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OBJETIVO DO PROGRAMA:
ORDEM DO PROGRAMA
1.ABERTURA
2.HINO
3.ORAÇÃO
4.MENS. MUSICAL
5.MENS. MUSICAL
7.ENCERRAMENTO
8.HINO
9.ORAÇÃO
TEMA - ENCENAÇÃO
7.secretária 8.pastor
Grandes e funestas consequências são as que recaem sobre o jovem que em qualquer
setor de sua atividade, deixa por um momento sua cadeira vazia. Quantas desavenças!
Quantas decepções! Tudo acontece, simplesmente porque em algum momento
abandonou sua cadeira vazia, como soldado o seu posto e, recebe o castigo. Ei-lo no
colégio sofrendo as primeiras consequências de sua falta!
1-CENA
Professor: Ah! meu filho, exatamente no dia em que dei esse ponto a sua cadeira
estava vazia.
Eduardo: Mas professor, o Sr. não poderia me dar uma nova oportunidade? Eu vou
perder o ano.
Professor: Não posso meu caro jovem. Se assim procedesse, seria injusto para com os
demais colegas que compareceram no dia em que você esteve ausente. Conforme-se,
meu filho, com o que você escolheu.
2.CENA
Patrão: Bom dia! Escute Eduardo, sinto muito em dizer-lhe, mas não posso mais mantê-
lo como empregado em minha firma.
Eduardo: Mas não é possível! O Sr. não pode fazer isso comigo!
Patrão: Bem, eu não queria fazer isso, mas sou obrigado, pois você já deixou por duas
vezes a sua cadeira vazia, sem dar a menor satisfação. E ontem, quando eu mais
precisava de você, outra vez encontrei-a vazia outra vez.
Eduardo: Patrão, eu prometo que não falto mais. Reconsidere o meu caso.
Patrão: Ainda que eu quisesse não poderia pois, já coloquei outro em seu lugar.
Narrador; Mais uma decepção, e desta vez, pondo em perigo o seu bem estar material.
Porém é na igreja que a sua cadeira vazia começa a pesar mais. Faltou em todos os
trabalhos no sábado. sua classe na Escola sabatina deixou de ser vencedora porque a
sua cadeira estava vazia. No JA seu grupo foi derrotado porque a sua cadeira estava
vazia. A secretária ao abrir a caixinha das pedras de tropeço, leu em voz alta o nome da
pedra de tropeço que ali havia restado, significando que uma cadeira havia permanecido
vazia: a de Eduardo. Prejudicou os relatórios da Igreja, irritando, os outros jovens que
querem vencer e não podem por sua causa, e a si próprio. Uma semana é suficiente
para que se lhe revele a conseqüência do seu indiferentismo. Passa a semana
preocupado, confuso, decepcionado. Sexta feira foi à Igreja para o ensaio do coral, e
qual não foi a sua surpresa quando, em lá chegando, a zeladora lhe diz;
3.CENA - NA PORTA DA IGREJA
Zeladora: Bem, meu filho, talvez a sua cadeira tenha ficado vazia no último ensaio e
você não soube do programa.
4.CENA
Dir. Jovens: Meus irmãos, já preparamos tudo para o piquenique na praia, no próximo
domingo. Sairemos daqui às 7h. da manhã.
Eduardo: O Sr. dir. pode dar-me uma informação sobre esse piquenique?
Narrador: Que decepção! Não podia imaginar tal coisa! Não poder participar de um
piquenique, simplesmente por haver faltado uma vez? Ele não podia conceber tal idéia!
Após os trabalhos retira-se desesperado para casa, desde já pensando que, enquanto
estaria curtindo o efeito do seu desinteresse, da sua irresponsabilidade, os outros
estariam passeando, brincando e distraindo-se no passeio.
Finda-se a semana (que semana), após dias de pesar e intranqüilidade volta à Igreja,
desta vez propenso a se resignar aos fatos conseqüentes do seu abandono aos trabalhos.
Assiste a escola Sabatina, ora animado, ora pensativo, e aos poucos começa a sentir
novamente os seus pés no chão, isto é, andando na fraternidade cristã. Entretanto, para
completar o cerco da sua decepção no trabalho dos jovens, a secretária anuncia uma
grande surpresa: a entrega dos certificados aos participantes do curso para líderes de
classe bíblica.
Narrador: Não se contém o jovem Eduardo, e indaga à secretária
Secretária: O curso foi realizado na semana precedida pelo sábado em que você deixou
sua cadeira vazia.
5.CENA
Eduardo: Só porque faltei num dos sábados anteriores, não cantei no coral, não fui ao
piquenique, não recebi meu certificado do curso para classe bíblica. Todos olham e me
censuram. Vivo nestes últimos dias acabrunhado, preocupado, sem consolo algum, e
ainda para o maior sofrimento moral, fui reprovado no colégio e perdi o meu emprego.
Pastor: Ah! Meu caro jovem. A cadeira vazia trás sérias e graves consequências.
Enquanto Judas andou com Jesus, sem abandonar a sua cadeira, foi excelente, tudo era
paz e alegria, mas uma só vez que deixou sua cadeira vazia foi o suficiente para trair o
Mestre.
Pastor: Esqueça-se do que se passou. Faça um acordo com Deus, peça perdão a Ele
por ter deixado a sua cadeira vazia e Deus limpara do seu coração toda tristeza e todo
o remorso, e prometa não abandonar o seu posto.
Eduardo: (Estendendo a mão para o pastor) Obrigado, pastor, pela instrução. Nunca
mais deixarei minha cadeira vazia.
Narrador: E assim foi tomada a decisão pelo jovem. Nunca mais deixou sua cadeira
vazia, a não ser por motivo imperioso.
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