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MARINGÁ
2023
2
MARINGÁ
2023
3
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
como por exemplo a passagem de tubulação através de seus alvéolos, e promover uma boa
estética arquitetônica (NSEIR et al., 2012).
(a) (b)
Fonte: Autores (2023)
Por outro lado, a presença das aberturas diminui a capacidade do perfil de resistir à
esforços cortantes, além de facilitar a ocorrência de instabilidades locais, por isso, são mais
indicados para grandes vãos submetidos a pequenas cargas (BADKE-NETO et al., 2013).
Segundo a norma NBR 8800:2008, vigas apoiadas submetidas à momento fletor
devem considerar em seu cálculo três tipos de instabilidades, sendo elas a flambagem lateral
com torção (FLT), a flambagem local da mesa comprimida (FLM) e a flambagem local da
alma (FLA), podendo ocorrer simultaneamente. Estes são efeitos que são intensificados
quando o elemento sofre a associação de compressão e flexão, situação conhecida como
flexo-compressão.
Além dos efeitos mencionados, no caso de vigas alveolares há também o efeito de
flambagem do montante da alma (FMA), caracterizado pela instabilidade na região entre
alvéolos devido ao mecanismo de Vierendeel quando a alma se encontra submetida a esforços
de compressão vertical (PANEDPOJAMAN; THEPCHATRI; LIMKATANYU, 2014).
Desta forma, este trabalho buscou avaliar estabilidade de vigas alveolares submetidas
à flexo-compressão, em torno do eixo de menor e maior inércia, de seções casteladas e
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2 PROCESIMENTOS ANALÍTICOS
Onde:
𝑀𝑀𝑅𝑅𝑅𝑅 : Momento resistente de cálculo;
𝑀𝑀𝑃𝑃𝑃𝑃 : Momento de plastificação total da sessão;
𝑀𝑀𝑟𝑟 : Momento de início de escoamento;
𝑀𝑀𝐶𝐶𝐶𝐶 : Momento crítico elástico;
𝑍𝑍𝑥𝑥 : Módulo plástico da sessão transversal;
𝑓𝑓𝑦𝑦 : Tensão de escoamento do aço;
𝐶𝐶𝑏𝑏 : Fator de modificação para momento fletor não uniforme;
𝜆𝜆 : Esbeltez global
𝜆𝜆𝑃𝑃 : Esbeltez correspondente à plastificação;
𝜆𝜆𝑟𝑟 : Esbeltez correspondente ao início do escoamento.
6
12.5𝑀𝑀𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚
𝐶𝐶𝑏𝑏 = (2.2)
2.5𝑀𝑀𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 + 3𝑀𝑀𝐴𝐴 + 4𝑀𝑀𝐵𝐵 + 3𝑀𝑀𝐶𝐶
Onde:
𝐶𝐶𝑤𝑤 : Constante de empenamento da sessão transversal;
𝐸𝐸 : Módulo de elasticidade;
𝐼𝐼𝑦𝑦 : Momento de inércia;
𝐿𝐿𝑏𝑏 : Comprimento destravado;
𝐽𝐽 : Constante de torção.
A Equação 2.2 traz consigo alguns momentos fletores, sendo eles o momento máximo
(𝑀𝑀𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚), o momento a um quarto do vão (𝑀𝑀𝐴𝐴 ), o momento no centro do vão (𝑀𝑀𝐵𝐵 ) e o momento a três
quartos do vão (𝑀𝑀𝐶𝐶 ).
Na ação simultânea de efeitos, a norma recomenta que seja realizado um somatório
dos efeitos da força normal e do momento fletor, conforme a Equação 2.4.
Onde:
𝑁𝑁𝑆𝑆𝑆𝑆 , 𝑁𝑁𝑅𝑅𝑅𝑅 : Esforço normal solicitante e resistente de cálculo, respectivamente;
O esforço normal resistente de cálculo, por sua vez, pode ser obtido através da
Equação 2.5.
Onde:
𝜒𝜒 : Fator de redução associado à instabilidade global;
𝑄𝑄 : Fator de redução associado a instabilidades locais.
