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ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Índice
A.Introdução ...................................................................................................................................................... 4
1.Conceitos ................................................................................................................................................................................. 4
2.Contratante ........................................................................................................................................................................... 4
2.1. Contratada ........................................................................................................................................................................ 4
2.2. Fiscalização ....................................................................................................................................................................... 4
2.3. ART .................................................................................................................................................................................. 4
2.4. Critério de Similaridade ...................................................................................................................................................... 4
2.5. Normas Gerais e Exigências................................................................................................................................................ 4
B.Memorial de Especificações de Materiais e Equipamentos ............................................................................ 6
1.Serviços Preliminares e Gerais.................................................................................................................................................... 6
1.1. Taxas e Emolumentos ........................................................................................................................................................ 6
1.2. Administração dos Serviços ................................................................................................................................................ 6
1.3. Equipamentos e Ferramentaria ........................................................................................................................................... 6
1.3.1. Tipo: Uniforme ........................................................................................................................................................................................................................... 6
1.3.2. Tipo: Equipamentos de Proteção Individual .................................................................................................................................................................................. 6
1.3.3. Tipo: Proteção Coletiva ............................................................................................................................................................................................................... 8
1.4. Instalações do Canteiro de Obra ......................................................................................................................................... 8
1.4.1. Mobilização de equipamentos ...................................................................................................................................................................................................... 8
1.4.2. Tapumes de Obra........................................................................................................................................................................................................................ 8
1.4.3. Andaime ................................................................................................................................................................................................................................... 10
2.Serviços Iniciais ...................................................................................................................................................................... 12
2.1. Demolições, Remanejamentos e Locações ......................................................................................................................... 12
2.1.1. Tipo: Diversas .......................................................................................................................................................................................................................... 12
3.Infraestrutura ......................................................................................................................................................................... 13
3.1. Aplicações gerais ............................................................................................................................................................. 13
3.1.1. Tipo: diversos ........................................................................................................................................................................................................................... 13
4.Superestrutura ........................................................................................................................................................................ 14
4.1. Normas ........................................................................................................................................................................... 14
4.2. Estruturas em Concreto Armado ....................................................................................................................................... 14
4.2.1. Tipo: Concreto .......................................................................................................................................................................................................................... 14
4.2.2. Tipo: Formas e Escoramentos .................................................................................................................................................................................................... 17
4.2.3. Tipo: Armação para Concreto Armado ........................................................................................................................................................................................ 18
4.2.4. Tipo: Aceite da Estrutura ........................................................................................................................................................................................................... 19
5.Estruturas Metálicas ................................................................................................................................................................ 20
5.1. Metálica .......................................................................................................................................................................... 20
5.1.1. Tipo: Estrutura Metálica Convencional ........................................................................................................................................................................................ 20
5.1.2. Tipo: Light Steel Frame ............................................................................................................................................................................................................. 21
6.Paredes e Painéis .................................................................................................................................................................... 22
6.1. Paredes de Alvenaria de Tijolo Cerâmico ........................................................................................................................... 22
6.1.1. Tipo: Alvenaria 1/2 vez com Tijolo Cerâmico .............................................................................................................................................................................. 22
6.1.2. Tipo: Mureta em Alvenaria 1 vez com Tijolo Cerâmico ................................................................................................................................................................. 23
6.2. Paredes de Gesso Acartonado .......................................................................................................................................... 23
6.2.1. Tipo: Alvenaria com Gesso Acartonado....................................................................................................................................................................................... 23
6.3. Divisórias ........................................................................................................................................................................ 24
6.3.1. Tipo: Granito para Sanitários ..................................................................................................................................................................................................... 24
6.3.2. Tipo: Divisória Removível BP Plus – cor cinza cristal .................................................................................................................................................................... 25
7.Revestimentos de Paredes ....................................................................................................................................................... 26
7.1. Argamassas ..................................................................................................................................................................... 26
7.1.1. Tipo: Chapisco .......................................................................................................................................................................................................................... 26
7.1.2. Tipo: Emboço ........................................................................................................................................................................................................................... 26
7.1.3. Tipo: Reboco ............................................................................................................................................................................................................................ 27
7.2. Revestimento Diversos ..................................................................................................................................................... 28
7.2.1. Tipo: Laminado Decorativo de alta pressão ................................................................................................................................................................................. 28
7.2.2. Tipo: ACM - Painel de Alumínio Composto .................................................................................................................................................................................. 28
7.2.3. Tipo: Termowall ........................................................................................................................................................................................................................ 28
7.2.4. Tipo: Porcelanato ...................................................................................................................................................................................................................... 29
7.2.5. Tipo: Cerâmico ......................................................................................................................................................................................................................... 29
8.Pisos ...................................................................................................................................................................................... 31
8.1. Preparação de Superfície .................................................................................................................................................. 31
8.1.1. Tipo: Preparação do Solo .......................................................................................................................................................................................................... 31
8.2. Regularização de Piso ...................................................................................................................................................... 32
8.2.1. Tipo: Cimento Desempolado ...................................................................................................................................................................................................... 32
8.3. Revestimento Cerâmico .................................................................................................................................................... 32
8.3.1. Tipo: cerâmico .......................................................................................................................................................................................................................... 32
8.4. Revestimento Porcelanato ................................................................................................................................................ 33
8.4.1. Tipo: Porcelanato ...................................................................................................................................................................................................................... 33
8.5. Piso em Granito ............................................................................................................................................................... 34
8.5.1. Tipo: Granito Cinza Andorinha – 60x 60 cm ................................................................................................................................................................................ 34
8.6. Fornecimento e Fixação de Soleira e Rodapés.................................................................................................................... 34
8.6.1. Tipo: Soleira em Granito ............................................................................................................................................................................................................ 35
8.6.2. Tipo: Rodapé em granito ........................................................................................................................................................................................................... 35
8.7. Piso Tátil ......................................................................................................................................................................... 35
8.7.1. Tipo: Piso tátil PVC – Alerta e Direcional 5mm............................................................................................................................................................................. 35
8.7.2. Tipo: Piso tátil em concreto – Alerta e Direcional ......................................................................................................................................................................... 37
8.8. Piso Elevado .................................................................................................................................................................... 37
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ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
8.8.1. Tipo: Piso elevado em placas de aço com enchimento em concreto, para receber revestimento melamínico texturizado na cor cinza polar ....................................... 37
8.9. Piso Cimentado ............................................................................................................................................................... 38
8.9.1. Tipo: Piso Cimentado ................................................................................................................................................................................................................ 38
8.10. Piso Vinílico ................................................................................................................................................................... 39
8.11. Pavimentação Externa .................................................................................................................................................... 39
8.11.1. Tipo: Bloco de concreto intertravado ........................................................................................................................................................................................ 39
9.Impermeabilização .................................................................................................................................................................. 41
9.1. Mantas............................................................................................................................................................................ 41
9.1.1. Tipo: Manta Asfáltica Aluminizada 4mm ..................................................................................................................................................................................... 41
9.1.2. Tipo: Manta Asfáltica Denvermanta Elastic - Tipo III 4mm .......................................................................................................................................................... 42
9.1.3. Tipo: Manta Asfáltica Denvermanta Elastic Ar – Tipo III 4mm...................................................................................................................................................... 44
9.1.4. Tipo: Revestimento Impermeabilizante ''SIKATOP 107'' ............................................................................................................................................................... 44
10.Pintura ................................................................................................................................................................................. 45
10.1. Pintura em Forro ............................................................................................................................................................ 45
10.1.1. Tipo: Pintura PVA sobre Superfície Interna................................................................................................................................................................................ 45
10.2. Pintura em Paredes ........................................................................................................................................................ 46
10.2.1. Tipo: Pintura Acrílica sobre Superfícies Internas e Externas de Argamassa .................................................................................................................................. 46
10.3. Pintura em Piso ............................................................................................................................................................. 48
10.3.1. Pintura para Demarcação de Piso ............................................................................................................................................................................................. 48
10.4. Tipo: Pintura de Escada Marinheiro e Grades ................................................................................................................... 49
11.Portas, Esquadrias e Vidros .................................................................................................................................................... 50
11.1. Portas e Esquadrias de Madeira ...................................................................................................................................... 50
11.1.1. Tipo: Porta de Madeira Semioca com Revestimento ................................................................................................................................................................... 50
11.1.2. Tipo: Porta em Divisória .......................................................................................................................................................................................................... 50
11.1.3. Tipo: Portas para Box Sanitários .............................................................................................................................................................................................. 51
11.2. Portas e Esquadrias Metálicas ......................................................................................................................................... 51
11.2.1. Tipo: Portas e esquadrias de Alumínio ...................................................................................................................................................................................... 51
11.3. Molas de Portas ............................................................................................................................................................. 54
11.3.1. Tipo: Mola Hidráulica Aérea ..................................................................................................................................................................................................... 54
11.3.2. Tipo: Mola Hidráulica Piso ........................................................................................................................................................................................................ 55
11.4. Grades e Portão ............................................................................................................................................................. 55
11.4.1. Tipo: Grade ............................................................................................................................................................................................................................ 55
11.5. Ferragens ...................................................................................................................................................................... 56
11.5.1. Tipo: Conjunto de Ferragens para Porta de Madeira .................................................................................................................................................................. 56
11.5.2. Tipo: Conjunto de Ferragens para Porta metálica ...................................................................................................................................................................... 56
11.5.3. Tipo: Conjunto de Ferragens para Porta de Divisória fixada em Granito ...................................................................................................................................... 57
11.6. Vidraçaria ...................................................................................................................................................................... 57
11.6.1. Tipo: Vidro Temperado Incolor – espessura 10mm .................................................................................................................................................................... 58
11.6.2. Tipo: Vidro Comum Incolor – espessura 6mm ........................................................................................................................................................................... 59
12.Forros e Divisórias ................................................................................................................................................................. 60
12.1. Forros ........................................................................................................................................................................... 60
12.1.1. Tipo: Forro Modular Mineral ..................................................................................................................................................................................................... 60
12.1.2. Tipo: Forro de gesso acartonado removível............................................................................................................................................................................... 61
12.2. Divisórias Removíveis ..................................................................................................................................................... 63
12.2.1. Tipo: Divisória Acústica ........................................................................................................................................................................................................... 63
12.2.2. Tipo: Divisória tipo Naval com acabamento tipo BP-Plus ............................................................................................................................................................ 64
12.2.3. Tipo: Divisória de Granito para Sanitários ................................................................................................................................................................................. 65
13.Equipamentos Sanitários e de Cozinha.................................................................................................................................... 66
13.1. Louças e Metais ............................................................................................................................................................. 66
13.1.1. Tipo: Louças ........................................................................................................................................................................................................................... 66
13.1.2. Metais .................................................................................................................................................................................................................................... 67
13.1.3. Tipo: Acessórios (Cabide, assentos, prateleira e dispenser)........................................................................................................................................................ 68
14.Bancadas e Armários ............................................................................................................................................................. 68
14.1.1. Bancada para WC.................................................................................................................................................................................................................... 68
14.1.2. Bancada para Copa ................................................................................................................................................................................................................. 69
14.1.3. Tipo: Armário Alto ou Baixo ..................................................................................................................................................................................................... 69
15.Paisagismo............................................................................................................................................................................ 69
16.Serralharia ............................................................................................................................................................................ 71
16.1. Barras, Chapas, Corrimãos e Guarda-corpos .................................................................................................................... 71
16.1.1. Tipo: Barras de apoio .............................................................................................................................................................................................................. 71
16.1.2. Tipo: Chapa de Proteção para porta de Sanitário PNE ............................................................................................................................................................... 72
16.1.3. Tipo: Guarda-corpo ................................................................................................................................................................................................................. 72
16.1.4. Tipo: Corrimão em Aço Inox .................................................................................................................................................................................................... 73
16.1.5. Tipo: Alçapão ......................................................................................................................................................................................................................... 73
16.1.6. Tipo: Estrutura de Sustentação de Forro, Dutos, Eletrocalhas e eletrodutos ................................................................................................................................ 73
16.1.7. Tipo: Brises ............................................................................................................................................................................................................................. 76
16.1.8. Tipo: Persianas Horizontal ou Vertical ....................................................................................................................................................................................... 77
16.2. Películas ........................................................................................................................................................................ 77
16.2.1. Películas para Controle Solar .................................................................................................................................................................................................... 77
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ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
A. Introdução
1.Conceitos
2. Contratante
A. Entende-se por CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – SR RIO GRANDE DO NORTE.
A.2.1. Contratada
A. Entende-se por CONTRATADA a empresa executora dos serviços relativos a obra do objeto.
A.2.2. Fiscalização
A. Entende-se por Fiscalização o agente da Caixa Econômica Federal responsável pela verificação do cumprimento
de normas e especificações gerais dos serviços a serem executados.
A.2.3. ART
A. A CONTRATADA deverá providenciar, com a urgência possível: As Anotações de Responsabilidade Técnica junto
ao CREA, nos termos da Lei 6496/77;
A. A execução das obras contratadas será planejada e controlada através do cronograma físico-financeiro, elaborado pela
CONTRATADA e submetido a CONTRATANTE, dentro do prazo previsto no Edital.
B. Prazo de conclusão dos serviços até R$ 60.000,00 - 30 dias.
Prazo de conclusão dos serviços até R$ 90.000,00 - 60 dias.
Prazo de conclusão dos serviços até R$ 120.000,00 - 90 dias.
Prazo de conclusão dos serviços cima R$ 120.000,00 - 120 dias.
C. A CONTRATADA deverá tomar todas as precauções e zelar permanentemente para que suas operações não provoquem
danos físicos ou materiais a terceiros, nem interfiram negativamente com o tráfego nas vias públicas que utilizar ou
que estejam localizadas nas proximidades da obra. A CONTRATADA se responsabilizará por todos os danos causados
às instalações existentes, aos móveis, a terceiros e aos bens públicos.
D. A CONTRATADA se obriga a retirar do canteiro de obras quaisquer materiais porventura impugnados pela FISCALIZA-
ÇÃO.
E. Todas as taxas, despesas, impostos, demais obrigações fiscais e providências necessárias à obtenção de licenças,
aprovações, franquias e alvarás necessárias aos serviços serão encargo da CONTRATADA, inclusive o pagamento de
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ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
emolumentos referentes à obra e à segurança pública, bem assim atender ao pagamento de seguro de pessoal,
despesas decorrentes das leis trabalhistas e impostos, de consumo de água, luz, força, que digam respeito às obras
e serviços contratados.
F. A CONTRATADA deverá providenciar, com a urgência possível:
G. O alvará de Construção, na forma das disposições em vigor;
H. Toda a documentação necessária junto ao INSS, Delegacia Regional do Trabalho, concessionárias de serviços públicos
e demais órgãos pertinentes;
I. Os materiais a serem empregados, bem como as obras e os serviços a serem executados, deverão obedecer rigoro-
samente:
J. às normas e especificações constantes deste caderno e desenhos;
K. às normas da ABNT;
L. aos regulamentos das Empresas Concessionárias;
M. às prescrições e recomendações dos fabricantes;
N. às normas internacionais consagradas, na falta das normas da ABNT;
O. A CONTRATADA deverá abrir DIÁRIO DE OBRA para acompanhamento dos serviços assinados pelo engenheiro res-
ponsável e todo e qualquer acontecimento deverá ser anotado no mesmo em 3 (três) vias. Deverão constar, dentre
outros:
P. Correrá por conta exclusiva da CONTRATADA a responsabilidade por quaisquer acidentes no trabalho de execução das
obras, bem como as indenizações que possam vir a ser devidas a terceiros por fatos relacionados com a obra, ainda
que ocorridos fora do canteiro.
