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NÚCLEO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

GUIA / MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO


DE CONCLUSÃO DE CURSO

(Utilizado em Metodologia da Pesquisa, Técnicas de Pesquisa, TMB1 e TCC1)

ESTA PÁGINA NÃO ENTRA NO PROJETO

RIO DE JANEIRO
MÊS – ANO
CURSO DE DIREITO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO

NOME DO ALUNO (COMPLETO)


MATRÍCULA

RIO DE JANEIRO
MÊS - ANO
NOME DO AUTOR DO PROJETO

TÍTULO DO PROJETO

Projeto de Pesquisa apresentado à Profa.


Beatris Gonçalves como requisito parcial
para elaboração da monografia de
conclusão do curso de graduação em
Direito.

UCAM - JACAREPAGUÁ
RIO DE JANEIRO
MÊS - ANO
SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO ................................................................................................... 3

1.1 Área de Pesquisa ......................................................................................... x


1.2 Temática ....................................................................................................... x
1.3 Delimitações ................................................................................................. x
1.4 Problemática ................................................................................................ x
1.5 Breve discussão do assunto ........................................................................ x

2- OBJETIVOS ....................................................................................................... x

3- HIPÓTESES ....................................................................................................... x

4- JUSTIFICATIVA................................................................................................... x

5- REVISÃO TEÓRICA............................................................................................ x

6- METODOLOGIA .................................................................................................. x

7- CRONOGRAMA................................................................................................... x

8- BIBLIOGRAFIA.................................................................................................... x

9- ANEXO................................................................................................................. x
que pretende focar (constitucional, penal, civil, etc.)
1.1 Temática

 Anunciar a idéia básica (apresentação do tema)

1.3 Delimitações

 Definir os limites da pesquisa (por tempo, espaço, autor, tema, direito positivo

e/ou critérios associados)

1.4 Problemática
 Especificação do problema, da questão a ser solucionada pelo trabalho
(apresentar neste momento ou no objetivo geral)

1.5 Breve discussão do assunto

 Desenvolver genericamente o tema (com breve resgate histórico);

 Descrever as motivações que levaram à escolha do tema (OPCIONAL);

 Enfim, definir o objeto de análise: O QUÊ SERÁ ESTUDADO?

2- OBJETIVOS

(VAI BUSCAR O QUÊ?)

o objetivo desse projeto é mostrar como o ordenamento juridico utiliza a perícia


grafotecnica na elaboração da veracidade e consequentemente prova do ato executado
é realmente um crime.
a área da Documentoscopia, exercido por perito em grafotécnica, que trata dos
documentos manuscritos, podendo ser rubricas, assinaturas, textos ou qualquer outro
“gestos gráficos”.

Aqui o aluno deverá descrever o objetivo concreto da pesquisa que irá


desenvolver: o que se será buscado.
A apresentação dos objetivos varia em função da natureza do projeto. Nos
objetivos da pesquisa cabe identificar claramente o problema e apresentar sua
delimitação. Apresentam-se os objetivos de forma geral e específica.

O objetivo geral define o que o pesquisador pretende atingir com sua


investigação (ESTE JÁ DEVERÁ TER SIDO APONTADO NA PROBLEMÁTICA
APRESENTADA NA INTRODUÇÃO OU ENUNCIADO NESTE MOMENTO).
o objetivo desse projeto é mostrar como o ordenamento juridico utiliza a perícia
grafotecnica na elaboração da veracidade e consequentemente prova do ato executado
é realmente um crime.
Os objetivos específicos definem etapas do trabalho a serem realizadas para
que se alcance o objetivo geral. Podem ser: exploratórios, descritivos e explicativos.

Como o perito grafotecnico identifica o matrial fornecido para pesquisa e


comprova se é ilicito ou lícito.
Como o ordenamento jurídico avalia um perícia fraudulenta ou errônea; é
possível o magistrado identificar, sendo esta a única prova material do caso. e como
fica o reu mediante a esse contexto.

È possivel analisar uma ação com prova psigrafada.


 Exploratórios (conhecer, identificar, levantar, descobrir);
 Descritivos (caracterizar, descrever, traçar);
 Explicativos (analisar, avaliar, verificar, explicar).

OBS.1: USAR SEMPRE VERBOS OPERACIONAIS (MÍNIMO 3 / MÁXIMO 5);


OBS.2: COMO SUGESTÃO, APONTE TAMBÉM AS HIPÓTESES RELATIVAS AOS

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
3- HIPÓTESES

(QUAIS AS POSSÍVEIS RESPOSTAS?)