A EC3 (EN 1993-1-1:2005) define que o momento fletor resistente sob efeito de FLT
7
pode ser calculado a partir da tensão normal provocada pelo momento fletor, com um fator de
redução associado às instabilidades do elemento, como define a Equação 2.6.
Onde:
𝜒𝜒𝐿𝐿𝐿𝐿 : Fator de redução para FLT;
𝑊𝑊𝑥𝑥 : Módulo de rigidez da sessão transversal.
O fator de redução para FLT (𝜒𝜒𝐿𝐿𝐿𝐿 ) segue os procedimentos definidos pelas Equações
2.7, 2.8 e 2.9.
1
𝜒𝜒𝐿𝐿𝐿𝐿 = ≤1
2
𝜙𝜙𝐿𝐿𝐿𝐿 + �𝜙𝜙𝐿𝐿𝐿𝐿 − 𝜆𝜆2𝐿𝐿𝐿𝐿 (2.7)
𝑍𝑍𝑥𝑥 𝑓𝑓𝑦𝑦
𝜆𝜆𝐿𝐿𝐿𝐿 = � , para classes 1 e 2;
𝑀𝑀𝐶𝐶𝐶𝐶
(2.9)
𝑊𝑊𝑥𝑥 𝑓𝑓𝑦𝑦
𝜆𝜆𝐿𝐿𝐿𝐿 = � , para classe 3.
𝑀𝑀𝐶𝐶𝐶𝐶
O momento crítico por sua vez pode ser calculado pelo método proposto pela norma
SN003A-EM-EU, 2008, sendo exposto pela Equação 2.10.
Onde:
𝐶𝐶1 e 𝐶𝐶2 : coeficientes que dependem das condições de carregamento;
𝑦𝑦𝑔𝑔 : distância entre a aplicação de carga e o centro de cisalhamento.
No caso de aplicação simultânea de esforços normais e momentos fletores, a sessão
6.3.4 da EN 1993-1-1:2005 apresenta a solução geral para flexo-compressão, sem utilização
de fatores de interação, como apresenta a Equação 2.11.
𝑁𝑁𝑆𝑆𝑆𝑆 𝑀𝑀𝑆𝑆𝑆𝑆
+ ≤1 (2.11)
𝑁𝑁𝑅𝑅𝑅𝑅 𝑀𝑀𝑅𝑅𝑅𝑅
3 IMPERFEIÇÕES INICIAIS
tensões que dependem da relação entre a altura do perfil original (d0) e a largura da mesa (bf),
com variações de quando d0/bf > 1,2 (Figura 3.1a) e d0/bf ≤ 1,2 (Figura 3.1b).
50𝑏𝑏𝑓𝑓 𝑡𝑡𝑓𝑓
𝜎𝜎𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟,𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 = (3.1)
(𝑑𝑑 − 𝑡𝑡𝑓𝑓 − 𝑎𝑎0 )𝑡𝑡𝑤𝑤
Onde:
σres,alma : tensão residual na alma;
bf : largura da mesa do perfil;
tf : espessura da mesa do perfil;
d : altura final do perfil alveolar;
a : altura da abertura dos alvéolos;
tw : espessura da alma do perfil.
(a) (b)
Fonte: Carvalho, Rossi e Martins (2022)
As imperfeições geométricas por sua vez, retratam uma possível curvatura inicial da
estrutura ao fim de seu processo de fabricação. A ABNT NBR 8800:2008 recomenda que a
adoção um deslocamento equivalente a milésimo do comprimento livre do perfil (L/1000).
10
4 ESTUDO PARAMÉTRICO
Nos casos de flexão simples, foram avaliados diferentes tamanhos de abertura a partir
de relações de a/d0 entre 0,8 e 1,1, com incremento de 0,1 a cada nova análise. Já para os
casos de flexo-compressão, a relação a/d0 foi fixada em 1.0 e foram aplicadas excentricidades
(e) de 25, 50, 75, 100 e 125 milímetros para a carga aplicada nos elementos. Além disso, foi
feito uma variação no comprimento (L) de cada perfil entre 4 metros e 12 metros, com
incremento de 2 metros entre cada análise.
