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ESTRUTURAS LÓGICAS
Estruturas Lógicas
Lógica De Argumentação
A lógica é utilizada como uma etapa do pensamento humano há vários séculos e ajuda a
compreender e trabalhar o raciocínio. A lógica pode ser dividida de duas formas: a lógica formal e a
lógica material. A argumentação é a forma como utilizamos o raciocínio para convencer alguém de
alguma coisa. Para argumentar faz-se uso de vários tipos de raciocínio que devem ser baseados em
normas sólidas e em argumentos aceitáveis.
A lógica formal preocupa-se com a finalização da coerência interna mesmo que ela pareça absurda.
Os computadores funcionam dessa forma, uma vez que eles tem a capacidade de processar apenas
as informações que já estavam inseridas em seu contexto e atestar as informações. No entanto, a
lógica material aborda a utilização dessas operações de acordo com a realidade, com o raciocínio
certo e o respeito a matéria do objeto em questão.
Tipos De Raciocínio
Raciocínio Analógico
A analogia é uma das melhores formas para utilizar o raciocínio. Nesse tipo de raciocínio usa-se a
comparação de uma situação conhecida com uma desconhecida. Uma analogia depende de três
situações:
Raciocínio Indutivo
A indução está relacionada a diversos casos pequenos que chegam a uma conclusão geral. Nesse
sentido podemos definir também a indução fraca e a indução forte. Essa indução forte ocorre quando
não existe grandes chances de que um caso discorde da premissa geral. Já a fraca refere-se a falta
de sustentabilidade de um conceito ou conclusão.
Raciocínio Dedutivo
Nesse tipo específico de raciocínio não se leva em conta os problemas enfrentados na analogia e na
indução. A dedução parte de uma premissa geral para outra mais específica. Esse tipo de raciocínio
trabalha para provar a veracidade de uma proposição com base na veracidade de outras
proposições.
Noções De Lógica
Tautologia
É uma proposição formada por duas ou mais proposições que recebe o nome de tautologia quando
for sempre considerada verdadeira e não leva em consideração os valores lógicos.
Ex: Maria foi para a escola ou Maria não vai para a escola.
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ESTRUTURAS LÓGICAS
Situação 1: P: Maria foi para a escola. ~p: Maria não vai para a escola.
Situação 2: P: Maria não foi estudar. ~p: Maria foi para a escola p ~p pv~p
P ~P pV~p
Situação 1 V F V
Situação 2 F V V
Contradição
É uma proposição que possui duas ou mais proposições recebe o nome de contradição quando
sempre for considerada falsa não levando em consideração os valores lógicos.
P ~p p^~p
Situação 1 V F F
Situação 2 F V F
Contingência
É toda proposição que possui em sua tabela-verdade uma última coluna com as letras V e F pelo
menos uma vez.
p ~p p -> ~p
V V V
F V V
Leia o que diz um dos grandes teóricos da lógica, Cezar Mortari, em seu livro “Introdução à Lógica”:
A Lógica não procura dizer como as pessoas raciocinam (mesmo porque elas “raciocinam errado”,
muitas vezes). Mas se interessa primeiramente pela questão de se aquelas coisas que sabemos ou
em que acreditamos – o ponto de partida do processo – de fato constituem uma boa razão para
aceitar a conclusão alcançada, isto é, se a conclusão é uma consequência daquilo que sabemos.
Cezar Mortari
Podemos substituir a palavra “raciocínio” pela palavra “inferência”, ou seja, o ato de concluir algo a
partir de duas ou mais informações conhecidas. A Lógica de Argumentação analisa a validade dos
raciocínios e das inferências.
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ESTRUTURAS LÓGICAS
A partir de duas “informações” (Todo padre é homem/José é padre) chegamos à conclusão de que
José é homem.
Com essa noção geral, vamos para os conceitos específicos, para que tudo fique mais claro e
preciso.
O Que É Proposição
A partícula básica do estudo da Lógica de Argumentação é a proposição, que nada mais é que
a expressão linguística que pode ser verdadeira ou falsa.
