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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ


COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA DE CONCURSOS
EDITAL Nº 14/2023–UFPI, DE 09 DE NOVEMBRO DE 2023
CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

TEMAS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

Quadro 1: Temas e Sugestões Bibliográficas para a vaga de Docente do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
COLÈGIO ÁREA TEMAS SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

1. Língua e linguagem: perspectivas teóricas de 1. ÁVILA, Affonso (org.). O Modernismo. 2.ed. São Paulo:
Linguagem, de Gramática e de Ensino de Língua. Perspectiva, 2002.
2. Variedades sociolinguísticas: aspectos culturais, 2. ANTUNES, I. (2009). Língua, Texto e Ensino: outra escola
históricos, sociais e regionais. A noção de “erro” e possível. São Paulo: Parábola Editorial.
preconceito linguístico. 3. AZEREDO, José Carlos. Iniciação à Sintaxe do português. Rio
3. Texto e fatores de textualidade no ensino das práticas de de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999.
leitura e de produção textual. 4. BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. Tradução de
4. Gêneros discursivos: definições e funcionalidades na Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
1. Colégio interação socioverbal e aplicação no ensino de Língua 5. BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e Filosofia da Linguagem. 7. ed.
Portuguesa. São Paulo: Hucitec, 1995.
Técnico
1. Letras Português 5. Sintaxe de concordância verbal e nominal na construção 6. BAKHTIN, M. M. (2016) Os gêneros do discurso [1952-1953].
de Bom dos sentidos no Texto. Trad. Paulo Bezerra. São Paulo: Editora 34.
Jesus 6. Sintaxe de regência verbal e nominal na construção dos 7. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de
sentidos no texto; Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
7. Aspectos fonéticos, gramaticais e morfossintáticos na 8. CANDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. São
aquisição das competências linguísticas. Paulo: Ouro Sobre Azul, 2012.
8. Literatura Portuguesa: período clássico. 9. CANDIDO, Antônio. Literatura e sociedade. Rio de Janeiro:
9. A literatura colonial no Brasil e a busca pela identidade Ouro sobre azul, 2006.
nacional. 10. CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley. Gramática Nova do
10. As tendências da literatura brasileira contemporânea: da Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
geração de 45 aos dias atuais. 2001.
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EDITAL Nº 14/2023–UFPI, DE 09 DE NOVEMBRO DE 2023
CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
Quadro 2: Temas e Sugestões Bibliográficas para as vagas de Docentes do Ensino Superior
CENTRO/
ÁREA TEMAS SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
CAMPUS