11
Fonte: Autor
Apenas nos casos de flexo-compressão foram considerado uma distância mínima entre
a borda apoiada e o primeiro alvéolo (S0) de 200 mm, a fim de evitar instabilidades locais
neste trecho devido a presença de alvéolos. A Figura 4.2 mostra um fluxograma com os
modelos analisados.
A altura dos perfis castelados foi definida pela altura do perfil original, acrescentado
de metade da altura dos alvéolos, considerando que não haveria perdas de material na
fabricação, sendo calculado através da Equação 4.1.
𝑎𝑎
𝑑𝑑 = 𝑑𝑑0 + (4.1)
2
Já em relação aos perfis castelados, no processo de fabricação ocorre uma certa perca
de material nos alvéolos, por isto a altura da seção final deve levar em consideração estes
fatores. Segundo Sonck (2016), a altura final do perfil celular é calculada através da Equação
4.2.
Onde:
rb: é a largura de corte;
w: espaçamento entre os alvéolos.
A largura de corte rb tem um valor fixado de 8 mm e o espaçamento w é calculado a
12
partir da diferença entre o espaçamento S e o diâmetro do alvéolo a, sendo que S por sua vez
foi fixado como sendo 1,6 vezes o diâmetro da abertura para que o espaçamento entre os
alvéolos (w) fosse aproximadamente igual o espaçamento dos alvéolos castelados,
possibilitando a comparação direta entre as duas geometrias.
A malha adotada foi de 10 mm, valor escolhido baseado em estudos de Ferreira, Rossi
e Martins (2019), onde os autores inferiram que malhas menores que 10 mm não geravam
diferenças significativas nos resultados e aumentavam significativamente o tempo de análise.
Na composição da malha foi utilizado malha livre, com elementos do tipo S3, que
representa elementos com três nós e os elementos S4R, que possuem quatro nós e integração
reduzida, como mostra a Figura 5.2.
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Ux, URz
Uy
Ux, Uz, URz
Uy Uy
Z X
Ux, URz
Fonte: Autores (2023)
5.2 FLEXO-COMPRESSÃO
cargas e deformações dos perfis. Este tipo de apoio exige um ponto de referência que é
utilizado para aplicação de cargas e condição de contorno, definindo o comportamento do
elemento rígido.
As restrições foram aplicadas apenas nos pontos de referência (Figura 5.4), simulando
uma viga bi apoiada por um apoio de primeiro gênero e outro apoio de segundo gênero, de
forma a restringir os três possíveis deslocamentos em um dos apoios e suas rotações
longitudinais.
Carga Z X
Ux, Uy, URz
Outra validação foi realizada a partir de ensaios realizados por Sonck e Belis (2015),
onde os autores procederam ensaios de 4 pontos em vigas celulares, assim como representa a
Figura 5.6.
A validação foi procedida sob dois dos ensaios realizados, sendo que os perfis e
materiais são descritos na Tabela 5.2. O módulo de elasticidade utilizado foi de 205 GPa,
conforme especificado pelos autores.
17
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO
8
CC80-60
6
4
Experimental
2
Abaqus
0
0 2 4 6 8 10 12 14
Deslocamento (mm)
(a) CC80
20
18 CC100-20
16
14 CC100-40
12
Carga (tf)
10 CC100-60
8
6
4 Experimental
2 Abaqus
0
0 2 4 6 8 10 12 14
Deslocamento (mm)
(b) CC100
Fonte: Autores (2023)
A Tabela 6.1 apresenta os valores de carga última do modelo experimental (Pu,exp) e as
cargas últimas obtidas por modelo numérico (Pu,num), além da relação entre as cargas do
modelo numérico com o modelo experimental.
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Tabela 6.1 – Cargas últimas do modelo experimental e obtidas pelo modelo numérico
Com relação aos ensaios realizados por Sonck e Belis (2015), os resultados obtidos
pelo modelo numérico em relação ao experimental são apresentados na Figura 6.2.
