se não recebem, abrem um
berreiro.

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Sucesso requer preparação e para todo degrau que
desejar subir, um nível diferente de preparação será
exigido. Se você não estiver devidamente preparado,
precisará se entregar pelo tempo que for necessário
para adquirir o conhecimento exigido para alcançar
aquele objetivo.

Quantos colegas que cursaram o segundo grau com


você chegaram ao ensino superior? E desses que
chegaram ao ensino superior quantos concluíram? E
desses que concluíram quantos se especializaram em
sua respectiva área de atuação e tiveram sucesso?
Certamente menos de 10%.

Esses 10% que alcançaram a carreira bem-sucedida,


tão sonhada e cobiçada na época de escola, são
aqueles que se tornaram pessoas e profissionais
resilientes. Alguns nem passaram pela faculdade, mas
obtiveram sucesso. Trilharam um caminho fora do
convencional e venceram.

Mas será que foi fácil alcançar? Lógico que não.


Certamente todos tiveram que lidar com suas
limitações da adolescência, da sociedade, conflitos,
dificuldades, alguns mais, outros menos, mas todos
precisaram se reconstruir, se regenerar, se adaptar, para
seguir evoluindo.

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Essas dificuldades foram superadas em silêncio,
porque o caminho até o sucesso é solitário. Ninguém te
vê, ninguém te ouve, ninguém te ajuda, mas quando
você chega lá, dizem que foi sorte, mas o que eles não
entendem é que o que eles chamam de sorte, na
verdade se chama resiliência.

A perseverança vence o talento. Você já deve ter


ouvido isso. Todos os dias às 8h da manhã eu faço
lives e, quase sempre, converso sobre esse assunto
com a minha audiência. Não adianta ter dinheiro,
recursos, competência, habilidades acima da média, se
você não consegue perseverar diante das dificuldades.

Cada erro deve te servir de lição, assim como cada


acerto. A soma dessas lições é que garante à você a
experiência necessária para vencer, para chegar onde
deseja. Esteja certo de uma coisa, na corrida rumo ao
sucesso, os erros são tão importantes quantos os
acertos. Os erros te deixam mais preparados. Quanto
mais cedo você se permitir errar, mais cedo aprenderá
as lições necessárias para te conduzirem ao êxito.

Nunca tive medo de errar. Sempre carreguei comigo a


idéia de que se for para errar tem que ser agora. Aos 37
anos já errei bastante. Graças à esses erros, aprendi
lições que me permitiram chegar ao sucesso.

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CAPÍTULO 2 - APRENDIZADO
Recentemente, em uma transmissão ao vivo no
Instagram, perguntei aos participantes quantos
minutos do dia eles haviam dedicado a leitura de algum
material didático sobre suas respectivas áreas de
atuação, ninguém respondeu.

Faço essa mesma pergunta para você que está lendo


esse e-book: quanto tempo do seu dia tens dedicado a
aprender algo novo, a saber mais sobre sua área de
atuação? A sua resposta indicará o quanto de
resiliência você precisará ter para vencer na vida, para
chegar onde deseja e alcançar uma vida próspera e
abundante.

Saiba que quanto menos preparado você for, mais


dificuldades enfrentará e mais resiliente deverá ser para
lidar com as adversidades. Um funcionário que não se
prepara, não entrega bons resultados. Se não entrega
bons resultados, não é promovido, não recebe aumento
de salário, não tem visibilidade dentro da estrutura
organizacional da empresa e nem fora dela.

Para não desistir diante de tantas frustrações deverá


ser altamente resiliente, o que na maioria das vezes
acaba não acontecendo e é exatamente nesse ponto
que muitos sonhos começam a morrer.

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Quando você está inserido em um sistema de
desmotivação constante e permanece ali, sem fazer
absolutamente nada para mudar, não está sendo
resiliente, mas acomodado.

Resiliência não é permitir se submeter à um processo


de falta de reconhecimenro, frustração, escravização e
nada fazer, esperando o universo decidir conspirar a
seu favor. Ser resiliente é processar os fatos, recuperar
sua estabilidade emocional e racional e agir à tempo de
prover soluções.

