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FACULDADE DE DIREITO
Lagoa Vermelha
2014
João Carlos Ribeiro
Lagoa Vermelha
2014
RESUMO
O sistema de cotas raciais como forma de ação afirmativa busca estabelecer políticas de
igualdade e justiça social. As ações afirmativas são medidas temporárias de políticas públicas
que tem por objetivo promover pessoas de certos grupos, minorias, considerados excluídos e
discriminados, possibilitando-lhes a igualdade de oportunidades. As tais ações afirmativas
têm como principal marco histórico os Estados Unidos, onde foram implantadas com o
objetivo de promover a igualdade de negros na sociedade civil. No Brasil esse sistema foi
implantado e tem como principal e mais notória ação afirmativa a reserva para aqueles que se
autodeclararem negros, pardos e indígenas nas universidades públicas. E como mais recente
discussão sobre a constitucionalidade ou não do Projeto de Lei 6.738/13 que visa garantir
percentual de vagas a negros e pardos em concursos públicos federais bem como a análise dos
princípios constitucionais, que podem ser violados, referentes à Administração Pública.
1 TEMA......................................................................................................................................4
2 DELIMITAÇÃO DO TEMA................................................................................................5
3 JUSTIFICATIVA...................................................................................................................6
4 OBJETIVOS...........................................................................................................................8
4.1 Objetivo Geral............................................................................................................8
4.2 Objetivos Específicos.................................................................................................8
5 PROBLEMATIZAÇÃO........................................................................................................9
5.1 Formulação do problema..........................................................................................9
5.2 Hipóteses.....................................................................................................................9
6 REVISÃO DE LITERATURA...........................................................................................11
6.1 AÇÕES AFIRMATIVAS........................................................................................11
6.1.1 Origem das ações afirmativas....................................................................11
6.1.2 As ações afirmativas no Brasil...................................................................12
6.1.3 Ações afirmativas para auto declarados pretos, pardos e indígenas......13
6.2 OS PRINCÍPIOS.....................................................................................................14
6.2.1 Princípio da igualdade X Concursos Públicos..........................................15
6.2.2 Princípio da meritocracia nos Concursos Públicos..................................15
6.2.3 Princípios Constitucionais da Administração Pública.............................16
6.3 LEGISLAÇÃO NO BRASIL..................................................................................17
6.3.1 Projeto de Lei 6.738/13...............................................................................18
6.3.2 Autodeclaração de cor................................................................................18
6.3.3 Previsão Constitucional..............................................................................19
7 CRONOGRAMA.................................................................................................................21
8 ESTRUTURA PROVISÓRIA............................................................................................22
9 REFERÊNCIAS...................................................................................................................23
1 TEMA
4
2 DELIMITAÇÃO DO TEMA
5
3 JUSTIFICATIVA
7
1 OBJETIVOS
8
2 PROBLEMATIZAÇÃO
5.2 Hipóteses
Não, tal estipulação estaria indo de encontro à Constituição Federal, pois não existe norma
expressa no texto legal possibilitando a criação desse sistema, diferente de como ocorre com a
destinação de vagas nos concursos públicos para pessoas com deficiência física, Art. 37. A
administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: VIII - a lei reservará percentual
dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os
critérios de sua admissão; também estaria ferindo outros artigos do referido texto, como:
artigo 3º - Constituem objetivos fundamentais da Republica Federativa do Brasil: IV –
promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer
outras formas de discriminação; artigo 5º - todos são iguais perante a lei, sem distinção de
qualquer natureza caput), no inciso I, declara que homens e mulheres são iguais em direitos
e obrigações (...);artigo 7º, XXX e XXXI proibindo distinções à diferença de salários, de
9
exercício de funções e de critério por motivo de sexo, idade, cor estado civil e qualquer
discriminação no tocante a salário e critério de admissão do trabalhador portador de
deficiência e artigo 19 - É vedado à União, Estados e Municípios: criar distinções entre
brasileiros ou preferências entre si.
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3 REVISÃO DE LITERATURA
As ações afirmativas são medidas temporárias de políticas públicas que tem por
objetivo promover pessoas de certos grupos, minorias, considerados excluídos e
discriminados, possibilitando-lhes a igualdade de oportunidades. Segundo o ministro Joaquim
Barbosa Gomes, as ações afirmativas “definem-se como políticas públicas (e privadas)
voltadas à concretização do princípio constitucional da igualdade material e à neutralização
dos efeitos da discriminação racial, de gênero, de idade, de origem nacional e de compleição
física”.