Q. A CONTRATADA não poderá subempreitar o total das obras a ela adjudicado, salvo quanto a itens que, por sua
especialização, requeiram o emprego de firmas ou profissionais especialmente habilitados e, neste caso, mediante
prévia autorização da FISCALIZAÇÃO. A responsabilidade sobre esses serviços não será transmitida aos subcontrados
perante a CONTRATANTE. A CONTRATADA deverá sempre responder direta e exclusivamente pela fiel observância
das obrigações contratuais.
R. A obra só se dará por concluída após o término de todas as etapas especificadas, retirada dos entulhos, completa
limpeza de todas as áreas trabalhadas, teste de todos os equipamentos e pontos e entrega do HABITE-SE.
S. Antes do recebimento final da obra, as galerias, as coberturas, os arruamentos, as calçadas e demais áreas ocupadas
pela CONTRATADA, relacionadas com a obra, deverão ser limpas de todo o lixo, excesso de material, estruturas
temporárias e equipamentos. As tubulações, valetas e a drenagem deverão ser limpas de quaisquer depósitos resul-
tantes dos serviços da CONTRATADA e conservadas até que a inspeção final tenha sido feita.
T. Até que seja notificada pela CONTRATANTE sobre a aceitação final dos serviços, a CONTRATADA será responsável
pela conservação dos mesmos, e deverá tomar precauções para evitar prejuízos ou danos a quaisquer de suas partes,
provocados pela ação de elementos estranhos ou qualquer outra causa, quer surjam da execução dos serviços, quer
de sua não execução.
U. Ao dar por encerrado o seu trabalho, a CONTRATADA oficiará à FISCALIZAÇÃO solicitação de vistoria para entrega da
obra. Após a realização desta vistoria, a FISCALIZAÇÃO lavrará TERMO DE RECEBIMENTO PROVISÓRIO onde assina-
lará as falhas que porventura ainda tenham ficado pendentes de solução. Estas falhas deverão estar sanadas quando
da lavratura do TERMO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO, nos termos do Código Civil Brasileiro. A CONTRATADA corrigirá
os vícios redibitórios à medida que se tornarem aparentes.
V. A lavratura do TERMO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO não exime a CONTRATADA, em qualquer época, das garantias
concebidas e das responsabilidades assumidas em Contrato e por força das disposições legais em vigor (Lei 3071 -
Código Civil), que definem um prazo de 05 anos como garantia da obra.
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ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
A. O corpo administrativo será formado por equipe a ser dimensionada pela CONTRATADA..
C. A CONTRATADA deverá prever visitas periódicas de profissionais técnicos gabaritados e especialistas nas
diversas áreas da obra (estrutura, elétrica, lógica, etc.) de forma a dirimir dúvidas de execução bem como
garantir a qualidade da execução dos serviços.
D. A CONTRATANTE ou a FISCALIZAÇÃO também poderão solicitar tais visitas, sempre que julgarem neces-
sárias.
B.1.3.1.1. Aplicação:
A. Todos os funcionários deverão utilizar uniforme composto por calça comprida, camisa com identificação
da CONTRATADA e calçado adequado.
B.1.3.2.1. Aplicação:
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ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
B. Serão de uso obrigatório, conforme disposto na Norma Regulamentadora NR-6, os seguintes equipamen-
tos:
Capacete de Segurança
A. Para trabalhos em que haja risco de lesões decorrentes de queda ou projeção de objetos, impactos contra estruturas
e de outros acidentes que ponham em risco a cabeça do funcionário.
Protetores Faciais
A. Para trabalhos que ofereçam perigo de lesão por projeção de fragmentos e respingos de líquidos, bem como por
radiações nocivas.
Calçados de Couro
A. Para trabalho em locais que apresentem riscos de lesão dos pés.
Cinto de Segurança
A. Para trabalhos em que haja risco de queda
Protetores auriculares
A. Para trabalhos realizados em locais em que o nível do ruído seja superior ao estabelecido na NR-15, “Atividades
e Operações Insalubres”.
7
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
B.1.3.2.4. Observações:
A. A CONTRATADA deverá manter mínimo 02(dois) capacetes, na cor branca, para atender as visitas da
FISCALIZAÇÃO bem como da CONTRATANTE.
B.1.3.3.1. Aplicação:
A. As proteções coletivas deverão estar devidamente instaladas conforme às normas pertinentes.
B. Qualquer tipo de equipamento inadequado ou inoperante que na opinião da Fiscalização não preencha os
requisitos e as condições mínimas para a execução normal dos serviços será recusado, devendo a Contra-
tada substituí-lo ou colocá-lo em perfeitas condições de uso, não sendo permitido o prosseguimento dos
serviços nos quais tenha de intervir o equipamento recusado até que a Contratada tenha dado cumpri-
mento ao estipulado precedentemente.
C. A inspeção e a aprovação dos equipamentos por parte da Fiscalização não exime a Contratada de sua
responsabilidade de disponibilizar e manter os equipamentos adequados, bem como o pessoal em quan-
tidade suficiente para o cumprimento das exigências contratuais.
B.1.4.2.1. Aplicação:
8
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
A. Para todo o entorno da obra de forma a garantir que toda a área sob intervenção esteja devidamente
resguardada e protegida.
A. Altura do tapume será de 2,20 m, acabada. Em caso do terreno inclinado o tapume deverá seguir a
inclinação do terreno na parte inferior e na parte superior deverá ser alinhado e nivelado. A altura de
2.20m deverá ser respeitada e seguida pelo nível mais alto do terreno, conforme figura abaixo.
B. Deverá ter afastamento de 5cm do piso, para a passagem de águas e para proteção contra a umidade.
C. Os montantes principais – peças inteiras e maciças com 75x75mm de seção transversal, espaçado de 1,60
m, serão em Peroba-rosa ou madeira equivalente, solidamente fixado no solo, com fixação mínima de
60cm.
D. Travessas – peças inteiras e maciças com 50x50mm de seção transversal, serão de pinho do Paraná ou
madeira equivalente e obrigatoriamente deverão estar fixadas, nas duas extremidades da chapa de com-
pensado e no centro.
E. As chapas de vedação serão de madeira compensada laminada, de 15mm de espessura, com acabamento
lixado em ambas as faces, sua superfície deverá ser completamente reta e bem fixada, em hipótese ne-
nhuma poderá apresentar descontinuidade, emendas ou “barriga”.
F. As placas de compensado deverão ter dimensões de 1.60 x 2.20m, a madeira compensada laminada
deverá ser constituída por um número ímpar de lâminas, 3, 5 ou 7, colocadas sobre pressão, com as fibras
em sentido ortogonal, de forma que o movimento higroscópico transversal de uma lâmina é compensado
pelas fibras ortogonais da lâmina adjacentes, considerando que no sentido longitudinal é praticamente
nula a deformação de madeira.
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ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
G. A união das lâminas de uma mesma camada será perfeita, para evitar defeitos ou ondulações nas chapas
exteriores.
H. No caso de emprego de placas em locais sujeitos a molhaduras frequentes, o adesivo empregado será do
tipo à prova d’água e o material será caracterizado com a designação de “compensado naval”.
I. Portões, alçapões e portas, para descarga de materiais e acesso de operários, respectivamente, terão as
mesmas características do tapume, com esquadrias de Peroba-rosa, devidamente contraventadas, ferra-
gens robustas, de ferro, com trancas de segurança.
J. Todo o tapume, inclusive os montantes, portão e porta, serão imunizados com produto a base de naftenato
de zinco e penta clorofenol, aplicado com pistola ou pincel.
K. A superfície deve estar perfeitamente preparada e lixada, para a aplicação da pintura, nos encontros das
placas de compensado deverá ser aplicada fita de poliéster 10cm, em todo o tapume deve ser aplicado
massa acrílica, duas demãos, para posterior aplicação de tinta acrílica, cor branco gelo, da Suvinil ou
equivalente.
L. A construção do tapume, de acordo com as especificações acima, será executada em todo o perímetro do
terreno, exceto quando já houver muros limítrofes.
M. Fica a cargo da CONTRATADA a revisão e manutenção do tapume, para que permaneça com suas carac-
terísticas iniciais, até o término da Obra.
B.1.4.2.3. Observações:
A. A CONTRATADA deverá apresentar croquis do canteiro de obras, com a indicação dos locais de instalação
do tapume e dos barracões para aprovação da FISCALIZAÇÃO.
B.1.4.3. Andaime
A. O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação serão feitos por profissional
legalmente habilitado.
B. Os andaimes têm de ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de
trabalho a que estarão sujeitos.
C. O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, não escorregadia, ser nivelado e fixado de
modo seguro e resistente.
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ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
E. A madeira para confecção de andaimes deve ser de primeira qualidade, seca, sem apresentar nós e ra-
chaduras que comprometam a sua resistência e mantida em perfeitas condições de uso e segurança. É
proibida a utilização de aparas de madeira na confecção de andaimes.
F. Os andaimes têm de dispor de sistema de guarda-corpo (de 90 a 120 cm) e rodapé (de 20 cm), inclusive
nas cabeceiras, em todo o perímetro, com exceção do lado da face de trabalho.
G. É proibido retirar qualquer dispositivo de segurança dos andaimes ou anular sua ação.
H. Não é permitido, sobre o piso de trabalho de andaimes, o apoio de escadas e outros elementos para se
atingir lugares mais altos.
I. O acesso aos andaimes só pode ser feito de maneira segura. As plataformas de trabalho terão, no mínimo,
1,20 m de largura.
J. Nunca se poderá deixar que pregos ou parafusos fiquem salientes em andaimes de madeira.
K. Não será permitido, sobre as plataformas de andaime, o acúmulo de restos, fragmentos, ferramentas ou
outros materiais que possam oferecer algum perigo ou incômodo aos operários.
L. Para os andaimes simplesmente apoiado os montantes devem ser apoiados em sapatas sobre base sólida
capaz de resistir aos esforços solicitantes e às cargas transmitidas.
M. É proibido o trabalho em andaimes apoiados sobre cavaletes com altura superior a 2,00 m e largura inferior
a 0,90 m.
N. Não é permitido o trabalho em andaimes na periferia da edificação sem que haja proteção adequada fixada
à estrutura dela.
P. Os andaimes, cujo piso de trabalho esteja situado a mais de 1,50 m de altura, têm de ser providos de
escadas ou rampas.
Q. O ponto de instalação de qualquer aparelho de içar materiais será escolhido de modo a não comprometer
a estabilidade e segurança do andaime.
R. A estrutura dos andaimes deve ser fixada à construção por meio de amarração e estroncamento, de modo
a resistir aos esforços a que estará sujeita.
S. As torres de andaime não podem exceder, em altura, quatro vezes a menos dimensão da base de apoio,
quando não estaiada.
11
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
2.Serviços Iniciais
B.2.1. Demolições, Remanejamentos e Locações
B.2.1.1.1. Aplicação:
A. Concreto simples
B. Alvenaria
C. Contrapiso
D. Pavimentação em paralelepípedo
E. Meio fio granítico ou pré-moldado
F. Piso cerâmico
G. Piso Elevado
H. Revestimento cerâmico ou azulejos
I. Escada metálica
J. Corrimão e guarda-corpo
K. Esquadrias de madeira
L. Esquadrias metálicas
M. Divisórias Navais / BP-Plus
N. Vidros
O. Forro de gesso
P. Luminárias
Q. Persianas
R. Sinalização
S. Totem de sinalização
T. Equipamentos
U. Remoção de entulhos com caminhão basculante
V. Locação de guincho de mastro 400 kg
W. Locação de martelete
X. Isolamento de obra com tela plástica
12
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
3.Infraestrutura
B.3.1. Aplicações gerais
13
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
4.Superestrutura
B.4.1. Normas
A. Deverão ser obedecidos todos os itens pertinentes das normas que se seguem:
B. NBR 6118 - projeto e execução de obras de concreto armado.
C. NBR 8953 - concreto para fins estruturais - classificação por grupos de resistência.
D. NBR 12654 - controle tecnológico de materiais componentes do concreto.
E. NBR 12655 - preparo, controle e recebimento de concreto.
F. NBR 7212 - execução de concreto dosado em central.
G. NBR 7480 - barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado.
H. NBR 1259 - projeto e execução de argamassa armada.
I. NBR 6120 - cargas para cálculo de estruturas de edificações.
J. NBR 6123 - forças devidas ao vento em edificações.
K. NBR 5738 - moldagem e cura de corpos de prova de concreto cilíndricos ou prismáticos - método de
ensaio.
L. NBR 5739 - ensaio de compressão de corpos de prova de concreto cilíndricos.
M. NBR 7223 - concreto - determinação da consistência pelo abatimento de cone método de ensaio.
N. NBR 11768 - aditivos para concreto de cimento Portland especificações.
O. NBR 12317 - verificação de desempenho de aditivo para concreto – procedimento.
P. NBR 8800 - projeto e execução de estruturas de aço de edifícios.
Q. NBR 6122:96 - projeto e execução de fundações - procedimento
R. NBR 6484:84 - execução de sondagens de simples reconhecimento dos solos - método de ensino.
S. NBR 6118:2003 - projeto e execução de obras de concreto armado - procedimento.
T. NBR 9062:85 - projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado - procedimento.
U. NBR 12131:91 - estacas - prova de carga estática - método de ensaio.
V. NBR 13208:94 - estacas - ensaio de carregamento dinâmico - método de ensaio.
W. NBR 8681:84 - ações e segurança nas estruturas - procedimento .
B.4.2.1.1. Aplicação:
A. Para execução de toda a estrutura em concreto.
14
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
local seco e abrigado, por prazo e forma de empilhamento que não comprometam sua qualidade. Será
permitido o uso de cimento a granel, desde que, em cada silo, seja depositado cimento de uma única
procedência O cimento só poderá ficar armazenado por período tal que não venha comprometer sua
qualidade, segundo recomendações do fabricante ou resultado de testes que a FISCALIZAÇÃO venha a
exigir.
B.4.2.1.3. Agregados
A. Os agregados para a confecção de concreto ou argamassa deverão ser materiais sãos, resistentes e inertes
de acordo com as definições a seguir, devendo ser armazenados separadamente, isolados do terreno
natural por assoalho de madeira ou camada de concreto.
B. Agregados Graúdos
C. Constituído de areia natural quartzosa com diâmetro máximo de 4,8 mm; deverá ser limpo e não apresentar substân-
cias nocivas, como torrões de argila, matéria orgânica, etc.
D. Somente com autorização da CONTRATANTE poderão ser empregadas areias artificiais, provenientes de
rocha sadia.
E. Agregados Miúdos
F. Constituído de pedra britada, de diâmetro superior a 4,8 mm e inferior a 75 mm, isento de partículas aderentes e
não podendo apresentar substâncias nocivas, como torrões de argila, matéria orgânica, etc. Será constituído da mis-
tura de partículas de diversos diâmetros, em proporções convenientes, de acordo com os traços indicados.
G. Deverão ser respeitadas, no estabelecimento das dosagens dos concretos as dimensões dos agregados,
conforme item 8123 - DIMENSÃO MÁXIMA DOS AGREGADOS previsto na NBR 6118 PROJETO E EXECUÇÃO
DE OBRAS DE CONCRETO ARMADO - PROCEDIMENTO, ou seja, a dimensão máxima do agregado, consi-
derado em sua totalidade, deverá ser menor que 1/4 da menor distância entre as faces das formas e 1/3
da espessura das lajes, além de satisfazer ao prescrito no item 6.3.2.2 da mesma norma técnica.
B.4.2.1.4. Água
A. A água não poderá conter impurezas em quantidades tais que causem variação de tempo de pega do
cimento Portland, superior a 25%, nem redução nas tensões admissíveis da argamassa, superior a 5%,
comparada com os resultados obtidos com uso de água destilada. Deverá, ainda, satisfazer, o que deter-
mina o item 8.1.3 - ÁGUA da NBR 6118.