Sabe o que é mais interessante, os mais preparados


sempre são os mais resilientes, pois para estar em
condições de entregar bons resultados, eles não param
de buscar conhecimento, de adquirir experiência,
estando sempre mais aptos a lidar com as
adversidades. Eles não ficam à mercê do acaso,
esperando o know-how (saber como fazer algo)
simplesmente cair do céu. Eles buscam se adaptar e
aprender o necessário para lidar com um novo cenário,
ou seja, estão em constante evolução.

A Regra das 5 Horas


Essa regra foi criada por Michael Simmons,
cofundador da empresa Empact, e hoje é aplicada por
pessoas de grande prestígio, tais como: Bill Gates, Elon
Musk, Barak Obama, Mark Zuckerberg, Oprah Winfrey,
dentre outros.
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Pessoas resilientes gostam de aprender. Na verdade,
elas reconhecem a necessidade de estar em um
processo constante de aprendizado e a prática desta
regra por algumas das pessoas mais ricas e
bem-sucedidas do mundo, atesta com precisão essa
afirmação.

Essa regra consiste em dedicar pelo menos uma hora


do seu dia ao aprendizado. Veja bem, não é dedicar
simplesmente uma hora do seu dia a leitura, mas
estabelecer seu sistema de aprendizado diário sob três
pilares: leitura, reflexão e experimentação.

A leitura enriquece a mente. O aprendizado em


qualquer forma e escala atribui preparação. Um
profissional que está constantemente aprendendo,
sempre terá mais recursos mentais e condições
emocionais para lidar com situações adversas.

Resiliência não é apenas saber lidar e reagir em


situações de caos e conflito, mas também entender
que a mudança faz parte da sua rotina e que deve estar
disposto a mudar mesmo quando tudo parecer estável
e favorável. Sobre esse aspecto da resiliência
falaremos no próximo capítulo.

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CAPÍTULO 3 - CAPACIDADE DE
ADAPTAÇÃO
É bem comum encontrarmos pessoas que não toleram
mudanças. Essa resistência a mudança é um dos
maiores indicadores da falta de resiliência. Mudanças
são necessárias em todo e qualquer processo
evolutivo. Quem é contra mudança, nega sua própria
evolução.

Em um mundo dinâmico, onde uma nova informação,


um novo processo, uma nova forma de fazer algo com
mais eficiência surge a cada segundo, ser contra as
mudanças é o mesmo que se abster a qualquer
melhoria pessoal, profissional e financeira.

Para ser resiliente é preciso estar aberto à novas


experiências e entender que a mudança faz parte do
dia a dia. É preciso desenvolver o hábito de mudar.
Aquele profissional que primeiro se adapta, sai na
frente do concorrente. Isso foi evidenciado durante a
pandemia.

Naquele primeiro momento, quando ninguém podia


sair de casa e os comércios não podiam abrir, ser
resiliente foi o que salvou muitos negócios. Aqueles
que mais rapidamente se adaptaram, sobreviveram.

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Já quem decidiu lamentar por semanas pelas regras
de restrição impostas, sem nada fazer, viu seu negócio
quebrar.

Conheço empresas que mudaram totalmente seu


processo de atendimento, venda, entrega e até hoje
mantém essa estrutura, ou seja, aquilo que foi ruim
para alguns, para outros foi uma oportunidade de
entender e fazer seu negócio conforme as novas
tendências de mercado. Ter presença on-line se tornou
vital.

Pessoas resilientes agem há tempo de minimizar, ou


até mesmo evitar o desastre e os prejuízos. Os não
resilientes preferem assistir de camarote suas vidas e
negócios ruírem, inertes.

Agora a pergunta que não quer calar é: que tipo de


pessoa é você? Seja sincero, você realmente acredita
que é resiliente?

Resiliência requer proatividade, agir prontamente em


uma situação de adversidade. Claro que, às vezes, seu
emocional e racional estará abalado por uma situação
que te pegou de surpresa, mas passado aquele
primeiro momento do choque, recomponha-se e vá em
busca da solução. Drama não resolve nada, só piora as
coisas.

