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Difração de Microondas
Emilia Coutinho
Emilly Rigo
Myllena Querubim
Difração de Microondas
1. Interferômetro de Michelson
1.1 Interferência
O feixe de laser passa por um espelho semi refletor (divisor de feixe), a um ângulo
de 45º, que permite a passagem de aproximadamente 50% da luz e reflete a outra
parte dividindo-o em dois feixes perpendiculares. Estes são refletidos por outros
dois espelhos, que são divididos e sofrem interferência no divisor de feixes. O
espelho côncavo projeta a imagem das franjas circulares na tela de observação,
gerando franjas claras nas regiões onde as ondas dos feixes estão em fase e
franjas escuras onde estão defasadas.
Fig. 1: Esquema do interferômetro de Michelson
2𝑑𝑠𝑒𝑛θ = 𝑛λ
𝛼
𝑑ℎ𝑘𝑙 = (1)
√ℎ² + 𝑘² + 𝑙²
𝑛𝜆√ℎ² + 𝑘² + 𝑙²
𝛼= (3)
2 sin 𝜃
2. Procedimento Experimental
O arranjo experimental que nos serviu de base está descrito nas Figuras 4 e 5 onde
detalhamos as conexões.
Fig. 4: Arranjo experimental do interferômetro de Michelson.
Figura 5 - (a) Arranjo experimental para estudo da lei de Bragg. (b) Ilustração da
medida do ângulo de incidência.
Para este gráfico foi obtido como valor do coeficiente angular, α = 1,424 ± 0,002 cm.
𝑑 λ
Sabemos que 𝑛 = α = 2 , então:
λ = 2α = 2 · 1, 424
8
𝑐 3· 10
Entretanto, o valor esperado é de λ = 𝑓
= = 2, 85 𝑐𝑚.
9
10,525·10
𝑛λ
𝑑 = 2𝑠𝑒𝑛ፀ
Para n = 1 Para n = 2
28,5 2·28,5
d1 = 2·𝑠𝑒𝑛(23,0)
d2 = 2·𝑠𝑒𝑛(50,0)
d1 = 36,5 mm d2 = 37,2 mm
Fazendo a média entre as distâncias entre os planos, temos que:
𝑑1 + 𝑑2
𝑑100 = 2
36,5 + 37,2
𝑑100 = 2
𝑑100 = 36, 9 𝑚𝑚
36,9 − 38,2
𝐷(%) = | 38,2
| · 100
𝐷(%) = 3, 4 %
Figura 5 - Dados experimentais para o plano (110) da rede cristalina.
Para esse plano, encontramos apenas um pico, que está em 31,0º, então a
distância entre as esferas é:
28,5
𝑑 = 𝑑1 = 2𝑠𝑒𝑛(31,0)
𝑑 = 27, 7 𝑚𝑚
𝑑110 = 𝑑1 · 2
𝑑110 = 39, 2 𝑚𝑚
39,2 − 38,2
𝐷(%) = | 38,2
| · 100
𝐷(%) = 2, 6 %
CONCLUSÃO
8
3· 10
λ = = 2, 85 𝑐𝑚
9
10,525·10
23,0 36,5
(100) 36,9 3,4
50,0 37,2