Como o perito grafotecnico identifica o material fornecido para pesquisa e comprova se


é ilicito ou lícito.

autoria de assinaturas ou textos, inclusive anônimos;


.....• tipo de falsificação ou alteração;
.....• detecção de alterações (supressão, substituição, emenda, raspagem, etc.);
.....• recuperação de escrito em documento queimado, lavado, raspado, etc;
.....• identificação de texto, coberto por tinta ou líquido corretor;
.....• identificação de auto-falsificação ou disfarce;
.....• identificação de escrito produzido por mão guiada;
.....• identificação de escrito produzido sob coação ou efeito de drogas ou doença;
.....• abuso de folha assinada em branco;
.....• identificação de autoria de textos ou assinaturas;
.....• substituição de folhas encadernadas;
.....• data de produção de um texto ou documento;
.....• revelação de escrita feita com tinta invisível.

Clique sobre os tópicos abaixo para conhecer

contraditória - é aquela em que há conclusões diversas a respeito da


mesma matéria em exame; em matéria civil, o juiz pode determinar
nova perícia (art. 437, CPC) ou prolatar a decisão (art. 436, CPC); em
matéria penal, o juiz pode determinar que ambos os peritos ofereçam
suas respostas, ou cada qual oferecerá laudo separadamente e As hipóteses são
determina que haja um terceiro perito, porém se acontecer
divergências deste, determinará novo exame a outros dois peritos (art. as questões que
180, CPP) ou, ainda, acatar, ao julgar, o que achar conveniente para o
processo (art. 182, CPP). respondem

supostamente os objetivos anteriormente lançados no projeto monográfico. Estas

possibilidades a priori percebidas podem ser refutadas com o processo natural de

amadurecimento do estudo, contudo são necessárias como ponto de partida da

investigação, ainda que sofram posteriormente alterações.


Devem ser as hipóteses dispostas em tópicos, com frases breves e associadas

aos objetivos. Ex.: Para três objetivos expostos, três hipóteses propostas.

4 - JUSTIFICATIVA

(POR QUE FAZER?)


Consiste na apresentação, de forma clara, objetiva e rica em detalhes, das
razões de ordem teórica ou prática que justificam a realização da pesquisa ou o tema
proposto para avaliação inicial. No caso de pesquisa de natureza científica ou
acadêmica, a justificativa deve indicar:

 A relevância social do problema a ser investigado;


 As contribuições que a pesquisa pode trazer no sentido de proporcionar
respostas aos problemas propostos ou ampliar as formulações teóricas a
esse respeito;
 A existência e acessibilidade de material mínimo para a realização do estudo;
 O estágio de desenvolvimento dos conhecimentos referentes ao tema;
 A possibilidade de sugerir modificações no âmbito da realidade proposta pelo
tema.

Nos dias atuais, o trabalho dos peritos tornou-se fundamental para embasar diversos inquéritos e
processos judiciais. A atividade pericial assume caráter de prova e contribui para esclarecer
variados tipos de casos. Por isso, o profissional que, na condição de perito judicial, presta falsas
afirmações, nega ou cala a verdade pode responder pelo crime de falsa perícia previsto no artigo
342 do Código Penal . Com base nesse entendimento, a Quinta Turma do Superior Tribunal de
Justiça negou, por unanimidade, o pedido de habeas-corpus em favor de José Argemiro da Silva.

De acordo com a denúncia do Ministério Público, José Argemiro, nomeado perito judicial para
atuar numa ação cautelar proposta por D'Marcas Comércio Ltda. contra a União Federal, teria
prestado falsas informações sobre o caso, afirmando categoricamente que a Roam Trading
International Ing. (do grupo D'Marcas) poderia realizar operações de comercialização no estado
norte-americano da Flórida sem a devida autorização. Contudo a legislação da Flórida estabelece
que uma empresa estrangeira não pode comerciar na região até que obtenha um certificado de
autorização do Departamento de Estado dos EUA.