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Talvez seja uma forma cruel de falar, mas resiliência
requer um certo grau de frieza. Se em uma situação de
alta complexidade seu emocional direcionar suas
ações, dependendo do tipo de pessoa que você for, a
tendência é que as coisas fiquem ainda piores. Na
dúvida, deixe sempre sua razão conduzir a situação.

Exemplo: você estava há meses esperando uma


promoção e outro funcionário foi promovido no seu
lugar. Não deixe a raiva e a frustração te dominar a
ponto de te conduzir até a sala do seu chefe para tirar
satisfação de forma desrespeitosa sobre a decisão.
Isso pode custar não só uma promoção futura, mas
pode decretar o fim do seu ciclo dentro da empresa
com sua demissão. Só para constar, esse exemplo é
verídico.

Mais um exemplo: por muitos dias ou semanas você


atendeu um cliente e, por fim, descobre que ele acabou
fechando com outro profissional. Você não vai
procurá-lo para tirar satisfação, falando de forma
ríspida e grosseira, reclamando pelo não fechamento
do negócio. Apenas se coloque à disposição do mesmo
para negócios futuros e siga em frente. Se tentar
confrontá-lo, pode manchar sua reputação e perder não
só esse, mas muitos dos clientes que tomarem
conhecimento da situação. Só para frisar, esse é mais
um exemplo verídico.

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Perceba que nos dois exemplos, situações de
adversidade podiam ser conduzidas de duas formas
distintas que levariam a desfechos totalmente
diferentes. Aquele que se adaptou e agiu com
resiliência, saiu sem muitos danos. Aquele que não foi
capaz de suportar a frustração, e deixou seu emocional
consumido pela raiva conduzir a situação, gerou uma
segunda condição ainda pior que a primeira.

Analisando o contexto anterior, podemos dizer que as


pessoas resilientes além de adaptáveis, buscam
sempre lidar de forma positiva em qualquer situação de
trauma. Sobre isso falaremos no capítulo a seguir.

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CAPÍTULO 4 - OTIMISMO

Nenhum pessimista se dá bem na vida. Os pessimistas


têm uma maneira peculiar de olhar o mundo, de avaliar
e reagir a cada acontecimento, e tendem sempre a
atribuir o pior desfecho possível para cada situação.

Eles arrumam dez problemas diferentes para cada


solução que lhes for apresentada. E com tanta
negatividade não sobra espaço para resiliência.

Pessoas negativas não vencem, isso acontece porque


elas não possuem o nível de resiliência necessário para
lidar com as adversidades de cada processo. Não
precisa ser um grande problema, basta o menor dos
problemas para fazer com que o mundo delas vire de
cabeça para baixo. Um contratempo no começo do dia,
às 8 da manhã por exemplo, pode estragar literalmente
as 16 horas do dia que ainda lhe restam. Ou um
simples problema no domingo para estragar o resto da
semana.

Não há espaço algum para resiliência, para entender a


situação, buscar soluções ou ajustar o que precisa para
seguir em frente. Os pessimistas adoram romantizar,
idolatrar o problema até que apareça outro para
continuar nessa vibe de negatividade.

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Vamos fazer um rápido exercício mental:

Imagina que você saiu para trabalhar às 7 da manhã


em uma segunda-feira, e no meio do percurso percebeu
que o pneu do seu carro está furado. Como você reage?

1-Para o carro sem estresse, verifica se há um pneu


reserva e você troca ou pede ajuda de alguém para
trocar, e continua seu percurso normalmente, apenas
com alguns minutos de atraso.

2-Assim que percebe o pneu furado começa


desesperadamente a disparar xingamentos, deixa a
raiva subir à cabeça e começa a se questionar por que
isso aconteceu com você em plena segunda feira.

Espero que sua resposta seja a número 1, pois nela


não haverá prejuízo algum a continuidade do seu dia,
sua rotina e produtividade não sofrerão danos tão
severos. Foi apenas um detalhe que foi prontamente
resolvido. No entanto, se sua resposta for a número 2,
repense sua maneira de agir. Certamente você não
perdeu apenas vinte ou trinta minutos para trocar o
pneu, mas horas. Alterou seu emocional, perdeu o ritmo
de trabalho, deixou o estresse se instalar e teve sua
produtividade comprometida por sua reação
exagerada.

