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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

HISTÓRIA - LICENCIATURA

BRAULIO AUGUSTO GOMES DE SOUZA

A ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Cachoeira do Sul
2018
BRAULIO AUGUSTO GOMES DE SOUZA

A ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS:

Trabalho de História apresentado à Universidade Norte


do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a
obtenção de média bimestral na disciplina de Ética,
Politica e Cidadania, Políticas Públicas na Educação
Básica, Educação e Diversidade, Psicologia da
Educação e da Aprendizagem e Práticas Pedagógicas:
gestão da aprendizagem.

Orientadores: Okçana Battini, Natália Germano Gejão


Diaz, Natália Gomes dos Santos, Márcio Gutuzo Saviani,
Mayra Campos Frâncica e Mari Clair Moro Nascimento.

Cachoeira do Sul
2017
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................3

2. DESENVOLVIMENTO.............................................................................................5

2.1 A ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA DISCIPLINA DE HISTORIA 5


2.2 ATIVIDADE TRANSDICLIPLINAR.........................................................................6

3 CONCLUSAO. ..........................................................................................................9

REFERENCIAS .........................................................................................................10
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1 INTRODUÇÃO

Pode-se entender que a educação ambiental é um processo pelo


qual o educando começa a obter conhecimentos acerca das questões ambientais,
onde ele passa a ter uma nova visão sobre o meio ambiente, sendo um agente
transformador em relação à conservação ambiental. As questões ambientais estão
cada vez mais presentes no cotidiano da sociedade, contudo, a educação ambiental
é essencial em todos os níveis dos processos educativos e em especial nos anos
iniciais da escolarização, já que é mais fácil conscientizar as crianças sobre as
questões ambientais do que os adultos. Com o mundo cada vez mais globalizado,
com a sociedade tão violenta e com o acelerado crescimento das cidades que
substituem os espaços verdes pelo concreto, vem diminuindo o contato direto da
criança com todos os elementos da natureza. Nesse paradigma a cada dia que
passa as crianças passam a ter espaços cada vez mais restritos para o contato com
os elementos do ambiente e então as crianças estão sendo obrigadas a ficarem
trancadas em casa tendo como fonte de lazer o uso das tecnologias que na maioria
das vezes, elas não sabem o que é o meio ambiente.
A cada dia que passa a questão ambiental tem sido considerada
como um fato que precisa ser trabalhada com toda a sociedade e principalmente nas
escolas, pois as crianças bem informadas sobre os problemas ambientais vão ser
adultas mais preocupadas com o meio ambiente, além do que elas vão ser
transmissoras dos conhecimentos que obtiveram na escola sobre as questões
ambientais em sua casa, família e vizinhos.
A educação ambiental nas escolas contribui para a formação de
cidadãos conscientes, aptos para decidirem e atuarem na realidade socioambiental
de um modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da
sociedade.
Helenice Tavares (2009), afirma que:

“ Por possuir caráter humanista, holístico, interdisciplinar e participativo a


Educação Ambiental contribui de forma determinante para transformar o
processo educativo, trazendo consigo permanente avaliação crítica e
adequação dos conteúdos à realidade local, bem como o envolvimento dos
alunos em ações concretas de transformação desta realidade. ”
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Para Helenice Tavares a Educação Ambiental tem o escopo de


despertar em todos a consciência de que o ser humano é parte do meio ambiente e
assim superar a visão antropocêntrica, que fez com que o homem se sentisse
sempre no centro de tudo esquecendo a importância da natureza, da qual é parte
integrante.
O ambiente escolar é um dos primeiros passos para a
conscientização dos futuros cidadãos para com o meio ambiente, por isso a EA é
introduzida em todos os conteúdos (interdisciplinar) relacionando o ser humano com
a natureza. A inserção da EA na formação de jovens pode ser uma forma de
sensibilizar os educandos para um convívio mais saudável com a natureza. Este
tema deve ser trabalhado com grande frequência na escola, porque é um lugar por
onde passam os futuros cidadãos ou que pelo menos deveriam passar e quando se
é criança, tem mais facilidade para aprender.