B.4.2.1.5. Aditivos
B. O uso de aditivos, dispersantes, arejadores, aceleradores, de pega, etc, deverá ser submetido à aprovação
da FISCALIZAÇÃO que poderá solicitar testes visando a verificação da quantidade de aditivos contidos no
concreto, obrigando-se a CONTRATADA a observar os limites previstos em norma.
B.4.2.1.7. Dosagem
A. O concreto consistirá da mistura de cimento Portland, agregados e água O concreto para fins estruturais deverá ser
dosado racionalmente, a partir da tensão de ruptura estabelecida no projeto, do tipo de controle de concreto e das
características físicas dos materiais componentes.
B. A CONTRATADA não poderá alterar essa dosagem sem autorização formal da FISCALIZAÇÃO devendo adotar as
medidas necessárias à sua manutenção.
15
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
C. Serão consideradas também, na dosagem dos concretos, condições peculiares como impermeabilização, resistência
ao desgaste, ação de águas agressivas, aspectos das superfícies, condições de colocação, dimensões das peças e
densidade de armação na peça, observando-se o prescrito no item ADITIVOS.
D. O concreto para fins que não o estrutural e que não se destine a um emprego que requeira características especiais,
poderá ser dosado empiricamente devendo, nesse caso, satisfazer às exigências da FISCALIZAÇÃO.
E. Em hipótese alguma a quantidade total de água de amassamento será superior à prevista na dosagem,
havendo sempre um valor fixo para fator água/cimento, compatível com a agressividade do meio ambiente
do local da obra
B.4.2.1.8. Preparo
A. O concreto poderá ser preparado no local da obra ou recebido pronto, desde que, em ambos os casos, com emprego
de centrais apropriadas.
B. O preparo do concreto no local da obra deverá ser feito em central do tipo e capacidade aprovados pela FISCALIZA-
ÇÃO.
C. A operação de medida dos materiais componentes do traço deverá ser realizada “em peso”, em instalações gravimé-
tricas, automáticas ou de comando manual, prévias e corretamente aferidas.
D. Deverá ser dada atenção especial à medição da água de amassamento, devendo ser previsto dispositivo capaz de
garantir a medição do volume de água com um erro inferior a 3% do fixado na dosagem.
E. Todos os dispositivos destinados à medição para preparo do concreto estarão sujeitos à aprovação pela FISCALIZA-
ÇÃO.
F. Quando a mistura for feita em central de concreto situada fora do local da obra o equipamento e os
métodos usados deverão estar de acordo com os requisitos deste item.
B.4.2.1.9. Transporte
A. Quando a mistura for preparada fora do local da obra, o concreto deverá ser transportado para o canteiro em cami-
nhões apropriados, dotados de betoneiras O fornecimento do concreto deverá ser regulado de modo a que a concre-
tagem seja feita continuamente, Os intervalos entre as entregas deverão ser tais que não permitam o endurecimento
parcial do concreto já colocado e, em caso algum, deverão exceder de 30 minutos.
B. O intervalo entre a colocação de água no tambor e a descarga final do concreto da betoneira não deverá
exceder a trinta minutos. Durante este intervalo, o concreto não poderá ficar em repouso
B.4.2.1.10. Lançamento
A. O lançamento do concreto só poderá ser iniciado mediante autorização da FISCALIZAÇÃO, depois de liberadosos
serviços de escoramento, forma, armação e limpeza das peças a serem concretadas.
B. Não será permitido o lançamento do concreto de uma altura superior a 2m, nem o acúmulo de grande quantidade em
um ponto qualquer e seu posterior deslocamento ao longo das formas.
C. Nas operações de lançamento do concreto deverão ser utilizados dispositivos que impeçam a segregação
do mesmo.
A. Para que atinja sua resistência total, o concreto deverá ser curado e protegido eficientemente contra o sol, o vento e
a chuva. A cura deverá se prolongar por um período mínimo de sete dias após o lançamento, caso não existam
indicações em contrário, sendo desejável a utilização de lâmina d’água.
B. A água para a cura deverá ser da mesma qualidade da usada para a mistura do concreto.
B.4.2.2.1. Aplicação:
A. Em atendimento ao projeto de estrutura
B.4.2.2.3. Formas
A. As formas poderão ser metálicas ou de chapas de madeira compensada plastificada com espessura mínima
de 18 mm, conforme a responsabilidade estrutural e / ou acabamento das peças a concretar, ou ainda
tendo em vista a previsão de reutilização do material. De qualquer maneira, não poderão apresentar
deformações, defeitos, irregularidades ou pontos frágeis que possam vir a influir na forma, dimensão ou
acabamento das peças a serem moldadas.
17
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
B. As formas deverão ser projetadas de modo a suportar o efeito da vibração de adensamento e da carga do concreto e
de modo que o concreto acabado não seja danificado quando da sua remoção. As formas deverão ter as dimensões
do projeto, estar de acordo com alinhamento e cotas e apresentar uma superfície lisa e uniforme.
C. As dimensões, o nivelamento e a verticalidade das formas deverão ser verificadas cuidadosamente antes da colocação
das ferragens mediante o emprego de aparelhos óticos ou a raio laser.
D. Em pilares nos quais o fundo é de difícil limpeza, deverão ser abertas janelas provisórias para facilitar esta operação.
E. As juntas das formas deverão ser obrigatoriamente vedadas, para evitar perda de argamassa do concreto ou da água.
F. Antes da concretagem, as formas deverão ser abundantemente molhadas.
B.4.2.2.4. Escoramento
G. O escoramento das estruturas em execução deverá ser constituído de torres de cargas ou escoras metá-
licas, providas de elementos de perfeita regulagem de nivelamento e estabelecimento das contra flechas
determinadas pelo projeto estrutural.
B.4.2.2.6. Observações:
A. Não se aplica.
B.4.2.2.7.
A. Para execução de toda a estrutura em concreto.
B.4.2.3.1. Aplicação
A. Em atendimento a estrutura
B.4.2.3.4. Emendas
A. As emendas das barras serão por trespasse, obedecendo as determinações do item 6352 - EMENDAS POR TRESPASSE
da NBR 6118.
18
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
B. A continuidade das armações poderá ainda ser obtida pela utilização de emendas mecânicas de topo com
luvas prensadas tipo MAC - SISTEMA BRASILEIRO DE PROTENSÃO LTDA ou equivalente, obedecendo às
NORMAS BRASILEIRAS NBR 6118, NBR 7480, NBR 8548 e NBR 1310. Caberá à CONTRATADA apresentar
resultados de ensaios que comprovem a eficiência dos materiais e técnica de utilização dos mesmos.
B.4.2.3.6. Amarração
D. Os ferros colocados nas formas deverão ser amarrados entre si por meio de arame recozido n.º 18.
B.4.2.3.7. Colocação
E. As armações deverão ser colocadas nas formas nas posições indicadas no projeto, sobre espaçadores
plásticos (item 231) ou sobre peças especiais (“caranguejo“), quando for o caso, de modo a garantir os
afastamentos necessários das formas e exato posicionamento.
F. Liberação dos Lotes de Barras e Fios de Aço
G. A CONTRATADA, em conjunto com a FISCALIZAÇÃO, deverá inspecionar cada partida de aço destinada à
obra, colhendo amostras para ensaios, conforme item 62 - AMOSTRAGEM, da NBR 7480 - BARRAS E FIOS
DE AÇO DESTINADOS A ARMADURAS PARA CONCRETO ARMADO. De acordo com os resultados dos en-
saios, a FISCALIZAÇÃO liberará ou não a utilização do aço na obra. O ônus decorrente dos ensaios e do
material recusado será da CONTRATADA.
B.4.2.3.8. Observações:
B.4.2.4.1. Aplicação:
A. A aceitação das estruturas será automática, desde que satisfeitas as condições do projeto e execução,
considerando-se aceita aquela que apresente valor estimado da resistência característica do concreto,
obtida pelo seu controle estatístico sistemático, igual ou superior ao valor da resistência característica do
concreto à compressão
19
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
B. Com as devidas precauções quanto à interpretação dos resultados e como medida auxiliar de verificação da homoge-
neidade do concreto da estrutura poderão ainda serem efetuados ensaios não destrutivos de dureza superficial (es-
clerometria) ou de medida de velocidade de propagação de ultrassom, de acordo com as normas pertinentes para
esses ensaios, métodos aprovados e por laboratório idôneos, tudo a ser aprovado pela FISCALIZAÇÃO.
C. Os resultados assim obtidos servirão para auxiliar nas conclusões decorrente da revisão do projeto.
B.4.2.4.4. Ensaios da Estrutura
A. Não havendo possibilidade de dirimir dúvidas sobre uma ou mais partes da estrutura por simples investi-
gação analítica ou se houver necessidade de confirmar os resultados obtidos por meio desta e dos ensaios
especiais do concreto, a decisão a ser tomada sobre a aceitação da estrutura poderá basear-se nos resul-
tados obtidos com o ensaio da estrutura (prova de carga), realizado segundo método estabelecido pela
CONTRATADA e aprovado pela FISCALIZAÇÃO, obedecidas as prescrições fixadas no item 1623 - ENSAIOS
DA ESTRUTURA DA NBR 6118 - PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRAS DE CONCRETO ARMADO.
B.4.2.4.5. Decisão Final
A. Concluindo-se que as condições das Normas Brasileiras estão satisfeitas, após as análises devidas, a estrutura em
verificação poderá ser aceita caso contrário, uma das decisões abaixo poderá ser adotada pela FISCALIZAÇÃO, com
os ônus decorrentes imputados à CONTRATADA :
B. A ESTRUTURA SERÁ REFORÇADA, NO TODO OU NAS PARTES CONDENADAS.
C. TRECHOS CONDENADOS DA ESTRUTURA OU SEU TODO SERÃO DEMOLIDOS E REFEITOS
5.Estruturas Metálicas
B.5.1. Metálica
B.5.1.1.1. Aplicação:
A. Para a estrutura de sustentação das telhas, estrutural auxliar ou demais aplicações.
B.5.1.1.3. Fabricação
A. A CONTRATADA possibilitará à FISCALIZAÇÃO o acompanhamento da fabricação das peças, podendo verificar a qua-
lidade do produto bem como o cumprimento do cronograma.
B. Deverão ser verificados:
C. Certificado de qualidade do aço: lote, tipo do aço, tensões nos ensaios de laboratórios e data de fabricação;
D. Tipo de aço: SAC 300 ou SAC 400;
E. Tipo de eletrodo;
F. Espessura dos perfis e/ou chapas;
G. Raios de curvatura no dobramento: deverá ser compatível com a ductibilidade do tipo de aço determinado, evitando-
se o aparecimento de microfissuras;
H. Tolerâncias das peças fabricadas: o controle de pequenos desvios no aplainamento e nos eixos, das peças estruturais,
será exercido em obediência às tolerâncias definidas nas especificações do projeto;
I. Respingos de solda: serão removidos;
J. Proteção da estrutura
20
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
B.5.1.1.5. Pintura
A. As peças preferencialmente serão montadas já com acabamento final.
B. Avarias na pintura deverão ser reparadas após a montagem.
B.5.1.1.7. Observações:
B.5.1.2.1. Aplicações:
A. As terças de cobertura serão executadas em perfil dobrados a frio, podendo ser em perfis tipo “U” ou
“Uenr.”, com alma cheia e terão suas extremidades ligadas através de parafusos aos suportes de terças
apropriadamente fixados nos banzos das vigas de cobertura. As ligações entre as terças e seus suportes
serão feitas através de parafusos galvanizados, sendo que os furos serão puncionados e terão forma
alongada para possibilitar a dilatação e contração longitudinal das terças.
B. Todos os elementos estruturais deverão ser montados de acordo com os eixos e níveis indicados nos
desenhos. Todos os pilares e outras peças verticais devem ser aprumados e as horizontais niveladas antes
de executadas as ligações permanentes
21
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
6.Paredes e Painéis
B.6.1. Paredes de Alvenaria de Tijolo Cerâmico
B.6.1.1.1. Aplicação:
A. Alvenaria interna e externa.
C. As espessuras de 15cm refere-se a parede acabada, com seu revestimento. É admitida variação máxima
de 2cm.
F. Os blocos deverão ser assentados de forma que os furos não estejam no sentido da espessura da parede.
G. Para o assentamento dos blocos, deverá ser utilizada argamassa pré-fabricada apropriada.
K. Prever execução de verga e contraverga de concreto, altura 10cm, para aberturas (portas, janelas, etc.)
com armadura (3 barras de Ø 8mm) ultrapassando 60cm para cada lado. Vergas maiores que 240cm serão
calculadas como vigas.
22
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
M. O travamento das paredes em vigas ou lajes de concreto será executado após sete dias da execução dos
painéis. Este travamento deverá ser feito com tijolos maciços, dispostos obliquamente, com altura de
150mm. Outras formas de travamento poderão ser executadas, desde que aprovadas pela FISCALIZAÇÃO.
N. Prever chapisco com argamassa traço 1:3 para aderência a superfícies de concreto.
O. Na ligação com pilares, prever a utilização de barras de aço com diâmetro de 5 a 10mm, distanciadas
Q. As tubulações elétricas e hidráulicas devem estar embutidas nas paredes, deixando cobrimento mínimo
R. Para fixação de rodapés, prateleiras, batentes e esquadrias, recortar os blocos onde se encaixarão os
chumbadores. Para esta situação, deverão ser utilizados blocos cerâmicos maciços.
S. Alvenarias sobre baldrames só poderão ser executadas 24 horas após sua impermeabilização. Deverão ser
tomados todos os cuidados com tal impermeabilização de forma a evitar o surgimento de umidade ascen-
dente.
Aperto
A. A alvenaria será interrompida abaixo das vigas/ lajes. Esse espaço será preenchido após 7 dias, de modo
a garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a estrutura.
B. O preenchimento do espaço poderá ser executado pelo seguinte processo construtivo: tijolos maciços
dispostos obliquamente, com altura de 150 mm.
C. O travamento será executado após terem sido levantadas as paredes do andar imediatamente superior.
B.6.1.2.1. Aplicação:
A. Conforme necessidade dos serviços.
B.6.2.1.1. Aplicação:
A. Divisão interna de ambientes.
23
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
B. Para execução das paredes deverão ser fixadas guias no piso a cada 60cm, com parafuso e bucha.
C. Os montantes deverão ter aproximadamente a altura do pé direito, com 5mm a menos. Os montantes de
partida devem ser fixados nas paredes laterais e nas guias, os demais são colocados verticalmente no
interior das guias.
D. Quando os montantes forem duplos, deverão ser solidarizados entre si com parafusos espaçados de no
máximo 40cm.
E. Os marcos de porta devem ser fixados sobre os montantes das paredes e enrijecidos internamente com
madeira, quando da fixação de marcos em trecho intermediário da parede. No caso da fixação de topo,
tanto a guia inferior como o trecho de guia imediatamente sobre o marco deve ter abas viradas em 90º,
com 20cm de altura, de forma a conferir maior estabilidade ao montante. Na parte superior, entre o marco
e a estrutura, na região da bandeira da porta, deve ser colocado pelo menos um trecho de montante
intermediário, para fixação das chapas de gesso. Devem ser empregados montantes metálicos.
F. As peças suspensas podem ser fixadas diretamente nas chapas de gesso, desde de que sejam respeitados
os limites de cargas recomendados pelo fabricante.
G. Deverão ser respeitados os seguintes limites : desvio de prumo inferior a h/600 (h é a altura da parede);
irregularidades superficiais inferiores a 3mm em relação a uma régua de 2m de comprimento e irregulari-
dades abruptas inferiores a 1mm em relação a uma régua de 20cm.
H. As chapas deverão ser aparafusadas nos montantes com espaçamento máximo de 30cm entre os parafu-
sos, com no mínimo 1cm da borda.