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Não é sobre o que acontece, mas sobre como você
reage. O mundo pode desabar, mas tente se manter
calmo, com o seu racional equilibrado e direcionado às
ações necessárias de reparação do problema.

Agora, se facilmente você se entrega as suas emoções


e permite que sentimentos nocivos passem a controlar
suas ações, em qualquer situação você sempre sairá
perdendo.

Para ser resiliente, você precisa aprender a controlar


suas emoções e consequentemente suas reações. Se
em uma situação de adversidade você conseguir
manter o controle, você vence, isso se chama
Maturidade Emocional.

Você se acha maduro emocionalmente? Se você acha


que não, vou te dar 7 passos para desenvolver sua
maturidade emocional:

1-Jamais aja por impulso, no calor do momento. Pense


muito antes de tomar qualquer decisão e mais ainda
antes de agir.

2-Converse. Não há maneira mais prática de lidar com


um conflito que não passe por um bom diálogo.

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3- Foque na solução, não no problema. Quanto menos
você pensar sobre os prejuízos oriundos de uma
situação ruim, menos denso ficarão seus sentimentos e
mais rapidamente você encontrará meios para sair
dela.

4- Não pense demais em cenários futuros.


Sobrecarregar suas emoções de expectativas sobre
coisas ruins que podem acontecer, servem apenas para
negativar seus pensamentos e emoções.
Possibilidades futuras são inúmeras e é quase
impossível prever o que está por vir. Foque no presente
e deixe para lidar com os problemas futuros no futuro.
Não antecipe seu sofrimento, se é que haverá algum.

5- Pegue mais leve com você. Evite se cobrar tanto.


Quando algo der errado, identifique o problema,
encontre seu erro, busque a solução e aprenda a lição.
Não precisa se autoflagelar. Errar é humano, todo
mundo erra. Você não será diferente.

6- Seja responsável pelas suas ações. Quando o erro


for seu, assuma. Nada de ficar jogando a culpa para os
outros, para o destino e para o universo. Isso torna tudo
menos complicado. Se você demorar a aceitar sua
parcela de culpa em um problema, mas tempo levará
para começar a lidar com ele.

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7-Viva mais! Deixar de fazer algo pensando no que
pode ou não acontecer de pior, só vai te impedir de
viver. Não estou dizendo que você deve ser negligente
e fazer tudo que tem vontade sem pensar nas
consequências, mas que precisa diminuir o drama na
sua vida e focar mais em viver o momento.

Você deve estar se perguntando como a maturidade


emocional pode te ajudar na carreira e nos negócios,
mas calma, já vou te explicar. No quadro abaixo você
consegue entender as principais diferenças de um
profisisonal maduro emocionalmente de outro sem
maturidade.

Lembre-se: quanto mais resiliente você for, mais


maduro você se tornará.
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CAPÍTULO 5 - PERSISTÊNCIA
SUPERA O TALENTO
Vamos começar esse capítulo com um exercício de
memória. Lembra da sua época de estudante, ensino
médio e fundamental. Certamente, em sua turma,
haviam os alunos mais performáticos, ou seja, aqueles
que sempre tiravam as maiores notas, faziam as
melhores apresentações e tinham o melhor
desempenho durante o ano letivo. Esses alunos eram
tidos como os mais promissores, aqueles que
certamente teriam as melhores carreiras e padrão de
vida no futuro.

Agora faremos uma análise atual. Se você observar


bem, verá que essa expectativa não se confirmou.
Alguns de fato se tornaram bem-sucedidos, mas não
foram todos. Verá também que alguns alunos, mesmo
não estando entre os 10 melhores da época de escola,
hoje são extremamente bem-sucedidos, até mais que
os notáveis daquela época.

Esse exercício serve para mostrar o poder que a


perseverança exerce sobre o seu futuro, pois para que
haja perseverança, deve haver resiliência.

E qual a diferença entre perseverança e resiliência?

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Perseverança fala sobre constância, sobre manter-se
firme em relação aos seus objetivos, não desistir nem
parar por nada. Já resiliência, como dito anteriormente,
refere-se a sua capacidade de superação, reconstrução,
adaptação diante das adversidades. A união dessas
duas habilidades torna você imparável.

