Você está na página 1de 10

Índice

1. Introdução...........................................................................................................................4
2. Métodos, Técnicas e Instrumento de Recolha de Dados....................................................5
3. Conhecimento Cientifico....................................................................................................6
4. Pesquisa Cientifica .............................................................................................................7
5. Pesquisa suas qualificações, tipos e planeamento de uma pesquisa...................................8
6. Conhecimento Empírico, Conhecimento Teológico, Conhecimento Filosófico e
Conhecimento Científico ...........................................................................................................9
7. Elaboracao de Resumo .....................................................................................................10
8. Métodos, Técnicas e Instrumento de Recolha de Dado....................................................11
9. Citações e referências bibliograficas ................................................................................12
10. Leituras e fichamentos ..................................................................................................13
11. Conclusão......................................................................................................................14
12. Bibliografia ...................................................................................................................15
1. Introdução
O presente trabalho retrata sobre o conhecimento na sua generalidade e diversificação.
Existem 4 tipos de conhecimento, a saber: conhecimento empírico ou popular, conhecimento
teológico ou religioso, conhecimento filosófico e conhecimento científico.
De modo simples, pode -se dizer que "conhecer é elaborar um modelo de realidade" e
"projectar
ordem onde havia caos" (CYRINO & PENHA, 1992, p. 13). Nesse sentido, três elementos
são
necessários para que haja conhecimento: O sujeito, que é o ser que conhece; O objeto, aquilo
que o sujeito investi ga para conhecer; A imagem mental em forma de opinião, idéia ou
conceito
que resultam da relação sujeito-objeto e que passa a habitar a subjetividade daquele que
conhece.
Frente aos aspectos que visam além do processo de aprendizagem dos educandos, as
exigências do mercado que devido à globalização dos conhecimentos, exigem cada vez mais
empenho do Docente para agregar em suas práticas pedagógicas os diversos recursos
didácticos a fim de melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem.
Dessa forma, buscou -se abordar as competências que o Docente e Discentes necessitam para
o sucesso no meio universitário, na tentativa de estimular, significativamente, para ambos, o
processo de ensino e aprendizagem no ensino superior.
O conhecimento cient ífico diferencia-se por ém de outras formas de conhecimento por ser
pormenor para permitir que o investigador tenha os dados que necessita no lugar e momento
desejado para melhor fazer uso deles.
Na pesquisa nada é feito ao acaso. Desde a escolha do tema, determinação dos objectivos e da
metodologia, colecta de dados, sua análise e interpretação para a elaboração do relatório final,
todos estes passos estão previstos no Projecto de Pesquisa.
Referência bibliográfica dados que identificam uma publicação citada, tais como autor, título,
editora deve aparecer no final do trabalho sob o títul o de "referências", pois, desta maneira, o
leitor poderá identificar a obra, facilitando sua localização em catálogos, índices
bibliográficos, bibliotecas, Internet, entre outros. A citação é uma marca
do dialogismo linguístico, feita para sustentar uma hipótese, reforçar uma ideia ou ilustrar
um raciocínio. Uma referência bibliográfica apresenta os detalhes da publicação, de forma a
permitir uma identificação inequívoca daquele documento.
2. Métodos, Técnicas e Instrumento de Recolha de Dados·

O tema em alusão têm como objecto de discussão Métodos de elaboração de Trabalhos