Figura 6.2 – Comparação entre curvas experimentais de Sonck e Belis (2015) com
modelo numérico
30 30
CS2_L3 CS2_L4
CS2_L
25 25
20 20
Carga (kN)
Carga (kN)
15 15
10 10
Experimental
Experimental
5 5
Abaqus Abaqus
0
0
0.0 2.5 5.0 7.5 10.0 12.5 15.0
0.0 2.5 5.0 7.5 10.0 12.5 15.0
Deslocamento (mm) Deslocamento (mm)
Tabela 6.2 – Cargas últimas do modelo experimental e obtidas pelo modelo numérico
Pu,exp Pu,num
Perfil Pu,num / Pu,exp
(kN) (kN)
CS_L3 22.23 23.41 0.95
CS_L4 23.37 26.19 0.89
Fonte: Autores (2023)
20
Por meio das análises realizadas é possível perceber uma boa adequação do modelo de
tensões residuais de Sonck, Van Impe e Belis (2014) e da imperfeição geométrica definida em
L/1000.
Com os resultados apresentados, o modelo numérico foi considerado validado e foram
prosseguidas as análises.
(a)
(b)
Fonte: Autores (2023)
L = 4m L = 6m L = 8m L = 10m L = 12m
600.0
500.0
400.0
MU,MEF
300.0
200.0
100.0
IPE 550 Celular
0.0
0.7 0.8 0.9 1 1.1 1.2
a/d0
3.5 3.5
Celulares Celulares
3.0 3.0
NBR 8800:2008 NBR 8800:2008
2.5 2.5
MCR,analítico/MCR,MEF
MCR,analítico/MCR,MEF
SN003A-EM-EU:2008
SN003A-EM-EU:2008
2.0 2.0
1.5 1.5
1.0 1.0
0.5 0.5
0.0 0.0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 0 100 200 300 400 500 600 700 800
L/ry L/ry
MCR,analítico/MCR,MEF
SN003A-EM-EU:2008 SN003A-EM-EU:2008
2.0 2.0
1.5 1.5
1.0 1.0
0.5 0.5
0.0 0.0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 0 100 200 300 400 500 600 700 800
L/ry L/ry
MU,analítico/MU,MEF
EN 1993-1-1:2005 EN 1993-1-1:2005
2.0 2.0
1.5 1.5
1.0 1.0
0.5 0.5
0.0 0.0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 0 100 200 300 400 500 600 700 800
L/ry L/ry
MU,analítico/MU,MEF
EN 1993-1-1:2005 EN 1993-1-1:2005
2.0 2.0
1.5 1.5
1.0 1.0
0.5 0.5
0.0 0.0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 0 100 200 300 400 500 600 700 800
L/ry L/ry
FLT
FMA
Fonte: Autores (2023)
Por fim foi realizada uma análise comparativa entre o momento resistente das
aberturas celulares e das aberturas casteladas, como mostra a Figura 6.8. Por meio desta é
possível perceber que os perfis castelados possuem resistências à momentos fletores
ligeiramente maiores que os perfis celulares. Isso possivelmente se deve ao fato de que os
perfis castelados são ligeiramente maiores que os perfis celulares devido a não perca de
material no processo de fabricação.
Apesar disto, foram observados casos em que a distância entre o momento último das
vigas casteladas e celulares é maior, sendo estes casos em que ocorrem instabilidades locais
na alma. Foi observado que o momento último será maior para vigas celulares quando estas
possuírem a mesma quantidade de alvéolos ou menos em relação às vigas casteladas. Um dos
fatores que influenciam essa diferença é a própria altura das vigas, que no caso dos celulares é
25
menor e por isso menos esbelta, porém o fator que mais pode ter influência é o fato de que nas
vigas casteladas com falha por FLA acontece a formação de rótulas plásticas nas arestas das
aberturas hexagonais, enquanto nas vigas casteladas, a formação da rótula plástica nos
alvéolos se distribui mais uniformemente, como apresentado na Figura 6.9.