J. As chapas já devem possuir suas devidas furações (caixas elétrica ou outras instalações) antes de sua
montagem.
K. O cartão que reveste e protege as placas não poderá ser danificado. Caso ocorra o painel deverá ser
substituído.
L. Não poderá haver contato das placas com nenhuma superfície metálica, sem que haja a devida proteção.
M. Caso haja previsão de cargas pesadas apoiadas na parede, deverão ser instalados reforços conforme a
necessidade.
N. Para locais onde há risco de unidade deverá ser utilizada chapa hidrófuga (verde).
O. Fiações elétricas não poderão passar pelo interior da parede sem que sejam devidamente protegidas.
P. Tubulações em cobre deverão ser isoladas quando passagem pelos furos da estrutura.
24
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
B.6.3. Divisórias
B.6.3.1.1. Aplicação:
A. Divisão interna.
B.6.3.1.3. Observações:
A. Prever todas as furações e recostes necessários para a instalação das portas.
B.6.3.2.1. Aplicação:
A. Divisão interna.
B. Revestimentos em chapa de madeira prensada com 3mm de espessura com acabamento em laminado
melamínico de baixa pressão prensado a quente na chapa, cor tipo BP-Plus Cristal.
C. A estrutura será em perfil metálico cinza, com montantes/travessas e rodapés duplos.
D. As portas deverão possuir as mesmas características dos painéis, exceto no requadro que é constituído
por quadro de madeira maciça submetido a tratamento antifungos e termitas na serraria.
E. Espessura final: 35mm.
F. Deverão ser utilizados amortecedores plásticos para todos os batentes.
B.6.3.2.4. Observações:
G. Estão inclusos vidros, fechaduras, dobradiças e todos os demais elementos necessários para a perfeita e
completa instalação.
A. Prever todas as furações e recostes necessários para a instalação das portas.
7.Revestimentos de Paredes
B.7.1. Argamassas
B.7.1.1.1. Aplicação:
A. Em todas as paredes de alvenaria.
B. A alvenaria, antes de receber o revestimento, deve estar seca, as juntas completamente curadas, deixando
transcorrer o tempo suficiente para sua acomodação (assentamento).
C. Para aplicação as paredes devem ser preparadas: limpar a alvenaria com vassoura, cortar eventuais sali-
ências da argamassa das juntas e umedecer adequadamente a superfície.
E. Todas as argamassas deverão ser preparadas em equipamento de mistura – misturador por bartelada ou
contínuo.
F. Poderá ainda ser aceito (com o aval da FISCALIZAÇÃO) chapisco com a seguinte composição: argamassa
de cimento e areia média, traço 1:3, espessura 5mm.
B.7.1.2.1. Aplicação:
26
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
A. Deverá ser aplicado, caso não haja indicação contrária, em todas as superfícies que receberam chapisco,
em blocos de concreto.
B. Será constituído de argamassa 1:2:9 de cimento, cal hidratada e areia média úmida (3%), espessura
máxima de 20mm.
C. Todas as argamassas deverão ser preparadas em equipamento de mistura – misturador por bartelada ou
contínuo.
F. A superfície deverá ser abundantemente molhada e não deverá ser desempenada para facilitar a aderência
do reboco.
G. Deverá ser previsto aditivo impermeabilizante para aplicação em áreas externas ou com contato com
umidade.
H. Para o caso de fachadas que receberão pintura, deverá ser executado frio no revestimento, na região de
encunhamento da alvenaria. Para evitar a infiltração de água deverá ser aplicada uma membrana à base
de cimento e aditivo que proporcionará flexibilidade e impermeabilização à junta.
I. Para reforço da argamassa de revestimento, deve-se utilizar tela de aço galvanizado com malha de pelo
menos 25mm.
B.7.1.3.1. Aplicação:
A. Deverá ser aplicado, em todas as superfícies que receberam chapisco, em blocos de concreto.
B. Será constituído de argamassa 1:2:9 de cimento, cal hidratada e areia média úmida (3%), espessura
máxima de 20mm.
C. Todas as argamassas deverão ser preparadas em equipamento de mistura – misturador por bartelada ou
contínuo.
27
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
F. A superfície deverá ser abundantemente molhada e não deverá ser desempenada para facilitar a aderência
do reboco.
G. Deverá ser previsto aditivo impermeabilizante para aplicação em áreas externas ou com contato com
umidade.
H. Para o caso de fachadas que receberão pintura, deverá ser executado frio no revestimento, na região de
encunhamento da alvenaria. Para evitar a infiltração de água deverá ser aplicada uma membrana à base
de cimento e aditivo que proporcionará flexibilidade e impermeabilização à junta.
I. Para reforço da argamassa de revestimento, deve-se utilizar tela de aço galvanizado com malha de pelo
menos 25mm.
B.7.2.1.1. Aplicação:
A. Barramento de parede até 1,20m de altura nas áreas de atendimento e autoatendimento.
B.7.2.2.1. Aplicação:
A. Áreas Interna: Revestimento de pilares ou demais usos indicados;
B. Áreas Externas: Revestimento de fachadas e marquises
28
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
B.7.2.3.1. Aplicação:
A. Áreas Externas: Revestimento de fachadas.
A. Aplicação : externo
C. Largura: 1120 mm
D. Horizontal
E. Espessura:50 ou 70 mm
B.7.2.4.1. Aplicação:
A. Nas paredes dos banheiros, copas e DML
E. Cor: Branca
F. Acabamento: Liso
B.7.2.5.1. Aplicação:
A. Nas paredes dos banheiros, copas e DML
B. Dimensão: 20x20cm
C. Cor: Branca
D. Acabamento: Liso
29
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
F. As juntas deverão ser limpas de argamassa de assentamento que por elas refluir.
G. As juntas serão corridas e rigorosamente de nível e prumo. A espessura das juntas será de 1 mm, rejun-
tamento com argamassa pré fabricada portokoll, quartzolit ou equivalente, cor white ou equivalente.
H. Decorridos sete dias do assentamento deverá ser realizado o rejuntamento. De preferência o rejuntamento
será realizado com argamassa pré-fabricada. As juntas serão, inicialmente, escovadas e umedecidas, após
o que receberão a argamassa de rejuntamento. Após a aplicação e secagem do rejuntamento deverá ser
aplicado selador apropriado para rejuntes.
J. Para o revestimento das paredes deverá ser utilizada argamassa industrial do tipo AC3. A argamassa será
estendida com o lado liso de uma desempenadeira de aço, numa camada uniforme de 3 a 4 mm.
K. Com o lado denteado da mesma desempenadeira de aço, formam-se cordões que possibilitarão o nivela-
mento dos azulejos ou ladrilhos. Com esses cordões ainda frescos, deverá ser realizado o assentamento,
batendo-se um a um como no processo tradicional. Para peças com dimensão igual ou superior a 30 cm
deverá ser aplicada dupla colagem, com aplicação de argamassa também na peça cerâmica.
L. Quando necessário o corte e o furo dos revestimentos cerâmicos só poderão ser feitos com equipamento
próprio para essa finalidade, não se admitindo o processo manual.
M. Dependendo da absorção das peças cerâmicas recomenda-se a aplicação ou imersão de toda peça em
hidrofugante antes do assentamento. Para perfeito alinhamento, em qualquer sentido, utilizar linha ou
cordel. Para nivelamento e controle de caimentos usar régua e nível. Restos de argamassa durante o
assentamento ou rejuntamento deverão ser retirados antes que endureçam.
30
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
8.Pisos
B.8.1. Preparação de Superfície
B.8.1.1.1. Aplicação:
A. Para aplicação do piso, no nível subsolo.
C. Após sua compactação a camada deverá estar com, no máximo 20cm de altura.
D. A umidade do solo deverá estar próxima do nível ótimo, por método manual, admitindo-se variação de,
no máximo, 3%.
O. Ao final da terraplanagem, eventuais diferenças de nível devem ser preenchidas com concreto pobre ou
P. O aterro em volta das fundações deverá ser feito com concreto magro ou com mistura de cimento areia
no traço 1:30.
31
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
B.8.2.1.1. Aplicação:
A. Conforme projeto de arquitetura.
C. Cor: Natural
B.8.3.1.1. Aplicação:
A. Ambientes internos –
D. Deverá ser utilizada argamassa industrial do tipo AC2 ou AC3. Para assentamentos com junta seca, utilizar
argamassa industrial do tipo AC3. A argamassa será estendida com o lado liso de uma desempenadeira
de aço, numa camada uniforme de 3 a 4 mm.
E. Com o lado denteado da mesma desempenadeira de aço, formam-se cordões que possibilitarão o nivela-
mento dos azulejos ou ladrilhos. Com esses cordões ainda frescos, deverá ser realizado o assentamento,
batendo-se um a um como no processo tradicional. Para peças com dimensão igual ou superior a 30 cm
deverá ser aplicada dupla colagem, com aplicação de argamassa também na peça cerâmica.
F. Quando necessário o corte e o furo dos revestimentos cerâmicos só poderão ser feitos com equipamento
próprio para essa finalidade, não se admitindo o processo manual.
G. Em áreas externas ou em locais com insolação considerável, após o assentamento deverá ser colocada
sobre o painel cerâmico recém aplicado uma camada de papelão ao papel tipo Kraft umedecido visando
retardar a secagem.
B.8.3.1.3. Observações:
32
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
B.8.4.1.1. Aplicação:
A. Ambientes internos
B. Dimensão: 40x40cm (ambientes pequenos), 45x45cm (ambientes médios) e 60x60cm (ambientes peque-
nos)
D. Acabamento; Natural
E. Tipo: Técnico
F. Deverá ser utilizada argamassa industrial do tipo AC2 ou AC3. Para assentamentos com junta seca, utilizar
argamassa industrial do tipo AC3. A argamassa será estendida com o lado liso de uma desempenadeira
de aço, numa camada uniforme de 3 a 4 mm.
G. Com o lado denteado da mesma desempenadeira de aço, formam-se cordões que possibilitarão o nivela-
mento dos azulejos ou ladrilhos. Com esses cordões ainda frescos, deverá ser realizado o assentamento,
batendo-se um a um como no processo tradicional. Para peças com dimensão igual ou superior a 30 cm
deverá ser aplicada dupla colagem, com aplicação de argamassa também na peça cerâmica.
H. Quando necessário o corte e o furo dos revestimentos cerâmicos só poderão ser feitos com equipamento
próprio para essa finalidade, não se admitindo o processo manual.
I. Em áreas externas ou em locais com insolação considerável, após o assentamento deverá ser colocada
sobre o painel cerâmico recém aplicado uma camada de papelão ao papel tipo Kraft umedecido visando
retardar a secagem.
J. Dependendo da absorção das peças cerâmicas recomenda-se a aplicação ou imersão de toda peça em
hidrofugante antes do assentamento. Para perfeito alinhamento, em qualquer sentido, utilizar linha ou
cordel. Para nivelamento e controle de caimentos usar régua e nível. Restos de argamassa durante o
assentamento ou rejuntamento deverão ser retirados antes que endureçam.
K. As juntas devem ser projetadas antes do início do assentamento. Juntas de dilatação deverão ser previstas
para cada 32 m² de painéis contínuos e no encontro de materiais não solidários tais como em volta de
pilares.
33
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
M. Decorridos sete dias do assentamento deverá ser realizado o rejuntamento. De preferência o rejuntamento
será do tipo époxi. As juntas serão, inicialmente, escovadas e umedecidas, após o que receberão a arga-
massa de rejuntamento. Após a aplicação e secagem do rejuntamento deverá ser aplicado selador apro-
priado para rejuntes.
NBR 13755 – Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização
de argamassa colante – Procedimento;
C. Referência: Porcelanato, tipo natural, Linha Progetto Trani Nat, Dimensão: 60x60cm, Portobello ou equivalente.
C.1.1.1.1. Aplicação:
A. Ambientes internos
34
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
G. As placas devem ter suas bordas cortadas retilineamente de forma a não possuir imperfeições;
H.1.1.1.1. Aplicação:
A. Nos locais indicados no projeto de arquitetura.
B. Espessura: 2cm.
D. Peças rachadas, emendadas, com retoques visíveis de massa ou com veios que comprometam seu as-
pecto e estabilidade não poderão ser assentadas.
F. Deverão apresentar forma, cor e textura regular nas partes aparentes, faces planas e arestas perfeita-
mente retas, com juntas secas.
H. A CONTRATADA executará todos os rebaixos, recortes, furos e demais intervenções necessárias nas
peças para seu perfeito assentamento.
L.1.1.1.1. Aplicação:
A. Nos locais indicados
B. Espessura: 2cm
B.1.1.1.1. Aplicação:
A. Trilha tátil interna de ambientes internos.
L. Limpar o piso existente, sobre o qual será instalado o piso tátil, com Thinner para retirar toda oleosidade,
cera, tinta, etc. O piso deverá estar limpo, isento de manchas de óleo e ou poeira;
O. Retirar as placas de dentro à marcação e limpar bem a área que receberá as placas com Thinner para
colocação das peças, removendo toda oleosidade, cera, tinta e poeira; Passar camada fina de adesivo
de contato nas duas bases (base inferior da placa e na superfície) e deixar secar por um tempo médio
de 15 a 20 minutos, para evaporação do solvente;
36
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
P. Repetir o adesivo com a segunda demão, dando o mesmo intervalo de cura (de 15 a 20 minutos);
Q. Colar as placas sobre o piso e pressioná-las para aumentar a aderência. Se bater, fazê-lo com martelo
de borracha; Retirar a fita crepe;
R. Arredondar as pontas das placas dos cantos para diminuir pontos de descolagem;
T. Aplicar vedador de borda da 3M no entorno das placas coladas (entre 3 a 4mm do entorno);
W.1.1.1.1. Aplicação:
A. Trilha tátil externo (passeio público).
L.1.1.1. Tipo: Piso elevado em placas de aço com enchimento em concreto, para
receber revestimento melamínico texturizado na cor cinza polar
37
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
L.1.1.1.1. Aplicação:
A. Em ambientes internos.
B. Suportes de Apoio: Telescópicos com regulagem de altura e desnível, formado por uma haste rosqueada.
C. Placas Removíveis: em aço, preenchidas internamente com material mineral, concreto celular, nas di-
mensões aproximadas de 600 x 600 x 30mm.
D. Fechamento: As bordas das áreas elevadas deverão ser arrematadas em madeira compensada de 18mm
de espessura e 28mm de altura, revestida externamente em laminado melamínico na mesma cor.
F. Altura: Área de guichês e balcões (lado funcionário), sala técnica, nobreak e segurança: 280 mm (com
acabamento);
G. Piso fornecido e instalado deverá possuir resistência mínima a uma sobrecarga de 400 kg/m2, sem a
apresentação de deformações e flexões aos esforços.
H. Na sala técnica, nobreak e segurança: O piso deverá suportar uma carga distribuída mínima de
1425kg/m².
I. Após a montagem/instalação o piso deverá apresentar-se totalmente nivelado e não deverá apresentar
nenhuma folga entre as placas.
J. Deverá ser fornecida garantia de 05 (cinco) anos e o atestado de responsabilidade técnica pela instala-
ção.
K. Deverão ser especificados, quando da aquisição destes pisos, suportes adicionais com extremidade es-
férica, com perfeito encaixe às reentrâncias existentes na face inferior das placas.
L. Estes suportes removíveis servirão de reforço em locais com grande tráfego de pessoas ou concentração
de cargas. Permitem ainda flexibilidade no uso do piso, uma vez que podem ser facilmente remanejados
para outros locais com sobrecargas pontuais. Prever também o fornecimento de ventosas para retirada
de placas e acesso às instalações do entrepiso.
M. A opção da utilização deste tipo de piso deverá levar em conta a capacidade de sobrecarga da laje onde
será implantada. A sobrecarga gerada por esse piso varia entre 40 e 50 kg/m².