1. Ensino e Pesquisa em Administração. 1. BERTERO, Carlos Omar. Ensino e Pesquisa em


2. Gestão de Pessoas e as Demandas Organizacionais. Administração. São Paulo: Cengage Learning, 2006.
3. Teorias da Administração e suas Contribuições 2. VERGARA, Sylvia C. Gestão de Pessoas. 16. ed. São Paulo:
Evolutivas. Atlas, 2016.
4. Marketing Digital 5.0 e a Revolução da Comunicação. 3. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração:
5. Administração da Produção e o Contexto abordagens prescritivas e normativas. 8. ed. São Paulo: Atlas,
Contemporâneo. 2021. 1 v.
6. Administração de Serviços em Cenários Turbulentos. 4. KOTLER, Philip; KARTAJAYA; Hermawan; SETIAWAN;
7. Administração Financeira e Orçamentária: Instrumentos Iwan. Marketing 5.0: tecnologia para a humanidade. Rio de
para Análise de Investimentos. Janeiro: Sextante, 2021.
8. A Gestão Ambiental e a Sustentabilidade como 5. CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração
Instrumentos de Governança Corporativa. da Produção e Operações: manufatura e serviços: uma
1. Administração 9. Gestão Estratégica na Perspectiva da Globalização. abordagem estratégica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
1. CAFS 10. O Processo Empreendedor e o Plano de Negócio. 6. FITZSIMMONS, James A e FITZSIMMONS, Mona J.
Geral
Administração de Serviços: operações, estratégia e tecnologia
da informação. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
7. MASAKAZU, Hoji. Administração Financeira e
Orçamentária. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
8. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e
Responsabilidade Social Corporativa: estratégias de negócios
focadas na realidade brasileira. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
9. CAVALCANTI, Marly (Org.). Gestão Estratégica de
Negócios: evolução, cenários, diagnóstico e ação. 2. ed. São
Paulo: Thomson Learning, 2007.
10. DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor: práticas
e princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
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1. Processos de composição musical e recursos 1. ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Editora da UNICAMP,
computacionais: possibilidades e perspectivas. 2001.
2. Música eletroacústica: origens, vertentes, presenças e 2. BOULEZ, Pierre. Timbre and composition- timbre and
possibilidades. language. Contemporary Music Review, [S.I], v. 2, p. 161-171,
3. A síntese sonora na criação musical e propostas de ensino 1987.
de uma de suas técnicas. 3. DAHLHAUS, Carl. Studies in the Origin of Harmonic
4. Possibilidades da análise da música popular. Tonality. Princeton: Princeton University Press, 1990.
5. A interação entre elementos horizontais e verticais no 4. GREEN, Lucy. Music on Deaf Ears: Significado Musical,
desenvolvimento histórico da música tonal a partir do Ideologia e Educação. 2 Ed. Curiiba: Editora Appris, 2022.
1. Teoria Geral da século XVII. 5. IAZZETTA, Fernando. Música e Mediação Tecnológica. São
Música, Música 6. O timbre na música do século XX e XXI. Paulo: Perspectiva, 2009.
2. CMPP/CCE 7. Propostas de ensino da harmonia numa perspectiva 6. MATEIRO, Teresa; ILARI, Beatriz (Org.). Pedagogias em
e Tecnologia e
Composição. decolonial, não tradicionalista e abrangente em termos de educação musical. Curitiba: Ibpex, 2011. Série Educação
estilos e gêneros musicais. Musical.
8. Abordagens ativas e transversais no ensino da linguagem 7. MENEZES, Flo (org.). Música Eletroacústica- História e
e estruturação musical para turmas universitárias. Estéticas. 2 Ed. São Paulo: Edusp, 2009.
9. O ensino da teoria musical por meio de atividades 8. MOORE, Allan F. Analyzing Popular Music. Cambridge, UK:
criativas para turmas universitárias de formação Cambridge University Press, 2003.
heterogênea (popular/erudita/formal/informal/não 9. ROADS, Curtis. Computer Music Tutorial. 2 Ed. Cambridge,
formal). Massachusetts: MIT Press, 2023.
10. O ensino do arranjo e das práticas de produção musical: 10. SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São
conceitos, metodologias e práticas. Paulo: Moderna, 2008.