Os casos de FLA que as vigas casteladas obtiveram momentos resistentes maiores são
casos em que há ao menos um alvéolo a menos em relação à mesma configuração, porém com
abertura celular. Isso ocorre devido ao alvéolo castelado projetado com todos os lados iguais
ser ligeiramente maior na direção horizontal, o que implica que pode haver menos alvéolos
castelados em alguns casos.
700.0
600.0
MU, Celulares
500.0
400.0
300.0
200.0
100.0
0.0
0.00 100.00 200.00 300.00 400.00 500.00 600.00 700.00 800.00
MU, Castelados
Figura 6.9 – Formação de rótula plástica em vigas casteladas (a) e vigas celulares (b) em
perfil IPE 600 de 4 metros
(a) (b)
Fonte: Autores (2023)
6.3 FLEXO-COMPRESSÃO
Outro fator observado foi que o erro tende a aumentar com o aumento da
excentricidade, ou seja, quando se aumenta o momento fletor solicitante, o que está de acordo
com o erro observado no momento resistente, onde as normas tendem a superestimar a
resistência destas vigas (Figura 6.12).
Figura 6.11 – Relação da carga última analítica com a carga última numérica
1.2 1.2
1.0 1.0
NU,analítico/NU,MEF
NU,analítico/NU,MEF
0.8 0.8
0.6 0.6
0.4 0.4
NBR 8800:2008 NBR 8800:2008
0.2 0.2
Celulares EN 1993-1-1:2005 Castelados EN 1993-1-1:2005
0.0 0.0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 0 100 200 300 400 500 600 700 800
L/ry L/ry
(a) (b)
Fonte: Autores (2023)
1.0 1.0
NU,analítico/NU,MEF
NU,analítico/NU,MEF
0.8 0.8
0.6 0.6
0.4 0.4
(a) (b)
Fonte: Autores (2023)
Por fim, foi realizada uma análise comparativa entre a carga última resistente dos
perfis celulares e dos perfis castelados, os resultados são apresentados na Figura 6.13. Assim
28
como ocorreu nos casos de flexão pura, nos casos de flexo-compressão houve um leve
acréscimo de resistência nos perfis castelados, sendo que todos os casos obtiveram falha
global, impossibilitando comparações na ocorrência de instabilidades locais na alma.
Figura 6.13 – Carga excêntrica última resistente em perfis castelados e celulares
900.0
800.0
700.0
600.0
NU, Celulares
500.0
400.0
300.0
200.0
100.0
0.0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
NU, Castelados
7 CONCLUSÃO
• O tamanho dos alvéolos, representados pela relação a/d0, demonstraram ter pouca
influência nos casos em que se ocorre FLT, tendo leve aumento progressivo com o
aumento do alvéolo. Já nos casos de FMA, alvéolos menores tenderam a apresentar
resistências maiores ao efeito.
• O tipo de abertura tem pouca influência, com leve vantagem para os perfis castelados
sob efeito de FLT e instabilidade global, porém os perfis celulares se demonstraram
mais eficientes nos casos de FMA.
AGRADESCIMENTOS
REFERÊNCIAS
EN 1993-1-1:2005. Eurocode 3: Design of steel structures - Part 1-1: General rules and rules
for buildings. 2005.
NSEIR, Joanna et al. Lateral torsional buckling of cellular steel beams. In: Proceedings of
the Annual Stability Conference Structural Stability Research Council. 2012. p. 18-21.
shear strength of local web-post buckling in cellular beams. Thin-Walled Structures, v. 76,
p. 92–104, 2014.
SONCK, Delphine; BELIS, Jan. Weak-axis flexural buckling of cellular and castellated
columns. Journal of Constructional Steel Research, v. 124, p. 91-100, 2016.
SONCK, D.; VAN IMPE, R.; BELIS, J. Experimental investigation of residual stresses in
steel cellular and castellated members. Construction and Building Materials, v. 54, p. 512–
519, 2014.