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Análise Matemática
Material Teórico
Noções de lógica proposicional
Revisão Textual:
Profa. Esp. Kelciane da Rocha Campos
Noções de lógica proposicional
• Introdução
• Conceitos iniciais
• Operações com proposições
• Regras de inferência e de equivalência
• Para praticar
OBJETIVO DE APRENDIZADO
· Conceituar o cálculo proposicional, apresentar suas técnicas e
relacioná-lo com o raciocínio dedutivo.
ORIENTAÇÕES
Nesta unidade, discutiremos a lógica proposicional. Trata-se, na verdade, de um primeiro
aprofundamento de questões que já apareceram na unidade anterior, como a questão
de determinar se uma afirmação é uma consequência logicamente necessária de outras.
Quando dizemos “é lógico que...”, é isso que estamos querendo dizer. No entanto, será
que é mesmo lógico?
Talvez você se surpreenda, mas essa lógica foi traduzida em fórmulas, tanto que em
muitos livros ela é chamada de Cálculo Proposicional. Esse processo de formalização
foi iniciado em meados do século XIX. Uma segunda possível surpresa é o fato de que o
assunto desta unidade não é a única lógica. Há outras lógicas. Falaremos disso ao longo
do texto.
Provavelmente, você vai ter dúvidas. Registre-as. Pense sobre elas. Consulte o material
complementar. Pesquise sobre conceitos e demonstrações específicos. Procure refazer
os exemplos. Veja se entendeu cada um dos passos. Faça as atividades. Elas são parte
importante do processo de aprendizado.
Contextualização
O tema da unidade é a lógica proposicional. Uma preocupação central da lógica
são os argumentos. É um dos primeiros conceitos de que trataremos, mas aqui
vamos dar uma primeira noção. Um argumento, segundo o Dicionário Houaiss, é
uma “razão, raciocínio que conduz à indução ou dedução de algo”, ou ainda “prova
que serve para afirmar ou negar um fato”. A ideia é, então, usar um discurso racional
para fundamentar uma conclusão. A pergunta que a Lógica procura responder é:
“será que esse discurso realmente fundamenta essa conclusão?”.
Veja o seguinte exemplo: “você deve aceitar realizar tarefas que não são suas se
não quiser ser despedido(a).” A ideia é que, caso você não faça o que foi pedido,
você sofrerá uma consequência desagradável; logo, é bom que você faça o que foi
pedido. Conforme a situação, esse tipo de argumento (conhecido como argumento
de “apelo à força”) pode ser muito convincente. Mas será que ele é lógico? Veja,
ameaças de demissão não são argumentos racionais; a verdade da conclusão “é
bom que você faça o que foi pedido” não tem a ver com a força do argumento,
mas sim com a força do chefe.
Vejamos o seguinte exemplo da Matemática. Uma série infinita é uma soma com
infinitas parcelas. Talvez pareça estranha uma soma desse tipo, mas com certeza
3 3 3 3
você já usou algumas delas. Veja um exemplo: + + + + … Essa
10 100 1000 10000
soma nada mais é do que a dízima 0,3333... E, como você deve se lembrar, ela
tem um valor bem determinado: 3 + 3 + 3 + 3 + … = 0,3333… = 1 . No
10 100 1000 10000 3
entanto, isso não acontece com toda série. Veja a série a seguir, cujo resultado
estamos chamando de S: S = 1 – 1 + 1 – 1 + 1 – 1 + 1 – 1 ...
S = (1 – 1) + (1 – 1) + (1 – 1) + (1 – 1) ... = 0 + 0 + 0 + 0 + ...
S = 1 + (– 1 + 1) + (– 1 + 1) + (– 1 + 1) + (– 1 + 1) + ... = 1 + 0 + 0 + 0 + 0 + ...
Desse jeito, cada – 1 terá logo em seguida um + 1 que o anula. Sobra apenas o
primeiro 1, e teremos, então, S = 1.
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Introdução
A Lógica estuda as formas do pensamento. Ela é diferente da Psicologia,
que procura entender a função pensamento no contexto da psique da pessoa.
Ela também é diferente do estudo de um pensamento específico sobre um tema
específico. Ela estuda a FORMA do pensamento. Esquisito, não? Ao final da
unidade isso deve ficar mais claro.
Lógica: parte da filosofia que trata das formas do pensamento em geral (dedução, indução,
Explor
hipótese, inferência etc.) e das operações intelectuais que visam à determinação do que é
verdadeiro ou não
Fonte: Dicionário Houaiss
Conceitos iniciais
Segundo a definição do Dicionário Houaiss, a lógica trata de dedução, indução,
formulação de hipóteses, inferências, isto é, formas de organizar o pensamento.