1. Metodologias ativas e tecnologias no ensino de Inglês 1. ANTHONY, Laurence. Introducing English for Specific
como LE. Purposes. London: Routledge, 2018.
2. Avaliação da aprendizagem em inglês como LE. 2. ARONOPHY, M.; FUDEMAN, K. What is Morphology?
3. Ensino de língua inglesa para fins gerais x ensino de (Fundamentals of Linguistics). 2nd. Edition. Wiley-Blackwell,
língua inglesa para fins específicos. 2011.
4. Escrita acadêmica em língua inglesa. 3. BROWN, D. H. Principles of language learning and teaching.
1. Língua Inglesa/ 5. Fonética e Fonologia da Língua Inglesa. New York: Longman, 2014
3. CMPP/CCHL 6. Morfologia e Sintaxe da Língua Inglesa. 4. Diamantopoulou, S., & Ørevik, S. (Eds.). Multimodality in
Linguística
7. Multimodalidade e Multiletramentos no ensino- English Language Learning (1st ed.). Routledge, 2021
Aplicada
aprendizagem de LEs. 5. DIAS, R.; CRISTÓVÃO, V. L. L. (orgs.) O livro didático de
8. Plurilinguismo no ensino de LEs para crianças. língua estrangeira: múltiplas perspectivas. Campinas: Mercado
9. Formação de professores de inglês como LE na de Letras, 2009.
contemporaneidade: perspectivas e desafios. 6. GILBERT, J. B. Clear Speech: pronunciation and listening
10. Materiais Didáticos no ensino de inglês como LE: comprehension in North American English. Cambridge/New
teoria e prática. York: CUP, 6th edition, 2017.
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7. KALANTZIS, M.; COPE, B.; PINHEIRO, P. Letramentos.
Campinas: Editora Unicamp. 2020. 1a. Edição.
8. LUCAS, P. DE O., HÖFLING, C., DE OLIVEIRA, L. C. (2023).
Materials Development for Plurilingual Contexts:
Challenging Monolingual Practices in Brazil. In: Raza, K.,
Reynolds, D., Coombe, C. (eds) Handbook of Multilingual
TESOL in Practice. Springer, Singapore.
9. MILLER, J. An Introduction to English Syntax. Edinburgh:
University Press, 2nd. Edition, 2016.
10. SPEARS, D. Developing Critical Reading Skills. Mc-Graw-Hill
Education, 9th Edition, 2012.

1. Teorema de Hahn-Banach e aplicações em espaços 1. Bartle, R., The Elements of Integration and Lebesgue Measure,
normados. Wiley Classics Library, 1995.
2. O Teorema de representação de Riesz, Teoremas de 2. Botelho, G., Pellegrino, D., Teixeira. E., Fundamentos de
Stampacchia e Lax Milgram e aplicações. Análise Funcional, SBM, Rio de Janeiro, 2012.
3. Teoremas de convergência em medida e integração e 3. Brezis, H., Functional Analysis, Sobolev Spaces and Partial
aplicações. Differential Equations, Vol. 2, Springer, 2011.
4. Teoria espectral para operadores compactos, a alternativa 4. Evans, L., Partial Differential Equations., Graduate Studies in
de Fredholm e aplicações. Mathematics, Vol. 19, AMS, 1997.
5. Transformada de Fourier e espaços de Sobolev. 5. Folland , G. B., Real Analysis, Modern Techniques and Their
4. CMPP/CCN 1. Matemática/ 6. O Teorema de Hille-Yosida e aplicações. Applications, John Wiley & Sons, 1984.
Análise 7. Decomposição espectral para o operador de Laplace em 6. Friedman, A., Foundations of Modern Analysis, Dover
domínios limitados e aplicações. Publications, 2010.
8. O Teorema de Banach Alaoglu-Bourbaki e aplicações. 7. Iório, R., Iório, V.M., Fourier Analysis and Partial Differential
9. Teorema da interpolação de Riesz-Thorin e aplicações. Equations, Cambridge University Press, 2001.
10. Teorema espectral para operadores auto adjuntos não 8. Pazy, A., Semigroups of linear operators and applications to
limitados e o cálculo funcional destes operadores. partial differential equations. Springer-Verlag,New York, 1983.
9. Reed, M., Simon, B., Methods of Modern Mathematical Physics,
Vol. 1: Functional Analysis, AcademicPress, New York, 1972.
10. Rudin, W., Functional Analysis, Tata McGraw-Hill Publishing,
Company, 1986.
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1. Proteínas: Estrutura, Função e Metabolismo. 1. BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 7ª
2. Enzimas: Estrutura e catálise enzimática; vitaminas e co- edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2014.
fatores. 2. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3ª edição. Porto Alegre:
3. Carboidratos: Estrutura, função e metabolismo. Editora Artmed, 2000.
4. Lipídeos: Estrutura e função; lipoproteínas; estrutura, 3. CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à Bioquímica.
função e metabolismo. Tradução da 4ª edição americana. Editora Blucher, 1980.
5. Metabolismo de lipídeos. 4. HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 5ª
6. Nucleotídeos: Estrutura, função e metabolismo. edição. Porto Alegre: Editora Artmed, 2012.
7. Metabolismo de ácidos nucléicos. 5. HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 5ª
8. Bioenergética e tipos de reações bioquímicas no edição. Porto Alegre: Artmed Editora, 2015.
1. Bioquímica metabolismo. 6. KOOLMAN, J.; RÖHM, K-H. Bioquímica: Texto e Atlas. 3ª
5. CPCE 9. Fosforilação oxidativa: Fotossíntese e fosforilação. edição. Porto Alegre: Editora Artmed, 2013
10. Hormônios: Estrutura e função dos hormônios, regulação 7. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3ª
e integração do metabolismo em mamíferos. edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2007.
8. NELSON, D. L., COX, M. M. Princípios de Bioquímica de
Lehninger. 6ª edição. Porto Alegre: Editora Artmed, 2014.
9. RODWELL, V. W.; BENDER, D. A.; BOTHAM, K. M.;
KENNELLY, P. J.; WEIL, P. A. Bioquímica Ilustrada de
Harper. McGraw Hill Brasil. Porto Alegre: Editora Artmed,
2016.
10. VOET, D.; VOET, J. Bioquímica. 4ª edição. Porto Alegre:
Editora Artmed, 2013.

