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TRIÂNGULO MINEIRO
HOSPITAL DE CLÍNICAS
Tipo do POP.USG.001 - Página 1/9
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Documento
Título do UTILIZAÇÃO DA SALA DE Emissão: 11/5/2022 Próxima revisão:
Documento VIDEOMONITORAMENTO Versão: 2 11/5/2024
1. OBJETIVO
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) foi elaborado com o intuito de formalizar
a padronização do fluxo das atividades da Sala de Videomonitoramento do Hospital de Clínicas da
Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), bem como relacionar os procedimentos
necessários à operacionalização do local.
2. GLOSSÁRIO
CFTV – Circuito Fechado de TV
DVR – Digital Video Recorder
Ebserh – Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares
HC-UFTM – Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro
NVR – Network Video Recorder
POP – Procedimento Operacional Padrão
SV – Sala de Videomonitoramento
UPLAG – Unidade de Planejamento, Gestão de Riscos e Controles Internos
USG – Unidade de Serviços Gerais
4. CONCEITOS
Para fins deste POP, considera-se:
Circuito Fechado de TV (CFTV): componente do Sistema de Segurança Eletrônica com
câmeras de segurança, transmitindo imagens de pontos estratégicos para uma central de
monitoramento, onde as imagens são acompanhadas, em tempo real, possibilitando ações
imediatas, caso aconteça alguma intercorrência/sinistro;
Credenciamento: processo pelo qual o operador recebe credenciais que concederão o
acesso, incluindo a identificação e definição de perfil de acesso aos recursos do Sistema de
Monitoramento;
Credenciais de acesso: permissões concedidas por responsável pela Sala de
Videomonitoramento que habilitam o operador acessar a informação ou o recurso no local. A
credencial pode ser física, como crachá, ou etiqueta de identificação;
Perfil de acesso: conjunto de atributos de cada operador, definidos previamente como
necessários para acesso ao Sistema;
Coordenador: Agente Público com poderes para realizar modificações nas configurações de
programas e dispositivos de um equipamento, sejam estas provisórias ou permanentes, e fiscalizar
as atividades desenvolvidas pelo operador;
Operador: pessoa responsável pelo acompanhamento diário do Sistema de Segurança
Eletrônica;
Usuário: pessoa que não integra as equipes de videomonitoramento e a quem foi concedido
acesso ao Sistema.
5. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
O operador deve zelar pela informação obtida pelos Sistemas de Segurança Eletrônica a que
terá acesso no exercício de suas atribuições funcionais e ser responsável pelo seu correto
armazenamento, transmissão, transporte e confidencialidade.
É vedado o acesso, armazenamento, transmissão e transporte de conteúdo considerado
incompatível com a moralidade administrativa, com as atividades funcionais ou com a Política de
Segurança Institucional.
É vedado promover ações que, intencionalmente, comprometam a segurança do Sistema e
equipamentos de CFTV e das informações neles disponíveis.
8. COORDENAÇÃO DA EQUIPE
O coordenador da equipe de operadores, com conhecimentos comprovados sobre o serviço
de segurança eletrônica, será designado pela chefia da USG, , o qual deverá prestar assessoramento
técnico, nas questões referentes ao Sistema de Segurança, e terá as seguintes atribuições:
Coordenar os serviços realizados pela equipe;
Zelar pela segurança das imagens e informações geradas pelo Sistema de Monitoramento;
Reportar a USG os fatos relevantes envolvendo as atividades realizadas, bem como qualquer
situação de irregularidade, encaminhando relatórios estatísticos quanto ao funcionamento dos
Sistemas e registros de ocorrências realizados;
Cadastrar os operadores das equipes e manter atualizados estes cadastros;
Habilitar ou desabilitar senhas de acesso de operadores e de administrador de acesso;
Garantir o cumprimento dos objetivos relativos ao gerenciamento, controle e fiscalização
das atividades de monitoramento realizadas pela Sala de Videomonitoramento;
Acompanhar a realização dos serviços executados, de modo a garantir a qualidade e a
eficiência necessárias ao êxito do monitoramento no âmbito das atividades de segurança
eletrônica, bem como verificar se a postura dos operadores é compatível com as exigências da
função;
Manter-se atualizado sobre as instruções de segurança e zelar pelas suas aplicações;
Ministrar treinamento para os novos operadores ou quando forem adicionadas novas
tecnologias.
18. REFERÊNCIAS
Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho (DEJT) nº 2202, de 04.04.2017, Caderno Administrativo do
Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 7ª Região, reservados os direitos autorais.