Por isso o principal objetivo de aprendizagem desta produção textual


é incentivar a Escola a assumir seu papel na contribuição da transformação da
sociedade, despertando a consciência ambiental em crianças e jovens, pois este é o
meio mais eficaz para modificar as relações entre o homem com o ambiente em que
vive. Incentivar o Educador para que não fique apenas restrito a sala de aula, mas
que extrapole esse ambiente por meio de atividades em que o educando participe
ativamente, formando cidadãos conscientes, aptos para decidirem e atuarem na
realidade socioambiental de um modo comprometido com a vida, com o bem-estar
de cada um e da sociedade, fortalecendo valores e atitudes a fim de permitir o
desenvolvimento global do ser humano, proporcionando conceitos básicos de meio
ambiente de forma a oferecer aos alunos, ferramentas de aprendizagem adequadas
e motivadoras.
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2 DESENVOLVIMENTO

2.1 A ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA DISCIPLINA DE HISTORIA

Pensar o ensino de História atrelado a Educação Ambiental é refletir


acerca dos problemas socioambientais, que estão postos frente a sociedade atual.
Dessa forma, buscamos com essa possível ligação galgar o entendimento da
Historia enquanto área do conhecimento fazendo com que esta se debruce sobre o
seu ambiente.
Desta forma, vamos conhecer o projeto que está sendo
desenvolvido pelo Colégio Estadual João XXIII – Ensino Fundamental, Médio e
Normal do estado do Paraná, na implementação da Educação Ambiental na
disciplina de História. O objetivo como atividade prática do PDE é fazer uma análise
na perspectiva histórica das relações existentes entre a natureza e a sociedade
apresentando como esse tipo de abordagem pode contribuir para o trabalho dos
professores e estabelecer diálogos com outras disciplinas. O interesse pelo estudo
da temática da História Ambiental justifica-se pela relevância das questões
ambientais em relação à sociedade, sendo que a educação ambiental não é um
campo homogêneo e que reflete a diversidade das concepções teóricas que
fundamentam os estudos sobre a História Ambiental. Neste âmbito, os sujeitos são
compreendidos como indivíduos historicamente determinados, constituídos em
ações políticas com vistas à transformação na sociedade.
A intervenção do projeto, socializado, com os professores da Rede Estadual de
Educação do estado do Paraná, propôs uma discussão referente ao
desenvolvimento das práticas curriculares de educação ambiental na proposta da
História Ambiental destacando os principais aportes teóricos sobre a temática,
metodologias e a relação entre meio ambiente e o ensino de História. O trabalho de
sistematização do estudo está dividido em quatro partes. Na primeira são discorridos
os “Fundamentos teóricos da história ambiental” com o propósito de inicialmente
apresentar os fundamentos teóricos da História Ambiental, como a historiografia tem
se comportado diante desse tipo de estudo, seus principais autores e as diferentes
formas de abordagem e temas de investigação. Essa parte do estudo proporcionou
uma visão abrangente de alguns dos principais aportes teóricos pertinentes à
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História Ambiental. Na sequência, intitulada “Metodologia da História Ambiental” é