1. Determinantes sociais da saúde doença. 1. BOTAZZO, C., Unidade Básica de Saúde: a porta do sistema
2. Planejamento familiar. revisitada. Bauru-SP: EDUSC; 1999. (Coleção Saúde
3. VIII Conferência Nacional de Saúde e o Sistema Único Sociedade). p. 145.
de Saúde. 2. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Estratégias para o
4. Organização em redes de atenção. cuidado da pessoa com doença crônica: Hipertensão arterial
5. Atenção Primária em Saúde. sistêmica. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Cadernos de
1. Atenção Primária
6. CSHNB 6. Síndromes Metabólicas. Atenção Básica, nº 37. Brasília-DF, 2013.10 b 4rfg.
à Saúde 7. Hipertensão Arterial Sistêmica. 3. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de
8. Anamnese, exame clínico e a relação médico - paciente. Atenção Básica em Saúde. Brasília, 2004. Atualização:
9. Assistência Pré-Natal. PORTARIA No. 2436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017.
10. Programa Nacional de Imunizações. 4. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Políticas de
Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Assistência em
Planejamento Familiar: Manual Técnico/Secretaria de Políticas
de Saúde, Área Técnica de Saúde da Mulher – 4a edição –
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Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
5. CAMPOS, G. W. S.; MINAYO, M. C. S.; AKERMANN, M.;
CARVALHO, Y. M. (orgs). Tratado de Saúde Coletiva, São
Paulo: HUCITEC, 2009.
6. LONGO, D. L. et. al. Internal Medicine of Harrison. 18ª
edição, New York: MCGRAW-HILL, 2013.
7. MENDES, E. V. As Redes de Atenção a Saúde. Belo
Horizonte: Escola Saúde Pública de Minas Gerais, 2009.
8. PORTO, C.C. Semiologia Médica. 7ª edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
9. RESENDE. Obstetrícia. 13ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan SA. 2017.
10. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre
necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO,
2002.