Muitos param e desistem após um tombo. Outros


resistem mais um pouco, mas logo se deixam negativar
pela demora dos resultados. Poucos são aqueles que
não param por nada, que não desistem até chegar onde
desejam. Por isso é comum ver pessoas talentosas
sem sucesso e outras não tão excepcionais gozando
de uma carreira próspera e abundante.

Não podemos jamais esquecer a lição: só perde quem


desiste.

Não importa como você se sente, apenas continue.


Não permita que o cansaço, o sono, a preguiça, as
tristezas, as frustrações e decepções da vida tirem seu
foco, sua vontade de vencer.

Ser perseverante é continuar agindo mesmo com todas


essas adversidades. Ser resiliente é superar cada um
desses momentos, aprender com eles, sair mais forte,
mais sábio, mais experiente e seguir até seu destino.

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É exatamente pela falta de perseverança que muitos
sonhos não se tornam reais, que profissionais de
extrema competência amargam uma vida medíocre,
sem grandes conquistas e experiências.

Você conhece alguma pessoa bem-sucedida que


desistiu? Certamente não.

Você deve estar se perguntando como pode ser mais


perseverante? A perseverança está diretamente ligada
aos seus propósitos. Quanto mais fortes forem os seus
propósitos, mais perseverante você será. Pessoas com
fracos propósitos de vida, tendem a desistir mais
rápido, pois não há motivação para seguir.

Falando em motivação, precisamos também entender


o que esse termo realmente significa em nossa vida
pessoal e profissional. Quando ouvimos a palavra
“motivado”, imediatamente associamos a ser um
profissional alegre e extrovertido, mas essa concepção
está completamente errada.

Motivação é ter um motivo. Você pode estar alegre ou


triste e ainda sim ser motivado. Você pode ser
extrovertido ou introvertido e ainda sim ser
extremamente motivado. Ser motivado não está
relacionado ou vinculado ao seu estado de espírito,
mas ao seus objetivos de vida.

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Pessoas com propósitos de vida bem definidos, que
sabem aonde querem chegar, o que querem ser, são
pessoas motivadas, elas têm motivo para seguir, e a
medida que esse motivo se fortalece, mais
perseverantes e resilientes elas se tornam.

É importante salientar que ninguém tem o poder de te


motivar, só quem pode fazer isso é você mesmo. Você
é a única pessoa que conhece suas ambições,
angústias, desejos, frustrações. Portanto, quando
alguém diz que está desmotivado na tentativa de culpar
a ambiência em que ela vive por essa condição, ela
comete um grande erro, pois a motivação sempre vem
de dentro de você, independente das circunstâncias
exógenas.

Suas motivações estão sempre ligadas as suas


experiências de vida e necessidades. Para uma pessoa
que teve uma vida muito limitada financeiramente na
infância, um forte motivo seria melhorar seu padrão de
vida. Para quem viveu preso há alguma condição ou
pessoa, um forte motivo seria alcançar sua liberdade.
Para quem sofre em um ônibus ou metrô lotado todos
os dias, comprar seu próprio veículo seria um forte
motivo ou propósito. Para quem sofreu humilhações
sobre sua capacidade profissional, seria alcançar um
nível de sucesso avassalador, capaz de afirmar sua
competência.
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Um outro aspecto de extrema importância, quando
falamos de perseverança, chama-se ambição.
Perseverança você já sabe o que significa e pode estar
pensando que ambição quer dizer a mesma coisa, mas
não. Ambição fala sobre vontade.

Pessoas ambiciosas são aquelas que tem uma forte


vontade de vencer. Enquanto perseverança fala de
ação, ambição fala de mentalidade. Ambição é o poder
da sua mente agindo sobre seu corpo e dando energia
suficiente para suas ações continuarem.

Você já deve ter ouvido que ambição é algo ruim, mas


não é. Se você não tiver ambição, inevitavelmente
estará no lado oposto disso, onde reside a
mediocridade.

Pessoas de sucesso são ambiciosas. Ninguém vence


sem vontade de vencer. Quem vai para um torneio com
intenção apenas de competir, perde. Quem ganha,
quem fica nos primeiros lugares, são aqueles que vão
para ganhar, para dar o seu melhor.

