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ÍNDICE Páginas

1. Introdução .................................................................................................................................................... 2

1.2. Objectivos ............................................................................................................................................ 2

1.2.1. Geral................................................................................................................................................. 2

1.2.2. Específicos: ...................................................................................................................................... 2

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO ............................................................................................................... 3

2.1. Conceituação ........................................................................................................................................ 3

Pesquisa ........................................................................................................................................................... 3

Empírico........................................................................................................................................................... 3

2.2. A pesquisa empírica ............................................................................................................................. 3

2.3. Técnicas de Coleta de Dados ............................................................................................................... 5

2.4. Análise e Interpretação dos Dados ....................................................................................................... 6

2.5. Compilação De Dados ......................................................................................................................... 8

2.6. Procedimentos Preliminares Duma Pesquisa Empírica ....................................................................... 9

3. Conclusão:.................................................................................................................................................. 11

4. Referencias Bibliográficas ......................................................................................................................... 12

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1. Introdução
A pesquisa empírica é um método científico que tem como objetivo coletar e analisar dados objetivos
para testar hipóteses e teorias. É um processo sistemático e controlado que envolve a observação e
experimentação para responder perguntas de pesquisa específicas.

Esse método é amplamente utilizado em diversas áreas do conhecimento, desde as ciências sociais até
a medicina e as engenharias. É uma ferramenta fundamental para a descoberta de novos conhecimentos
e para a validação de teorias existentes.

Para realizar uma pesquisa empírica, é necessário seguir procedimentos éticos e transparentes. Os
pesquisadores devem definir uma pergunta de pesquisa clara, desenvolver uma hipótese e coletar dados
de forma válida e confiável. A análise desses dados deve ser feita de maneira precisa e imparcial, e os
resultados devem ser comunicados de forma clara e objetiva.

Neste trabalho iremos detalhar sobre pesquisa empírica, técnicas de coleta de dados, análise e
interpretação de dados, compilação e procedimentos preliminares de um trabalho científico.

1.2. Objectivos
1.2.1. Geral
• Obter novos conhecimentos ou descobertas sobre a pesquisa empírica;

1.2.2. Específicos:
• Conhecer as técnicas e métodos de coleta e interpretação de dados
• Fornecer ferramentas científicas para efectiva análise os dados.

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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO
2.1. Conceituação
Pesquisa
Para Ander-Egg (1978:28), a pesquisa é um "procedimento reflexivo sistemático, controlado e crítico,
que permite descobrir novos fatos ou dados, relações ou leis, em qualquer campo do conhecimento".

A pesquisa, portanto, é um procedimento formal, com método de pensamento reflexivo, que requer
um tratamento científico e se constitui no caminho para conhecer a realidade ou para descobrir
verdades

Empírico
Segundo Lakatos, o empírico se refere à evidência observável e verificável que se utiliza para avaliar
a validade de uma teoria ou hipótese científica. Acrescenta dizendo que,

“A ciência se desenvolve através de ciclos de investigação, nos que se propõe a hipóteses e algumas vezes a
teste empíricos. Se a evidência respalda a hipótese, ela é mantida e usada para desenvolver novas teorias; no
entanto, se a evidência contradiz a hipótese, deve-se abandonar e buscar uma nova explicação”.

2.2. A pesquisa empírica


A pesquisa empírica é um método científico que envolve a coleta de dados por meio de observações
e experimentos. É um processo sistemático e controlado que utiliza evidências e dados objetivos para
testar hipóteses e teorias. Wrightsman e Cook (1987).

Na pesquisa empírica, os pesquisadores definem uma pergunta de pesquisa, desenvolvem uma hipótese
e, em seguida, coletam e analisam dados para testar essa hipótese. A coleta de dados pode ser feita por
meio de diferentes métodos, como entrevistas, questionários, observações, experimentos e análise de
dados secundários.

Ao conduzir uma pesquisa empírica, é importante que os pesquisadores sigam procedimentos éticos e
transparentes. Eles devem garantir que seus métodos de coleta de dados sejam válidos e confiáveis, e
que os dados sejam analisados de forma precisa e imparcial.