Na opinião do autor Álvaro Ricardo de Souza Cruz, as ações afirmativas são uma
necessidade temporária de correção de rumos na sociedade, um corte estrutural na forma de
pensar, uma maneira de impedir que relações sociais, culturais e econômicas sejam
deterioradas em função da discriminação. (SOUZA CRUZ, 2003, P.173).
Essas ações afirmativas surgiram com o fito de concretizar o princípio da igualdade e
são destinadas a estabelecer um sistema de cotas aos grupos considerados minorias, que
podem ser de deficientes físicos, de pessoas de certas raças discriminadas, de classes sociais,
de mulheres ou outros considerados hipossuficientes. As ações afirmativas tem como
objetivos reduzir desigualdades e está em foco no momento atual brasileiro, pois busca
garantir mais uma forma de ação afirmativa através da reserva de vagas em concursos
públicos federais a negros e pardos.
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A primeira a ser considerada ação afirmativa surgiu com a reserva de cotas nas
universidades no Estado do Rio de Janeiro no ano de 2001, através da Lei estadual 3.708,
porém diversas são as normas que apesar de não terem esta intitulação já buscavam a reserva
de vagas para certos grupos em alguns seguimentos públicos, dentre as leis que reservam
essas vagas pode-se destacar a Lei 8112/90 que prevê, no art. 5°, § 2º, cotas de até 20% para
os portadores de deficiências no serviço público civil da união.
Também a Lei 9.504/97, preconiza, em seu art. 10, § 2º, cotas para mulheres nas
candidaturas partidárias, a Lei 8.213/91, que fixou, em seu art. 93, cotas para os portadores de
deficiência no setor privado, como também o Decreto-Lei 5.452/43 (CLT), que prevê, em seu
art. 354, cota de dois terços de brasileiros para empregados de empresas individuais ou
coletivas.
São exemplos de leis que já previam a reserva de vagas a alguns grupos da sociedade
considerados minorias, mas que não recebiam a denominação de ação afirmativa. Atualmente
as cotas já estão virando formas de promover politicamente o governo. Muitas vezes a criação
dessas reservas é deturpada, pois se diz que foi criada determinada norma para favorecer
minorias, mas que nem sempre são consideradas minorias, como será estudado no
desenvolvimento deste trabalho.
A mais conhecida das ações afirmativas em nível federal, e que gerou muitas
discussões, é a Lei 12.711/2012 que reserva um percentual de vagas nas instituições de ensino
superior expressando que “em cada instituição federal de ensino superior, as vagas de que
trata o art. 1° desta Lei serão preenchidas, por curso e turno, por autodeclarados pretos, pardos
e indígenas, em proporção no mínimo igual à de pretos, pardos e indígenas na população da
unidade da Federação onde está instalada a instituição, segundo o último censo do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).”
Existem leis bem anteriores que buscavam efetivar o negro na sociedade, como a Lei
7.688/88 que criou a Fundação Cultural Plamares, e que tinha como objetivo a integração
econômica, política e cultural do negro, porém é considerada uma medida tímida. Também
existe um Projeto de Lei 4.370/98 que buscava a inclusão dos negros nas redes televisivas,
mas que não obteve sucesso.
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Não há de se negar que o Brasil possui desigualdades históricas de brancos para
negros e que através de políticas busca-se um melhoramento desta condição em favor dos
negros. Neste sentido o autor Ricardo Henriques chega à conclusão de que:
“no Brasil, a condição racial constitui um fator de privilegio para brancos e de
exclusão e desvantagem para os nãobrancos. Algumas cifras assustam quem tem
preocupação social aguçada e compromisso com a busca de igualdade e equidade
nas sociedades humanas” (HENRIQUES, Ed.2001).
6.2 OS PRINCÍPIOS
A palavra “princípio” vem do latim “principium” e tem sentido definido como início,
começo, origem. Mas no que tange ao direito tem sentido de critério inspirador das leis e
normas. Segundo o autor José Afonso da Silva “os princípios são ordenações que irradiam e
imantam os sistemas de normas, são núcleos de condensações nos quais confluem valores e
bens constitucionais” (SILVA, 2012, P. 92). Neste sentido reforça-se o conceito, Diogenes
Gasparini quando afirma que, “ os princípios são mandamentos nucleares de um sistema, seu
verdadeiro alicerce, disposição fundamental que se irradia sobre diferentes normas,
compondo-lhes o espírito e servindo de critério para sua exata compreensão...” (GASPARINI,
2012, P. 61).