Resiliência, perseverança e ambição são o tripé de


uma vida e carreira bem-sucedidas.

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CAPÍTULO 6 - CRÍTICAS CONSTRUTIVAS

Muitos dizem que crítica construtiva não existe, pois a


palavra “crítica” já possui uma conotação pejorativa,
tornando-se contraditório adicionar a qualidade
“construtiva”.

Eu penso diferente e irei te explicar o porquê. Toda


crítica, mesmo que tenha uma finalidade destrutiva,
pode te ajudar a melhorar em alguma coisa e avançar,
se você focar na mensagem e não no emissor.

É instintivo, ao ouvirmos uma crítica, levarmos para o


lado pessoal e, de imediato, criar uma negativa em
relação a pessoal que a originou. Todavia, como eu
disse, esqueça o emissor e foque na mensagem.
Gostando ou não do que ouviu, reflita se aquela
mensagem tem um fundo de verdade. Se não tiver,
descarte e esqueça. Mas se houver, trabalhe em prol da
correção dessa falha.

O caráter construtivo ou destrutivo de uma crítica só


pode ser definido por você, pois nada é capaz de te
afetar, se você não permitir. E quando falamos de
resiliência, estamos falando de capacidade de
adaptação, aprendizado.

27
As críticas podem sim te ajudar a melhorar e quanto
mais rapidamente você entender que é um ser humano
passível de falhas, e trabalhar para corrigí-las, mais
resiliente você se tornará.

Existe uma frase que diz o seguinte: um copo de


veneno somente será nocivo ao seu bem-estar, se você
beber. Assim também são as críticas. Elas só farão mal
à você e a sua reputação se de fato forem verdades ou
se você permitir que elas invadam seu subconsciente e
passem a condicionar sua mentalidade.

Saber lidar com as críticas é parte importante do


processo de concepção de uma postura e mentalidade
resilientes. Processe toda e qualquer informação à seu
respeito, certifique-se se há algo a ser aproveitado
antes de desconsiderar, pois, muitas vezes, existem
verdades que não queremos enxergar.

Vale ressaltar que todos precisamos tomar feedbacks


periódicos. Muitas vezes ouvir algo inconveniente em
uma análise primária, pode ser uma oportunidade de
criar um ciclo de aprendizado e evolução constantes.

Negócios de sucesso sobrevivem ouvindo os


feedbacks ou críticas construtivas de seus clientes.

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Uma reclamação, pode mostrar uma falha em sua
cadeia produtiva que passou despercebida, e
subestimar essa reclamação pode representar um ato
de negligência total sobre o seu negócio. Seu cardápio
está repetitivo, seu portfólio está obsoleto, suas
técnicas e ferramentas ultrapassadas, o atendimento
na sua empresa está sendo pouco receptivo, a
qualidade do seu produto caiu, uma simples crítica
pode te mostrar isso.

Devemos ser autocríticos, mas é bem difícil encontrar


pessoas com um nível de bom senso razoável sobre si
mesmo, ou ainda, capaz de reconhecer suas falhas
sem uma informação externa. Entenda a crítica sempre
como uma informação externa que precisa ser
analisada. Seu pior inimigo ou principal concorrente é
quem mais te acompanha, ninguém sabe mais sobre
você do que ele. Um comentário negativo pode
representar um grande favor à sua jornada, se souberes
fazer o bom uso da informação.

As críticas, muitas vezes, mostram algo que você


sozinho não consegue enxergar. Por isso, mesmo com
uma finalidade destrutiva, elas podem sim te ajudar a
melhorar. Pessoas resilientes não se condicionam e
limitam pelas críticas. Ser resiliente é ser construtivo,
mesmo quando subjugado de forma destrutiva.

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CAPÍTULO 7 - GESTÃO DE CONFLITOS

Conflitos são necessários para o nosso crescimento e


aprender a lidar com eles diz muito sobre o nosso nível
de resiliência.

As pessoas, de maneira geral, têm uma forma


pejorativo de conceber esse termo, e não é. Um conflito
de ideias, por exemplo, força nossa mente e visão a
alcançar outros patamares.