A pesquisa empírica é amplamente utilizada em diversas áreas, incluindo ciências sociais, psicologia,
medicina, biologia, física e engenharia. É uma ferramenta valiosa para a descoberta de novos
conhecimentos e para a validação de teorias existentes.

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O objetivo da pesquisa é a obtenção de conhecimentos novos e relevantes, baseados em evidências
empíricas e em uma metodologia científica adequada. Para isso, a pesquisa envolve a formulação de
perguntas de pesquisa, a coleta e análise de dados, a interpretação dos resultados e a comunicação das
descobertas.

Segundo Selltiz, Wrightsman e Cook (1987), a pesquisa de campo pode ser realizada por meio de uma
abordagem quantitativa ou qualitativa. Na abordagem quantitativa, a pesquisa envolve a coleta e
análise de dados numéricos, geralmente por meio de questionários ou experimentos controlados. Por
outro lado, na abordagem qualitativa, a pesquisa envolve a coleta e análise de dados não numéricos,
como observações e entrevistas, para compreender o significado e a interpretação dos fenômenos
estudados.

Creswell (2014) destaca que a pesquisa de campo é uma das formas mais comuns de coleta de dados
em estudos qualitativos. Ele afirma que a coleta de dados qualitativos pode ser feita por meio de
entrevistas individuais, entrevistas em grupo, observação participante, observação não participante,
entre outros.

Por sua vez, a pesquisa experimental é uma outra abordagem de pesquisa que envolve a manipulação
de variáveis independentes para examinar o efeito sobre uma variável dependente, geralmente em um
ambiente controlado (Rosenthal & Rosnow, 2008). A pesquisa experimental é frequentemente
realizada em laboratórios ou outros ambientes controlados, mas também pode ser realizada em campo,
quando possível.

Por fim, a pesquisa de revisão bibliográfica é uma metodologia que envolve a análise crítica da
literatura existente sobre um tema específico, para sintetizar o conhecimento disponível e identificar
lacunas na pesquisa (Baumeister & Leary, 1997). Embora não envolva coleta direta de dados de campo,
a pesquisa de revisão bibliográfica pode ser um componente importante em muitos trabalhos
acadêmicos que utilizam a pesquisa de campo.

A pesquisa pode ser realizada de diversas formas, incluindo pesquisas bibliográficas, pesquisas de
campo, estudos de caso, experimentos controlados, entre outras. Cada método de pesquisa tem suas
próprias vantagens e desvantagens, e a escolha do método depende do objetivo da pesquisa e das
características do problema a ser investigado.

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A pesquisa é uma atividade importante para o avanço do conhecimento em diversas áreas, pois permite
a descoberta de novos fatos, a validação ou refutação de teorias existentes e a criação de novas
hipóteses e teorias. A pesquisa também tem um papel importante na resolução de problemas práticos
e na tomada de decisões informadas em diversas áreas da vida.
parciais.

Neste trabalho iremos apresentar algumas fases de execução duma pesquisa empírica

2.3. Técnicas de Coleta de Dados

Existem diversas técnicas de recolha de dados na pesquisa empírica, incluindo entrevistas,


questionários, observação direta e experimentação. Como afirma Gil (2019),

"A escolha da técnica de coleta de dados deve ser feita com base na natureza do fenômeno a ser
estudado, no objetivo da pesquisa e na disponibilidade de recursos e tempo" (p. 85).

É importante que os pesquisadores escolham a técnica mais apropriada para o seu estudo para garantir
a validade e confiabilidade dos resultados.

Esta etapa da pesquisa em que se inicia a aplicação dos instrumentos elaborados e das técnicas
selecionadas, a fim de se efetuar a coleta dos dados· previstos. É tarefa cansativa e toma, quase sempre,
mais tempo do que se espera. Exige do pesquisador paciência, perseverança e esforço pessoal, além do
cuidadoso registro dos dados e de um bom preparo anterior.