apresentada a metodologia de pesquisa da História Ambiental, perpassando por
alguns documentos históricos, formas de extrair as questões ambientais dessas
fontes, construção e desenvolvimento de projetos de pesquisa nessa área. Na
terceira parte é identificada a “Relação entre meio ambiente e o ensino de História”,
procurando verificar como esse tipo de conhecimento pode ser incorporado no
cotidiano da sala de aula, sugerindo recursos que dinamizem o ensino de História,
além de fazer com que esta dialogue com outras disciplinas. Na quarta parte
“História e Educação Ambiental: abordagens, problemas e perspectivas” são
analisados os resultados da implementação do projeto no Colégio Estadual João
XXIII – EFMN, no município de Clevelândia/PR, identificando a percepção de
docentes sobre as representações História Ambiental e de Educação Ambiental. Em
caráter conclusivo, é apresentado a sistematização das abordagens, problemas e
perspectivas da História e Educação Ambiental, percebidas e identificadas durante
todo o trajeto percorrido nesta pesquisa.
A Implementação do Projeto na Escola aconteceu no primeiro
semestre de 2013 com a participação dos professores da Base Nacional Comum
(BNC) das áreas de (Arte, Ciências, Filosofia, Geografia, História, Matemática,
Pedagogia, Sociologia) e Parte Técnica (PT) (Agronomia, Engenharia Agrícola).
Sob meu ponto de vista a Educação Ambiental deve ser trabalhada
na disciplina de História, a partir da análise dos impactos sofridos pelos seres
humanos de seu ambiente natural e vice-versa, ao longo dos anos e suas
consequências. Bem como o estudo das relações sociais através das ligações
estabelecidas com o meio ambiente. Cito como exemplo a quase completa extinção
da Mata Atlântica que teve início no Brasil Colonial, tanto para exportação do Pau
Brasil para a Europa que também já havia exaurido suas florestas, como para abrir
campos para o plantio da cana de açúcar e do café e para a prática da pecuária.
Causando assoreamento dos rios, erosão, formação de desertos e extinção de
nascentes de rios, espécies animais e vegetais.

2.2 ATIVIDADE TRANSDICLIPLINAR

Esta atividade é dirigida aos alunos da 5ª série da Escola Estadual


de Ensino Fundamental Antônio Vicente da Fontoura, da cidade de Cachoeira do
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Sul, Rio Grande do Sul, e envolverá as disciplinas de História e Geografia.

No início dos tempos, os primeiros homens eram nômades.


Moravam em cavernas, sobreviviam da caça e pesca, vestiam-se de peles e
formavam uma população minoritária sobre a terra. Quando a comida começava a
ficar escassa, eles se mudavam para outra região e os seus "lixos", deixados sobre
o meio ambiente, eram logo decompostos pela ação do tempo.

À medida em que foi "civilizando-se" o homem passou a produzir


peças para promover seu conforto: vasilhames de cerâmica, instrumentos para o
plantio, roupas mais apropriadas. Começou também a desenvolver hábitos como
construção de moradias, criação de animais, cultivo de alimentos, além de se fixar 
de forma permanente em um local. A produção de lixo consequentemente foi
aumentando, mas ainda não havia se constituído em um problema mundial.

Naturalmente, esse desenvolvimento foi se acentuando com o


passar dos anos. A população humana foi aumentando e, com o advento da
revolução industrial - que possibilitou um salto na produção em série de bens de
consumo - a problemática da geração e descarte de lixo teve um grande impulso.
Porém, esse fato não causou nenhuma preocupação maior: o que estava em alta
era o desenvolvimento e não suas consequências.

Entretanto, a partir da segunda metade do século XX iniciou-se uma


reviravolta. A humanidade passou a preocupar-se com o planeta onde vive. Mas não
foi por acaso: fatos como o buraco na camada de ozônio e o aquecimento global da
Terra despertaram a população mundial sobre o que estava acontecendo com o
meio ambiente. Nesse "despertar", a questão da geração e destinação final do lixo
foi percebida, mas, infelizmente, até hoje não vem sendo encarada com a urgência
necessária.

"O lado trágico dessa história é que o lixo é um indicador curioso de


desenvolvimento de uma nação. Quanto mais pujante for a economia, mais sujeira o
país irá produzir. Ë o sinal de que o país está crescendo, de que as pessoas estão
consumindo mais. O problema está ganhando uma dimensão perigosa por causa da
mudança no perfil do lixo. Na metade do século, a composição do lixo era
predominantemente de matéria orgânica, de restos de comida. Com o avanço da
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tecnologia, materiais como plásticos, isopores, pilhas, baterias de celular e lâmpadas


são presença cada vez mais constante na coleta. Há cinquenta anos, os bebes
utilizavam fraldas de pano, que não eram jogadas fora. Tomavam sopa feita em
casa e bebiam leite mantido em garrafas reutilizáveis. Hoje, os bebês usam fralda
descartáveis, tomam sopa em potinhos que são jogados fora e bebem leite
embalado em tetrapak. Ao final de uma semana de vida, o lixo que eles produzem
equivale, em volume, a quatro vezes o seu tamanho.

