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Motivação
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Qual é a m otivação do seu cliente para querer (ou necessitar de) um sistem a fotovoltaico?
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Páginas do site Essa é a questão inicial que o Designer de Sistemas Fotovoltaicos deve se fazer, antes de cada
análise inicial. São m uitas possibilidades, sendo as m ais com uns:
Meu perfil
Meus cursos 1. Experimentação: Geralm ente por instituições de ensino, áreas de engenharia de
em presas, concessionárias de energia elétrica;
DFOT14
2. Eficiência Energética: Na m aioria das vezes ligado ao EcoM arketing. Nesse caso, os
Participantes m aiores clientes são as em presas com viés sustentável, construtoras (para condom ínios
de alto padrão), adm inistradoreas de condom ínios, etc. O foco é o retorno (financeiro ou
Geral
ideológico) provocado pelo m arketing sustentável, que é potencializado pelos sistem as
VÍDEOAULA #01 PRÉ fotovoltaicos. Com o
ANÁLISE 3. Retorno Financeiro Direto: são os clientes que procuram um a solução para suas altas
contas de eletricidade. Esse tipo de cliente, na m aioria das vezes, não conhece o valor que
Introdução e paga na energia elétrica, m as apenas o valor da sua conta de energia. É dever
Perspectivas do Designer de Sistemas Fotovoltaicos avaliar previam ente a viabilidade de um sistem a
Motivação fotovoltaico para esse tipo de cliente, antes m esm o de fazer a inspeção técnica do local.
Princípios para Com base nas necessidades do cliente, o Designer de Sistemas Fotovoltaicos deve buscar a
Planejamento solução m ais apropriada e, principalm ente, disponível no m ercado, para atender as
Análise Preliminar do necessidades do cliente. É im portante observar que certas necessidades do cliente dificilm ente
Projeto poderão ser atendidas, não só com sistem as fotovoltaicos, m as com outros tipos de fonte de
energia.
Atividade Interativa 01
PréAnálise Cada aplicação tem suas particularidades que devem observadas, senão correm os o risco de
RN482/2012 Acesso não oferecer o que o cliente realm ente necessita, com o no caso dos selos verdes.
de Micro e Mini Geração
Distr... Sistema Fotovoltaico para Pesquisa e Desenvolvimento
Atlas Brasileiro de
Energia Solar Quando o cliente busca experim entação, é interessante ofertar um sistema piloto com pequena
capacidade de geração, m as que possua um bom sistem a de m onitoram ento, que lhes perm ita
Atlas Solarimétrico do verificar os potenciais gerados. Nesse caso, o designer deverá possuir várias configurações
Brasil prontas de sistem aspiloto, com as estim ativas de produção energética já devidam ente
Banco de Dados de calculadas, perm itindo ao cliente fazer a interpolação dos valores obtidos durante a operação do
Radiação Solar seu sistem a fotovoltaico.
CRESESB Sundata
A m elhor form a de atuar, é se preparar para diversas situações, preparando de antem ão
Consulta ao CRESESB vários kits devidam ente dim ensionados, com com ponentes disponíveis no seu fornecedor.
Configurações
Administração do curso
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04/03/2015 DFOT14: Motivação
É possível o uso, tanto de sistem as fotovoltaicos isolados, quanto de sistem as fotovoltaicos
conectados à rede; m as é preciso considerar que os inversores interativos, utilizados nos
sistem as fotovoltaicos conectados à rede, são m ais sofisticados e já possuem dispositivos de
m onitoram ento dos dados de geração.
Devese dar preferência aos inversores que possuam um sistem a de m onitoram ento de
configuração e utilização sim plificada, com o dos fabricantes SMA, Fronius, Eltek, etc. Nestes, os
dados podem ser colhidos diretam ente pelo cliente, através do com putador e até m esm o
enviados a um servidor web, autom aticam ente.