Existem várias técnicas de recolha de dados disponíveis, cada uma com seus prós e contras,
dependendo do tipo de informação que se pretende obter. Algumas das técnicas mais comuns são:

1. Entrevistas: as entrevistas podem ser realizadas pessoalmente, por telefone ou através da


internet. São úteis para obter informações detalhadas e específicas, mas podem ser dispendiosas e
demoradas.
2. Questionários: os questionários podem ser enviados por correio, por email ou disponibilizados
online. São úteis para obter informações de um grande número de pessoas de forma rápida e eficiente.
3. Observação: a observação direta de eventos e comportamentos pode ser útil para coletar dados
sobre comportamentos, interações e contextos sociais.

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4. Grupos de foco: os grupos de foco reúnem um pequeno grupo de indivíduos para discutir um
tópico específico. São úteis para obter insights qualitativos sobre um determinado assunto.
5. Análise de documentos: a análise de documentos pode incluir a revisão de relatórios, artigos,
registros históricos e outros documentos para obter informações relevantes.
6. Experimentação: a experimentação é útil para testar hipóteses e observar a relação entre
variáveis. Os experimentos podem ser controlados para limitar as variáveis que afetam o resultado.
7. Amostragem: a amostragem envolve a seleção de uma amostra representativa de um grupo
maior para estudar. É útil para economizar tempo e recursos ao estudar grandes populações.

2.4. Análise e Interpretação dos Dados

A análise de dados é uma etapa crítica na pesquisa empírica, pois é a partir da análise que os
pesquisadores tiram conclusões sobre os fenômenos estudados. Existem diversas técnicas de análise
de dados, incluindo análise de conteúdo, análise de regressão e análise de variância. Como afirma
Babbie (2016), "A escolha da técnica de análise de dados deve ser feita com base no objetivo da
pesquisa e na natureza dos dados coletados" (p.379). É importante que os pesquisadores escolham a
técnica de análise mais apropriada para o seu estudo para garantir a precisão e validade dos resultados.

Uma vez manipulados os dados e obtidos os resultados, o passo seguinte é a análise e interpretação
dos mesmos, constituindo-se ambas no núcleo central da pesquisa. Para Best (1972:152), "representa
a aplicação lógica dedutiva e indutiva do processo de investigação". A importância dos dados está não
em si mesmos, mas em proporcionarem respostas às investigações.

Análise e interpretação são duas atividades distintas, mas estreitamente relacionadas e, como processo,
envolvem duas operações, que serão vistas a seguir.

1. Análise (ou explicação). É a tentativa de evidenciar as relações existentes entre o fenômeno


estudado e outros fatores. Essas relações podem ser "estabelecidas em função de suas propriedades
relacionais de causa-feito, produtor-produto, de correlações, de análise de conteúdo etc. (Trujillo,
1974:178).

Em síntese, a elaboração da análise, propriamente dita, é realizada em três níveis:

a) Interpretação
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b) Explicação

Esclarecimento sobre a origem da variável dependente e necessidade de encontrar a variável


antecedente (anterior às variáveis independente e dependente).

c) Especificação.

Explicitação sobre até que ponto as relações entre as variáveis independente e dependente são válidas
(como, onde e quando). Na análise, o pesquisador entra em maiores detalhes sobre os dados
decorrentes do trabalho estatístico, afim de conseguir respostas às suas indagações, e procura
estabelecer as relações necessárias entre os dados obtidos e as hipóteses formuladas. Estas são
comprovadas ou refutadas, mediante a análise.

2. Interpretação. É a atividade intelectual que procura dar um significado mais amplo às respostas,
vinculando-as a outros conhecimentos. Em geral, a interpretação significa a exposição do verdadeiro
significado do material apresentado, em relação aos objetivos propostos e ao tema. Esclarece não só
o significado do material, mas também faz ilações mais amplas dos dados discutidos. Na interpretação
dos dados da pesquisa é importante que eles sejam colocados de forma sintética e de maneira clara e
acessível.

Dois aspectos são importantes:

a) Construção de tipos, modelos, esquemas. Após os procedimentos estatísticos, realizados com as


variáveis, e a determinação de todas as relações permitidas ou possíveis, de acordo com a hipótese ou
problema, é chegado o momento de utilizar os conhecimentos teóricos, afim de obter os resultados
previstos.

b) Ligação com a teoria. Esse problema aparece desde o momento inicial da escolha do tema; é a
ordem metodológica e pressupõe uma definição em relação às alternativas disponíveis de interpretação
da realidade social.