Um dos maiores problemas do lixo é que grande parte das pessoas


pensa que basta jogar o lixo na lata e o problema da sujeira vai estar resolvido.
Nada disso. O problema só começa aí.

Diante do texto acima exposto, o aluno na disciplina de História


deverá pesquisar qual era o destino dado ao lixo em nossa cidade no final do século
XIX e início do século XX e como é realizado nos dias atuais. Na disciplina de
Geografia deverá verificar qual foi o impacto ambiental nas matas, rios, lagoas e
terras ao redor de nossa cidade, como era e como está agora. Para a realização
deste trabalho deverão pesquisar no Museu Municipal, no Paço Municipal, internet,
site da Prefeitura Municipal e no Acervo da Biblioteca Pública Municipal, através de
fotos, jornais, revistas, livros e documentos oficiais da época citada. A atividade
poderá ser representada em maquetes, utilização de recursos multimídia, com
auxílio de cartazes, fotos, etc...

Este tem trabalho tem como principal objetivo formar cidadãos conscientes,
protagonistas de um mundo em que os recursos naturais estão cada vez mais
escassos. Tendo a escola papel importante não somente para os alunos, como para
toda a comunidade ainda que elas frequentemente não o percebam: é comum que
as pessoas copiem bons exemplos, principalmente quando eles partem de
ambientes educadores. Além disso, os alunos são multiplicadores do que praticam e
aprendem no ambiente escolar; assim, as boas práticas só tendem a aumentar. Com
certeza teremos no futuro cidadãos mais conscientes e a esperança que as
gerações futuras ainda possam desfrutar dos recursos naturais de uma forma plena.
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3 CONCLUSÃO

Ao tratarmos de Educação Ambiental, vemos como é importante


esse trabalho realizado, pois nos dias atuais ainda é bastante baixo o envolvimento
dos professores em atividades de EA, inclusive no espaço escolar. O Professor será
no futuro figura fundamental para a implementação da Educação Ambiental na
pratica docente, sendo uma proposta muito difícil, pois se trata de uma ideia de
ensino inovadora, que mexe com ideias antiquadas, onde a natureza era para servir
o homem, não importando a que custo e tão pouco suas consequências.
Ao começarmos a abordar a Educação Ambiental desde as séries
iniciais do ensino fundamental, estaremos dando início a formação de cidadãos
conscientes, cientes e respeitadores da importância que a natureza representa em
nossas vidas, valores esses que acabarão levando para dentro de suas famílias. Por
isso nossos futuros docentes têm que estarem preparados para esse novo desafio,
se aprimorando nesse tema, que é complexo e extenso, sabendo que a todo dia terá
novos desafios e ter a certeza que ele será o principal ator dessas mudanças
pedagógicas. O professor deverá participar ativamente no planejamento escolar e no
projeto político pedagógico, colocando em prática a Educação Ambiental no
currículo escolar, de forma transversal, com a finalidade de um maior conhecimento
das realidades socioambientais dos alunos.
Neste sentido, creio ser de suma importância que os professores
busquem inserir as questões ambientais no currículo escolar, mas que isso não
configure uma pratica pedagógica interdisciplinar, mas a colocação de temas de
acordo com suas disponibilidades. Tendo como objetivo a inclusão de uma prática
disciplinar em relação à Educação Ambiental. Considero importante o estudo da
Historia Ambiental dentro da disciplina de História, pois assim estaria também dando
voz à natureza, aos povos dominados e às populações tradicionais de um território,
trazendo para o debate historiográfico temas como colonização e desmatamento.
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REFERÊNCIAS

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