É preciso entender o conflito não como um duelo ou


uma guerra, mas como uma negociação onde ambas
as partes precisam sair ganhando, ambas as partes
devem alcançar um senso comum, e sair melhores
daquela situação.

Gestão de conflitos é um termo extremamente


importante no mundo corporativo. Em um ambiente
mercadológico tão competitivo, com profissionais de
excelência, é normal que aconteçam certos embates
ideológicos ou de interesse.

Nesse momento, cabe aos gestores gerenciar a


situação da melhor maneira possível para direcionar a
disputa para uma perspectiva de crescimento que
englobe as partes e a empresa.

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Se algo não está certo, se as coisas não estão indo
como planejado ou esperado, é preciso corrigir.

Imagina uma relação sem conflito, onde as coisas não


estão bem, mas por uma questão de comodismo o
casal prefere ficar em off e empurrar a relação o
máximo que consegue. Em dado momento, certamente,
o conflito será inevitável ou a relação chegará ao ponto
de desgaste que não mais será possível retomá-la.

Agora imagina dois sócios de uma empresa em


ascensão que, em dado momento, desenvolvem
interesses e ideias distintas sobre o negócio. Se eles
nunca sentarem para colocar essas ideias e interesses
distintos sob a mesa, o rompimento será inevitável
assim como a fragilização do negócio, uma vez que
cada um passará a gerir o negócio segundo sua própria
percepção.

Estar na zona de conforto é ótimo, mas entenda que


ninguém próspera nela. Resiliência fala sobre sua
capacidade de superar as adversidades, não de
aprender a conviver com elas em detrimento da sua
melhora progressiva de vida. A zona de conforto além
de agradável é silenciosa, você não percebe que já
chegou lá.

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Não existe meio termo, ou você está progredindo ou
regredindo. Na zona de conforto você regride, mesmo
com tudo indo muito bem, pois você se acomoda e
deixa de buscar suas melhores pessoais, financeiras e
profissionais.

O profissional resiliente não menospreza o conflito. E


não há conflito dentro da sua zona de conforto. Se algo
precisa ser resolvido, ele resolve. Se existe uma
situação em aberto, ele define, chama as partes
envolvidas, debate, troca ideias, negocia, soluciona,
resolve e parte para o próximo desafio.

Entenda que quando você evita um conflito, também


bloqueia o seu crescimento. Existem duas zonas que
você pode estar. A primeira zona é a zona de conforto,
fuja dela. A segunda é a zona de desafio, onde estão os
conflitos necessários ao seu crescimento. É na zona de
desafio que você encontra as lições que precisa, os
ensinamentos, novas experiências, oportunidades.

Desafie-se constantemente, enfrente seus medos,


gerencie seus conflitos, só assim você se tornará um
profissional de sucesso.

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CAPÍTULO 8 -
AUTORRESPONSABILIDADE

Em primeiro lugar, precisamos entender o que esse


conceito significa. Esse conceito refere-se a sua
capacidade de puxar para si a responsabilidade pelos
seus problemas. Se algo te atrapalha, gera prejuízo,
diminui seu rendimento, afeta sua qualidade de vida,
você resolve, nada de ficar culpando um e outro, na
tentativa de tirar a responsabilidade de si.

Resiliência fala sobre a sua capacidade de adaptação


e superação, portanto, como você pode superar seus
limites e vencer as adversidades, se você tem o hábito
de transferir suas responsabilidades? Não há como.

Quando você entende que é sua obrigação lidar com


seus problemas, você, inevitavelmente, entra em um
ciclo de evolução constante, ou seja, estará sempre
melhorando. Quando ignora os problemas,
basicamente acaba tolhendo sua capacidade evolutiva,
pois rouba de si mesmo a oportunidade de aprender e
melhorar, e aquele problema vai crescendo e tomando
cada vez mais o controle da sua vida. Isso não é ser
resiliente.

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Encontrar formas de conviver com o problema não é
ser resiliente. Empurrar o problema para o canto da sala
e fingir que ele não existe não gera nenhum avanço na
sua vida, pelo contrário, um dia aquele problema voltará
muito mais forte para te enfrentar.