científico. Com este pretende -se fazer uma abordagem suscita e clara sobre os métodos, e
técnicas usadas para a realização de trabalhos científicos.
De acordo com Markoni e Lacatos (2003:85) afirma que “o método é o conjunto das
actividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o
objectivo - conhecimentos válidos e verdadeiros -, traçando o caminho a ser seguido,
detectando erros e auxiliando as decisões do cientista”.
Os métodos que fornecem as bases lógicas à investigação são: dedutivo, indutivo, hipotético -
dedutivo, dialéctico e fenomenológico (Gil, 1999; Lakatos; Marconi, 1993).
No entanto, quanto a s técnicas de recolha de dados , Marconi e Lakatos (2003:190) sustenta
A observação é u ma técnica de colecta de dados para conseguir informações e utiliza os
sentidos na obtenção de determinados asp ectos da realidade. Não consiste apenas em ver e
ouvir, mas também em examinar fatos ou fenómenos que se desejam estudar.
(Marconi e Lakatos, 2003:190),
A entrevista é um encontro entre duas pessoas, a fim de que uma delas obtenha informações a
respeito de determinado assunto, mediante uma conversação de natureza profissional. É um
procedimento utilizado na investigação social, para a colecta de dados ou para ajudar n o
diagnóstico ou no tratamento de um problema social.
O Questionário é um instrumento de colecta de dados, constituído por uma série ordenada
de
perguntas, que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador. Em
geral, o pesquisador envia o questionário ao informante, pelo correio ou por um portador;
depois de preenchido, o pesquisado devolve-o do mesmo modo.
Contudo, Nogueira (1968, citado por Marco ni e Lakatos, 2003:221) define Formulário como
sendo "uma lista formal, catálogo ou inventário destinado à colecta de dados resultantes quer
da observação, quer de interrogatório, cujo preenchimento é feito pelo próprio investigador, à
medida que faz as observações ou recebe as respostas, ou pelo pesquisado, sob sua
orientação".
3. Conhecimento Cientifico
Existem 4 tipos de conhecimento, a saber: conhecimento empírico ou popular, conhecimento
teológico ou religioso, conhecimento filosófico e conhecimento científico.
O conhecimento popular é valorativo por excelência, pois se fundamenta numa selecção
operada com base em estados de ânimo e emoções: como o conhecimento implica uma
dualidade de realidades, isto é, de um lado o sujeitado cognoscente e, de outro, o objecto
conhecido, e este é po ssuído, de certa forma, pelo cognoscente, os valores do sujeito
impregnam o objecto conhecido.
O conhecimento filosófico é valorativo, pois seu ponto de partida consiste em hipóteses, que
não poderão ser submetidas à observação: "as hipóteses filosóficas b aseiam-se
na·experiência, portanto, este conhecimento emergem da experiência e não da
experimentação"
(Trujillo, 1974:12); por este motivo, o conhecimento filosófico é não verificável, já que os
enunciados das Hipóteses filosóficas, ao contrario do que ocor re no campo da ciência, não
podem ser confirmados nem refutados. É racional, em virtude de consistir num conjunto de
enunciados logicamente correlacionados. Tem a característica de sistemático, pois suas
O conhecimento religioso , isto é, teológico, apoia -se em doutrinas que contêm proposições
sagradas (valorativas), por terem sido reveladas pelo sobrenatural (inoperacional) e, por esse
motivo, tais verdades são consideradas infalíveis e indiscutíveis (exactas ); Assim, o
conhecimento religioso ou teológico parte do princípio de que as “verdades” tratadas são
infalíveis e indiscutíveis, por consistirem em “revelações” da divindade (sobrenatural).
Finalmente, o conhecimento científico é real (factual) porque lida com ocorrências ou fatos,
isto é, com toda “forma de existência que se manifesta de algum modo. Constitui-se em
conhecimento falível, em virtude de não ser definitivo, absoluto ou final e,
por este motivo, é aproximadamente exacto: novas proposições e o desenvolvimento de
técnicas podem reformular o acervo de teoria existente.
4. Pesquisa Cientifica
O projecto de pesquisa constitui uma das etapas que compõem o processo de elaboração,
execução e apresentação da pesquisa. Uma pesquisa necessita de ser planificada em
pormenor para permitir que o investigador tenha os dados que necessita no lugar e momento
desejado para melhor fazer uso deles.
O presente trabalho basear -se na apresentação da estrutura de uma pesquisa cientifica, com
explicação de cada passo ou fase existente.
Estrutura do Projecto
3.1. Apresentação
3.1.1. Tema
3.1.2. Delimitação do tema
3.1.3. Justificativa
3.2. Objectivos
3.2.1. Gerais
3.2.2. Específicos
3.3. Problema
3.4. Hipóteses
3.5. Metodologia
3.5.1. Método de abordagem e de procedimento
3.5.2. Técnicas de colecta de dados
3.5.3. Delimitação do universo (descrição da população)
3.5.4. Tipo de amostragem
3.6. Fundamentação teórica
3.6.1. Revisão bibliográfica
3.6.2. Definição de termos
3.7. Cronograma de actividades
3.8. Orçamento
3.9. Bibliografia
5. Pesquisa suas qualificações, tipos e planeamento de uma pesquisa
A pesquisa possui um carácter pragmático, é um, processo formal é sistemático de
desenvolvimento do método científico. O objectivo fundamental da pesquisa é descobrir
respostas para problemas mediante o emprego de procedimentos científicos.
Existem várias formas de classificação de pesquisas, entre as quais se destacam as
classificações clássicas abaixo indicados:
Quando a natureza podem ser:
- Pesquisa Básica;
- Pesquisa aplicada.
Quanto a forma de abordagem do problema podem ser:
- Pesquisa quantitativa,
- Pesquisa Qualitativa
Quanto aos objectivos:
- Pesquisa Explorativa;
- Pesquisa Descritiva;
- Pesquisa Explicativa.
Quanto aos procedimentos técnicos:
