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ISCED-HUÍLA
SECÇÃO DE FÍSICA
Autor:
Manuel Chiangalala
LUBANGO
2022
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO
ISCED-HUÍLA
SECÇÃO DE FÍSICA
LUBANGO
2022
Introdução
A luta pela melhoria da qualidade de ensino tem sido tarefa e preocupação de todo e
qualquer professor e investigador, nas várias disciplinas curriculares. Neste sentido a
utilização de estratégias e técnicas de ensino aprendizagem, como caminho de
aperfeiçoamento do processo formativo nos distintos níveis escolares constitui sem
sombra de dúvidas uma inegável necessidade dos professores, como máximos
responsáveis na direção, orientação, planificação e controle do processo docente
educativo.
Na actualidade, umas das dificuldades mais generalizadas dentro do processo de
ensino e aprendizagem da Física constitui a materialização da ligação da teoria e a
práctica, visto que a Física é uma ciência teórica e experimental (Edvaldo R. e Piedoso
J. Costa ano).
Uma grande parte das escolas do ensino geral e sobretudo na escola onde recaí a
atenção para o diagnóstico do problema de investigação, os alunos limitam-se às
explicações e resolução de exercícios sobre a queda livre, olvidando a execução de
práticas experimentais, por múltiplas razões, o que tem desmotivado de certa maneira
a aprendizagem da mesma disciplina.
Aristotoles, defendia que os corpos soltos a mesma altura atingiria primeiro o solo o
corpo de maior massa, não tento nehuma verificação experimental.
Métodos empíricos:
Métodos estatísticos
Portanto, no ensino secundário, o professor Física deve ser investigador daquilo que
aluno já sabe, para ensiná-lo aquilo que ainda não é conhecido por este; deve utilizar
uma prática pedagógica que cative e estimule o aluno a participar activamente na
construção do seu próprio conhecimento, realizando actividades desafiadoras, de modo
a faze-los perceber que a Física, como campo do conhecimento, tem uma ampla
aplicação social.
Face a esta situação a opção pelo Tema se revela: Proposta Metodológica para
Chipelepepe de Caconda.
uma análise das teorias que enfocam as relações entre essas concepções,
o mundo em que vive e com a cultura em que está inserido, construindo assim
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actividades.
A terceira é uma teoria dualista, segundo o autor, pois pressupõe que o processo
que uma criança é capaz de realizar sozinha quanto o que é capaz de fazer com
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processo. O professor faz a mediação entre o que o aluno já sabe e o que deve
saber. Deve ter competência teórica, conhecer a realidade com a qual trabalha e
aprendizagem do aluno.
A pesquisa feita a diversas literaturas especializada sobre o tema conduz a afirmar que
as funções das práticas de laboratório podem ser:
Esta forma de olhar o ambiente da sala de aula tem subjacente uma epistemologia e
psicologia da aprendizagem e uma prática educativa construtivista.
Por outro lado, aponta outro autor, é importante empregar as tecnologias de informação
e comunicação e, por último, actualizar a informação científica (Borges,2002).
Da Física.
científico (Bloom, Binns, & Koehler, 2015). Em relação às práticas de laboratório, Kang
e Wallace (2005), afirmaram que alguns professores têm ainda crenças
epistemológicas ingénuas, as quais se reflectem nos objectivos do laboratório
tradicional. Entretanto, Abd-El-Khalick (2013) afirma que na prática se deve orientar
os alunos a desenvolver uma compreensão dos assuntos que envolvam o
conhecimento científico e dispô-los aos ambientes de aprendizagem que se aproximem
de uma autêntica prática científica. Esta forma de ensino permite aos alunos apreciar
da melhor maneira a natureza da ciência.
Funcionamento da escola
Conclusões do Capítulo I
professores (Anexo 1)
CAPITULO II: PROPOSTA DE ALGUMAS PRÁTICAS EXPERIMENTAIS DE QUEDA
LIVRE COM RECURSO A MATERIAIS ALTERNATIVOS NA 9ª CLASSE DO COLÉGIO
Nº 852 “11 DE NOVEMBRO” DO LUBANGO