Elas adquirem sentido no contexto maior de identificar uma conclusão a partir de
um conjunto de dados prévios. As regras da Lógica permitem avaliar se a conclusão
obtida é verdadeira ou plausível.
ou de discussão
Fonte: Dicionário Houaiss
Proposições: são sentenças declarativas às quais podemos atribuir um destes dois valores
Explor
Perceba que proposições não podem ser nem perguntas nem ordens, porque
dizer que uma pergunta é falsa, ou que uma ordem é verdadeira, não tem
nenhum sentido.
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UNIDADE Noções de lógica proposicional
Por exemplo, a pergunta “Que dia é hoje?” não é uma proposição, mas a
sentença “Eu perguntei que dia é hoje” é uma proposição, porque posso dizer que
ela é verdadeira, se eu a tiver feito, ou falsa, se eu não a tiver feito. Do mesmo
modo, a ordem “Não estacione na vaga exclusiva” não é uma proposição, mas a
sentença “Mandei que João não estacionasse na vaga exclusiva” é uma proposição,
porque ela será verdadeira, se dei essa ordem a João, ou falsa, se não a dei.
Também não são proposições sentenças abertas, isto é, sentenças que têm algum
termo desconhecido. Por exemplo: x > 2, ou então X é um cantor. Enquanto não
soubermos quanto vale x, não podemos avaliar se essa sentença é verdadeira ou
falsa. Se soubermos que x = 1, no primeiro caso, e X é Roberto Carlos, então a
primeira sentença será uma proposição falsa e a segunda verdadeira.
Atenção! A presença de uma incógnita não implica que a sentença não seja uma
proposição. Por exemplo, “se x = 3, então x² = 9”
O que você acha? Há coisas na vida que não se encaixam nesses princípios? Na vida é tudo
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Todo argumento visa a justificar sua conclusão com base em suas premissas.
Em outras palavras, as premissas são provas para afirmarmos que a conclusão é
verdadeira. Quando as premissas são provas conclusivas da conclusão, dizemos
que o argumento é dedutivo; quando as premissas fornecem provas convincentes,
mas não são conclusivas, dizemos que o argumento é indutivo. Esse segundo tipo
de argumento é estudado com auxílio de ferramentas da Probabilidade.
O argumento indutivo apresenta premissas que são provas convincentes, mas não conclusivas.
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UNIDADE Noções de lógica proposicional
Figura 1 - Se cada elemento do conjunto A pertence também ao conjunto B (A está contido em B), e todo
elemento do conjunto B pertence também ao conjunto C, então a conclusão lógica é que todo elemento de A
também pertence a C.
Para que fique clara a importância do formato, substitua as sentenças por
letras no seguinte exemplo de argumento inválido: “Todos os maranhenses são
brasileiros. João é brasileiro. Logo, João é maranhense.” Nesse caso, A é João,
B é brasileiro e C é maranhense. O formato é: “Se A é B e C é B, então A é C”.
Observe que não é porque A e C são B, que A é C. A pode não ser C, nem por isso
as premissas (A é B e C é B) são menos verdadeiras. No exemplo, há brasileiros
que não são maranhenses: João pode ser mineiro, por exemplo.
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Argumentos inválidos podem ser falaciosos. São nesse caso falácias formais. É
formal porque está ligado à forma do argumento. Veja este exemplo de uma falácia
formal: “Seu amigo disse que se ganhasse na Mega-Sena, iria para a Europa. Ele
foi para a Europa. Logo, ele ganhou na Mega-Sena”.
Falácia é qualquer argumento ou raciocínio falso que parece verdadeiro, isto é, cuja conclusão
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UNIDADE Noções de lógica proposicional
Pode haver fórmulas mais complexas, com mais de duas proposições iniciais. Se
há três proposições iniciais, há 8 possibilidades diferentes: VVV, VVF, VFV, VFF,
FVV, FVF, FFV, FFF. Se há n proposições iniciais, há 2n possibilidades diferentes.
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Quadro 1 – Tabela-verdade da conjunção .
A B A∧B
V V V
V F F
F V F
F F F
A disjunção é uma operação lógica que tem valor verdadeiro se uma de suas
duas proposições é verdadeira. O conectivo característico é o “OU”. O resultado
da operação de disjunção, então, é “A ou B”, o que significa: a proposição A é
verdadeira, ou a proposição B é verdadeira, ou as duas são verdadeiras. A disjunção
é falsa somente se as duas proposições forem falsas.
A B A∨B
V V V
V F V
F V V
F F F
Suponha que um amigo seu diga: “Se eu ganhar na Mega-Sena, então eu vou
para a Europa.” Em que circunstâncias você pode dizer que essa frase é falsa?