N. Referências:
38
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
N.1.1.1.2. Observação:
O. Os degraus serão confeccionados em madeira compensada 18mm, com revestimento em laminado
fenólico melamínico de alta pressão, texturizado na cor cód. PP 45 - cinza polar “PERSTORP” ou equiva-
lente, com as bordas revestidas por filetes emborrachas.
O.1.1.1.1. Aplicação:
A. Nos locais indicados.
C.1.1.1.1. Aplicação:
A. Nos locais indicados.
C. Os blocos de concreto devem estar em conformidade com as Normas Brasileiras NBR-9780 e NBR-9781,
sem apresentar fissuras, vazios, bordas quebradas ou rebarbas, devem ter cantos vivos e cor uniforme,
com pigmentos que resistam à alcalinidade do cimento, à exposição aos raios solares e às intempéries:
39
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
D. O terreno deve ser compactado vigorosamente e nivelado definindo, com compactador tipo “sapo”, re-
movendo tocos e raízes, já nesta etapa, os planos de caimento que se deseja da pavimentação.
E. A camada de assentamento deverá ser constituída de areia grossa sarrafeada na espessura de 4 cm.
Será executada somente quando todo o preparo do terreno estiver concluído e em pequenas extensões.
A espessura desta camada deverá ser uniforme.
F. A camada de pavimentação é constituída pelas peças de concreto. O modelo e a forma deverão seguir
o padrão da CAIXA e/ou padrão existente na Unidade. Deverá ser controlada a distância entre as peças
(2 a 3 mm), seu alinhamento e nivelamento. O assentador deverá movimentar-se sobre a área já as-
sentada. O acabamento junto ao meio-fio, caixas ou bueiros, deverá ser feito com peças de concreto
serradas e, junto a estas interferências, as peças de concreto devem ser assentadas ligeiramente mais
elevadas (cerca de 3 mm) para que, após a compactação, o pavimento não fique abaixo do nível destas
interrupções.
G. Para acabamento final, após o assentamento, o pavimento deverá ser compactado com auxílio de placa
vibratória. Antes da compactação deverá ser espalhada areia fina sobre o pavimento. Concluída a com-
pactação, os pequenos espaços vazios entre as peças de concreto e as interferências (bueiros e meio-
fio) deverão ser preenchidos com argamassa.
H. A areia espalhada sobre as peças já compactada deverá ser mantida por 3 (três) dias antes que seja
feita a limpeza final para liberação do pavimento.
I. Referências:
J. Bloco de Concreto Intertravado: Paver ou equivalente – pavimento semirrígido, intertravado com blocos
pré-moldados de concreto, dimensões de 9,8x19,8 cm e espessura 8 cm, resistência de no mínimo 35
MPa – Cor cinza, ou equivalente.
40
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
1.Impermeabilização
J.1.1. Mantas
J.1.1.1.1. Aplicação:
A. Coberta: lajes e calhas (ancoragem).
B. Manta asfáltica elaborada à base de asfaltos modificados armados com estruturante de Polietileno de
alta densidade e resistência, o que confere ao produto grande elasticidade sem comprometer a sua
uniformidade dimensional. Possui cobertura superficial em foil de alumínio gofrado flexível e de alta
resistência, assegurando uma reflexão dos raios UV, dispensando a proteção mecânica (contrapiso) e
permitindo uma impermeabilização simples e rápida. É isolante térmico e acústico;
Arredondar os cantos vivos entre lajes e paredes com argamassa forte de cimento e areia, antes
de aplicar a manta;
Deverão ser reforçados todos os pontos críticos com véu de poliéster, tais como: ralos, tubulações,
fixações de suportes e outras interferências que influenciem na execução da qualidade da imper-
meabilização.
Em caso de áreas grandes, faz-se necessário juntas de dilatação para preservar o contrapiso de
fissuras e trincas;
Em caso de trinca na laje, colocar uma tira de manta de 40cm de largura em toda extensão da
trinca. Colar somente as bordas desta tira (10 cm de cada lado), deixando o meio sem colar;
Antes da aplicação da manta aluminizada, a superfície deverá estar limpa e isenta de pó;
41
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
As emendas de sobreposição devem ser muito bem feitas, garantindo fixação em todos os pontos
de sua extensão. Para isso, queimar as duas faces das mantas que serão colocadas;
Utilizar maçarico de boca larga, próprio para aplicação de manta e seguir as recomendações do
fabricante;
Para a manta aderir ao substrato, durante a aplicação, a mesma deverá ser desenrolada ao mesmo
tempo em que é aquecida pelo ar quente emanado do maçarico e comprimida sobre a superfície
previamente pintada.
Antes da colagem da manta, verificar se há uma camada separadora para evitar que o contrapiso,
de espessura mínima 3 cm, fique em contato direto com a manta. Esta regularização da superfície
deve ser feita com uma camada de argamassa de cimento e areia, no traço 1:3 e com caimento
de 1% em direção aos pontos de escoamento de água;
Após a cura e secagem desta regularização, a manta aluminizada deverá ser aplicada sobre a
superfície especificada no projeto de impermeabilização conforme as recomendações do fabri-
cante. Alinhar as mantas de acordo com a área a impermeabilizar, iniciando a colagem no sentido
dos ralos em direção as cotas mais elevadas;
Após a colagem da manta em toda a área, aconselha-se fazer um teste de água, tampando os
ralos e enchendo a área com 5cm de água (realização do teste de estanqueidade);
Deixe com água por 3 dias. Se houver vazamentos, verificar as emendas na região da infiltração.
Se houver cortes ou furos, corrigir;
Não realizar trabalho com chuva ou tempo instável e não recomeçar até que a superfície esteja
totalmente seca;
Em épocas de frio, as mantas deverão ser acondicionadas na obra, no mínimo 2 horas antes de
sua aplicação, a fim de conseguir um equilíbrio climático que também afeta ao substrato.
F. Detalhe de instalação:
F.1.1.1.1. Aplicação:
A. Em sanitários, copa, DML, casa de máquinas e reservatórios superior.
42
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
B. Manta asfáltica, à base de asfalto modificado com elastômeros, estruturada com uma armadura não
tecida de poliéster;
Arredondar os cantos vivos entre lajes e paredes com argamassa forte de cimento e areia, antes
de aplicar a manta;
Deverão ser reforçados todos os pontos críticos com véu de poliéster, tais como: ralos, tubulações,
fixações de suportes e outras interferências que influenciem na execução da qualidade da imper-
meabilização.
Em caso de áreas grandes, faz-se necessário juntas de dilatação para preservar o contrapiso de
fissuras e trincas;
Em caso de trinca na laje, colocar uma tira de manta de 40cm de largura em toda extensão da
trinca. Colar somente as bordas desta tira (10 cm de cada lado), deixando o meio sem colar;
Antes da aplicação da manta asfáltica, a superfície deverá estar limpa e isenta de pó;
As emendas de sobreposição devem ser muito bem feitas, garantindo fixação em todos os pontos
de sua extensão. Para isso, queimar as duas faces das mantas que serão colocadas;
Utilizar maçarico de boca larga, próprio para aplicação de manta e seguir as recomendações do
fabricante;
Para a manta aderir ao substrato, durante a aplicação, a mesma deverá ser desenrolada ao mesmo
tempo em que é aquecida pelo ar quente emanado do maçarico e comprimida sobre a superfície
previamente pintada.
Antes da colagem da manta, verificar se há uma camada separadora para evitar que o contrapiso,
de espessura mínima 3 cm, fique em contato direto com a manta. Esta regularização da superfície
deve ser feita com uma camada de argamassa de cimento e areia, no traço 1:3 e com caimento
de 1% em direção aos pontos de escoamento de água;
Após a cura e secagem desta regularização, deverá ser aplicado um primer asfáltica com rolo ou
trincha;
43
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Após a secagem do primer, a manta asfáltica deverá ser aplicada sobre a superfície especificada
no projeto de impermeabilização conforme as recomendações do fabricante. Alinhar as mantas
de acordo com a área a impermeabilizar, iniciando a colagem no sentido dos ralos em direção as
cotas mais elevadas;
Após a colagem da manta em toda a área, aconselha-se fazer um teste de água, tampando os
ralos e enchendo a área com 5cm de água (realização do teste de estanqueidade);
Deixe com água por 3 dias. Se houver vazamentos, verificar as emendas na região da infiltração.
Se houver cortes ou furos, corrigir;
Depois de aprovado, pela fiscalização, o teste realizado na impermeabilização, deverá ser execu-
tado uma camada de proteção mecânica, sobre a manta, com argamassa de cimento e areia, no
traço 1:3. Obs.: Sobre este tipo de manta deve-se fazer sempre um revestimento que a proteja
de perfurações, cortes, trânsito direto de pessoas e da ação do tempo (utilização de proteção
mecânica);
Não realizar trabalho com chuva ou tempo instável e não recomeçar ate que a superfície este
totalmente seca;
Em épocas de frio, as mantas deverão ser acondicionadas na obra, no mínimo 2 horas antes de
sua aplicação, a fim de conseguir um equilíbrio climático que também afeta ao substrato.
E.1.1.2.1. Aplicação:
A. Em Jardineira e ancoragem.
B. Manta asfáltica, à base de asfalto modificado com polímeros elastômeros, estruturada com uma arma-
dura não tecida de poliéster;
E. Recomendações para aplicação da manta: análogo a Manta Asfáltica Denvermanta Elastic - Tipo III 4mm
F. Detalhes de instalação: análogo a Manta Asfáltica Denvermanta Elastic - Tipo III 4mm
F.1.1.1.1. Aplicação:
A. Reservatórios inferior, conforme projeto de Impermeabilização.
C. Consumo: 2kg/m²;
45
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
1.Pintura
G.1.1. Pintura em Forro
G.1.1.1.1. Aplicação:
A. A superfície deve estar firme (coesa), limpa, seca, sem poeira, gordura, sabão ou mofo.
C. Profundas imperfeições da superfície serão corrigidas com a própria argamassa empregada no reboco.
D. Imperfeições rasas da superfície serão corrigidas com massa de PVA, modelo de referência “Suvinil
Massa Corrida”, ref.: 6350, da “Glasurit”.
E. Com “lixa para massa”, ref.: 230 U, grão 100, da 3M do Brasil Ltda., eliminar qualquer espécie de brilho.
Tratamento da Superfície
A. Logo após o preparo da superfície, aplicar uma demão de selador, modelo de referência “Suvinil Selador
Acrílico”, ref.: 5700, da “Glasurit”, com as seguintes características:
1. Cor: branca;
3. Diluente: água;
4. Aplicação: trincha – ref.: 186 ou 529 – de Pincéis Tigre S.A., rolo – ref.: 1320 ou 1328 – idem, idem ou pistola
convencional.
B. Quatro horas após, aplicar uma demão de “Suvinil Massa Corrida”, ref.: 6350, da “Glasurit”, com as
seguintes características:
1. Cor: branca;
3. Diluente: água;
46
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
C. Três horas após, efetuar lixamento com “lixa para massa” modelo de referência 230 U, grão 100, da 3M
do Brasil Ltda., e remover o pó.
D. Aplicar de uma segunda demão de “Suvinil Massa Corrida” e, três horas após, novo lixamento, agora
com “lixa para massa” modelo de referência 230 U, grão 150, da 3M do Brasil Ltda., e remover nova-
mente o pó.
Acabamento
A. Para acabamento deverá ser aplicada uma demão de látex, modelo de referência “Suvinil Latex”, ref.:
2250, da “Glasurit”, com as seguintes características:
3. Diluente: água;
4. Aplicação: trincha modelo de referência 186 ou 529 – de Pincéis Tigre S.A., rolo – ref.: 1320 ou 1328 – idem, idem
ou pistola convencional;
Aplicação
B. Antes do início de qualquer trabalho de pintura a CONTRATADA deverá preparar amostra de cores e
acabamentos com as dimensões mínimas de 0,50x1,00m para aprovação da FISCALIZAÇÃO.
B.1.1.1.1. Aplicação:
Preparo da Superfície
A. A superfície da argamassa deve estar firme (coesa), limpa, seca, sem poeira, gordura, sabão ou mofo.
47
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
C. Profundas imperfeições da superfície serão corrigidas com a própria argamassa empregada no reboco.
D. Imperfeições rasas da superfície serão corrigidas com massa acrílica modelo de referência “Massa Acrílica
Metalatex”, da “Sherwin-Williams”.
E. Com “lixa para massa”, modelo de referência 230 U, grão 100, da 3M do Brasil Ltda., eliminar qualquer
espécie de brilho.
Tratamento da Superfície
A. Logo após o preparo da superfície, aplicar uma demão de selador modelo de referência “Selador Acrílico
Pigmentado Metalatex”, da “Sherwin-Williams”, com as seguintes características:
1. Cor: branca;
2. Diluição: até 10% (dez por cento) de água – para trincha ou rolo – e até 25% (vinte e cinco por cento) de água
para pistola convencional;
3. Diluente: água;
4. Aplicação: trincha – ref.: 186 ou 529 – de Pincéis Tigre S.A., rolo – ref.: 1320 ou 1328 – idem, idem ou pistola
convencional;
B. Quatro horas após, aplicar uma demão de massa modelo de referência “Massa Acrílica Metalatex”, da
“Sherwin-Williams”, com as seguintes características:
1. Cor: branca;
3. Diluente: água;
C. Seis horas após, lixamento com “lixa para massa”, ref.: 230 U, grão 100, da 3M do Brasil Ltda., e remoção
do pó.
D. Aplicação de uma segunda demão de “Massa Acrílica Metalatex” e, seis horas após, novo lixamento.
Acabamento
A. Aplicação de uma demão de tinta de emulsão acrílica “Metalatex Spazio Acabamento Acetinado”, com
as seguintes características:
48
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
3. Diluente: água;
4. Aplicação: trincha modelo de referência 186 ou 529 – de Pincéis Tigre S.A., rolo – ref.: 1320 ou 1328 – idem, idem
ou pistola convencional;
Aplicação
B. Antes do início de qualquer trabalho de pintura a CONTRATADA deverá preparar amostra de cores e
acabamentos com as dimensões mínimas de 0,50x1,00m para aprovação da FISCALIZAÇÃO.
B.1.1.1.1. Aplicação:
C. Diluir com água potável. Superfícies não seladas: diluir a 1ª demão em até 30%. Superfícies já seladas:
diluir toda a demão de 10 a 30%.
D. Advertência: Evitar pintar em dias chuvosos ou com ocorrência de ventos fortes que possam transportar
para a pintura, poeira ou partículas suspensas no ar. Aplicar somente com temperatura entre 10 e 40 °C
e umidade relativa do ar no máximo 80 %.
E. Antes do início de qualquer trabalho de pintura a CONTRATADA deverá preparar amostra de cores e
acabamentos com as dimensões mínimas de 0,50x1,00m para aprovação da FISCALIZAÇÃO.
F. As demarcações das vagas reservadas deverão ser executadas com tinta acrílica com diluição por dilu-
ente, refletorização por pré mistura com adição de 200 a 250g de microesferas de vidro tipo IB (Premix),
NBR 6831, para cada litro de tinta, ou por aspersão com 250g de microesferas de vidro tipo II (Dorn-
49
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
op) para cada metro quadrado. O símbolo internacional do acesso é feito em pictograma branco sobre
o fundo azul (Ref. Munsell 10B5/10 ou Pantone 2925 C) seguindo as dimensões prescritas na NBR 9050.
Preparo da Superfície
A. A superfície deve estar firme, limpa, seca, sem poeira, gordura, sabão ou mofo.
Aplicação
B. Antes do início de qualquer trabalho de pintura a CONTRATADA deverá preparar amostra de cores e
acabamentos com as dimensões mínimas de 0,50x1,00m para aprovação da FISCALIZAÇÃO.