1. Anamnese, exame clínico e a relação médico - paciente. 1. BICKLEY, L. S. SZELAGYI P. G. BATES. Propedêutica
2. Estratégia de Saúde da Família. Médica. 10ª edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
3. Organização em redes de atenção. 2. BOGOSSIAN, L. Choque. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1991.
4. Introdução ao estudo da cirurgia ambiente cirúrgico 3. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Revista de Saúde da
instrumentação, tempos. Família; disponível em: <www.saude.gov.br/publicacoes>.
5. Pré-operatório e pós-operatório. Acesso em: 29 mar. 2022.
6. Respostas metabólicas ao trauma cirúrgico. 4. FONSECA, FP & SAVASSI-ROCHA, PR. Cirurgia
7. Bases da cicatrização. Ambulatorial. Rio de Janeiro, 5 ed.Guanabara Koogan, 1999.
8. Infecção cirúrgica. 5. GOLFF, F.S. Técnica Cirúrgica; Bases Anatômicas,
9. Cirurgia ambulatorial. Fisiopatologias e técnica cirúrgica. 4. ed, 1997.
2. Bases da Prática
10. Prática cirúrgica baseada em evidência. 6. LEITE, A. J. M, CAPRARA, A.; COLEHO, J. M. F.
Médica Habilidades de comunicação com pacientes e famílias. São
Paulo: Sarvier, 2007.
7. MENDES, E.V. As Redes de Atenção à Saúde. Belo Horizonte:
Escola Saúde Pública de Minas Gerais, 2009.
8. PITREZ, F.A.B.; PIONER, S.R. Pré e Pós-operatório e
cirurgia especializada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
9. TAVARES W. Manual de Antibióticos e Quimioterápicos
Anti-Infecciosos. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
10. TOWNSEND, C.M.; BEAUCHAMP, M.P.; et al.(SABISTON).
Tratado de Cirurgia: A Base Biológica da Prática Cirúrgica
Moderna. 17. ed. Rio de Janeiro: ElsevierLtda, 2005 (2
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volumes).

1. Usabilidade de software. 1. Almeida, E. S.; Alvaro, A.; Garcia, V. C.; Mascena, J. C. C. P.;
2. Qualidade e Teste de software. Burégio, V. A. A.; Nascimento, L. M.; Lucrédio,D.; Meira, S. L.
3. Padrões de projeto de software. C.R.U.I.S.E: Component Reuse in Software Engineering.
4. Metodologias ágeis de desenvolvimento de software. C.E.S.A.R e-Books, Brasil, 2007.
5. Análise e projeto de sistemas. 2. Alves, W. P. Análise e Projeto de Sistemas, Editora Érica; 1ª
6. Gerência de projetos de software. edição. 2017. ISBN-10: 8536520221.
7. Reuso de software. 3. Arquitetura limpa: o guia do artesão para estrutura e design de
8. Engenharia de requisitos de software. software. 1. ed. [S. l.]: Alta Books, 2019. 432p. ISBN 8550804.
9. Arquitetura de software. 4. CYBIS, Walter Otto; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard.
10. Gerência de configuração de software. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos,métodos e aplicações,
2. ed. rev. e ampl. São Paulo:Novatec, 2010.
5. Gamma, Erich. Padrões de projetos: soluções reutilizáveis.
Bookman editora, 2009.
3. Sistemas de 6. MACHADO, Felipe Nery. Análise e Gestão de Requisitos de
Software: Onde Nascem os Sistemas. Editora Érica, 2011.
Informação 7. MANUAL de DevOps: como obter agilidade, confiabilidade e
segurança em organizações tecnológicas. 1. ed.[S. l.]: Alta
Books, 2018. 464 p. ISBN 8550802697.
8. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru e VERONESE, Fernando.
Gestão de projetos: preditiva, ágil e estratégica.São Paulo: Atlas.
2022.
9. MOLINARI, l. Testes de Software - produzindo sistemas
melhores e mais confiáveis. São Paulo: Editora Érica,2013.
10. PRESSMAN, Roger S.; MAXIM, Bruce R. Engenharia de
software. 9 ed. McGraw Hill Brasil, 2021.
11. SCHULMEYER, G. Gordon. Handbook of software quality
assurance. 4. ed. Boston: Artech House, 2008.
12. SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 10 ed. São Paulo:
Pearson Universidades, 2019, ISBN:8543024978.

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