As falsificações foram comprovadas por exames grafotécnicos emitidos pela Polícia Federal,
atest perito também teria prestado falsas afirmações ao alegar que não houve subfaturamento dos
produtos comercializados, sendo que a empresa estaria cobrando preços muito inferiores aos
levantados pelos auditores da Receita Federal. Segundo o inquérito policial, os valores dos
produtos adquiridos pela D'Marcas no exterior eram sete vezes superiores aos declarados à
alfândega brasileira. Além disso, José Argemiro teria omitido dados em relação às falsificações
das faturas comerciais, como ficou demonstrado pelo laudo crítico da União elaborado pelo
auditor responsável.ando que as faturas comerciais supostamente emitidas no exterior foram, na
verdade, produzidas por empregados da D'Marcas e de outras empresas do grupo.

O Tribunal Regional Federal da 5ª Região (Pernambuco) negou o pedido da defesa de José


Argemiro, dando seguimento à ação penal pela prática de falsa perícia. Os advogados, então,
recorreram ao STJ para tentar trancar (suspender) o processo. Eles alegaram falta de justa causa
(falta de indícios para formular a denúncia) e também ausência de conduta dolosa (atipicidade),
"pois ainda que os dados não correspondessem à realidade, não haveria o menor rastro de que
tenham sido consignados com a finalidade de falsear a verdade".

Para o relator, ministro Arnaldo Esteves Lima, a tese da inexistência de dolo na conduta de José
Argemiro é matéria de prova que deverá ser produzida no decorrer do processo. Já as alegações
sobre a falta de justa causa para instauração da ação penal exigem análise do conjunto de fatos e
provas dos autos, o que é inviável por meio do HC, "remédio jurídico-processual que tem como
escopo resguardar a liberdade de locomoção contra ilegalidade ou abuso de poder, marcado por
rito célere", ressaltou o ministro. Em seu voto, Esteves Lima transcreveu a decisão do TRF da 5ª
Região que diz: "O Superior Tribunal de Justiça firmou entendimento no sentido de que o juiz
pode receber a denúncia pelo crime de falsa perícia antes da conclusão do processo em que o
perito faz a afirmação falsa, negou ou calou a verdade, o que demonstra que não é
imprescindível, para a caracterização do delito, a influência do laudo no fechamento da causa".
5 - REVISÃO TEÓRICA

(O QUE JÁ FOI ESCRITO SOBRE O TEMA?)

Pesquisa alguma parte hoje da estaca zero. Mesmo que exploratória, isto é, de
avaliação de uma situação concreta desconhecida em um dado local, alguém ou um
grupo, em algum lugar, já deve ter feito pesquisas iguais ou semelhantes, ou mesmo
complementares, de certos aspectos da pesquisa pretendida. Uma procura de tais
fontes, documentais ou bibliográficas, torna-se imprescindível para que não haja
duplicação de esforços.
A citação das principais conclusões a que outros autores chegaram permite
salientar a contribuição da pesquisa realizada, demonstrar contradições ou reafirmar
comportamentos e atitudes.

 A literatura indicada deverá ser condizente com o problema em estudo;


 Citar literatura relevante e atual sobre o assunto a ser pesquisado;
 Apontar os autores que serão consultados; demonstrar entendimento da
literatura existente sobre o tema;
 Quando necessário, motivar o confronto das teorias defendidas pelos autores
pertinentes;
 As citações literais deverão aparecer sempre entre aspas. Citações com mais de
três linhas: utilizar fonte nº 11, alinhadas à direita (recuo de 4 cm), espaçamento
entre linhas: 1,0 cm (simples);
 CUIDADO COM O PLÁGIO! Realizar as devidas referências bibliográficas em
notas de rodapé.
6- METODOLOGIA

(COMO FAZER?)

 Descrever sucintamente o tipo de pesquisa a ser abordada (bibliográfica,


documental, de campo, entre outros);
 Delimitação e descrição (se necessário) dos instrumentos e fontes escolhidos
para a coleta de dados: entrevistas, formulários, questionários, legislação,
doutrina, jurisprudência, entre outros;
 Indicar o procedimento para a coleta de dados, que deverá acompanhar o tipo de
pesquisa selecionado, isto é:

a) para pesquisa bibliográfica: indicar proposta de seleção das leituras


(seletiva, crítica ou reflexiva, analítica);
b) para pesquisa experimental; indicar o procedimento de testagem;
c) para a pesquisa descritiva: indicar o procedimento da observação:
entrevista, questionário, análise documental, entre outros.

 Listar bibliotecas visitadas até o momento da elaboração do projeto e outras a


serem visitadas durante a elaboração do trabalho final;
 Indicar outros recursos a serem utilizados: jornais, periódicos, Internet.
7- CRONOGRAMA

(EM QUANTO TEMPO FAZER?)