Preparo da Superfície
A. Eliminar os pontos de ferrugem lixando com lixa para ferro grana 100 a 180 e limpando com pano
umedecido em solvente Coral, Suvinil ou equivalente superior deixando secar em seguida.
Tratamento da Superfície
A. Aplicar uma demão, 5mm de espessura, de tinta de fundo sintético óxido de ferro, secagem rápida
(Zarcoral ou equivalente superior) com rolo de espuma ou pincel, para proteger a superfície da ferrugem.
B. Deixar secar entre 18 e 24 horas e lixar com lixa para ferro grana 180 até eliminação total do brilho
eliminando o pó com pano umedecido em solvente Coral, Suvinil ou equivalente superior
Acabamento
A. Duas demãos, 3mm de espessura cada, de acabamento alquímico, semibrilhante (Esmalte sintético ace-
tinado, cor branco gelo, acabamento fosco, Coralit, Suvinil ou equivalente superior).
Aplicação
50
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
B. Antes do início de qualquer trabalho de pintura a CONTRATADA deverá preparar amostra de cores e
acabamentos para aprovação da FISCALIZAÇÃO.
51
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
B. Serão recusadas todas as peças que apresentarem sinais de empenamento, descolamento e rachadura,
lascas, desuniformidade da madeira quanto à qualidade e espessura, e outros defeitos.
D. As sambladuras (junções com entalhe) serão do tipo mechas e encaixe, com emprego de cunha de
dilatação para garantia de maior rigidez da união.
D.1.1.1.1. Aplicação:
A. Ambientes internos.
A. As portas serão semioca, em madeira de lei, bem seca, sem nós ou fendas, isenta de carunchos ou
broncas. Os batentes (marcos), e guarnições (alizares), não poderão apresentar empenamentos, racha-
duras, lascas, desigualdades ou qualquer ou defeito na madeira;
A.1.1.1.1. Espessura de 35mm;
B. Revestimento :
B.1.1.1.1. Revestimento em laminado fenólico melamínico de alta pressão, cor cinza polar, código PP-
45, “PERSTORP”;
C. Ferragens:
D. Fechadura / Maçaneta:
E. Observações:
F.1.1.1.1. Aplicação:
52
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
A. Ambientes internos.
F.1.1.1.1. Aplicação:
A. Em sanitários coletivos.
A. Dimensão: 0,80x1,65m
B. Espessura: 10mm
C. Material: MDF 15mm
D. Revestimento: Melamínico
E. Cor: Gelo
F. Dobradiças: Automáticas reforçadas (3 unidades por porta);
A. Fechadura: tipo tarjeta ''livre/ocupado''.
A.1.1.1.1. Aplicação:
Normas
A. NB - 7202 - Desempenhos de janelas de alumínio em edificações de uso residencial e comercial.
B. NB - 226 - Projeto e execução de envidraçamento na construção civil.
C. NB - 6485 - Janelas, Fachadas - cortina e portas externas em edificações - penetração de ar.
D. NB - 6486 - Penetração de água em janelas, fachadas cortina e portas externas em edificações.
E. NB - 6487 - Janelas, fachada cortina e portas externas em edificações - resistência à carga de vento.
F. NBR-12610 - Determinação da espessura da camada pelo método de corrente parasita (Eddy Current).
53
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Alumínio
A. Todo alumínio será extrudado na liga 6063 e tempera T5. Não deverão apresentar variações dimensio-
nais, empenamentos nem devendo apresentar ranhuras e rebarbas em conformidade com a norma da
ABNT NBR 8116 e 9243. Durante o processo de fabricação e instalação os perfis deverão ser manipulados
com cuidado evitando arranhar ou causar mossas.
B. O armazenamento dos perfis deve ser realizado em local seco, coberto e ventilado, evitando e contato
direto com o solo. As pilhas devem ser dispostas verticalmente. Em qualquer operação de transporte os
perfis em hipótese alguma devem ser arrastados.
C. Havendo necessidade de acabamento em chapa de alumínio deverá ser executado na liga 1200 H-14.
D. Os contramarcos serão em perfis de alumínio sendo sua fixação com chumbadores de alumínio ou chapa
de aço galvanizado com uma camada de zinco de no mínimo de 70 mícron ou 500 g/m2. Atentar que as
esquadrias com largura superior a 1.500 mm fazer chumbamento com pino 3x40 (finca pino vermelho
extra forte calibre 22 - longo)
E. Na instalação deverá ser seguidos rigorosamente o nível e prumo, e desta maneira a garantia do perfeito
esquadro, para tanto utilizar gabaritos de tubo industrial de aço com pintura de acabamento em esmalte
sintético, fornecido pela contratante. Caberá a empresa fornecedora a garantia dos seguintes aspectos:
F. Prumo desvio máximo de 2 mm.
Retidão desvio máximo de 1 mm.
G. Nível sem tolerância.
H. Torção máximo de 5º.
I. Arrancamento 40 kgf/chumbador.
J. Esquadro desvio máximo de 2 mm, medida na diagonal.
K. Alinhamento afastamento máximo de 2 mm.
L. A posição de assentamento do contramarco na parede será de acordo com os projetos de esquadrias e
de arquitetura. A argamassa para o chumbamento será com cimento e areia no traço 1:3, devendo ser
preenchido todo o perímetro canal do contramarco.
M. A distribuição dos chumbadores será em função das dimensões das peças sendo:
A. Até 600 mm utilizar 2 chumbadores.
B. Maior que 600 mm e menor que 1.200mm utilizar 3 chumbadores.
C. Maior que 1.200 mm e menor que 2.200mm utilizar 4 chumbadores.
Acabamento
A. O acabamento dos perfis de marcos e folhas será anodizado seguindo a mesma cor das esquadrias
existentes na fachada do edifício Sede. A camada anódica é da classe A13, que compreende o intervalo
de 11 a 15 micra.
B. Para maior certeza da camada de pintura, será exigido o certificado com a garantia, e a contratante
poderá enviar amostras para testes da pintura em laboratórios independentes para posterior aceitação,
sendo que os custos dos testes correrão por conta da contratada.
54
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
C. Com o objetivo de evitar a corrosão eletrolítica, as superfícies de contato entre o alumínio e o aço
galvanizado, caso aconteçam, deverão ser protegidas com fita/filme isolante scotch rap ou manta de
borracha em EPDM em toda extensão onde existir o contato.
D. Havendo necessidade de refilar perfis, este serviço deverá ser anterior ao serviço de acabamento.
Componentes
A. Algumas características básicas devem ser seguidas para que atenda aos resultados de melhor desem-
penho: serem práticos, não criar dificuldades ao usuário, serem estanques ao ar e água, não vibrarem
e manter sua estabilidade estrutural.
B. Um aspecto de fundamental importância é a segurança de funcionamento nas operações de manobras
e de sustentação das esquadrias.
C. Todos componentes aparentes serão na cor preta com acabamento brilhante.
Parafusos
A. Os parafusos deverão ter bitolas adequadas a cada uso. Os parafusos deverão ser em material bem
protegido contra agressão do meio ambiente e ter compatibilidade com o alumínio para evitar a corrosão
eletrolítica.
B. Utilizar Parafusos de aço inoxidável AISI-304 austenítico, não magnético. Todos os parafusos aparentes
serão, na cor natural, com fenda philips.
C. Todos os parafusos/chumbadores de ancoragens, porcas e arruelas deverão ser em aço inoxidável AISI-
304 austenítico, não magnético. Antes da aplicação os parafusos deverão ser banhados em silicone de
cura neutra antes de serem rosqueados.ções das folhas móveis escovas de polipropileno com base e
altura em função dos encaixes e distâncias dos perfis tipo poly bond com densidade 4P na cor preta.
Serão dimensionadas para compressão mínima de 20 %.
Selantes
A. No encontro entre o contramarco e o revestimento da fachada na largura inferior e nas alturas, com dez
centímetros, será executado um sulco e posteriormente aplicado selante de silicone de cura neutra que
tem a função de vedação e selagem entre os dois materiais. Verificar no projeto das esquadrias.
B. Todos os encontros dos perfis de contramarcos, marcos e folhas e também nas fachadas, serão vedados
com silicone de cura acética na cor preta.
C. Na instalação do marco no contramarco será utilizado selante de silicone de cura acética ou mastique à
base de resina acrílico sendo o cordão aplicado sobre o contramarco em todo o perímetro fazendo desta
maneira um esmagamento do selante.
D. A aplicação de selante de silicone em locais que exijam por necessidade ou limitações para controle de
consumo deverá utilizar cordões de polietileno expandido. A utilização de isopor para ocupação de gran-
des vazios será permitida, desde que as vinculações / contatos entre silicone sejam utilizadas o polieti-
leno.
E. Na limpeza das superfícies de alumínio que receberão selante de silicone deverão ser removidas as
sujeiras, incrustações e graxas utilizando-se panos de algodão ou gaze, nunca estopa, limpos embebidos
de xilol ou toluol.
F. Na limpeza das superfícies dos vidros que receberão selante de silicone deverão ser removidas as sujei-
ras, incrustações e graxas utilizando-se panos de algodão ou gaze, nunca estopa, limpos embebidos de
álcool isopropílico.
G. Todos os furos de parafusos ou rebites de alumínio, que estejam expostos, deverão ser vedados com
silicone. Todo o excesso deverá ser retirado após a cura que permita o corte do material.
H. Para o sistema de adesão dos vidros nos guarda-corpos com vidro colado, será empregado o silicone
55
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
estrutural bicomponente de cura rápida ou monocomponente de cura lenta. Avaliar a escolha em função
da necessidade do cronograma de obra, decisão a ser tomada em conjunto com a construtora.
I. A aplicação do silicone estrutural deve ser feita, preferencialmente, com auxílio de ar comprimido de
modo a permitir uma aplicação de forma continua com preenchimento de todo espaço sem que haja
presença de bolhas.
J. As dimensões dos cordões de silicone deverão sem dimensionados, pela empresa fornecedora do sili-
cone, com base nos cálculos dos esforços a que estarão submetidos.
K. A aplicação e o tipo do silicone devem ser levados em conta os substratos / materiais a ser empregado.
L. Alumínio e concreto: silicone de cura neutra.
M. Alumínio e vidro: silicone de cura neutra.
N. Alumínio e alumínio: silicone de cura acética.
O. Materiais porosos como concreto, alvenaria e granito não utilizar silicone de cura acética.
P. Vidros Laminados não utilizar silicone de cura acética.
Q. Os selantes que estejam armazenados por mais de cinco meses não deverão ser utilizados.
Braços de Máximo - ar
A. A fixação dos braços será com rebites reforçados e com parafusos nos pontos críticos, todos em aço
inoxidável AISI 304, não magnéticos. No caso da utilização de rebites POP para a fixação de braços de
janelas maxim-ar estes deverão ser de liga especial.
B. Para a definição do comprimento dos braços verificarem a tabela do fornecedor levando em conta a
altura da báscula, a carga máxima admitida, a espessura do vidro e a carga de vento que exercerá sobre
a báscula.
C. Para a instalação seguir as instruções que atendam aos requisitos básicos de desempenho e observar
também a NBR 10821:2000 prescrito 4.5.1.2. Quando da fabricação das esquadrias é importante obser-
var a tolerância de corte, o esquadro do marco e da folha e quando da instalação do braço observar o
posicionamento e o sistema de frenagem.
Fechos
A. Para as janelas de correr serão utilizados fechos tipo concha com trava, não automática, com estrutura
de alumínio sem chave. Fixar com altura de 1.400 mm em relação ao nível do piso acabado. Fabricação
Udinese, Fermax, Fise.
B. Para as portas de correr serão utilizados fechos tipo concha com trava, não automática, com estrutura
de alumínio com chave. Fixar com altura de 1.000 mm em relação ao nível do piso acabado.
C. Para as janelas maxim-ar usar fechos tipo punho. Para as folhas com largura maior e igual a 800 mm
utilizar dois fechos sendo um à direita e outro à esquerda.
56
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Fechaduras
A. Portas de abrir serão com maçaneta em alumínio MAC 270.
Outros
Para os guarda-corpos colar com silicone estrutural os vidros nos montantes verticais. A fixação dos chumba-
dores nas cintas de concreto utilizar adesivo à base de resina de epóxi;
A.1.2.1.1. Aplicação:
A. Mola hidráulica aérea com sistema de desaceleração progressiva da velocidade de abertura. Composta
por duas molas, uma comandando a velocidade de fechamento da porta de 180° até 20° e outra co-
mandando o fechamento final de 20° até 0°.
B. Modelo TS Compakt, da Dorma cor prata, equivalente ou similar.
C. Sistema de pinhão e cremalheira.
D. Braço de parada permitindo manter a porta aberta em qualquer ângulo entre 0° e 180
D.1.1.1.1. Aplicação:
A. Modelo de referência: BTS 75 V, da Dorma – Para portas com larguras de até 1100mm;
A. Modelo de referência: BTS 75 R, da Dorma – Para portas com larguras de até 1250mm;
B. Deverá ser de uso universal (para portas de batente ou vai e vem), ter eixos intercambiáveis, duas
válvulas de regulagem de velocidade e potência progressiva regulável.
C. Deverá ter resistência a corrosão conforme Norma Europeia EN1154, em grau máximo.
D. O espelho será ajustável.
E. Para diminuir o risco de quebra da porta, terá válvula interna de segurança e Backcheck (amortecimento
mecânico de abertura da porta).
F. O fechamento será feito através da utilização de parafuso de ajuste.
F.1.1.1.1. Observações
A. A porta deverá ter abertura máxima de 180°, portanto deverá ser instalada sem trava.
A.1.1.1.1. Aplicação:
A. Usos diversos.
A. Tipo: Grade com moldura chumbada à alvenaria em barra chata 1 1/4” x 1/4”, e com barras verticais e
horizontais redondas 7/8”, com o mesmo acabamento das molduras.
B. Peças com tratamento anticorrosivo com aplicação de uma camada de fundo wash primer e uma camada
de primer. Pintura em esmalte acetinado na cor cinza platina, marca glassurit, brasilux, lazzuril ou
wanda.pintura feita com pistola de alta pressão e aplicação de verniz após secagem da tinta.
C. O espaçamento do gradil será 10x20cm e sobre o gradil soldar tela ondulada galvanizada fio Nº 12
malha 3/4”.
D.1.1. Ferragens
D.1.1.1.1. Aplicação:
A. Fechaduras de embutir devem ser produzidas de acordo com a norma NBR 14913.
D. Conjunto composto por maçaneta, espelho, fechadura e cilindro com acabamento cromado acetinado, serão do tipo
alavanca. Referência: Linha Classic, cód.: Conjunto 602 CRA, ref.: LaFonte Assa Abloy ou equivalente.
E. Dobradiças em aço com acabamento cromado acetinado. Referência: Linha Dobradiças em aço, cód.:485 Extraforte
com anéis, 4”x3” , ref.: LaFonte Assa Abloy ou equivalente.
58
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
A. Para instalação em todas as portas metálicas, conforme projeto de arquitetura. Inclui instalação
de dobradiças/fechadura/maçaneta.
A. Fechaduras de embutir devem ser produzidas de acordo com a norma NBR 14913.
B. Dobradiças fabricadas de acordo com norma NBR 7178.
D. Será instalada nas portas metálicas ferragem de primeira linha ref. Papaiz ou equivalente. As fechaduras
deverão ser cromadas do tipo alavanca e chave central.
E. As dobradiças serão de aço laminado 3 ½” x 3”, com eixo e bolas de latão, incluindo os parafusos de
fixação.
E.1.1.1.1. Aplicação:
A. Dobradiças automáticas reforçadas (03 unidades por porta), com duplo apoio para o pino de aço inox
articulado sobre buchas de nylon grafitado, com ângulo de permanência de 300 graus, adequadas para
fixação em divisórias de granito.