Citando outro grande teórico da Lógica, Irving Copi, fica mais fácil compreender:
As proposições são verdadeiras ou falsas, e nisto diferem das perguntas, ordens e exclamações.
Só as proposições podem ser afirmadas ou negadas; uma pergunta pode ser respondida, uma ordem
dada e uma exclamação proferida, mas nenhuma delas pode ser afirmada ou negada. Não é possível
julgá-las como verdadeiras ou falsas.
Irving Copi
Retomando o nosso exemplo, podemos dizer que “Todo padre é homem” é uma proposição, assim
como as duas outras afirmações – José é padre/Logo, José é homem.
(Alguns autores chamam as proposições de enunciado ou sentença. Mas o termo proposição é muito
mais comum).
O Que É Um Argumento?
Agora que sabemos o que é uma proposição, fica mais fácil entender o que é um argumento.
Um argumento é qualquer grupo de proposições tal que se afirme ser uma delas derivada das outras,
as quais são consideradas provas evidentes da verdade da primeira.
Irving Copi
Sim, o exemplo citado acima é um argumento. A proposição “José é homem” é derivada das
proposições anteriores – Todo padre é homem/José é padre.
Premissas E Conclusões
A conclusão de um argumento é a proposição encontrada ao final da análise das premissas, que são
as proposições iniciais.
Veja mais um exemplo para você fixar melhor o que são as premissas e as conclusões:
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ESTRUTURAS LÓGICAS
Compreendeu?
Se você teve alguma dúvida até aqui deixe um comentário para que possamos sanar suas
dificuldades.
Verdade E Validade
Quando estamos falando de Lógica de Argumentação não importa muito se as proposições são
verdadeiras ou não.
Esse é um argumento válido, mesmo que as proposições que o integram sejam falsas.
Validade diz respeito à correção do raciocínio. Verdade diz respeito à correspondência entre o que se
afirma e a realidade.
Para a lógica, não importa se as proposições são verdadeiras ou falsas, quem estuda isso são as
outras disciplinas. Na biologia, seria absurdo dizer que uma planta tem asas.
A lógica não se preocupa com isso. O importante é que o raciocínio desenvolvido está correto.
Argumento Conjuntivo
Agora vamos começar a conhecer alguns tipos de argumento. O primeiro deles é o argumento
conjuntivo.
Os argumentos conjuntivos são aqueles em que ocorre a conjunção “e” em alguma das premissas.
Veja um exemplo:
A conjunção nos leva à ideia de intersecção. Ou seja, um ou mais elementos que faz parte de mais
de um conjunto. Nesse caso, “padre” faz parte do conjunto dos homens e do conjunto do nível
superior.
Argumento Disjuntivo
Os argumentos disjuntivos são aqueles onde pelo menos uma das premissas possui uma disjunção
“ou”.
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ESTRUTURAS LÓGICAS
Argumento Condicional
Esse é um tipo de argumento bastante comum para ser analisado em provas de concursos.
Caracteriza-se pela utilização da forma “Se… Então…”.
Entenda melhor:
Esse tipo de argumento é bem autoexplicativo. A premissa impõe uma condição para que algo
ocorra.
Argumento Bicondicional
Veja um exemplo:
CONCLUSÃO: É domingo.
Argumento Dedutivo
Você já ouviu falar da diferença entre dedução e indução? Ter essa compreensão é bastante
importante na Lógica de Argumentação.
Primeiro, vamos conhecer o que é um argumento dedutivo. Ele ocorre quando partimos do geral para
o particular.
A conclusão do argumento está implícito nas premissas, como no nosso primeiro exemplo:
Argumento Indutivo
Já no argumento indutivo ocorre o contrário, passamos do particular para o geral. Ou seja, a partir da
observação de vários casos particulares chegamos a uma conclusão geral.
Veja um exemplo:
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ESTRUTURAS LÓGICAS
Provavelmente você já deve ter ouvido falar que alguém estava dizendo uma falácia. Você sabe o
que isso significa? Sabia que isso tem muito a ver com Lógica de Argumentação?
