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Uma pessoa que tenha a crença bloqueadora de que se não der certo em nenhuma
profissão, então vai ser vendedor carrega uma mentalidade de que não é necessário se
profissionalizar e aprender continuamente para criar possibilidades de ter êxito em vendas. Esta
pessoa, não tem o compromisso em melhorar a sua performance na empresa. É preciso mudar
este paradigma, porque a carreira de vendas é como qualquer outra profissão, você precisa se
qualificar para prosperar na vida profissional e realizar seus sonhos materiais. Se você quer ser
um excelente vendedor, então precisa fazer autoanálise de sua performance: revisar as suas
prospecções e telefonemas, estudar produto, aplicar de técnicas e comportamentos eficientes e
trabalhar o motivacional. No atendimento ao cliente, é preciso que você crie empatia, interesse
pela pessoa do cliente. Estar interessado em solucionar o problema do cliente é essencial na hora
de vender, o cliente sente se está na frente de alguém apaixonado pelo que faz.
Não se pode mais trabalhar de improviso, é preciso se profissionalizar e investir o seu
tempo em planejamento para que a execução tenha sucesso e os resultados apareçam. Com
isso, você se diferencia fazendo com que o cliente sinta mais confiança em sua solução. O velho
paradigma de forçar a venda e empurrar produtos que os clientes não estão pensando em
adquirir no momento é um hábito ruim e prejudica a confiança em sua equipe de vendas. É
preciso quebrar este paradigma: é preciso focar no atendimento das necessidades do cliente, é
preciso cumprir o que foi prometido, é preciso surpreender para causar uma excelente impressão.
A inovação desta nova cultura empresarial da UW é criar vínculos e estabelecer uma amizade
entre você e o seu cliente; assim, a concretização da venda se torna uma consequência natural.
É preciso criar o hábito bom da disciplina de reuniões, de executar o planejamento
estabelecido pela equipe, de qualificação continua buscando a melhor forma de atingir as metas.
Todas as pessoas de sucesso se caracterizam por ter disciplina e vontade de vencer. Faça uma
revisão dos pontos que você pode melhorar na sua disciplina diária, escreva-os e depois, crie
hábito de pequenas melhorias contínuas; com o tempo, os resultados serão surpreendentes. A
grande minoria dos vendedores chega ao topo do sucesso, a maioria desiste por falta de
persistência, e outros acabam se acomodando e entram na zona de conforto.
Estabelecer metas é essencial em qualquer empresa e para qualquer colaborador. Mas
elas não devem ser cumpridas a qualquer preço, até mesmo enganar os cliente. Esta concepção
não faz parte da cultura empresarial preconizada pela Why? Universidade, porque este tipo de
atitude pode trazer um ganho imediato para a empresa, no entanto, no médio e longo prazo,
levará definitivamente um cliente para concorrência. A dor marca mais que o prazer, ou seja, a
frustração de uma promessa indevida fica registrada na mente do cliente.
Capital humano
Uma empresa tem bens de capital (e.g. equipamentos, aplicações, etc), mas o ativo mais
valioso de sua empresa são seus colaboradores (capital humano). Cada um deles, com seus
talentos, suas habilidades e criatividade são os responsáveis por fazer sua empresa crescer e ser
competitiva no mercado. A velha cultura empresarial aceita a mentalidade de que um colaborador
é uma mão de obra descartável e substituível. Nesse meio ambiente empresarial, o capital
humano, o principal ativo da empresa, não é valorizado; além disso, não há fomento para
desenvolver seus potenciais.
A cultura empresarial da UW rompe com este paradigma, porque ela defende que os
colaboradores de uma empresa sejam motivados, treinados, qualificados e incentivados a
prosperarem; com isto a própria empresa também cresce. A empresa precisa investir no
desenvolvimento de seu capital humano. Se um líder não investe na qualificação de seu
colaborador com receio de que ele vá para a concorrência, então ele prejudica a sua empresa.
Além disso, ele pode colocar um colaborador com talentos especiais em uma função o impeça de
desenvolver e aprimorar mais seus talentos, porque o líder tem medo que o colaborador saia da
empresa para a concorrência ou monte sua própria empresa.
No entanto, este receio é infundado, porque se este colaborador com talentos especiais
quiser empreender e se tornar seu concorrente, ele vai fazer isso, tenha você investido nele ou
não. Um colaborador insatisfeito vai sair da empresa, por isso, é preciso mudar a mentalidade
empresarial. É melhor ter um profissional altamente capacitado como seu colaborador ou sócio
potencial do que o vê-lo na concorrência. Dentre os riscos empresariais, o maior deles seria não
ter alguém altamente qualificado como colaborador, porque ele agrega valor ao seu negócio.
É importante inserir a valorização do colaborador na cultura empresarial, porque investir no
colaborador significa que ele e a empresa ganham, que todos ganham; este é jogo do ganha-
ganha. Todo ser humano tem o desejo de crescer. Ele precisa ser fomentado a se qualificar, a
crescer na empresa, do contrário, ele pode querer sair da empresa. Todos precisam saber que os
que mais se dedicam têm chances maiores de se desenvolver e alcançar patamares mais
elevados no negócio. Com esta cultura empresarial, a empresa acaba atraindo pessoas
identificadas com essa cultura, engajadas, dedicadas a alcançar sempre os melhores resultados.
O alinhamento de expectativas