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Prova 3

De que maneira as relações entre o Estado, o mercado editorial e a presença de livros


didáticos nas escolas, conforme analisadas no texto, impactam a qualidade da educação no
Brasil, e como essas dinâmicas influenciam as escolhas e percepções dos educadores em
relação ao material didático?
1 respostas

Os livros didáticos eles seguem a lógica do mercado pois o estado compra estes livros , são
investidos recursos significativos no PNLD, o que requer o constante olhar reflexivo sobre a
qualidade destes materiais, das suas propostas e daquilo que se faz com elas no contexto
escolar, é importante que o Estado e as escolas considerem a forma como o PNLD é executado,
a par dos investimentos feitos para a efetivação dessa política pública em todo o processo que
passa pelos diálogos e pela participação dos professores em debates, pesquisas e pelo olhar
sobre a presença destes materiais na escola e nas salas de aula, e perceber os movimentos
implicados entre o público e o privado, entre o recurso que democratiza e a sua função
enquanto mercadoria, mais infelizmente as escolhas desses livros pelos professores são feitas
de certa forma às pressas e os professores acabam optando pelas obras que lhes são
disponibilizadas em mãos, por já terem contato físico com o livro e isso traz impacto na
qualidade do ensino, pois nem sempre os melhores livros são escolhidos, além de criar a
presença de determinados grupos presentes nas escolas e, consequentemente, oferecendo
seus materiais como mercadoria a ser escolhida e, consequentemente, adquirida pelo Estado;
é interessante ressaltar que infelizmente a utilização do livro didático na grande maioria das
vezes não é mencionada costumeiramente nos diários e não há geralmente o exercício de
debate com relação à presença do livro didático na escola talvez alguns professores depois de
utilizar esse material tem restrições com relação a sua qualidade e isso acaba desmotivando
essa prática, mostrando assim a importância de ter tempo suficiente para a escolha destes.

2 resposta

A merenda escolar foi idealizada, pela primeira vez, no Brasil, na década de 1930. Contudo, foi,
apenas, nos anos próximos a 1950 que está começou a ser implantada. Muitos estudantes –
crianças, adolescentes e adultos – só conseguem se alimentar, corretamente, por meio das
refeições oferecidas nas escolas e faculdades públicas do país. Neste sentido, muitos frequentam
a escola visando, apenas, as refeições e ignorando o aprendizado.
O PNAE faz parte de um novo conjunto de políticas públicas que vêm sendo desenvolvidas
desde o início do século XXI e que são caracterizadas por abrangerem diversos setores da
sociedade, bem como necessitam de conhecimentos multidisciplinares para sua execução.
Porquanto, este envolve não apenas a alimentação escolar, mas, também, a agricultura familiar,
a saúde dos estudantes e seu aprendizado, melhorando também de forma financeira a
comunidade onde a escola está situada.
O programa contribui para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem, o rendimento
escolar dos estudantes e a formação de hábitos alimentares saudáveis, por meio da oferta da
alimentação escolar e de ações de educação alimentar e nutricional. torna-se nítida a
necessidade de permanência de tal política, no Brasil. Contudo, ainda, são indispensáveis novos
aperfeiçoamentos, como maiores investimentos.

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