Observe que se ele não ganhar na Mega-Sena, você não poderá dizer que ele
mentiu. Se ele não ganhou o prêmio nem foi para a Europa, a frase nem por isso
é falsa. A frase diz o que ele fará se ele ganhar o prêmio. Não diz absolutamente
nada sobre o que ele fará se não ganhar o prêmio. Concorda?
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UNIDADE Noções de lógica proposicional
O mesmo vale para o caso em que ele não ganhe na Mega-Sena e ainda assim
for para a Europa. Ele pode ter ido para a Europa por ter conseguido dinheiro com
a venda de um carro, por exemplo. Ou por ter ganhado uma herança de um tio
distante que ele nem conhecia. Repetimos: a frase inicial não diz nada sobre o que
acontece se o rapaz não ganhar na Mega-Sena. Então, você não pode dizer que
ela é falsa nesse caso.
A única coisa que essa afirmação diz é que se A é verdadeira, B não pode ser
falsa. Se isso acontecer, se A for verdadeira e B falsa, então essa será a única
situação em que a implicação “Se A, então B” será considerada falsa. O Quadro 3
representa a tabela-verdade da implicação.
Uma outra formulação possível diz que “se A, então B”, A é uma condição
suficiente para B, mas B é apenas uma condição necessária para A. Isto é, se A
for verdadeiro, necessariamente B também será (por isso A é condição suficiente
para B), mas se B for verdadeira, não podemos dizer que A também é. Para
que consideremos que A é verdadeira, B tem que ser verdadeira (daí condição
necessária), mas só isso não basta, pois pode acontecer de B ser verdadeira sem
que A seja. No exemplo, supondo que a frase é verdadeira, se você sabe que seu
amigo ganhou na Mega-Sena, pode concluir que ele vai para a Europa; mas se seu
amigo está na Europa, você não pode concluir nada, apenas sabe que é possível
que ele tenha ganhado na Mega-Sena.
Na linguagem coloquial, usualmente se considera que existe uma relação causal entre o
antecedente e o consequente de uma implicação. Em termos lógicos, isso não é necessário. A
proposição “Se eu fizer um bolo então 3 + 2 = 5” é uma afirmação legítima e verdadeira, eu
fazendo ou não o bolo.
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Importante! Importante!
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Quadro 6 – transcrição de proposições do exemplo “Todo homem é bípede. Galinhas são bípedes. Logo, galinhas
são homens”.
Proposição inicial Proposição reescrita Representação simbólica
Todo homem é bípede Se x é homem então é bípede A→B
Galinhas são bípedes Se x é galinha então é bípede C→B
Galinhas são homens Se x é galinha então é homem C→A
((A→B)∧(C→B))→(C→A)
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Quadro 7 – Tabela-verdade de ((A→B)∧(C→B))→(C→A). Para simplificar os rótulos das colunas, vamos
chamar (A→B)∧(C→B) de P e a fórmula completa de R.
((A→B)∧(B→C))→(A→C)
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Observe que a fórmula é verdadeira quaisquer que sejam os valores lógicos das
proposições A, B e C. Esse tipo de fórmula é chamado de tautologia. Isso indica
que o argumento é válido. Isto é, a estrutura lógica do argumento garante que se as
premissas forem verdadeiras, obrigatoriamente a conclusão será verdadeira.
Importante! Importante!
Observe que, apesar de um argumento válido ser representado por uma fórmula que
é sempre verdadeira, isso não quer dizer que a conclusão é verdadeira. O argumento
válido garante apenas que quando as premissas forem verdadeiras, a conclusão será
verdadeira. Não diz nada sobre o que ocorre se as premissas forem falsas.
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Regras de inferência e de equivalência
Há uma série de fórmulas tautológicas muito úteis ao analisar argumentos. Elas
podem ser divididas em dois grupos: regras de inferência e regras de equivalência.
As fórmulas lógicas podem ser bastante complicadas e essas regras nos permitem
trabalhar com elas de um modo parecido ao que os produtos notáveis e as regras
da álgebra nos permitem manipular equações até resolvê-las.
As regras de equivalência são regras que nos permitem trocar uma proposição
por uma outra proposição. Isso é possível porque elas são logicamente equivalentes,
isto é, sempre que uma é verdadeira a outra também é, e vice-versa. O quadro 10
apresenta uma lista das principais regras de equivalência.
Essas leis são chamadas Leis de De Morgan em homenagem ao matemático e lógico inglês
Explor
Augustus de Morgan (1806-1871). Sua obra principal é “Lógica formal ou cálculo de inferência”,
em que trata da lógica do ponto de vista algébrico. Ele e George Boole (1815-1864), fundador
da lógica matemática moderna, contribuíram para o ressurgimento da lógica no século XIX.