A m aioria dos dispositivos de coleta de dados dos inversores têm possibilidade de trabalhar
com vários inversores ao m esm o tem po. Por isso, esses com ponentes podem transparecer um
alto custo de im plantação. Além disso, os dispositivos só funcionam com os inversores de seus
respectivos fabricantes; im possibilitando o acolhim ento de dados de inversores de fabricantes
diferentes. A grande m aioria dos datalogger (dispositivos que faz a coleta dos dados)
pode entregar os dados em form atos ab ertos que podem ser utilizados em diferentes softwares
de análise (com o por exem plo o form ato csv, que pode ser aberto em planilhas eletrônicas,
com o o Microsoft Excel ou LibreOffice Calc).
Gerar energia próxim o ou no local de consum o é considerado m ais eficiente, pois evitam se as
perdas provocadas pela elevação do nível de tensão para transporte pelas linhas de
transm issão, e posterior rebaixam ento, nas subestações rabaixadoras, para transporte pelas
linhas de distribuição prim árias (em m édia tensão), seguido pelo rebaixam ento da tensão para
transporte pelas linhas de distribuição secundárias (em baixa tensão).
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Durante a análise inicial deverá ser observado o m ontante de energia a ser gerado; o que
determ ina a quantidade de inversores interativos e a quantidade de m ódulos fotovoltaicos.
Devem os, então, analisar a necessidade de área para a instalação do arranjo fotovoltaico.
Para a m aioria dos clientes, principalm ente os residenciais ou com erciais de pequeno porte, o
foco é o Retorno Financeiro Direto, proporcionado pela geração de energia para consum o
próprio. Devido às características do m odelo de incentivo (por assim dizer) à geração própria, no
Brasil, não há vantagens em gerar excedentes.
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04/03/2015 DFOT14: Motivação
1 É preciso gerar toda a energia consum ida pela edificação em que o sistem a fotovoltaico está
instalado. O que significa que, se a edificação onde o SFCR está instalado tem um alto
consum o, o SFCR deverá ser grande o suficiente para gerar o crédito energético excedente.
2 Podese com pensar em várias localidades, em ordem de prioridade definida pelo cliente. Só
é possível usar o crédito na segunda edificação, quando zerar o consum o da prim eira; e assim
por diante.
3 O crédito energético só tem validade para a m esm a distribuidora e área de concessão onde
está instalado o sistem a fotovoltaico. Não é possível gerar crédito energético na fazendo que fica
em outro estado e com pensar no escritório do agronegócio, em São Paulo, por exem plo. Além
disso, certas localidades m uito próxim as, podem fazer parte de áreas de concessão diferentes,
com m ais de um a distribuidora de energia elétrica atuante. Não será possível a troca de créditos.
4 A carga instalada (potência som ada dos equipam entos consum idores de energia elétrica) do
local instalação do SFCR deve corresponder à capacidade instalada (potência do gerador) do
SFCR. Se a capacidade a ser instalada for m aior que a carga instalada, deve ser feito
o aumento de carga instalada, provavelm ente m udando o padrão de entrada (por exem plo de
m onofásico para trifásico). É preciso lem brar que o tipo de ligação (m onofásico, bifásico,
trifásico) determ ina o custo de disponibilidade, conform e tabela a seguir:
O valor do custo de disponibilidade (convertido em R$) deverá ser pago, todo m ês, m esm o que
se tenha gerado toda a energia consum ida no m esm o período. Por isso, ao dim ensionar o
SFCR, é im portante deixar um a m argem de consum o de energia elétrica da distribuidora.
Essa é a pior ideia de uso de um sistem a fotovotlaico: um nobreak cujas baterias são
carregadas pelos m ódulos fotovoltaicos. Tratase de um sistem a fotovoltaico autônom o, que não
será utilizado continuam ente, m as apenas em caso de falta de energia.
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É im portante que o Designer de Sistemas Fotovoltaicos saiba definir o que é plausível ou não,
antes de prosseguir no seu trabalho com o cliente. Descartar as impossibilidades é um a prática
que se m ostra m uito eficiente.
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