Para proceder à análise e interpretação dos dados, devem-se levar em consideração dois aspectos:
planeamento bem elaborado da pesquisa, para facilitar a análise e a interpretação;

• Complexidade ou simplicidade das hipóteses ou dos problemas, que requerem abordagem


adequada, mas diferente; a primeira exige mais tempo, mais esforço, sendo mais difícil sua
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verificação; na segunda, ocorre o contrário. Mesmo com dados válidos, é a eficácia da análise e da
interpretação que determinará o valor da pesquisa. Best (1972:150-2) aponta alguns aspectos que
podem comprometer o êxito da investigação:

1. Confusão entre afirmações e fatos. As afirmações devem ser comprovadas, tanto quanto possível,
antes de serem aceitas como fatos.

2. Incapacidade de reconhecer limitações. Tanto em relação ao grupo quanto pelas situações, ou


seja, tamanho, capacidade de representação e a própria composição, que pode levar a resultados falsos.

3. Tabulação descuidada ou incompetente. Realizada sem os cuidados necessários, apresentando,


por isso, traços mal colocados, somas equivocadas etc.

4. Procedimentos estatísticos inadequados. Leva a conclusões sem validade, em consequência de


conhecimentos errôneos ou limitações nesse campo.

5. Erros de cálculo. Os enganos podem ocorrer em virtude de se trabalhar com um número


considerável de dados e de realizarem muitas operações.

6. Defeitos de lógica. Falsos pressupostos podem levar a analogias inadequadas, a confusões entre
relação e causa e/ou à inversão de causa e efeito.

7. Parcialidade inconsciente do investigador. Deixar-se envolver pelo problema, inclinando-se mais


à omissão de resultados desfavoráveis à hipótese e enfatizando mais os dados favoráveis. 8. Falta de
imaginação. Impede a descoberta de dados significativos e/ou a capacidade de generalizações,
sutilezas que não escapariam a um analista mais sagaz. A imaginação, a intuição e a criatividade
podem auxiliar o pesquisador, quando bem treinadas.

É importante selecionar a técnica de recolha de dados adequada com base na pergunta de pesquisa e
nos objetivos do estudo. Além disso, é essencial garantir que a técnica de recolha de dados seja válida,
confiável e ética.
2.5. Compilação De Dados

A compilação de dados é a etapa em que os dados coletados são organizados e preparados para análise.
Segundo Miles, Huberman e Saldana (2013),

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"A compilação dos dados pode incluir a transcrição de entrevistas, a codificação de dados, a organização
de notas de campo e outros processos de pré-análise" (p. 10).

É importante que os dados sejam compilados de forma sistemática para facilitar a análise e
interpretação dos resultados.

A seguir, estão alguns dos principais passos envolvidos na compilação de dados:

1. Digitalização: se os dados foram coletados manualmente, eles devem ser digitalizados em um


formato eletrónico. Isso pode ser feito por meio de software OCR (Reconhecimento Ótico de
Caracteres) ou digitando manualmente os dados em um computador.
2. Organização: os dados coletados devem ser organizados em uma estrutura lógica, como uma
planilha ou um banco de dados. Isso ajudará a garantir que os dados sejam fáceis de acessar e analisar
posteriormente.
3. Verificação: é importante verificar os dados após a coleta e a organização para garantir que não
haja erros ou inconsistências. Isso pode incluir a verificação de dados faltantes ou a verificação de
erros de digitação.
4. Normalização: os dados podem precisar ser normalizados para garantir que sejam comparáveis.
Isso pode incluir a conversão de unidades, a padronização de categorias ou a normalização de variáveis.
5. Limpeza: durante a coleta de dados, podem ocorrer erros ou valores extremos. É importante
limpar esses erros e valores extremos antes da análise. Isso pode incluir a remoção de outliers ou a
imputação de valores faltantes.
6. Codificação: se os dados foram coletados por meio de entrevistas ou questionários, pode ser
necessário codificá-los para análise posterior. Isso pode incluir a criação de códigos para respostas
abertas ou a categorização de respostas múltiplas.