Pesquisa Bibliográfica;
Pesquisa Documental;
Pesquisa Experimental.
a) A existência de uma pergunta que se deseja responder:
b) A elaboração de um conjunto de passos que se permitam chegar á resposta;
c) A indicação do grau de confiabilidade na resposta obtida.
O planeamento de uma pesquisa depende basicamente de três fases:
1. Fase Decisória: referente á escolha do tema, á definição e á delimitação do problema de
pesquisa;
2. Fase Construtiva: referente á construção de um plano de pesquisa e á execução da pesquisa
propriamente dita;
3. Fase Reaccional: referente á análise dos dados e informações obtidos na fase construtiva. É
a organização das ideias de forma sistematizada visando á elaboração do relatório final.
6. Conhecimento Empírico, Conhecimento Teológico, Conhecimento Filosófico e
Conhecimento Científico
Conhecimento popular ou Senso comum ou empírico é um conhecimento que existe desde a
época dos homens das cavernas. É um conhecimento passado de geração em geração, e que,
de
certa forma, deu origem a todos os outros tipos de conhecimento. A grande maioria dos
factos do
nosso quotidiano actual teve origem no senso comum, e muitas vezes, por mero acaso.
Todos esses conhecimentos, quando devidamente comprovados, foram sistematizados e
apropriados pela ciência. Entretanto, existem certas práticas derivadas do conhecimento
popular
que foram passadas de geração em geração, mas que não possuem respaldo científico.
A função do conhecimento religioso é, como em qualquer tipo de conhecimento, o de
fornecer
respostas para nossas perguntas. Neste caso, não são perguntas científicas, mas perguntas
relacionadas às nossas dúvidas existenciais, aos nossos anseios, des tinos e laços que nos
remetem
a uma entidade superior.
É importante ressaltar que mito e religião não são a mesma coisa, embora todas as religiões
tenham os mitos como origem. De modo geral, todas as religiões estão baseadas em homens
extraordinários, que, de alguma forma, possuem ligações com o inexplicável, com o
sobrenatural,
realizando feitos notáveis em nome de Deus ou como um Deus (por exemplo, Buda, Moisés,
Davi, Cristo e Maomé).
Conhecimento filosófico na visão de Matallo Júnior (1989), os gregos fo ram os primeiros a
criar
condições para uma sistematização do conhecimento. Essa sistematização só foi possível
devido à
separação de classes (homens livres _ cabeça _ trabalho intelectual e; escravos _ mãos _
trabalho
braçal).
As perguntas que a Filosofia tenta responder são diferentes daquelas que a Ciência consegue
responder. Enquanto a Ciência é fortemente baseada em factos, tentando estabelecer leis e
padrões, a Filosofia é especulativa, baseada principalmente na argumentação.
De acordo com Matallo Júnior (1989), o conhecimento científico começa a partir do momento
em
que as explicações saem do campo da opinião (eu acho que) e entram no mundo do método
da
ciência (eu sei que).
desenvolvimento científico leva esses comportamentos informais a um formalismo, um
padrão aceitável pela maioria como verdade. Assim, a ciência po de ser definida como um
conjunto de proposições coerentes, objectivas e desprovidas (até certo ponto) de valorações
(MATALLO JÙNIOR, 1989).
7. Elaboracao de Resumo
Resumo é um retrato das ideias fundamentais de um livro, artigo, jornais, etc. Ela pode ser
escrita ou verbal. Não obstante, os resumos devem vir sempre acompanhados da referência da
publicação, ressaltando de forma clara e sintética a natureza e o objectivo do trabalho, o
método usado, os resultados e as conclusões mais importantes, seu valor e originalidade.
Requisitos de um Resumo
Para se fazer um bom resumo necessário que se tenha em consideração a:
Concisão: a redacção é concisa quando as ideias são bem expressas com um mínimo de
palavra.
Clareza: característica relacionada à compreensão. Significa um estilo fácil transparente.
Princípios para escrever o resumo de um texto
- Leia o texto que pretende resumir cuidadosamente
- Anote o que lhe parece ser o foco do autor do texto
- Releia o texto para confirmar as suas ideias principais
- Não se concentre nos detalhes que o autor usa para apoiar as suas ideias
- Comece com as informações do texto
- Trabalhe a sua memória para escrever a ideia principal de cada secção
- Apresente o texto usando o ponto de vista do autor
- Use expressões apropriadas que remetem para o texto original
- Releia o rascunho que escreveu, comparando-o com as suas anotações
- Apresente o resumo em ordem cronológica
- Evite a repetição
- Adicione transições sempre que necessário
- Verifique se há erros gramaticais e ortográficos
- Verifique o tamanho do seu resumo
- Peça a alguém para ler e rever o seu trabalho
A importância do resumo
O resumo é a sínte se de todo o conteúdo estudado, sendo uma das principais técnicas de
estudo. Além disso, em véspera de prova, ele é fundamental para a revisão dos pontos mais
importantes da matéria. O resumo pode ser feito por meio de várias maneiras: fichas, mapas
mentais, ou no próprio computador.
8. Métodos, Técnicas e Instrumento de Recolha de Dado
De acordo com Markoni e Lacatos (2003:85) afirma que “o método é o conjunto das
actividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o
objectivo - conhecimentos válidos e verdadeiros -, traçando o caminho a ser seguido,
detectando erros e auxiliando as decisões do cientista”.
Método é a ordem que se deve impor aos diferentes processos necessários para atingir um
certo fim ou um resulta do desejado. Nas ciências, entende -se por método o conjunto de
processos empregados na investigação e na demonstração da verdade.
Tipos de Métodos·
Método Indutivo··
Método Dedutivo··
Método Hipotético-Dedutivo··
Método Dialéctico··
Método Fenomenológico·
Método quanto a abordagem