Falácia nada mais é que um argumento inválido. É quando alguém utiliza premissas que parecem
sustentar a conclusão, mas que, após uma análise criteriosa percebe-se que a sustentação é
inválida.
É quando consideramos que algo é verdadeiro só porque não há provas de que é falso.
O fato de não ter sido provado o contrário não garante que há, de fato, vida após a morte.
Falácia ad hominem
Exemplo: João nunca jogou futebol, então não pode falar sobre as regras de uma partida.
Mesmo não tendo jogado futebol, João pode saber as regras de uma partida.
Nesse caso, consideramos um argumento verdadeiro apenas porque determinada autoridade falou.
Exemplo: Caetano Veloso disse que o violão tem cinco cordas. Como ele é um grande violonista, a
afirmação é verdadeira.
Agora vamos responder algumas questões de Lógica de Argumentação que caíram em concursos
recentes.
Responder questões é importante para que saibamos na prática como o assunto que estudamos é
cobrado pelas bancas:
BANCA: IBADE/2017
Sabe-se que se Zeca comprou um apontador de lápis azul, então João gosta de suco de laranja. Se
João gosta de suco de laranja, então Emílio vai ao cinema. Considerando que Emílio não foi ao
cinema, pode-se afirmar que:
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ESTRUTURAS LÓGICAS
***
BANCA: FCC/2016
Considere que todo técnico sabe digitar. Alguns desses técnicos sabem atender ao público externo e
outros desses técnicos não sabem atender ao público externo. A partir dessas afirmações é correto
concluir que
b) os técnicos que não sabem atender ao público externo não sabem digitar.
c) qualquer pessoa que sabe digitar também sabe atender ao público externo.
***
BANCA: COPEVE-UFAL/2016
a) Natália vai à praia se Beto for. Logo, Natália não vai a praia, pois Beto não vai.
b) Jorge ou Antônia gostam de ir à praia. Assim, Jorge gosta de ir à praia, pois Antônia também
gosta.
c) Se Joana não estuda, então dorme cedo. Sabe-se que Joana estuda. Logo, Joana não dorme
cedo.
d) Pedro é nutricionista. Se Pedro cuida de sua saúde, então é nutricionista. Logo, Pedro cuida de
sua saúde.
e) Se Paula não é médica, então não pode prescrever medicamentos. Como Paula pode prescrever
medicamentos, ela é médica.
***
BANCA: Cespe/2016
• Carlos é especialista em recursos humanos, ou Ana não trabalha na área de informática, ou Bianca
é professora.
• Assinale a opção correspondente à conclusão que torna esse argumento um argumento válido.
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ESTRUTURAS LÓGICAS
Diagramas Lógicos
Os diagramas são utilizados como uma representação gráfica de proposições relacionadas a uma
questão de raciocínio lógico. Esse tema é muito cobrado em provas que tenha por matéria raciocínio
lógico para concursos, em questões que envolvem o termo “todo”, “algum” e “nenhum”.
Conjunto infinito: como o próprio nome diz nesse caso temos um número infinito de elementos;
Diagrama de Venn: Os elementos são inseridos em uma figura fechada e aparecem apenas uma vez.
Algum A é B: Esse diagrama representa a situação em que pelo menos um elemento de A é comum
ao elemento de B.
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ESTRUTURAS LÓGICAS
Inclusão
Interseção
Disjunção
Nenhum A é B.
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OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS
Pertencem ao conjunto dos racionais os números positivos, negativos, decimais, frações e dízimas
periódicas. Representamos esse conjunto por meio da letra Q maiúscula:
Lê-se: O conjunto dos números racionais é igual a x, tal que x é igual a (a) sobre (b), (a) pertence ao
conjunto dos inteiros e (b) pertence ao conjunto dos inteiros com a ausência do zero.