B. Fechadura tipo tarjeta “livre/ocupado” com abertura de emergência e puxador especial de latão maciço.
Parafusos de fixação dos perfis e acessórios em aço inoxidável. Batedeira do montante em EPDM preto.
B.1.1. Vidraçaria
Manipulação
A. As chapas de vidro serão manipuladas de maneira que não entrem em contato com materiais duros,
capazes de acarretar defeitos em suas superfícies e bordos.
B. A movimentação horizontal e vertical do vidro na obra será estudada adequadamente, de comum acordo
com o fornecedor e o construtor.
Armazenamento
A. As chapas de vidro serão armazenadas em pilhas, apoiadas em material que não lhes danifique os
bordos, com uma inclinação em torno de 6% em relação a vertical.
B. O Armazenamento será feito em local adequado, ao abrigo da umidade e de contatos que possam
danificar ou deteriorar as superfícies de vidro.
C. As condições do local serão tais que evitem infiltração de poeira entre as chapas
D. Visando uma melhor preservação das chapas de vidro, o prazo máximo de armazenamento será esta-
belecido de comum acordo entre o fornecedor e o construtor.
Remoção de Manchas
59
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
B.1.1.1.1. Aplicação:
B. kNormas
A. NBR 7199 – “Projetos, Execução e Aplicações – Vidro na Construção Civil”
B. NBR 7210 – “Vidros na construção civil”
C. NBR 9492 – “Vidros de Segurança – Determinação da isibilidade após Ruptura e Segurança contra esti-
lhaços”.
D. NBR 9493 – “Vidros de segurança – Determinação da resistência ao impacto com Phanton”.
E. Condições Gerais
A. Vidros Planos, lisos, transparentes, incolores, superfícies perfeitamente polidas, apresentando alta resis-
tência conferida por processo térmico de têmpera.
B. Espessura: 10mm
Corte e Perfurações
A. Todos os cortes e perfurações de chapas de vidro temperado serão necessariamente realizados na fá-
brica antes da operação de têmpera.
B. Em consequência do que precede, serão cuidadosamente estudadas as dimensões das chapas e suas
eventuais perfurações, cujos detalhes serão, em tempo útil, remetidos ao fornecedor.
C. Todas as arestas das bordas das chapas de vidro temperado serão afeiçoadas de acordo com a aplicação
prevista.
D. As perfurações terão diâmetro mínimo igual à espessura das chapas e máximo igual a 1/3 da largura.
E. A distância entre a borda do furo e a borda do vidro ou de outro furo não poderá ser inferior ao triplo
da espessura da chapa.
60
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
F. A distância da borda do furo vizinho da aresta da chapa não poderá ser inferior a seis vezes a espessura
da chapa, respeitando-se a primeira condição.
Assentamento
A. Tendo em vista a impossibilidade de cortes ou perfurações das chapas no canteiro, deverão ser minuci-
osamente estudados e detalhados os dispositivos de assentamento de vidros temperados, cuidando-se,
ainda, de verificar a indeformabilidade e resistência dos elementos de sustentação do conjunto.
B. No assentamento com grampos ou prendedores, será vedado o contato direto entre elementos metálicos
e o vidro, intercalando-se, onde necessário, cartão apropriado que possa ser apertado sem risco de
escoamento.
C. Quando assentes em caixilhos, para evitar quebras provocadas por diferenças muito grandes de tempe-
raturas entre os centros e as bordas das chapas, adotar gaxetas ou baguetes de fixação com altura
pequena.
D. As chapas não ficarão em contato direto com nenhum elemento de sustentação, sendo, para tal fim,
colocadas gaxetas de EPDM ou neopreno, na hipótese de assentamento em caixilhos.
E. Toda a serralheira será inoxidável ou cuidadosamente protegida contra oxidação, a fim de evitar pontos
de ferrugem que provocariam a quebra do vidro.
F. As placas não repousarão sobre toda a extensão de sua borda, mas somente em dois calços cujo afas-
tamento será proporcional ao comprimento da chapa, devendo tais calços ficar a cerca de 1/3 das
extremidades.
G. Assegurar folga da ordem de 3 a 5mm entre o vidro e a esquadria.
G.1.1.1.1. Aplicação:
A. Tecnologia Copper-Free com resistência a umidade, oxidação, formação de manchas e corrosão das
bordas.
B. Camada protetora adicional – filme de resina curada por exposição a luz ultravioleta (proteção contra
riscos durante o manuseio)
D. Valor U: 6,24
Luvas de segurança;
61
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Mangotes de segurança;
Óculos de segurança;
Trena;
Tesoura;
Álcool isopropílico.
B. Vistoria na parede:
C. Para uma instalação de qualidade, não pode haver irregularidades ou qualquer tipo de infiltração ou umidade na
parede;
E. Medir a peça;
F. Verificar o estado de conservação como riscos, lascas, trincas e etc. Caso haja alguma irregularidade, não faça a
instalação;
G. Após a verificação, limpe a parte posterior (costado) do espelho com um pano limpo e macio embebido em álcool.
Coloque sempre o álcool no pano e nunca diretamente sobre a superfície a ser limpa. Passe um pano seco após a
limpeza;
I. Vire o espelho e faça outra vistoria. Verifique se não há nada na mesa que possa danificar a pintura;
J. Apoie novamente a peça e distribua pedaços de fita adesiva sobre o costado. Consulte o fabricante sobre as espe-
cificações de quantidade e área a ser coberta;
K. Aplique o silicone em filetes, no sentido das fitas. A altura desses filetes deve ser levemente superior à altura da
fita adesiva;
L. Nunca aplique o silicone em formato de pingos, pois o acúmulo de material em uma mesma área dificulta a secagem
do silicone e pode causar manchas no espelho;
M. A aplicação das fitas dupla face e do silicone deve sempre ser vertical para permitir a ventilação atrás do espelho e
evitar possível condensação de umidade, o que pode causar manchas à peça;
Q.
1.Forros e Divisórias
62
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
N.1.1. Forros
N.1.1.1.1. Aplicação:
A. Nos locais indicados.
C. Absorção sonora: NRC = 0,65 conforme norma DIN EN 4109 e DIN EN 52212;
I. Sistema estrutural: Apoiado em perfis tipo “T” clicado com aba de 24mm pintado a base de polyester
na cor branca incluindo material de fixação (tirantes Nº10, reguladores de nível e acessórios de fixação);
J. Atenuação sonora: Dn,c,w =34dB conforme norma DIN EN 4109 e DIN EN 52212;
L. Pintura calcárea em base aquosa na cor branca (não contém formaldeído por ser material cancerígeno);
N.1.1.1.1. Aplicação:
A. Usos diversos.
Normas
A. NBR 14715:2001 - Chapas de gesso acartonado – Requisitos;
63
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
D. Descrição: Forros monolíticos para uso interno em vedações horizontais não-estruturais para áreas secas
ou úmidas, constituídos por uma estrutura de aço galvanizado, formada por perfis e tirantes rígidos
reguláveis, e painéis de forro de gesso, produzidos por processo industrializado contínuo a partir de
gipsita natural e cartão duplex.
C. Placas Placo Resistentes à Umidade (RU): ambientes sujeitos à ação da umidade, por tempo limitado
(de forma intermitente);
Estrutura e Acessórios
A. Execução de estrutura metálica, utilizando pino com rosca, tirante, borboleta, união e canaleta 70/20,
conforme orientação do fabricante.
Composição:
A. Perfil de aço galvanizado F530 (canaletas longitudinais), com espessura de 0,50mm;
B. Perfis de aço galvanizado (montantes M), com espessura de 0,50mm e larguras de 48mm, 70mm e
90mm;
C. Perfil de aço galvanizado (cantoneira CR2), com espessura de 0,50mm e larguras de 25mm e 30mm;
D. Perfil de aço galvanizado (tabica metálica CR3), com espessura de 0,50mm denominado tabica metálica
CR 3;
E. União em aço galvanizado para fixação dos perfis longitudinais F530, entre si;
F. Presilha com regulagem em aço galvanizado para fixação dos perfis nos pendurais de sustentação do
forro ;
G. Suspensão MD ou MS com regulagem em aço galvanizado para fixação dos montantes M48, M70 e M90
nos pendurais de sustentação do forro;
I. Parafusos autoperfurantes e atarraxantes com acabamento fosfatado ou zincado, para fixação das placas
e fixação perfil/perfil.
64
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
B. Fita de papel com reforço metálico, para acabamento e proteção das placas nos cantos salientes;
C. Massa especial para rejuntamento de pega rápida em pó, para preparar e de pega normal, pronta para
uso;
Dados Técnicos
S. Norma de
R. Característica de Desempenho
Referência para T. Resultado Esperado
do Produto
Avaliação
W. espessura ± 0,5mm
X. largura +0 / - 4 mm
U. Características geométricas V. NBR 14716/01
Y. comprim. +0 / - 5 mm
Z. esquadro <2,5 mm/m
AA. Densidade superficial de massa BB. NBR 14717/01 CC. máximo 2%
FF. espessura 9,5 mm:
GG. mín 400 N (longit.) / 160 (transv.)
DD. Resistência mínima à ruptura na HH. espessura 12,5 mm:
EE. NBR 14717/01
flexão II. min 550 N (longit.) / 210 (transv.)
JJ. espessura 15,0 mm:
KK. mín 650 N (longit.) / 250 (transv.)
Instalação
A. Modelo de referência: sistema Placo;
C. Marcar o espaçamento dos tirantes qualquer que seja o suporte, de modo a ter num sentido, no máximo,
0,60m (espaço entre Perfis F 530) e no outro sentido, no máximo 1,00m (espaço entre pontos de fixação
no mesmo perfil);
D. Aplicar os Perfis Metálicos F 530 através da união da Presilha F 530 com regulador. A continuidade entre
perfis deverá assegurada pela União F 530;
E. As placas deverão ser colocadas perpendicularmente aos perfis, com juntas de topo desencontradas;
F. Começar o parafusamento pelo canto da placa que se encontra encostada na alvenaria ou nas placas já
instaladas, para se evitar comprimir as placas no momento da parafusagem final;
65
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Observações:
A. As chapas deverão ser aparafusadas na canaleta 70/20 a cada 60cm.
B. Deverá ser aplicada nas juntas entre as chapas fita kraft e gesso, formando uma superfície uniforme.
C. A fixação dos dutos de ar condicionado e de rede hidráulica e elétrica será sempre independente da fixação
do forro.
D. Deverão ser previstas juntas de dilatação periféricas (tabicas) e no contorno de pilares e paredes.
D.1.2.1.1. Aplicação:
A. Nos locais indicados
D.1.2.2.1. Aplicação:
A. Usos diversos.
Estruturas
A. Estrutura interna independente de marcos e painéis em aço galvanizado de espessura maior ou igual a
0,82mm e comprovada resistência a corrosão atmosférica, sendo:
66
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
B. Montantes internos em aço galvanizado de espessura maior ou igual a 0,82mm e comprovada resistência
a corrosão atmosférica, fixados ao piso e ao teto através de tensores que garantam resistência mecânica
e estabilidade ao fogo. Espaçados de 900mm.
C. Travessas internas em aço galvanizado de espessura maior ou igual a 0,82mm e comprovada resistência
a corrosão atmosférica fixados aos montantes por conectores, garantindo a estabilidade das divisórias.
D. Estrutura externa (esquinas, batentes e marcos de vidros) ou aparente composta por perfis de alumínio
liga 6063 T5 ou superior, pintada com pó epóxi-poliester sendo:
E. Guias de piso o teto e paredes em alumínio liga 6063 T5 ou superior, pintada com pó epóxi-poliester em
forma de U dotado de canais que permitam o alojamento de perfis de espuma tipo pro101 entre o perfil
e o piso, o teto ou a parede, garantindo a vedação entre as divisórias e os elementos de construção
existentes.
F. Uniões verticais vistas (esquinas de 90º, 135º ou ângulo variável) formadas por perfil tubular em alumínio
liga 6063 T5 ou superior, pintada com pó epóxi-poliester na espessura mínima indicada pela NBR8116
2000, de diâmetro compatível com a espessura total do produto. Tal elemento permitira a união de dois
ou mais segmentos de divisórias em ângulos variáveis.
Painéis
A. As divisórias de saque frontal, cuja a estrutura foi especificada acima, se completam pela colocação de
dois painéis de aglomerado de madeira revestido com laminado de ambos os lados da estrutura. A espes-
sura dos painéis será de 15mm e as bordas revestidas com fitas de pvc, ps ou abs coladas a quente com
espessura maior que 1mm e perfeitamente acabadas.
B. Os painéis serão fixados por meio de “grapas” metálicas simplesmente apoiadas na estrutura interna tanto
vertical como horizontal. A união entre dois painéis consecutivos é feita pela utilização de perfis de “ PVC”
co-extrudados fixados aos montantes verticais por pressão. A espessura da junta vertical será de 10mm.
A largura dos painéis será compatível com a modulação da estrutura de 900mm, proporcionando melhor
aproveitamento de materiais.
C. O espaço formado internamente entre as duas placas será preenchido com lã de rocha com densidade
mínima de 32kgf/m3.
Vidros
A. Os vidros poderão ser comuns ou laminados (acima de 1,5m2) sempre de 6mm encaixilhados em marcos
de alumínio. Entre os vidros e os marcos são colocados perfis tubulares de polipropileno afim de evitar
vibrações e garantir acusticidade. A espessura dos painéis, caixilhos e vidros, será de 15mm.
B. O conjunto cuja espessura total deverá ser de 80 a 90mm, deverá proporcionar comprovadamente redução
acústica de 38 a 41 decibéis.
67
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
D.1.2.3.1. Aplicação:
A. Para sanitários.
C. Peças rachadas, emendadas, com retoques visíveis de massa ou com veios que comprometam seu aspecto
e estabilidade não poderão ser assentadas.
D. Deverão apresentar forma, cor e textura regular nas partes aparentes, faces planas e arestas perfeita-
mente retas, com juntas secas.
F. A CONTRATADA executará todos os rebaixos, recortes, furos e demais intervenções necessárias nas peças
para seu perfeito assentamento.
D.1.2.3.3. Observações:
A. Prever todas as furações e recostes necessários para a instalação das portas.
E.
E.1.1.1.1. Aplicação:
B. Para Sanitários e DML.
B. Ligação de água (rabicho) em tubos flexíveis com Ø 1/2”, de latão corrugado ou plástico, por meio de
conexões apropriadas;
68
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
D. A bacia sanitária será fixada no piso acabado por meio de dois parafusos com buchas plásticas expansíveis,
em furos previamente abertos, e ligada ao esgoto por anel de vedação de Ø 4”;
E. A saída de esgoto do lavatório e do tanque poderá ser por sifão ajustável ou ligado diretamente a um ralo
sifonado;
F. Na colocação das cubas de embutir, colar a cuba na bancada com reforço de grampos de aço, aplicando
massa plástica com auxílio de uma espátula. Não transporta o conjunto antes da secagem completa;
G. Na colocação de cubas de sobrepor verificar se a bancada está preparada com o recorte adequado, cen-
tralizado com o ponto de esgoto. Encaixar a peça na bancada e aplicar massa de vedação sob as bordas.
Efetuar as ligações de água e esgoto. Preencher as juntas com argamassa de rejunte ou cimento branco;
I. Na colocação da bacia sanitária, instalar o anel de vedação na saída de esgoto e colocar a bacia em sua
posição final. Marcar os pontos de fixação, retirar a louça , perfurar o piso com furadeira, colocar as buchas
e os parafusos. Assentar a louça ajustando aos mesmo tempo na parede o tubo de ligação de água. Montar
as arruelas e porcas, apertando a perfeita fixação e conferindo o nivelamento com nível de bolha. Preen-
cher as juntas com argamassa de rejunte ou cimento branco.
