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A Guerra do Golfo teve consequências significativas.

O Iraque foi forçado a aceitar as

resoluções da ONU que impunham limitações a suas atividades militares e exigiam a

destruição de suas armas de destruição em massa. Além disso, as sanções econômicas

impostas ao Iraque após a guerra tiveram um impacto significativo na população civil.

O conflito também teve implicações geopolíticas, incluindo o estabelecimento de bases

militares dos Estados Unidos na região do Golfo Pérsico, o que moldou as dinâmicas

políticas na área nas décadas seguintes. A Guerra do Golfo é frequentemente lembrada

como um marco na história recente do Oriente Médio e nas relações internacionais.

A Guerra do Golfo, também conhecida como a Guerra do Golfo Pérsico, foi um


conflito militar que ocorreu entre agosto de 1990 e fevereiro de 1991, envolvendo o
Iraque e uma coalizão de países liderada pelos Estados Unidos. A causa principal do
conflito foi a invasão do Kuwait pelo Iraque em 2 de agosto de 1990.

O então presidente iraquiano, Saddam Hussein, justificou a invasão alegando que o


Kuwait estava usando perfurações de petróleo além da fronteira estabelecida e
estava prejudicando a economia iraquiana. No entanto, a comunidade internacional
viu a invasão como uma agressão injustificada, e o Conselho de Segurança da ONU
condenou rapidamente as ações do Iraque.

A resposta internacional foi liderada pelos Estados Unidos, que formaram uma
coalizão multinacional composta por países como o Reino Unido, França, Arábia
Saudita, entre outros. O objetivo principal da coalizão era expulsar as forças
iraquianas do Kuwait.

A campanha militar começou em janeiro de 1991, com intensos bombardeios


aéreos contra o Iraque, seguidos por uma invasão terrestre no mês seguinte. As
forças da coalizão rapidamente conseguiram libertar o Kuwait, e as hostilidades
cessaram com um cessar-fogo em 28 de fevereiro de 1991.

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