Aqueles que tomam as rédeas da sua vida e não ficam


a mercê de terceiros ou do acaso tendem a crescer de
forma muito mais consistente, pois são focados em
solução. Problemas existem para serem solucionados.
Se não tem solução, não é um problema. Se a solução
não depende de você, o problema também não é seu.

Quero deixar claro, se algo interfere na sua vida


pessoal e profissional, ainda que de forma branda, o
problema é seu. Não espere pelos outros, puxe a
responsabilidade para si e resolva.

As pessoas, de forma geral, tendem a negligenciar


aquilo que não lhes causa impacto severo imediato,
isso está errado. Quanto mais rapidamente você agir
para lidar com um problema, mais facilidade terá para
resolvê-lo.

Esteja sempre ciente dos seus compromissos e


obrigações, isso ajudará muito a elevar seu nível de
autorresponsabilidade.

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Na perspectiva profissional, esse conceito tem um
poder transformador, um fator competitivo de alto
impacto e grande diferencial para quem o aplica.
Profissionais autorresponsáveis tendem a ter mais
atitude, com isso ganham mais notoriedade. Em
contrapartida, aqueles que nunca puxam a
responsabilidade para si, tendem a gerar desiquilíbrio
no ambiente organizacional, dada a falta de
comprometimento, baixa produtividade e resistência às
mudanças.

A seguir, listaremos algumas atitudes que você deve


conceber para aumentar seu nível de
autorresponsabilidade:

1-Troque as críticas por sugestões;


2-Troque as reclamações por soluções;
3-Troque o negativismo pelo positivismo;
4-Troque o comodismo pela atitude;
5-Pare de buscar culpados e assuma o problema;
6-Pare de julgar e aprenda a colaborar;
7-Pare de negligenciar e aja prontamente.

Essas dicas te ajudarão a ser mais responsável não


somente na perspectiva profissional, mas em qualquer
esfera da sua vida, sendo fortes gatilhos para uma
mudança drástica do seu mindset, postura e
resultados.
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CONCLUSÃO
Tenha a Resiliência como uma filosofia, um estilo de vida.
Em um mundo que se transforma a cada segundo, é
praticamente impossível termos êxito em qualquer esfera
da nossa vida ostentando uma mentalidade imutável,
irredutível.

Mudanças, transformações, dificuldades, críticas, fazem


parte do jogo, são inevitáveis, mas não é a demanda de
problemas que vai te impedir de chegar ao sucesso.
Desenvolvendo uma postura e uma mentalidade resiliente,
todas essas adversidades se tornam degraus para uma
vida repleta de conquistas e realizações.

O sucesso nem sempre chega para os mais talentosos,


habilidosos e inteligentes, pois estes, muitas vezes,
sucumbem diante das adversidades. Em contrapartida,
dias de glória sempre chegam para aqueles que persistem
e jamais se dão por vencidos, mesmo não sendo tão
habilidosos, pois a persistência supera o talento.

Profissionais de sucesso não são aqueles que nunca


caíram, mas aqueles que se levantaram após cada tombo
e é essa atitude de regeneração, recomposição,
reequilíbrio e constância que chamamos de Resiliência.

Só perde quem desiste. Seja Resiliente!

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SOBRE O AUTOR
Mais de um milhão e quatrocentos mil seguidores no
Instagram e 40 mil e-books vendidos me mais de 15
países. Essas são duas estatísticas que definem
fortemente meu trabalho no marketing digital, meu
principal segmento de atuação nos últimos 7 anos.

Me chamo Alessandro Pena, sou formado em


administração de empresas, pós-graduado em gestão
empresarial executiva, mais de 20 anos de experiência
em vendas passando pelo varejo, mercado imobiliário e
setor bancário. Em todos os segmentos que atuei,
conquistei o topo nas campanhas de vendas.

Hoje, através do canal Negócios Milionários, no


Instagram, compartilho diariamente com minha
audiência insights sobre vendas, negócios, motivação e
empreendedorismo.
Meta? Alcançar mais pessoas e continuar
agregando e contribuindo, seja como
mentor, conselheiro ou amigo para
quem está começando agora ou para
quem precisa de uma segunda ou
terceira opinião para quem almeja
alcançar seus objetivos e conquistar
a tão sonhada liberdade financeira.
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