É possível realizar as quatro operações com os números racionais. Entre essas operações, podemos
destacar:
Para somar duas ou mais frações, é necessário que o denominador em todas as frações seja o
mesmo. Após verificar isso ou reduzir os denominadores a um mesmo valor por meio do Mínimo
Múltiplo Comum (MMC) ou das frações equivalentes, basta conservar o denominador e somar os
expoentes. Veja:
1 + 2 + 4 = 1 + 2 + 4 = 3 + 4 + 24 = 31
2 3 2 3 1 6 6
Cálculo do MMC
2, 3, 1| 2
1, 3, 1| 3
1, 1, 1|
MMC (2, 3, 1) = 2 x 3 = 6
6:2=3x1=3
6:3=2x2=4
6 : 1 = 6 x 4 = 24
1 x 3+ 2 x 2+ 4 x 6= 3 + 4 + 24 = 31
2 x 3 3 x 2 1 x6 6 6 6 6
Na soma de números decimais, juntamos número inteiro com inteiro, parte decimal com decimal,
parte centesimal com centesimal e assim por diante. Observe o exemplo abaixo:
2,57 + 1,63 =
2 e 1: partes inteiras
0,5 e 0,6: partes decimais
0,07 e 0,03: partes centesimais
2,57
+ 1,63
4,20
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OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS
Podemos também somar números decimais por meio de frações. Para isso, basta transformar cada
número decimal em uma fração. Confira o exemplo abaixo:
5 – 3 – 2 = 5 +( – 3 ) + ( – 2 )= 20 – 9 – 24 = – 13
3 4 3 (4) 12 12
Cálculo do MMC:
3, 4, 1| 2
3, 2, 1|2
3, 1, 1|3
1, 1, 1|
12 : 3 = 4 x 5 = 20
12 : 4 = 3 x – 3 = – 9
12 : 1 = 12 x – 2 = – 24
Devemos subtrair número inteiro com inteiro, parte decimal com decimal, parte centesimal com
centesimal e assim por diante. Confira o exemplo abaixo:
3,15 – 2,04 – 1 =
Para resolver essa subtração de números decimais, devemos subtrair os dois primeiros termos da
esquerda para a direita (3,15 – 2,04).
3,15
- 2,04
1,11
1,11
- 1,00
0,11
Podemos também resolver o exemplo anterior por meio da subtração de frações. Acompanhe:
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OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS
100
= 0,11
• Multiplicação de frações
3 x 6 = ( 3 x 6 ) = 18 : 2 = 9
7 4 ( 7 x 4 ) 28 : 2 14
Ao multiplicarmos números decimais, devemos estruturar o algoritmo. Para saber a posição da vírgula
no produto obtido, contamos quantas casas decimais possui cada número decimal e deslocamos a
vírgula em relação aos algarismos do produto da direita para a esquerda. Observe o exemplo:
2,4
x 1,2
+ 48
24
2,88 → Observe que a vírgula ficou entre os algarismos 2 e 6. Isso aconteceu porque o número 2,4
possui uma casa decimal, e o número 1,2 também possui uma casa decimal. Assim, temos, no total,
duas casas decimais. Sendo assim, devemos deslocar a vírgula do produto obtido (288) duas casas
da direita para a esquerda (2,88).
Para dividirmos duas ou mais frações, utilizamos uma regra prática: conserva-se a primeira fração,
multiplicando-a pelo inverso da segunda. Recorde-se que o inverso de uma fração é dado ao
trocarmos o seu denominador pelo numerador. Veja:
13 : 9 = 13 x 2 = 26
7 2 7 9 63
1 : 4 : 2 = (1 : 4 ) : 2 = ( 1 x 5 ) : 2 = 5 : 2 = 5 x 6 = 30 :2 = 15
2 5 6 ( 2 5 ) 6 ( 2 x 4 ) 6 8 6 8 x 2 16 : 2 8
Para realizar a divisão de números decimais, devemos igualar a quantidade de casas decimais dos
números e efetuar a divisão. Confira o exemplo abaixo:
1,23 : 0,5 = → O número 1,23 possui duas casas decimais, e o número 0,5 possui uma casa decimal.