E.1.1.1.3. Observações:
A.
E.1.1.1.4. Referências:
A. Bacia Sanitária: Tipo convencional – Cor: Branca. Ref.: Linha Izy: P11 CR 37, Deca ou equivalente;
B. Bacia Sanitária: Tipo Adaptada sem abertura frontal (Sanitários acessíveis) – Cor: Branca. Ref.: Linha
conforto: Vogue plus, Deca ou equivalente;
C. Lavatório: Tipo coluna Suspensa – Cor: Branco Gelo. Ref.: Linha Vogue Plus: L51, Deca ou equivalente
superior;
D. Cuba: Tipo Embutir – Cor: Branca. Ref.: Linha Izy: L41, Deca ou equivalente;
F. Mictório: Tipo Com sifão Integrado – Cor: Branca. Ref.: M712, Deca ou equivalente
E.1.1.2. Metais
E.1.1.2.1. Aplicação:
A. Para Sanitários, copa e DML
69
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
E. Canopla;
F. Volante.
J. Haste e premer-gaxeta;
K. Canopla;
L. Volante.
N. Corpo (latão);
P. Volante.
Q. A válvula de escoamento deverá ser em latão fundido e atender aos requisitos mínimos:
E.1.1.2.3. Observações:
R.
E.1.1.2.4. Referências
A. Cuba: Tipo Retangular (Inox) – Ref.: Linha Prime 94024206 (com válvula de 3 1/2), Tramontina ou equi-
valente;
B. Torneira (Lavatório): Ref.: Linha Pressmatic Benefit, CHROME (00490706), Docol ou equivalente;
C. Torneira (Cozinha): Tipo Saída Lateral de Bancada- Ref.: Linha Pratika ½ 1167-P, Fabrimar ou equivalente;
D. Torneira (WC): Ref.: Linha Decalux 1180.C – Cor: 10, Deca ou equivalente;
E. Torneira (Tanque): Ref.: Linha Torneiras para Jardins e Tanques 1153.C39, Deca ou equivalente;
F. Ducha Higiênica : Ref.: Linha Izy Plus com gatilho cromado C24 1984, Deca ou equivalente
E.1.1.3.1. Aplicação:
70
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
E.1.1.3.2. Referências:
A. Assento: Tipo sem Abertura Frontal – Cor: Branco gelo. Ref.: Linha Vogue Plus, Deca ou equivalente.
B. Assento: Tipo convencional – Cor: Branco Gelo. Ref.: Linha Izy AP 165, Deca ou equivalente.
D. Dispenser de papel Toalha Interfolhada (25x8.50x35cm): Em plástico ABS na Cor Branca – Ref.: PT-1000
Columbus ou equivalente.
E. Dispenser de Papel Higiênico (26,50x13,00x27): Em plástico ABS na Cor Branca – Ref.: PH-3000 Columbus
ou equivalente.
F. Saboneteira Spray (13,50x14,00x37cm): Em plástico ABS na Cor Branca – Ref.: SG-4000 Columbus ou
equivalente.
2.Bancadas e Armários
E.2.1.1. Bancada para WC
E.2.1.1.1. Aplicação:
A. Sanitários Feminino e Masculino
E. Frontispício: 12 cm.
E.2.1.2.1. Aplicação:
F. Em copa
E. Frontispício: 12 cm.
E.2.1.3.1. Aplicação:
A. Nos locais indicados
D. Revestimento interno: Laminado Melamínico texturizado Perstop brilhante, cor branco brilhante;
3.Paisagismo
E.3.1.1.1. Aplicação:
A. Nos locais indicados.
B. Tanto o plantio quanto o cultivo deverão ser executados seguindo-se as diretrizes indicadas neste memo-
rial.
Serviços preliminares
Limpeza da área
A. Verificar se o terreno a ser ajardinado está livre de restos de obras. A limpeza será executada antes
da marcação da obra, retirando-se todo e qualquer material indesejável (como entulhos, tufos, etc.);
C. Quanto à remoção de elementos existentes, como vegetação e pedras, no caso de áreas ajardinadas
já existentes, deverá ser esclarecida junto à fiscalização.
Cuidados
72
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
A. Os funcionários da obra deverão estar utilizando materiais adequados e que estejam dentro das normali-
zações técnicas para cada tipo de serviço a ser executado, além dos equipamentos de proteção individual
e coletivos que se façam necessários, conforme normas regulamentadoras;
B. O entorno da área a ser trabalhada, como muretas, passeios, paredes, etc. deverão ser protegidos;
C. Antes de iniciar o revolvimento do solo, os projetos de hidráulica, elétrica e de drenagem deverão ser
consultados.
Preparo do solo
A. Deverá ser feita a análise do PH do solo e sua fertilidade, no caso de necessidade de correção, deverá ser
realizada de acordo com os resultados da análise química. O PH ideal para a maioria das plantas orna-
mentais está entre 6,0 e 6,5;
B. Em solos ácidos, uma média de 100 a 400g de calcário dolomítico por m² deverá ser incorporado ao
substrato para sua regularização;
C. O solo deverá ser revolvido a uma profundidade de aproximadamente 20 cm para o rompimento da ca-
mada superficial;
E. Durante a colocação da terra, deverão ser executados as modificações do relevo no terreno, ou seja, o
volume, a forma que o canteiro ou jardim terá, se houver em projeto;
F. A adubação: a utilização de adubo orgânico, esterco de boi bem curtido, é indispensável para o bom
desenvolvimento das plantas. O ideal, se possível, é que a incorporação do adubo ao solo seja realizada
20 dias antes do plantio (ou que o mesmo já esteja fermentado), numa relação de 5 kg/m². Ou ainda,
incorporação de calcário e adubo na seguinte proporção: 250g de calcário; 200g de adubo químico (10-
10-10) e 300g de húmus de minhoca/ m².
Sistema de plantio
A. As mudas deverão ser totalmente retiradas de sua embalagem tomando-se cuidado para não danificar o torrão da
planta. Apenas as embalagens feitas engrossamento do caule durante seu crescimento, com fio de ráfia, barbante,
sisal ou arame coberto de borracha.
B. No caso de necessidade de recortes devido o projeto de paisagismo, o mesmo será feito com o auxílio de facão bem
afiado;
C. Após o plantio o gramado deverá ser “batido” para favorecer uma melhor fixação e uniformização da superfície;
73
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
D. Deverá receber uma camada de 5 kg/m² de substrato de cobertura que ajudará a corrigir even-
tuais diferenças de níveis. Irrigar a área plantada diariamente num período mínimo de 60 dias,
a fim de assegurar sua fixação e evitar o secamento das placas.
4.Serralharia
A. Os Trabalhos de serralheria deverão utilizar mão de obra especializada.
B. A CONTRATA, caso julgue necessário, deverá elaborar desenhos detalhados para a execução das
peças metálicas, que deverão ser aprovados pela FISCALIZAÇÃO.
C. O material a ser empregado deverá ser novo, limpo e perfeitamente desempenado, sem nenhum
defeito de fabricação.
F. Todos os furos dos rebites ou dos parafusos serão escariados, e as asperezas, limadas. Os furos
serão executados com broca ou máquina de furar.
E.4.1.1.1. Aplicação:
A. Para instalação em todos os sanitários PNE.
D. Deverão suportar a resistência a um esforço mínimo de 1,5 KN (150 kg) em qualquer sentido.
E. As barras de aço inox escovado terão 33mm de diâmetro, serão fixadas na alvenaria com parafusos auto-
atarrachante em aço inox, modelo 6, cabeça sextavada, com bucha FU10-S10 e deverão estar firmemente
74
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
fixadas nas paredes, a uma distância de 4cm. Suas extremidades devem estar fixadas ou justapostas nas
paredes ou ter desenvolvimento contínuo até o ponto de fixação com formato recurvado.
F. Quando necessários, os suportes intermediários de fixação devem estar sob a área de empunhadura,
garantindo a continuidade de deslocamento das mãos;
E.4.1.2.1. Aplicação:
A. Para instalação em sanitário PNE.
E.4.1.3.1. Aplicação:
A. Para escada, rampas, patamares.
B. Fechamento com vidro temperado incolor, 8mm de espessura ou em barras verticais ¾'' com espaçamento
máximo de 11cm.
C. Altura = 1.10m
75
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
D. Deverá possuir o anel para orientação de deficientes visuais (conforme NBR 9050) em aço inox, soldado
ao tubo do corrimão, evitando retirada por vândalos e utilização dos corrimãos e guarda-corpo por skatis-
tas.
E.4.1.3.3. Observações:
A. Prever toda a ferragem para fixação dos vidros.
E.4.1.4.1. Aplicação:
A. Para instalação em escada e rampas;
D. Deverá possuir o anel para orientação de deficientes visuais (conforme NBR 9050) em aço inox, soldado
ao tubo do corrimão, evitando retirada por vândalos e utilização dos corrimãos e guarda-corpo por skatis-
tas.
E.4.1.5.1. Aplicação:
A. Para acesso à cobertura.
76
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
B. Acabamento em fundo anticorrosivo e esmalte sintético grafite escuro, ref: Esmalte Premium da
Suvinil ou equivalente.
E.4.1.6.1. Aplicação:
A. Entreforro.
E.4.1.6.2. Materiais:
A. Todos os materiais deverão ser novos, de primeira qualidade e possuir certificados de qualidade e proce-
dência. Na falta desses certificados a CONTRATANTE poderá exigir realização de ensaios para a determi-
nação das características mecânicas do material. Os ensaios serão feitos por firmas ou instituições espe-
cializadas, de acordo com as normas ASTM e ABNT, sem qualquer ônus para a CONTRATANTE.
B. AÇO ESTRUTURAL
77
ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
• E7018
E. Chumbadores
• ASTM-A36
E.4.1.6.3. Fabricação:
A. A fabricação deverá ser executada de modo a se obter um produto da melhor qualidade, de acordo com
a melhor e a mais moderna técnica. Todas as partes das estruturas deverão ser bem acabadas e a
fabricação deverá ser dividida em conjuntos, conforme detalhado nos desenhos de fabricação, orientada
no sentido de minimizar o trabalho de campo e dar velocidade à montagem. Colunas, vigas, treliças, etc.,
deverão ser fabricadas no maior comprimento possível, observando as limitações de transporte e de mon-
tagem.
B. Todos os cortes de chapas ou perfis deverão ser feitos preferencialmente em tesouras ou serras.
C. Admite-se o corte feito a maçarico, desde que acabado de forma a apresentar-se com bom aspecto e
livre de imperfeições.
D. Todos os furos para parafusos deverão ser executados com diâmetro 1,6 mm maior que o diâmetro nomi-
nal do parafuso, exceto onde indicado em contrário nos desenhos de projeto.
E. Se a espessura do material a ser furado for inferior ao diâmetro nominal do parafuso mais 3,0 mm, os
furos poderão ser puncionados. Em caso contrário, deverão ser broqueados. Em nenhum caso será per-
mitido o uso de maçarico para alargamento ou abertura de furos.
E.4.1.6.4. Conexões:
A. Todas as conexões deverão ser compatíveis com a resistência das peças principais e deverão ser detalha-
das pelo FABRICANTE, de tal forma que seja usado um mínimo de materiais.
C. Nas conexões parafusadas, quando não indicado explicitamente de outra forma, os parafusos são admiti-
dos trabalhando por esmagamento com o plano de cisalhamento passando pela rosca. As conexões deve-
rão Ter no mínimo 2 parafusos.
D. As conexões de extremidade de vigas deverão ser detalhadas preferencialmente com cantoneiras duplas,
conforme padronização do AISC, exceto quando for indicado em contrário nos desenhos de projetos.
E. Todas as conexões de oficina deverão ser soldadas e as de montagem parafusadas, exceto indicação
contrária nos desenhos de projeto.
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ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
F. As conexões de peças secundárias, tais como terças, escadas e corrimãos, poderão ser feitas com para-
fusos ASTM-A307.
E.4.1.6.5. Solda:
A. Os serviços de solda deverão ser executados por soldadores qualificados. A qualificação dos soldadores e
dos processos da execução das juntas soldadas deverá ser feita de acordo com o Método para a Qualifi-
cação dos Processos de Sondagem, de Soldadores e Operadores – MB-262 da ABNT.
C. Todas as soldas deverão ser feitas a arco elétrico, de acordo com a AWS D1.1, devendo-se proceder de
modo a não causar empenos nem tensões adicionais. As superfícies a serem soldadas devem ser isentas
de escamas soltas, escória, ferrugem, graxa e outros materiais estranhos. Não poderão ser realizadas
soldas nas estruturas expostas à chuva ou ao vento.
D. Na execução das soldas em várias camadas a superfície de cada uma delas deverá ser perfeitamente limpa
e isenta de porosidade, inclusões, fissura ou quaisquer outros defeitos. Se algum defeito for averiguado,
ela deverá ser removida e refeita.
E. Os trechos soldados não devem sofrer resfriamento brusco. Durante a soldagem e o resfriamento, as
partes soldadas não devem ser submetidas a vibrações e abalos.
F. O método e a sequência dos serviços de solda deverão ser tais que provoquem mínimos esforços de
contração, e as peças apresentem a forma prevista nos desenhos, sem a necessidade de desempenamento
posterior.
E.4.1.6.6. Montagem:
G. A MONTADORA deverá proceder à montagem das estruturas em estrita concordância com os desenhos de
montagem. Dúvidas e/ou impasses que surjam durante os serviços da montagem deverão ser esclarecidos
com a FISCALIZAÇÃO.
H. Os serviços de montagem só deverão ser iniciados com autorização da FISCALIZAÇÃO, após a verificação
da locação de todos os eixos da estrutura, elevações de todas as superfícies acabadas, locação e alinha-
mento dos chumbadores e insertos. Essas verificações são consideradas parte do escopo da MONTADORA,
e deverão ser executadas com todo o rigor, utilizando-se de instrumentos de medição apropriados.
I. A FISCALIZAÇÃO deverá ser notificada da existência de qualquer erro encontrado nesta verificação.
J. Erros de fabricação que impeçam montagem adequada também devem ser comunicados imediatamente
a FISCALIZAÇÃO.
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ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
K. Deverão ser tomadas todas as precauções para proteger as estruturas existentes e outras partes da obra
que possam estar sujeitas a danos durante os serviços de montagem. Atenção especial deverá ser dada
às estruturas em concreto aparente.
E.4.1.6.7. Pintura:
A. A estrutura deverá sofrer limpeza através de jato de granalha de aço, respondendo aos padrões visuais
da norma sueca SIS 05 5900, Sá 2.1/2.(metal quase branco), e “Steel Structures Paint Council” – SSPC –
SP – 10.
B. Deverão ser eliminadas quaisquer rebarbas ocasionadas por corte, maçarico ou puncionamento de peças,
respingos de solda, escória, etc.
C. A fiscalização exigirá que a tinta seja aplicada com os equipamentos necessários conforme as especifica-
ções do fornecedor da tinta, sendo indicado o sistema de pistola “airless spray”.
D. Para retoques de danos mecânicos ocorridos durante o transporte e montagem, deverá ser providenciado
reparos nos pontos atingidos através de lixamento e pintura, constituindo todo o sistema anteriormente
descrito.
E.4.1.7.1. Aplicação:
A. Fachadas
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ANEXO I-A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
H. Acabamento: liso;
I. Ângulo Fixo: 45ºC;
J. Referência: H2-SL4, Painel 8r Liso – Fabricante Hunter Douglas.
E.4.1.8.1. Aplicação:
A. Na parte interna de janelas
B. Verticais: Grandes panos de vidros
C. Horizontais: Panos de vidros menores
D. Horizontal: Metálicas
E.4.2. Películas
E.4.2.1.1. Aplicação:
E. Esquadrias de Fachada
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