2.6. Procedimentos Preliminares Duma Pesquisa Empírica

Antes de iniciar uma pesquisa empírica, é importante que os pesquisadores estabeleçam procedimentos
preliminares para garantir a qualidade dos dados coletados e a validade dos resultados.

Como afirma Lakatos e Marconi (2019),

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"Os procedimentos preliminares podem incluir a definição do problema de pesquisa, a revisão
da literatura existente, a escolha da amostra, a definição das variáveis a serem estudadas e a
escolha das técnicas de coleta e análise de dados" (p. 105).

É importante que os pesquisadores dediquem tempo e atenção suficientes aos procedimentos


preliminares para garantir que a pesquisa seja bem planejada e executada.

A seguir, estão alguns procedimentos preliminares comuns:

1. Definição do problema: a primeira etapa é definir claramente o problema de pesquisa. Os


pesquisadores devem identificar o que desejam investigar e por que isso é importante. Eles também
devem definir uma pergunta de pesquisa clara e específica que possa ser respondida por meio da coleta
de dados empíricos.
2. Revisão da literatura: antes de iniciar a coleta de dados, os pesquisadores devem realizar uma
revisão da literatura relevante sobre o assunto de pesquisa. Isso ajudará a identificar lacunas no
conhecimento e a desenvolver uma hipótese ou modelo conceitual que possa ser testado
empiricamente.
3. Definição da amostra: os pesquisadores devem definir a amostra que será estudada. Isso inclui
a definição dos critérios de inclusão e exclusão e o método de seleção dos participantes. É importante
que a amostra seja representativa da população que se deseja estudar para que os resultados possam
ser generalizados.
4. Seleção das técnicas de coleta de dados: os pesquisadores devem escolher as técnicas de
coleta de dados mais apropriadas para a sua pesquisa. Isso pode incluir entrevistas, questionários,
observação direta, testes psicológicos ou outras técnicas. As técnicas escolhidas devem ser validadas
e confiáveis para garantir a qualidade dos dados.
5. Definição dos procedimentos éticos: os pesquisadores devem seguir os procedimentos éticos
para garantir que os participantes sejam protegidos e que a pesquisa seja conduzida de forma ética.
Isso inclui obter o consentimento informado dos participantes, manter a confidencialidade dos dados
e evitar qualquer forma de dano ou risco para os participantes.
6. Planeamento da análise de dados: os pesquisadores devem planejar a análise de dados que
será realizada após a coleta dos dados. Isso inclui a escolha das técnicas de análise de dados e a
definição dos procedimentos para a compilação e limpeza dos dados.

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3. Conclusão:

A pesquisa empírica é uma metodologia valiosa para a obtenção de informações precisas e confiáveis
sobre os fenômenos estudados.

Independentemente da técnica utilizada, é importante que a análise de dados seja cuidadosa,


consistente e transparente. Os pesquisadores devem documentar cuidadosamente os seus métodos e
resultados para permitir que outros avaliem a validade e confiabilidade de suas conclusões.

A compilação de dados envolve a organização, digitalização, verificação, normalização, limpeza e


codificação dos dados coletados. Uma compilação precisa e cuidadosa dos dados é essencial para a
análise de dados precisa e confiável.

Ao seguir esses procedimentos preliminares, os pesquisadores podem garantir que a sua pesquisa
empírica seja bem planejada e estruturada, o que pode levar a resultados mais precisos e confiáveis.

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4. Referencias Bibliográficas
1. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. Hucitec. 2014.
2. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas. 2019
3. LAKATOS, E. M., & MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. Atlas. 2019.
4. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação.
Atlas. 2015.
5. DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. Atlas. 2015.
6. MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Vozes. 2017.
7. BABBIE, E. Métodos de pesquisa de survey. Cengage Learning. 2017.
8. FLICK, U. Métodos qualitativos na pesquisa científica. Penso Editora. 2018.
9. JOLY, M. C. R. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Letras do Pensamento. 2014.
10. BAUMEISTER, R. F., & Leary, M. R. (1997). Writing narrative literature reviews. Review of
General Psychology.1997. p.311-320.
11. CRESWELL, J. W. Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Sage
publications. 2014.
12. BOGDAN, R., & BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos
métodos. Artmed. 2017

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