Assim, nota-se que os princípios norteiam todo o ordenamento jurídico servindo de
base para analisar e colocar em prática as normas vigentes, aos casos concretos.
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6.2.1 Princípio da Igualdade X Concursos Públicos.
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os mais adequados mediante critérios objetivos. E como princípio base do concurso público
está a meritocracia, que dá àquele, que através do esforço pessoal e busca do conhecimento,
apresente a aptidão ao cargo público. Cargo que contempla com os objetivos da
Administração Pública, ajudando a formar os melhores quadros possíveis para a prestação do
serviço público com eficiência. Conforme José dos Santos Carvalho Filho:
“...concurso público é "o procedimento administrativo que tem por fim aferir as
aptidões pessoais e selecionar os melhores candidatos ao provimento de cargos e
funções públicas. Na aferição pessoal, o Estado verifica a capacidade intelectual,
físico e psíquico de interessados em ocupar funções públicas e no aspecto seletivo
são escolhidos aqueles que ultrapassam as barreiras opostas no procedimento,
obedecida sempre a ordem de classificação. Cuida-se, na verdade, do mais idôneo
meio de recrutamento de servidores públicos." (CARVALHO FILHO, 2006, p.525)
16
Na opinião de Diogenes Gasparini as atribuições devem ser executadas com
perfeição, valendo-se das técnicas e conhecimentos necessários a tornar a execução a melhor
possível, evitando sua repetição e reclamos por parte dos administrados. (GASPARINI, 2012,
P. 76).
Resta analisar se o projeto é inconstitucional, pois estaria ferindo o princípio da
eficiência da administração pública. Se os mais bem preparados serão preteridos, a
possibilidade do serviço ser prestado com qualidade inferior é iminente, e assim apresentaria
uma deficiência natural para o serviço público.
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6.3.1 Projeto de Lei 6.738/13
O projeto de lei 6.738 foi apresentado pelo executivo federal com o fito de
reformular os quadros do governo e no setor privado e suprir desigualdades históricas entre
brancos e negros. O texto prevê a reserva 20% das vagas oferecidas nos concursos para
provimento de cargos efetivos e empregos públicos no âmbito da administração pública
federal, a reserva será aplicada sempre que o número de vagas oferecidas no concurso for
igual ou superior a três.
Para concorrer, os candidatos devem se autodeclarar pretos ou pardos no ato da
inscrição no concurso, porém, se for constatada declaração falsa, o candidato será eliminado
do concurso e, se houver sido nomeado, ficará sujeito à anulação da sua admissão. Os
candidatos negros concorrerão ao mesmo tempo às vagas reservadas e às vagas destinadas à
ampla concorrência, de acordo com a sua classificação e a referida lei terá vigência por dez
anos e não se aplica a concursos cujos editais já foram publicados.
A nomeação dos candidatos aprovados respeitará os critérios de alternância e
proporcionalidade, que consideram a relação entre o número de vagas total e o de vagas
reservadas a candidatos com deficiência e a candidatos negros. A Secretaria de Políticas de
Promoção da Igualdade Racial (Seppir) será responsável pelo acompanhamento do
cumprimento da nova lei e avaliação dos resultados.
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6.3.3 Previsão Constitucional
Não existe previsão legal expressa na Constituição Federal como aquela que reserva
às pessoas com deficiência física um percentual das vagas no serviço público, como forma de
inclusão social. Na verdade está se criando uma analogia à esse princípio e tentando colocar
os negros em nível de minoria o que na verdade não está correto, pois estatisticamente os
negros e pardos no Brasil são a maioria, sem falar na questão da autodeclaração onde cada
individuo se intitula da cor que melhor lhe convém.
Aqueles que defendem a criação dos sistema de reserva de cotas em concursos
públicos federais a negros e pardos, se valem de uma interpretação extensiva das ações
afirmativas baseados em alguns artigos da Constituição como o Art 3°, III - erradicar a (...)
marginalização e reduzir as desigualdades sociais (...) Art 170°, VIII- redução das
desigualdades (...) sociais;(...); Art 3° , IV- promover o bem de todos , sem preconceitos de
origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação; (...) Art 23, X-
combater as causas da pobreza e os fatores da marginalização, promovendo a integração
social dos setores desfavorecidos; (...) Art.227, II- criação de programas (...) de integração
social dos adolescentes portadores de deficiências.