Para igualar a quantidade de casas decimais, devemos multiplicar ambos os números pelo termo
decimal, ou seja, 10, 100, 1000..., que possui a maior quantidade de casas decimais. Sendo assim,
temos que multiplicar 1,23 e 0,5 por 100.
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OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS
(1,23 x 100) : (0,5 x 100) = 123 : 50 → Utilizando o algoritmo da divisão, temos 123 : 50.
123 |50
- 100 2,46
230
- 200
300
- 300
0
• O período de 1,222... é 2.
Para realizar a soma, subtração, multiplicação e divisão de dízimas periódicas, devemos descobrir o
período e aplicar as definições aprendidas anteriormente para números decimais, haja vista que a
dízima periódica é um número decimal. Vejamos alguns exemplos:
2,333... + 1,555... =
3,6565... - 1,222... =
3,65
- 1,22
2,43
5,2323... x 1,111... =
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OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS
5,23
x 1,11
523
+ 523
523
5,8053
2,5252 … : 0,555... =
252 | 50
- 250 5,04
200
- 200
0
Veja os exemplos:
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OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS
Lembrando que a adição algébrica é toda expressão onde aparecem apenas as operações de adição
e subtração.
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OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS
→ Adição
» Comutativa
Se a ∈ Q e b ∈ Q, então:
a+b=b+a
» Elemento neutro
Se a ∈ Q, então:
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OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS
a+0=0+a=a
» Associativa
Se a, b e c ∈ Q, então:
(a + b) + c = a + (b + c)
» Elemento oposto
Se a ∈ Q, então:
a + (−a) = (−a + a) = 0
→ Multiplicação
» Comutativa
Se a ∈ Q e b ∈ Q, então:
a×b=b×a
» Elemento neutro
Se a ∈ Q, então:
a×1=1×a=a
» Associativa
Se a, b e c ∈ Q, então:
(a × b) × c = a × (b × c)
» Elemento inverso
Se a ∈ Q*, então:
Se a, b, c ∈ Q, então:
a × (b + c) = a × b + a × c
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OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS
Lembrando que para calcular uma divisão de frações, basta multiplicar a primeira fração pelo inverso
da segunda fração.
Considerando os estudos anteriores, iremos calcular agora potências que tenham como base um
número racional (positivo ou negativo) e como expoente um número natural.
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OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS
→ Toda potência com expoente maior que 1 é igual a um produto onde o número de fatores é igual
ao expoente da potência e todos os fatores são iguais à base.
Exemplos:
Já aprendemos a realizar operações com potências que têm na base um número racional e por
expoente um número natural. Agora iremos aprender a realizar operações com potência que tenha
expoente um número inteiro negativo.
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OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS
Considere o seguinte quociente 52 ÷ 55. Pela propriedade do quociente de potência de mesma base,
temos:
A potência com expoente negativo de um número racional diferente de zero é igual a uma
outra potência que tem a base igual ao inverso da base anterior e o expoente igual ao oposto
do expoente anterior.
Propriedade Da Potenciação
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OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS
Vamos recordar:
Para reduzir um produto de potências de mesma base a uma só potência, conservamos a base
e somamos os expoentes.
A raiz quadrada de um número racional positiva quadrado perfeito é um número racional positivo.
Exemplos:
É importante saber:
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OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS
→ Um número racional positivo só tem raiz quadrada no conjunto dos números racionais se ele for
um quadrado perfeito.
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GRANDEZAS FÍSICAS
Grandezas Físicas
Podemos dizer que, para entender a dimensão de uma medida, ela deve vir acompanhada da sua
unidade de medida. A isso denominamos grandeza física.
Conceito de Grandeza
Não conseguimos definir grandeza, nem espécie de grandeza, porque são conceitos primitivos, quer
dizer, termos não definidos, assim como são ponto, reta e plano na Geometria Elementar.
É suficiente que tenhamos a ideia do que seja o comprimento, o tempo, o ponto, a reta, pois já os
compreendemos sem a necessidade de uma formulação linguística.
