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Índice

1. Introdução............................................................................................................................ 1

2. Metodologia ........................................................................................................................ 1

3. Objectivos............................................................................................................................ 1

4. Método científico ................................................................................................................ 2

4.1. Conceito ........................................................................................................................... 2

4.2. Elementos do método científico ...................................................................................... 2

4.3. Aspectos do método científico ........................................................................................ 2

5. Pesquisa e sua classificação. ............................................................................................... 4

5.1. Conceito de pesquisa ....................................................................................................... 4

5.2. Classificação da pesquisa ................................................................................................ 4

5.2.1. Do ponto de vista da sua natureza ............................................................................... 5

5.2.2. Do ponto de vista da forma de abordagem do problema ............................................. 5

5.2.3. Do ponto de vista de seus objetivos ............................................................................. 5

5.2.4. Do ponto de vista dos procedimentos técnicos ............................................................ 6

6. Técnicas e Instrumento de Pesquisa .................................................................................... 9

6.1. Entrevista ......................................................................................................................... 9

6.1.1. Tipos de Entrevista ...................................................................................................... 9

6.2. Inquérito ou Questionário ................................................................................................ 9

6.3. Observação .................................................................................................................... 10

8. Referências bibliográficas ................................................................................................. 12

iv
1. Introdução

No processo de elaboração de novos conhecimentos científicos, requer o uso de vias pré-


estabelecidas para tal, é o caso do uso do método científico nas pesquisas. Método científico é
um mecanismo criado para a produção de conhecimento, conhecimento este que se pode
generalizar, disseminar e compartilhar, sendo amplamente aceito, pois, ao ser testado tantas
vezes e em tantos lugares deve dar resultados semelhantes.

Gil (2008) define o metodo cientifico como sendo “o conjunto de procedimentos intelectuais
e técnicos adotados para atingirmos o conhecimento” (p.8).

O presente trabalho visa abordar sobre o método científico e os tipos de pesquisa científica.

2. Metodologia

Quanto a metodologia, foi aplicada a pesquisa bibliográfica, sendo que das obras consultadas e
citadas no corpo deste trabalho constam da bibliografia.

3. Objectivos

Objectivo geral

✓ Conhecer método científico e os tipos de pesquisa científica.

Objectivos específicos

✓ Conceituar o método científico e a pesquisa científica;


✓ Descrever os elementos do método científico;
✓ Classificar as pesquisas científicas;
✓ Apresentar as técnicas de colecta de dados.

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4. Método científico

4.1. Conceito
De acordo com Gil (2008) Para que um conhecimento possa ser considerado científico, torna-
se necessário identificar as operações mentais e técnicas que possibilitam a sua verificação. Ou,
em outras palavras, determinar o método que possibilitou chegar a esse conhecimento.

Sendo que método como caminho para chegarmos a determinado fim, este autor define o
método científico “como o conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos adotados para
atingirmos o conhecimento” (Gil, 2008, p. 8).

Por sua vez, Richardson (1999, cit. em Oliveira, 2011) define o método científico é a forma
encontrada pela sociedade para legitimar um conhecimento adquirido empiricamente, isto é,
quando um conhecimento é obtido pelo método científico, qualquer pesquisador que repita a
investigação, nas mesmas circunstâncias, poderá obter um resultado semelhante.

Portanto, estamos perante um mecanismo criado para a produção de conhecimento,


conhecimento este que se pode generalizar, disseminar e compartilhar, sendo amplamente
aceito, pois, ao ser testado tantas vezes e em tantos lugares deve dar resultados semelhantes.
Mendes (2017) alerta que “a ciência construída pelo método científico não é o único caminho
de acesso ao conhecimento, às verdades ou à realidade” (p.56).

4.2. Elementos do método científico


De acordo com site biólogo1, o método científico é composto dos seguintes elementos:

• Caracterização - Quantificações, observações e medidas.


• Hipóteses – Explicações hipotéticas das observações e medidas.
• Previsões - Deduções lógicas das hipóteses.
• Experimentos – Testes dos três elementos acima.

4.3. Aspectos do método científico


Ainda de acordo com o site biólogo, o método científico consiste dos seguintes aspectos:

• Observação – Uma observação pode ser feita de forma simples, ou seja, é realizada
a olho nu, ou pode utilizar-se de instrumentos apropriados. Todavia, deve ser
controlada com o objetivo de que seus resultados correspondam à verdade e não a

