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A CRISE DOS MÍSSEIS DE CUBA- GUIÃO

INTRODUÇÃO AO TEMA: -» SLIDE


GUERRA FRIA (TODA):
2ºPARTE-» (..) É nos finais da década de 50 que se dá a Cortina de Ferro, isto é, a
influência soviética alarga-se e insere-se na Europa Ocidental.
2º PARTE REVOLUÇÃO CUBANA:
Assim, após a Revolução Cubana, o governo estadunidense coloca a sua atenção em
torno dos países da América Latina a partir de uma tentativa de aproximação da Casa
Branca com os governantes aliados desses países bem como no acometimento de
uma relação amigável.
É em 1960 que Kennedy aceita a sugestão de Juscelino Kubistchek, presidente
brasileiro daquela época, de concretizar um plano que favorecesse o
desenvolvimento económico dos países da América Latina, surgindo assim, a Aliança
para o Progresso.

CRISE DOS MÍSSEIS DE CUBA:


Iremos agora dar início ao explorar do tema inicial, a Crise dos mísseis de Cuba de
1962.
A CRISE DOS MÍSSEIS (PRÓXIMO)
A crise dos Mísseis de Cuba ou Crise de Outubro de 1962 foi um confronto de 13
dias, de 16 a 28 de outubro entre as duas superpotências que, teve origem na
implantação dos mísseis soviéticos em Cuba.
Esta, para além de ter sido emitida pelos meios de comunicação no mundo foi, como
dito anteriormente, o aprofundar da rivalidade entre as supremacias e a
aproximação de uma possível guerra nuclear durante a 2 guerra mundial.
CAUSAS DA CRISE-» 3ºPARTE
Outro motivo do desenrolar da crise foi a implantação em 1961 dos mísseis Júpiter
pelos norte-americanos, 15 na Turquia e, 30 na Itália.
A União Soviética ao se sentir ameaçada pela proximidade dos mísseis de Moscovo,
estes estavam a cerca de 2.400km, ordena à instalação de mísseis soviéticos com
bases em Cuba, tendo os norte-americanos conhecimento dessas bases a 14 de
outubro, que leva o presidente Kennedy a pronunciar-se e a denunciar a presença
dos mísseis ameaçando utilizar as forças militares caso os soviéticos não os
retirassem.
SÁBADO NEGRO:
Vamos abordar sobre um momento em que é possível observar que, a relação entre
as supremacias ficou mais tensa, sendo denominado de Sábado Negro.

OS 13 DIAS:
Como foi explicado anteriormente, a Crise dos Mísseis decorreu durante 13 dias,
tendo estes sido uma sequência de acontecimentos que marcaram as negociações
para o fim da prova de forças entre Washington e Moscovo, cheios de surpresas,
aflições, sustos e diversas reviravoltas.
SLIDE SEGUINTE -» OS 13 DIAS:
Enquanto a União Soviética e os Estados Unidos tentavam negociar, os norte-
americanos tentavam defender-se, dando-se a maior compra de materiais de
construção da história dos EUA pois, a população construía abrigos que
possibilitassem a sobrevivência das famílias.
Esta corrida aos materiais de construção deve-se à declaração realizada por Kennedy
em relação à gravidade dos acontecimentos e à manifestação de uma possível guerra
nuclear.

20/21 DE OUTUBRO -» A 20 de outubro, por volta da 13:30 da tarde, o Ex-common


volta-se a reunir, onde se delonga cerca de 5h consecutiva e, pondera um possível
bloqueio naval, porém, não obtêm um consenso.
No dia seguinte, 21 de outubro, o presidente Kennedy e o general Walter do
Comando Aéreo colocam em causa a quantidade de baixas provocadas pelo ataque
aéreo e, como é que esse iria garantir a destruição dos mísseis. Com este ataque
malsucedido morreram cerca de 10 a 20 mil pessoas, sendo o bloqueio naval visto
como o caminho mais fiável, o que leva Kennedy a fazer uma quarentena que, servia
para evitar críticas na comunidade internacional.

24/25 DE OUTUBRO -» A 24 de outubro dá-se o bloqueio naval, levando ao aumento


das tensões o prosseguir das embarcações soviéticas para Cuba, porém, os norte-
americanos são surpreendidos com a mudança de rota da esquadra vermelho, ou
seja, dos soviéticos.
Nesta altura dá-se continuidade à construção dos mísseis em Cuba.
Subsequente, a 25 de outubro, o embaixador da ONU, Adlai Stevenson, apresenta ao
Conselho de Segurança provas da implantação dos mísseis na ilha o que leva a que
Castro autorize a defesa antiaérea e ao cessar-fogo contra qualquer avião
estadunidense que fosse avistado a sobrevoar Cuba.

28 DE OUTUBRO -». É a 28 de outubro, um domingo que, Kennedy e Nikita


Krushchev, primeiro-ministro da União Soviética, entram em acordo sobre a retirada
dos mísseis da Turquia pelos norte americanos e, de Cuba, pelos soviéticos.

PARTICIPAÇÃO DO BRASIL:
Como foi visível ao longo do trabalho, existiu uma influência do Brasil no decorrer do
conflito.
João Goulart, presidente do Brasil, após receber uma carta redigida por Kennedy que
conclamava os chefes de estado da América Latina a comparecerem nos Estados
Unidos para um eventual desenrolar militar em Cuba, demonstra-se contra a invasão
à ilha e declara-se a favor dos princípios da autodeterminação dos povos, bem como
a sua colaboração sincera para a preservação da paz, sem quebrar o respeito à
soberania dos povos.
VÍDEO -». Iremos agora passar um vídeo que retrata de forma mais simples e cómica
o tema proposto.
CONCLUSÃO -» SLIDE + (NO FINAL) …. que se delongam nos dias atuais.

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