É através das grandezas físicas que nós medimos ou quantificamos as propriedades da matéria e da
energia. Estas medidas podem ser feitas de duas maneiras distintas:
De maneira direta:
De maneira indireta:
Quando medimos, através de cálculos, o tempo necessário para que a luz emitida pelo Sol chegue à
Terra.
Unidades de Medidas
Medir uma grandeza física significa compará-la com uma outra grandeza de mesma espécie tomada
como padrão. Este padrão é o que chamamos de unidade de medida.
Muitas vezes, ao procedermos à medida de uma certa grandeza física, notamos que ela deve ser ex-
pressa por um número muito superior ou, dependendo do caso, muito inferior ao padrão ou unidade.
Para uma melhor apresentação e um fácil entendimento do resultado para todos foi elaborada uma
forma, chamada de notação científica, onde um número N é representado de uma forma que, com o
auxílio de uma potência de 10, acompanhado do número n indicará o número de vezes que a gran-
deza medida é maior ou menor que a unidade ou padrão, sendo que esse número é 1 < n < 10.
Com o rápido desenvolvimento da Física e a difícil comunicação entre os estudiosos no final do sé-
culo XIX, foram aparecendo uma variedade muito grande de medidas para se comparar as mesmas
grandezas, surgindo então uma necessidade de se elaborar um sistema onde todos utilizassem as
mesmas medidas evitando assim inúmeras unidades para a mesma grandeza.
Foi então que surgiu o Sistema Internacional de Medidas (S.I.), que não é nada mais do que um con-
junto de unidades que se prestam para medir, comparar todas as espécies de grandezas, possibili-
tando ainda a operação com seus múltiplos e submúltiplos.
Grandeza escalar
Algumas grandezas físicas são perfeitamente caracterizadas apenas quando conhecemos a medida
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GRANDEZAS FÍSICAS
mais a unidade de medida. Por exemplo, quando recebemos a informação de que a duração de de-
terminada viagem é de 2 horas e 45 minutos, temos uma grandeza escalar (intervalo de tempo), ou
seja, apenas a medida mais a unidade nos proporcionam a ideia da grandeza.
Podemos citar como exemplos de grandezas escalares o comprimento, o volume, a área, a massa, o
tempo, a temperatura, a densidade, a pressão, entre outros. No decorrer do estudo da Física, utiliza-
remos algumas grandezas escalares.
Grandeza Vetorial
Algumas grandezas físicas não ficam perfeitamente caracterizadas conhecendo-se apenas a medida
e a sua respectiva unidade
Uma grandeza é dita vetorial quando, para caracterizá-la perfeitamente, torna-se necessário conhe-
cer o valor da sua medida, a unidade, a direção e o sentido.
A tabela seguinte apresenta alguns exemplos de grandezas físicas escalares e vetoriais, que serão
estudados ao longo do curso de Física.
Devido às características de cada povo, as grandezas eram medidas em diversas unidades. No caso
do comprimento, podemos citar algumas unidades de medida como jardas, polegadas, pés braças,
metro, centímetro etc.
Em 1791, na França, foi criado um sistema padrão para ser usado no mundo todo, que é o cha-
mado sistema métrico.
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GRANDEZAS FÍSICAS
Para medida de comprimento, inicialmente, definiu-se 1 metro como sendo a distância entre o Polo
Norte e o Equador terrestre, dividido por 107.
Hoje, existe uma barra de platina guardada no Museu de Pesos e Medidas, em Paris, cujo compri-
mento é de um metro e serve como referência para o metro padrão. Cada país utiliza-se de uma có-
pia dessa barra para se fazerem, por exemplo, as réguas e as trenas.
O sistema de unidades de medida mais utilizado nos dias atuais é o SI (Sistema Internacional de Uni-
dades), que antigamente era chamado de MKS (metro, quilograma e segundo).
Utilizamos, também, múltiplos e submúltiplos das grandezas físicas. Observe a tabela abaixo.
Principais Grandezas
Comprimento
Metro (m): É o comprimento da trajetória percorrida pela luz no vácuo, durante um intervalo de tempo
de 1/299.792.458 de segundo (Unidade de Base ratificada pela 17ª CGPM – 1983). A velocidade da
luz no vácuo é c = 299.792,458 km/s.