1
https://biologo.com.br/bio/aspectos-do-metodo-cientifico/amp/
2
ilusões advindas das deficiências inerentes próprias dos sentidos humanos em obter
a realidade.
• Descrição – o experimento necessita ser replicável. É importante especificar que
fala-se aqui dos procedimentos necessários para testarem-se as hipóteses, e não dos
fatos em si, que não precisam ser antropogenicamente reproduzidos, mas apenas
verificáveis.
• Previsão – as hipóteses precisam ser tidas e declaradas como válidas para
observações realizadas no passado, no presente e no futuro. Controle – Para maior
segurança nas conclusões, toda experiência deve ser controlada. Experiência
controlada é aquela que é realizada com técnicas que permitem descartar as variáveis
passíveis de mascarar o resultado.
• Falseabilidade – toda hipótese deve conter a testabilidade, e por tal falseabilidade
ou refutabilidade. Isso não quer dizer que a hipótese seja falsa, errada ou tão pouco
dúbia ou duvidosa, mas sim que ela pode ser verificada, contestada. Ou seja, ela
deve ser proposta em uma forma que a permita atribuir-se a ela ambos os valores
lógicos, falso e verdadeiro, de forma que se Biomedicina - biomédicas Biomedicina.
A rotina em um laboratório ela realmente for falsa, a contradição com os fatos ou
contradições internas com a teoria venha a demonstrá-lo.
• Explicação das Causas – em todas as áreas da ciência a causalidade é fator chave,
e não se tem teoria científica – ao menos até a presente data – que viole a
causalidade.

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5. Pesquisa e sua classificação.
5.1. Conceito de pesquisa

Segundo Gil (2008), pesquisa é um processo formal e sistemático de desenvolvimento do


método científico, sendo que o objetivo fundamental da dela é descobrir respostas para
problemas mediante o emprego de procedimentos científicos.

Para Ander-Egg (1978, cit. em Marconi & Lakatos, 2003), a pesquisa é um procedimento
reflexivo sistemático, controlado e crítico, que permite descobrir novos fatos ou dados, relações
ou leis, em qualquer campo do conhecimento.

Neste caso, a pesquisa é um “procedimento formal, com método de pensamento reflexivo, que
requer um tratamento científico e se constitui no caminho para conhecer a realidade ou para
descobrir verdades parciais” (Marconi & Lakatos, 2003, p. 155)

5.2. Classificação da pesquisa

Com relação a classificação da pesquisa, podem ser utilizadas as seguintes categorias:


classificação quanto ao objetivo da pesquisa, classificação quanto à natureza da pesquisa, e
classificação quanto à escolha do objeto de estudo. Já no que se refere às técnicas de pesquisa
os estudos podem utilizar as categorias a seguir: classificação quanto à técnica de coleta de
dados e classificação quanto à técnica de análise de dados (Oliveira, 2011; Marconi & Lakatos,
2003; Mendes, 2017).

No quadro 1 apresenta-se, de forma estrutural, como se pode classificar uma pesquisa:

Quadro 1: Classificação das pesquisas. Fonte: Adaptado de Oliveira (2011)

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5.2.1. Do ponto de vista da sua natureza

De acordo com Prodanov & Freitas (2013) A pesquisa, sob o ponto de vista da sua natureza,
pode ser:

a) Pesquisa básica – aquela que tem por fim gerar conhecimentos novos úteis para o
avanço da ciência sem aplicação prática prevista. Envolve verdades e interesses
universais;
b) Pesquisa aplicada – aquela que objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática
dirigidos à solução de problemas específicos. Envolve verdades e interesses locais.

5.2.2. Do ponto de vista da forma de abordagem do problema

Sob o ponto de vista da abordagem do problema, a pesquisa pode ser:

a) Pesquisa quantitativa – como o próprio nome sugere, remete sempre a ideia de


quantidade, algo mensurável. De acordo com Mendes (2017) “Este tipo de pesquisa
parte do pressuposto de que seu objecto de estudo pode ser quantificável, ou seja,
traduzido em números, opiniões e informações contáveis” (p.66).
b) Pesquisa qualitativa – esta, considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real
e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do
sujeito que não pode ser traduzido em números. (Prodanov & Freitas, 2013). Neste caso,
a pesquisa qualitativa busca entender fenômenos humanos, buscando deles obter uma
visão detalhada e complexa por meio de uma análise científica do pesquisador. Esse
tipo de pesquisa se preocupa com o significado dos fenômenos e processos sociais

5.2.3. Do ponto de vista de seus objetivos

A pesquisa, sob o ponto de vista de seus objetivos, pode ser

a) Pesquisa Exploratória – é aquela em que se têm como principal finalidade


“desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e ideias, tendo em vista a formulação de
problemas mais precisos ou hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores” (Gil, 2008,
p. 27). Segundo o autor, estes tipos de pesquisas são os que apresentam menor rigidez
no planeamento, pois são planeadas com o objectivo de proporcionar visão geral, de
tipo aproximativo, acerca de determinado fato.