Já aqueles contrários ao sistema defendem que o projeto é inconstitucional, pois fere o
princípio da eficiência da administração pública e o princípio norteador dos concursos
públicos que é a meritocracia, que dá aos mais bem preparados a aprovação. Sem falar no
choque com alguns artigos da Constituição que buscam garantir o princípio da igualdade,
artigo 3º - Constituem objetivos fundamentais da Republica Federativa do Brasil: IV –
promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer
outras formas de discriminação; artigo 5º - todos são iguais perante a lei, sem distinção de
qualquer natureza caput), no inciso I, declara que homens e mulheres são iguais em direitos
e obrigações (...);artigo 7º, XXX e XXXI proibindo distinções à diferença de salários, de
exercício de funções e de critério por motivo de sexo, idade, cor estado civil e qualquer
discriminação no tocante a salário e critério de admissão do trabalhador portador de
deficiência e artigo 19 - É vedado à União, Estados e Municípios: criar distinções entre
brasileiros ou preferências entre si.
O Juiz Federal Willian Douglas em uma de suas manifestações a respeito do assunto
garante que “Não devemos ter cotas raciais nos concursos, como se propõe. Uma coisa é ter
cotas nas escolas, nas universidades, nos estágios. Aí sim, pois estamos falando de preparação
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para a vida e para o mercado. Essas cotas devem ser mantidas, aperfeiçoadas e, com o passar
do tempo, obtido seu bom efeito, suprimidas. Mas as cotas nos concursos pervertem o sistema
do mérito. Para o direito e oportunidade de estudar, é razoável dar compensações diante de
um país e sistema ainda discriminadores, mas não para se alcançar os cargos públicos.”
A aprovação do Projeto de Lei 6.738/13 poderá gerar mais discriminações ainda,
agora uma discriminação legal, pois será o assunto das repartições públicas os comentários
sobre o “fulano” só está ali porque teve um benefício, diferentemente se estivesse no cargo
pelos méritos de estudo e esforço. Outra possibilidade de discriminação será da própria
sociedade que se ocupa do serviço público e que costumeiramente reclama da ineficiência do
Estado. A partir da aprovação do sistema terá um motivo a mais para dizer que o serviço está
menos eficiente, pois o país estaria insistindo em projetos de cunho político e assim
prestando um desserviço à população.
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4 CRONOGRAMA
03/14 04/14 08/14 09/14 10/14 11/14 12/14 02/15 03/15 04/15 05/14
Escolha do tema X
Elaboração do projeto X X
Revisão bibliográfica X X X X X
Contato com orientador X X X X X X X X X X
Apresentação do projeto X
Início de capítulo X X X
Redação e correção de X X X X X X
capítulo
Conclusão e resumo X
Correção da língua portuguesa X
Entrega da monografia jurídica X
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5 ESTRUTURA PROVISÓRIA
1. AÇÕES AFIRMATIVAS
1.1 Origem das ações afirmativas.
1.2 As ações afirmativas no Brasil.
1.3 Ações afirmativas para autodeclarados pretos, pardos e indígenas.
2. OS PRINCÍPIOS
2.1 Princípio da Igualdade X Concursos Públicos.
2.2 Princípio da meritocracia nos Concursos Públicos.
2.3 Princípios Constitucionais da Administração Pública.
3. LEGISLAÇÃO NO BRASIL
3.1 Projeto de Lei 6.738/13.
3.2 Autodeclaração de cor.
3.3 Previsão Constitucional.
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6 REFERÊNCIAS
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 16ª ed. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2006.
GASPARINI, Diogenes. Direito Administrativo. 17ª ed. atualizada por Fabrício Motta – São
Paulo: Saraiva, 2012.
MEIRELLES, Helly Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 34ª ed. São Paulo: Malheiros
Editores Ltda, 2008.
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 35ª ed. São Paulo:
Malheiros Editores Ltda, 2012.
BRASIL. Lei nº 8.112, de 11 dezembro de 1990. Dispõe sobre o regime jurídico dos
servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais.
Brasília, 1990.
23
BRASIL. Lei nº 9504, de 30 de setembro de 1997. Estabelece normas para as eleições.
Brasília, 1997.
BRASIL. Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidades
federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências .
Brasília, 2012.
BRASIL. Projeto de Lei nº 6.738 de 2013. Reserva aos negros vinte por cento das vagas
oferecidas nos concursos públicos para provimento de cargos efetivos e empregos públicos
no âmbito da administração pública federal, das autarquias, das fundações públicas, das
empresas públicas e das sociedades de economia mista controladas pela União. Brasília,
2013.
BRASIL. Projeto de Lei nº 7.225 de 2014. Proíbe a instituição de cotas raciais nos concursos
para ingresso no serviço público. Brasília, 2014.
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