Palmo: 22 cm;
Braça: 2,2m;
Légua: 6 km;
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GRANDEZAS FÍSICAS
Distâncias astronômicas:
Ano-luz: distância percorrida pela luz no vácuo em 1 ano, igual a 9,46 trilhões de quilômetros ou 946
× 1010 km;
Unidade astronômica (uA): distância média entre a Terra e o Sol igual a 150 milhões de quilômetros
ou 150 × 106 km.
Área
Volume
Ângulo Plano
Radiano (rad ou rd): ângulo plano entre dois raios de um círculo que forma um arco de circunferência
com o comprimento igual ao do raio.
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GRANDEZAS FÍSICAS
número: 3,1416.
Ângulo Sólido
Esterradiano (sr): ângulo sólido que, tendo o vértice no centro de uma esfera, leva a um corte em sua
superfície com área igual a de um quadrado com lados iguais ao raio da esfera.
Massa
Quilograma (kg): massa do protótipo internacional do quilograma, um padrão construído com uma liga
de platina e irídio.
Tempo
Segundo (s): tempo correspondente a 9.192. 631.770 ciclos de radiações emitidas entre dois níveis
de energia do átomo de césio 133.
Velocidade
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GRANDEZAS FÍSICAS
Velocidade Angular
Aceleração
Frequência
Força
Newton (N): força que imprime uma aceleração de 1 m/s² a uma massa de 1 kg (kgm/s²), na direção
da força.
ENERGIA
Joule (J): energia necessária para uma força de 1N produzir um deslocamento de 1m (J N/m).
Potência
Watt (W): potência necessária para exercer uma energia de 1 J durante um segundo (W J/s). O fluxo
de energia (elétrica, sonora, térmica ou luminosa) também é medido em watt.
Intensidade Energética
Watt por esterradiano (W/sr): intensidade do fluxo de energia no interior de um ângulo sólido igual a
1sr.
Pressão
Pascal (Pa): força constante de 1N sobre uma superfície plana de 1m² (Pa N/m²).
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GRANDEZAS FÍSICAS
Corrente Elétrica
Ampère (A): corrente elétrica constante capaz de produzir uma força igual a 2 × 10 N entre dois con-
dutores de comprimento infinito e seção transversal desprezível, situados no vácuo e com 1 m de dis-
tância entre si.
Carga Elétrica
Coulomb (C): quantidade de eletricidade com intensidade constante de 1A que atravessa a seção de
um condutor durante 1s (C sA).
Diferença De Potencial
Volt (V): tensão elétrica existente entre duas seções transversais de um condutor percorrido por uma
corrente constante de 1A, quando a freqüência dissipada entre as duas seções é igual a 1W (V W/A).
Resistência Elétrica
Ohm (Ω): resistência de um elemento de um circuito que, submetido a uma diferença de potencial de
1V entre seus terminais, faz circular uma corrente constante de 1A ( V/A).
Capacitância Elétrica
Farad (F): capacitância de um elemento de um circuito que, ao ser carregado com uma quantidade de
eletricidade constante igual a 1C, apresenta uma tensão constante igual a 1V (F C/V).
Indutância Elétrica
Henry (H): indutância de um elemento passivo de um circuito em cujos terminais se induz uma tensão
constante de 1V quando percorrido por uma corrente que varia na razão de 1A por segundo (H Vs/A
ou Ws).
Temperatura
Kelvin (K): fração de 1/273,16 da temperatura termodinâmica do ponto tríplice da água, que corres-
ponde às condições de temperatura e pressão em que a água em estado líquido, o vapor de água e o
gelo estão em perfeito equilíbrio. O ponto zero da escala (0°K) é igual ao zero absoluto (-273,15°C).
Quantidade de Matéria
Mol (símbolo mol): quantidade de matéria de um sistema que reúne tantas entidades elementares
(partículas que devem ser especificadas) quanto o número de átomos contidos em 0,012 kg de car-
bono.
