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Revolução Cubana

A Revolução Cubana foi um movimento armado e que retirou do poder o ditador


Fulgencio Batista de Cuba no dia 1 de janeiro de 1959 pelo Movimento 26 de Julho
liderado pelo revolucionário Fidel Castro.
A Guerra de Independência Cubana ou Guerra de 95 (1895-1898) é o nome pelo qual se
conhece a guerra pela independência dos cubanos contra o domínio espanhol.
A Guerra acabou com o ganho do controle, por parte dos Estados Unidos da América,
sobre as antigas colônias espanholas no Caribe e no oceano Pacífico.
O sucesso abriu caminho à ocupação de Cuba pelo vitorioso, que perdurou até 1902. Com
o Tratado de Paris, a Espanha renunciou à sua soberania sobre Cuba.
Após a Revolução Cubana de 1959 e a ascensão de Fidel Castro ao poder, as relações
sofreram uma progressiva deterioração. O Governo cubano expropriou terras e empresas
de investidores dos Estados Unidos, e em resposta o Governo dos EUA adotou um plano
de derrubar o regime criado por Castro, que resultou na fracassada invasão da Baía dos
Porcos. Este ataque criou condições concretas para a cooperação entre Cuba e a União
Soviética, que perdurou por três décadas. A relação cubano-estadunidense se deteriorou
de vez na Crise dos Mísseis.
Crise dos mísseis de Cuba, também conhecido como a Crise de Outubro foi um confronto
de 13 dias (16-28 outubro de 1962) entre os Estados Unidos e a União Soviética
relacionado com a implantação de mísseis balísticos soviéticos em Cuba. Além de ter sido
televisionada em todo o mundo, foi o mais próximo que se chegou ao início de uma
guerra nuclear em grande escala durante a Guerra Fria.
Em resposta à fracassada Invasão da Baía dos Porcos de 1961 e a presença de mísseis
balísticos estadunidenses estacionados na Itália e na Turquia, o líder soviético Nikita
decidiu concordar com o pedido de Cuba para colocar mísseis nucleares em seu território
para deter uma futura invasão estadunidense. Um acordo foi alcançado durante uma
reunião secreta entre Kruchev e Fidel Castro em julho e a construção de uma série
de instalações de lançamento de mísseis começou depois do verão.
A Casa Branca negou as acusações de que estava ignorando os mísseis soviéticos. Estas
preparações de mísseis foram confirmadas quando um avião espião da Força Aérea dos
Estados Unidos produziu provas fotográficas de instalações de mísseis balísticos. Os
Estados Unidos estabeleceram um bloqueio militar para evitar que novos mísseis
entrassem em Cuba e anunciou que não permitiria que armas ofensivas fossem entregues
a Cuba.
Depois de um longo período de negociações, foi alcançado um acordo entre os EUA e os
URSS. Publicamente, os soviéticos desmantelaram as suas armas em Cuba e levaram-lhas
para a União Soviética, em troca de uma declaração pública dos Estados Unidos de nunca
invadir Cuba sem provocação direta. Secretamente, os Estados Unidos também
concordaram que iriam desmantelar toda a rede de mísseis que foi implantada na Turquia
e Itália contra a União Soviética, mas que não era conhecida pelo público.

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