Mais detalhes sobre esse matemático você encontra em: http://ecalculo.if.usp.br/historia/morgan.htm
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UNIDADE Noções de lógica proposicional
Passemos agora para a regra do condicional. Essa regra nos diz que qualquer
implicação é equivalente a uma disjunção. Veja, a implicação P → Q diz que se P é
verdadeiro, Q também é. Isso é equivalente a dizer que P é falso ou Q é verdadeiro.
Verbalmente, com o exemplo discutido na implicação, temos que “se eu ganhar
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na Mega-Sena, vou para a Europa” é equivalente a “Não ganho na Mega-Sena,
ou vou para a Europa”. Você não acredita que são equivalentes? Se chamarmos
“Ganho na Mega-Sena” de A e “vou para a Europa” de B, a frase “se eu ganhar
na Mega-Sena, vou para a Europa” é traduzida por A → B. A frase “Não ganho
na Megasena, ou vou para a Europa” por sua vez é traduzida por ¬A∨B. Você não
acredita que são equivalentes? Façamos a tabela-verdade da equivalência das duas
fórmulas. Ela está representada no Quadro 13.
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UNIDADE Noções de lógica proposicional
P∧Q→Q
P∧Q→P
Todas essas regras, como dissemos, são ferramentas para manipular fórmulas
lógicas. Faremos um exemplo para mostrar isso. Considere a seguinte fórmula:
(A→(B∧C))∧((B∧C)→D)∧(D→E∨(¬E→F))∧A∧¬E→F
Vamos mostrar que sim usando as regras acima. Vamos fazer isso passo a passo,
numerando-os. Cada passo corresponde a algo que pode ser escrito a partir daquilo
que já se sabia. Os primeiros passos são os mais simples, constituem a transcrição
de cada uma das premissas presentes no antecedente da implicação acima.
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Passo Justificativa
1. (A→(B∧C)) Premissa
2. ((B∧C)→D) Premissa
3. (D→E∨(¬E→F)) Premissa
4. A Premissa
5. ¬E Premissa
E está provado que a fórmula é uma tautologia. Acaba ficando mais simples do
que montar uma tabela-verdade gigante.
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UNIDADE Noções de lógica proposicional
Passo Justificativa
1. P Premissa
2. (Q→R) Premissa
3. (P∧Q)→(S∨¬R) Premissa
4. Q Premissa
5. R Modus ponens sobre passos 4 e 2
6. (P∧Q) Conjunção sobre passos 1 e 4
7. (S∨¬R) Modus ponens sobre passos 6 e 3
8. (¬R∨S) Comutatividade sobre passo 7
9. R→S Condicional sobre passo 8
10. S Modus ponens sobre passos 9 e 5
Para praticar
1) Dada a fórmula ¬(A → B) ^ (A v C): (a) determine o número de linhas e de
colunas que terá sua tabela-verdade; (b) construa a tabela-verdade.
Respostas
1) Dada a fórmula ¬(A→B)∧(A∨C): (a) determine o número de linhas e de
colunas que terá sua tabela-verdade; (b) construa a tabela-verdade.
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2) Considere o seguinte argumento; “Chove ou faz sol. Se faz sol, as minhocas
morrem. Não chove. Logo, as minhocas morrem.” Traduza esse argumento
para uma fórmula e construa sua tabela verdade. Esse argumento é válido?
A: Chove
B: Faz sol
C: Minhocas morrem
(A∨B)∧
A B C A∨B B→C ¬A (A∨B)∧ (B→C) (A∨B)∧ (B→C)∧¬A
(B→C)∧¬A→C
V V V V V F V F V
V V F V F F F F V
V F V V V F V F V
V F F V V F V F V
F V V V V V V V V
F V F V F V F F V
F F V F V V F F V
F F F F V V F F V
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UNIDADE Noções de lógica proposicional
(A∨B)∧ (B→C)∧¬A→C
1. (A∨B) hipótese
2. (B→C) hipótese
3. ¬A hipótese
4. (¬¬A∨B) dupla negação sobre 1
5. (¬A→B) condicional sobre 4
6. B modus ponens sobre 3 e 5
7.C modus ponens sobre 2 e 6
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Vídeos
Tutorial - Regras de Inferência
O vídeo do CEFOR apresenta exemplos comentados da demonstração da validade de
argumentos com o uso de regras de inferência. Acesso em: 13 set. 2015.
https://www.youtube.com/watch?v=2cWtiTy5Lwc&feature=youtu.be
Sites
Você encontra um material muito interessante sobre falácias no site Enciclopédia das
Falácias. Acesso em: 13 set. 2015.
http://falaciasonline.wikidot.com/start
Leitura
O amor é uma falácia
Ainda sobre falácias, há um texto excelente do escritor estadunidense Max Schulman.
Esse texto foi traduzido para o português e está disponível em vários sites.
http://www.cella.com.br/conteudo/conteudo_99.pdf
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Referências
GERSTING, J. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação.
4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
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