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b) Pesquisa Descritiva – Segundo (Gil, 2008) este tipo de pesquisa têm como finalidade
principal a descrição das características de determinada população ou fenômeno, ou o
estabelecimento de relações entre variáveis. São inúmeros os estudos que podem ser
classificados sob este título e uma de suas características mais significativas aparece na
utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados.
c) Pesquisa Explicativa – nesta, o pesquisador procura explicar os porquês das coisas e
suas causas, por meio do registro, da análise, da classificação e da interpretação dos
fenômenos observados. Têm como preocupação central “identificar os factores que
determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos” (Gil, 2008, p. 28).
Sendo que segundo este autor é o tipo de pesquisa que mais aprofunda o conhecimento
da realidade, porque explica a razão, o porquê das coisas.

5.2.4. Do ponto de vista dos procedimentos técnicos

Quanto aos procedimentos técnicos, isto é, maneira pela qual são obtidos os dados necessários
para a elaboração da pesquisa, Prodanov e Freitas (2013) fazem um delineamento em dois
grades grupos sendo o primeiro das pesquisas que se valem das chamadas fontes de papel
(pesquisa bibliográfica e pesquisa documental) e aquelas cujos dados são fornecidos por
pessoas (pesquisa experimental, pesquisa expost-facto, o levantamento, o estudo de caso, a
pesquisa-ação e a pesquisa participante).

a) Pesquisa Bibliográfica – quando elaborada a partir de:


“material já publicado, constituído principalmente de: livros, revistas, publicações em
periódicos e artigos científicos, jornais, boletins, monografias, dissertações, teses,
material cartográfico, internet, com o objetivo de colocar o pesquisador em contato
direto com todo material já escrito sobre o assunto da pesquisa” (Prodanov & Freitas,
2013, p. 54).

É o caso da pesquisa que foi aplicada para a realização do presente trabalho.

b) Pesquisa Documental – A pesquisa documental assemelha-se muito à pesquisa


bibliográfica. Gil (2008) diz que o que diferencia uma da outra está na natureza das
fontes, enquanto a pesquisa bibliográfica se utiliza fundamentalmente das contribuições
dos diversos autores sobre determinado assunto, a pesquisa documental vale-se de
materiais que não receberam ainda um tratamento analítico, ou que ainda podem ser
reelaborados de acordo com os objetivos da pesquisa.

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c) Pesquisa Experimental – o esse tipo de pesquisa tem em vista “determinar um objeto
de estudo, selecionar as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo, definir as formas
de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objecto” (Gil, 2008, p.
51).
d) Levantamento de campo (survey) – As pesquisas deste tipo de acordo com Gil (2008),
Prodanov e Freitas (2013) se caracterizam pela interrogação direta das pessoas cujo
comportamento se deseja conhecer. Em geral, procedemos à solicitação de informações
a um grupo significativo de pessoas acerca do problema estudado para, em seguida,
mediante análise quantitativa, obter-se as conclusões correspondentes aos dados
colectado.
e) Estudo de caso – os estudos de campo apresentam muitas semelhanças com os
levantamentos. Gil (2008) diz que a diferença reside principalmente a dois aspectos.
Primeiramente, os levantamentos procuram ser representativos de um universo definido
e fornecer resultados caracterizados pela precisão estatística. Já os estudos de campo
procuram muito mais o aprofundamento das questões propostas do que a distribuição
das características da população segundo determinadas variáveis. Acrescenta o autor
que como consequência, o planeamento do estudo de campo apresenta muito maior
flexibilidade, podendo ocorrer mesmo que seus objetivos sejam reformulados ao longo
do processo de pesquisa.
f) Pesquisa Expost-Facto – A pesquisa ex-post-facto analisa situações que se
desenvolveram naturalmente após algum acontecimento. Prodanov e Freitas (2013) diz
que é muito utilizada nas ciências sociais, pois permite a investigação de determinantes
econômicos e sociais do comportamento da sociedade em geral.
g) Pesquisa-Acção – é aquele que é “utilizada para identificar problemas relevantes dentro
da situação investigada, definir um programa de ação para a resolução e
acompanhamento dos resultados obtidos” (Oliveira, 2011, p. 42)

Neste tipo de pesquisa, os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou do


problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo.

h) Pesquisa Participante – este tipo de pesquisa se desenvolve a partir da interação entre


pesquisadores e membros das situações investigadas.

Essa pesquisa, assim como a pesquisa-ação

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“caracteriza-se pela interação entre pesquisadores e membros das situações
investigadas. A descoberta do universo vivido pela população implica compreender,
numa perspectiva interna, o ponto de vista dos indivíduos e dos grupos acerca das
situações que vivem” (Prodanov & Freitas, 2013, p. 67)

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6. Técnicas e Instrumento de Pesquisa

As técnicas de coleta de dados são um conjunto de regras ou processos utilizados por uma
ciência, ou seja, corresponde à parte prática da coleta de dados (Marconi & Lakatos 2003).