De acordo com Kaplan (2005:12) afirmam que, quanto ao Método e à forma de abordar o
problema as pesquisas classificam-se em pesquisa qualitativa e quantitativa.

Técnicas de Recolha de Dados


De acordo com Marconi e Lakatos (2003:190), “as técnicas de recolha de dados podem ser
observação, entrevista, formulários, questionários”.
Observação
 Observação Assistemática
 Observação Sistemática

Tipos De Entrevistas
a) Padronizada ou Estruturada.
b) Despadronizada ou não-estruturada.

Pesquisas quanto aos procedimentos


 Pesquisa Bibliográfica
 Pesquisa Documental
 Pesquisa Experimental
 Levantamento
 Estudo de caso
 Pesquisa Expost-Facto
 Pesquisa-Acção
 Pesquisa Participante

9. Citações e referências bibliográficas

A citação é uma marca do dialogismo linguístico, feita para sustentar uma hipótese, reforçar
uma ideia ou ilustrar um raciocínio. Oferece ao leitor respaldo para que possa comprovar a
veracidade das informações fornecidas e também possibilitar seu aprofundamento (ENGEL,
1992).
Uma citação é uma forma abreviada de fazer referência no texto a conteúdo de outro autor e
deve conter toda a informação necessária para permitir uma correspondência inequívoca entre
 Citação “autor-data” em texto;
 Citação numérica;
 Citação em nota
Sistemas de citações
 Sistema de chamada
 Sistema autor-data
 Sistema numérico
Tipos de citações
 Citação indirecta
 Citação directa ou textual
 Citação de citação

Referências bibliográficas
As referências bibliográficas (Bibliografia) descrevem as obras como um todo e são a fonte
das citações colhidas. Figuram no final do texto por ordem alfabética do apelido do primeiro
autor (ARAUJO, 1986).

As referências bibliográficas obedecem seguintes normas:


 Normas de referência bibliográfica
 Elementos de uma referência bibliográfica
 Outros elementos possíveis
 Indicações sobre a edição original
 Indicações sobre a tradução usada
 Ordem dos elementos
 Destaques tipográficos
 Maiúsculas e minúsculas
 Local da colocação da referência

10. Leituras e fichamentos


Fichamento é um registo feito em fichas nele se resume as ideias principais de um tex to que
pode ser de um livro ou pa rte dele um artigo de revista e uma reportagem jornalísticos por
exemplo: utilizado como técnica de estudo pessoal e muito útil como metodologia de
pesquisa do TCC também serve para organizar a presentações.

Tipos de leituras e fichamentos

Basicamente existe dois tipos de leitura e fichamentos. E um deles são reunidas as citações do
conteúdos (fichamento de citação), enquanto que se incluem uma analise critica, expressando
sua opinião sobre o tema (fichamentos textual e bibliográfico).
O fichamento esta composta ou dividida em:
 Citação direita ou indirecta.
 A pude ou citação de citação
 Citação de cite
 Bibliografia
 Como fazer na monografia.