A elaboração do cronograma responde à pergunta quando? A pesquisa deve ser


dividida em partes, fazendo-se a previsão do tempo necessário para passar de uma
fase a outra. Não esquecer que há determinadas partes que podem ser executadas
simultaneamente, enquanto outras dependem das fases anteriores. Distribuir o tempo
total disponível para a realização da pesquisa, incluindo nesta divisão a sua
apresentação gráfica.
TRABALHO MONOGRÁFICO DE BACHARELADO - ANO

ETAPAS Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Escolha do tema X
Levantamento bibliográfico X X X X
Entrega do projeto X
Coleta de dados X X X X X
Análise dos dados X X X
Organização do roteiro X
Redação do trabalho X X X X X
Revisão e redação final X X
Entrega da monografia X
Defesa da monografia X

Obs.: O cronograma pode ser feito com a previsão de 12 a 18 meses, a cargo da instituição.
8-BIBLIOGRAFIA

(QUAL O MATERIAL BIBLIOGRÁFICO UTILIZADO?)

 A bibliografia utilizada no desenvolvimento do projeto de pesquisa (incluindo


aqueles que ainda serão consultados para sua pesquisa).
 A bibliografia básica (todo material coletado sobre o tema: livros, artigos,
monografias, material da Internet, etc.)
 As referências bibliográficas deverão ser feitas de acordo com as regras da
ABNT.
 As fontes, as obras e os sites consultados deverão ser separados por tópicos, de
acordo com sua natureza:

8.1 FONTES
8.2 OBRAS CONSULTADAS
8.3 SÍTIOS VIRTUAIS

 Na bibliografia final, listar em ordem alfabética todas as fontes consultadas,


independente de serem de tipos diferentes.
3cm

3cm.

2cm

9- ANEXO

Você pode anexar qualquer tipo de material (tabelas, lista de abreviações,


documentos ou parte de documentos, resultados de pesquisas), desde que não seja
meramente ilustrativo, devendo existir uma discussão prévia no corpo do texto e uma
nota remissiva.
Apenas como exemplo, neste anexo serão dadas algumas indicações para
apresentação gráfica do projeto monográfico.

 Utilizar papel branco, A4;


 Fonte ARIAL, estilo normal, tamanho 12;
 Citações com mais de três linhas, fonte tamanho 11, espaço simples, em parágrafo
independente, alinhamento esquerdo de 4 cm;
 Notas de rodapé, fonte tamanho 10, espaço simples;
 Todas as letras dos títulos dos capítulos devem ser escritas no canto esquerdo de
cada página, em negrito, maiúsculas, tamanho 12. Cada tópico deve começar em
folha nova;
 O espaçamento entre linhas deve ser de 1,5 cm. Nas referências bibliográficas, o
espaçamento entre uma obra e outra será o mesmo;
 O início de cada parágrafo deve ser recuado de 1,25 cm da margem esquerda.
 As margens das páginas devem ser: superior e esquerda de 3cm; inferior e direita
de 2cm;
 O recuo da borda da folha até o tópico deve ser de 8 cm;
 O número da página deve aparecer na borda superior direita, em algarismos
arábicos, inclusive na Bibliografia e Anexo(s), somente a partir da introdução,
embora todas sejam contadas, exceto a capa para efeito de numeração.
2cm

SE ANALISAR UM DOCUMENTAÇÃO ESCRITA, POR VÁRIOS PERITOS, PODEM


ELES SE CONFUNDIREM E LEVAREM O AUTOR DA AÇÃO, O PRÓPRIO QUE
ESCREVEU A RÉU.
RESPOSTA A LEI 11690 DE 09/06/2008, DI\ QUE O JUIZ FORMARÁ SUA
CONVICÇÃO MEDIANTE PRECIAÇÃO DA PROVA, DOS PERÍTOS E COMO
PROVAR QUE O AUTOR ESTA CERTO, já QUE VÁRIOS PROFISSIONAIS SE
BASEARÃO NOS MESMO ERRO MATERIAL, E SE O JUIZ PROLATOU A
SETENÇA. VAMOS SUPOR QUE A AÇÃO SEJA DE PROPRIEDADE DE IMÓVEL,
UMA ESCRITURA DE COMPRA E VENDA, FICARÁ ASSM MESMO.

"Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova
produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua
decisão exclusivamente nos elementos

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