6.1. Entrevista

Marconi e Lakatos (2003) definem a entrevista como “uma conversação efetuada face a face,
de maneira metódica; proporciona ao entrevistador, verbalmente, a informação necessária”
(p.222). Trata-se de um encontro entre duas pessoas, a fim de que uma delas obtenha
informações a respeito de determinado assunto, mediante uma conversação de natureza
profissional, as autoras, acrescentam ainda que é um procedimento utilizado na investigação
social, para a coleta de dados ou para ajudar no diagnóstico ou no tratamento de um problema
8 social. Várias são as modalidades de entrevistas, dentre as quais a entrevista focalizada,
entrevista clínica, não dirigida, história de vida, grupos focais, entrevista semiestruturada entre
outras.

Com o uso de entrevistas, segundo Lakatos e Marconi (2013), pretende-se

• Averiguar fatos ocorridos;


• conhecer a opinião das pessoas sobre os fatos;
• conhecer o sentimento da pessoa sobre o fato ou seu significado para ela;
• descobrir quais foram, são ou seriam as condutas das pessoas, sejam elas passadas,
presentes ou planejadas (futuras);
• descobrir fatores que influenciam os pensamentos, sentimentos ou ações das
pessoas.
6.1.1. Tipos de Entrevista

Exitem vários tipos de entrevistas, elas variam de acordo com o propósito do entrevistador.
Quanto a estruturação do roteiro tem-se: Entrevista estruturada ou padronizada Entrevista
despadronizada ou não-estruturada e o Painel.

6.2. Inquérito ou Questionário

As autoras Marconi e Lakatos (2003), definem o questionário como sendo “um instrumento de
coleta de dados, constituído por uma série ordenada de perguntas, que devem ser respondidas
por escrito e sem a presença do entrevistador” (p.201).

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A linguagem utilizada no questionário deve ser simples e directa para que o respondente
compreenda com clareza o que está sendo perguntado, não sendo recomendado o uso de gírias,
a não ser que se faça necessário por necessidade de características de linguagem do grupo.

Em suma, um questionário deve ser composto por questões bem-apresentadas, construídas com
o auxílio de um orientador, ou basear-se em algum modelo já validado.

Gil (2008) diz que para se construir um questionário, faz-se a tradução dos objectivos da
pesquisa em questões específicas. As respostas a essas questões é que irão proporcionar os
dados requeridos para descrever as características da população pesquisada ou testar as
hipóteses que foram construídas durante o planeamento da pesquisa.

6.3. Observação

As autoras Marconi e Lakatos (2003) definem a observação como “uma técnica de coleta de
dados para conseguir informações e utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos
da realidade” e que “não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em examinar fatos ou
fenômenos que se desejam estudar” (p.190).

Lima (2008, cit. em (Guerra, 2014), afirma que:

A observação exige que o pesquisador utilize todos os seus cinco sentidos para
examinar uma realidade a ser investigada, seja ela uma comunidade, uma vila, uma
empresa, um grupo, um fato ou fenômeno, etc. Antes de iniciar uma observação, é
preciso definir os objetivos da pesquisa, definir um roteiro de observação, deixando
claramente estabelecido o que será observado. Também é necessário definir a
regularidade das observações e a extensão do tempo previsto para o processo de coleta
de dados. (p. 27)

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7. Conclusão

Método científico é o conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos adotados para se atingir


o conhecimento, um conhecimento em que qualquer outro pesquisador que repita a
investigação, nas mesmas circunstâncias, poderá obter um resultado semelhante. Quanto aos
elementos do método, destacam-se a caracterização, hipóteses, previsões e por fim os
experimentos que são testes dos três elementos citados.

Pesquisa, consiste na aplicação do método científico para produção de conhecimentos. A


pesquisa científica tem sido classificada de acordo com a abordagem, natureza, objectivos e
quanto aos procedimentos técnicos aplicados.

No tangente as técnicas de coleta de dados, elas são um conjunto de regras ou processos


utilizados por uma ciência, ou seja, corresponde à parte prática da coleta de dados. Dentre as
quais a entrevista, o inquérito ou questionário e a observação.

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8. Referências bibliográficas
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social (6 ed.). São Paulo: Atlas.

Guerra, E. L. (2014). Manual de Pesquisa Qualitativa. Belo Horizonte: GRUPO ANIMA .

Marconi, M. d., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de Metodologia Cientifica (5 ed.). São
Paulo: Editora Atlas.

Mendes, E. d. (2017). Metodos e Tecnicas de Pesquisa. Sera, Espirito Santo: FABRA.

Oliveira, M. F. (2011). Metodologia científica: um manual para a realização de pesquisas em


Administração. Catalão: UFG.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodoligia de Pesquisa
Cientifica. Santa Maria, Rio Grande do Sul: UAB/NTE/UFSM.

Prodanov, C. C., & Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: Métodos e


Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. Rio Grande do Sul: Feevale.

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