Método de fazer fichamente

 Escolha o formato
 Objectivo de leitura e fichamento
 Referencia e localização do material
 As ideias
 Modelo de fichamento

Tipos de fichamento
 Fichamento bibliográfico
 Fichamento de cotações
 Elaboração de fichamento
 Fichamento de resumo

Uma leitura completa


Para elaborar o síntese com qualidade é preciso escolher as melhores citações a serem
destacados uma mesma ideia pode aparecer no começo, no meio e no fim de um livro, por
exemplo é só da para saber qual mais bem escrita depois de ter lido tudo. O objectivo geral é
ter ideia clara e directa, que ajuda na honra de uma consulta rápida e eficiente antes de fazer
trabalhos académicos.

11. Conclusão

Como se vê, o ser humano é capaz de produzir diversos tipos de informações, conhecimentos
e saberes. E disso ele é capaz porque pensa, problematiza, raciocina, julga, avalia, decide e
age no mundo. O humano é inter-racional. É relacional e é em meio às múltiplas relações que
vivencia no mundo que ele pode construir representações deste mundo.
Nesse sentido, um tipo de conhecimento não é melhor que o outro. Eles devem ser vistos
numa perspectiva de complementaridade, interdisciplinaridade e até de transdisciplinaridade.
Existem 4 tipos de conhecimento, a saber: conhecimento empírico ou popular, conhecimento
teológico ou religioso, conhecimento filosófico e conhecimento científico.
Depois de uma profunda leitura em torno desta vasta temática, foi possível concluir que, os
Estratégias utilizadas pelos pesquisadores para a colecta de informações que possam
determinar a realização dos trabalhos cinéticos.
Porem, d urante o trabalho concluímos que investigar ou pesquisar poderá ser um encontro
imprevisível e incerto com o desconhecido, mas se for alicerçado no método científi co,
contribuirá para a produção e sistematização do conhecimento. Conhecer e planear as
diferentes etapas do processo de investigação constitui um dos pilares que sustenta a
qualidade e exequibilidade da pesquisa científica.
A metodologia de investigação científica permite ou que ajuda o investigador e realizar as
suas investigações se m quaisquer problemas, ou seja, ajuda a chegar a uma determinada
solução de um problema qualquer, desde que este seja científico.
Depois da realização do pre sente trabalho concluiu -se também que n ão existe uma norma
única e rígida para as referências bibliográficas.
O uso excessivo de citações em teses e artigos académicos prejudica a criação de
conhecimento novo devido ao fato de, ao utilizar as citações de outros autores para legitimar
o seu conteúdo, o escritor estar desprezando a sua capacidade de argumentação, acarretando
na cópia de conhecimentos já consolidados ao in vés da criação de novos e na contribuição
pessoal.

12. Bibliografia
CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica: para uso
dos estudantes universitários, 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. Parte I,
Capítulo 1.
BARBOSA FILHO, Manuel. Introdução à pesquisa: métodos, técnicas e instrumentos.
GALLIANO, A. Guilherme (Org.). O método científico teoria e prática. São Paulo:
Harper& Row do Brasil, 1977. Capítulo 1.
GOODE, William J., HATT, Paul K. Métodos em pesquisa social.2.ed. São Paulo.
CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Trad. B. Magne. Porto
Alegre: Artmed,2000.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - acção. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1986.
CERVO Amado Luiz; BERVIAN Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2002
GIL, A. C., Como Elaborar Projectos de Pesquisa, 4ª edição. S. Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI & LAKATOS (...), Metodologia do Trabalho Científico, 6ª edição. S. Paulo:
Atlas,
2001.
RICHARDSON, R.J., Pesquisa Social, métodos e técnicas, 3ª edição. S. Paulo: Atlas, 1999.
RUDIO, F. V., Introdução ao Projecto de Pesquisa Científica, 21ª edição. Brasil:
Vozes/Petrópolis, 1997
CARVALHO, A. (2007). Ensino de ciências sociais, Unindo a pesquisa e a prática. São
Paulo.
ECO, U. (2009). Elaboração de uma Tese (19ª ed.). São Paulo: Perspectiva.
MARCONI M. A e LAKATOS E.M, Fundamentos de Metodologia Científica, 5ª edição,
Atlas Editora, São Paulo, 2003.
SILVA, E. L. da. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 3ª Edição. Ver.
Actual. São Paulo 2001.
GIL A. Como Elaborar Um Projecto de Pesquisa. 2ª Ed. Atlas Editora. São Paulo.2003.
ENGEL, Morris S., With Good Reason: An Introduction to Informal Fallacies. 1994.
FRANCO, Augusto de. Livro Pobreza e Desenvolvimento Local. 2002.
ARAÚJO, Emanuel , A Construção do Livro: Princípios da técnica de editoração . Rio de
Janeiro, 1986.

Você também pode gostar