Intensidade Luminosa
Candela (cd): intensidade luminosa emitida em uma determinada direção por uma fonte de radiação
monocromática com freqüência igual a 540 × 10¹² Hz e com uma intensidade energética de 1/683
watt por esterradiano.
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GRANDEZAS FÍSICAS
Fluxo Luminoso
Lúmem (lm): fluxo luminoso com intensidade de 1cd emitido no interior de um ângulo sólido igual a
1sr (lm cd/sr).
Iluminamento
Lux (lx): iluminamento de uma superfície plana de 1 m² que recebe um fluxo luminoso perpendicular
de 1lm (lx lm/m²).
Informática
Kilobit (kbit): 1.024 bits de informação. Kilobyte (kbyte): 1.024 bytes. Megabytes: 1.048.576 bytes.
Diariamente nos deparamos com muitas grandezas físicas. Algumas dessas grandezas ficam perfei-
tamente definidas com um valor numérico e sua unidade de medida. É o caso, por exemplo, da tem-
peratura. Quando dizemos que a temperatura ambiente é de 23º C, não precisamos de mais ne-
nhuma informação para explicar esse fenômeno.
No entanto, existem grandezas que, além do valor numérico e da unidade de medida, necessitam de
uma direção e um sentido para que fiquem perfeitamente definidas. Por exemplo, a distância entre
Goiânia (GO) e Brasília (DF) é de aproximadamente 170 km. Para chegarmos a Brasília, partindo de
Goiânia, devemos percorrer cerca de 170 km, na direção nordeste e sentido Goiânia-Brasília.
As grandezas que são definidas apenas pelo seu valor numérico e sua unidade de medida são cha-
madas de grandezas escalares.
São grandezas escalares: Tempo, Temperatura, Volume, Massa, Trabalho de uma Força, etc.
Aquelas que necessitam de uma direção e um sentido, além do valor numérico e da unidade de me-
dida, são chamadas de grandezas vetoriais. As grandezas vetoriais são representadas por vetores.
Vetor é um ente matemático caracterizado por possuir um sentido, uma direção e um módulo (intensi-
dade). Graficamente, vetor é representado por uma reta orientada, indicado por uma letra sobre a
qual colocamos uma seta.
São grandezas vetoriais: Velocidade, Aceleração, Força, Deslocamento, Empuxo, Campo elétrico,
Campo magnético, Força peso, etc.
Área é uma grandeza escalar, pois está devidamente definida com o número 800 e a unidade de me-
dida metro quadrado (m 2), como nesse exemplo.
Temperatura é uma grandeza escalar, pois está devidamente definida pelo número 29 e a unidade
de medida grau célsius (ºC), como nesse exemplo.
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GRANDEZAS FÍSICAS
A massa também é uma grandeza escalar. Por esse exemplo percebemos que ela fica totalmente
definida pelo número 30 e pela unidade de medida de massa quilograma (kg).
Uma grandeza é tida como não escalar quando não pode ser totalmente definida apenas com um nú-
mero e uma unidade de medida.
Os vetores, por exemplo, precisam de coordenadas, direção e sentido. Eles recebem uma classifica-
ção própria denominada de grandezas vetoriais, mas esse não é o tema deste trabalho.
O sinal algébrico associado à grandeza escalar pode torná-la positiva ou negativa: – 2 ºC ou + 2 ºC.
Caso o número não venha acompanhado de sinal ele recebe o nome de módulo ou valor absoluto da
grandeza.
Conceito de Grandeza
Grandeza é um conceito fundamental na ciência. Mas o que é uma grandeza? O conceito científico
para grandeza é tudo o que pode ser medido.
Assim, o comprimento é uma grandeza? Sim, você pode medir o comprimento de uma mesa.
A massa é uma grandeza? Sim, você pode medir a massa do seu corpo.
Amor é uma grandeza? Não, você não pode medir sentimentos. Não existe um “amorômetro”.
Vamos agora aprender a diferença entre uma grandeza escalar e uma grandeza vetorial.
Grandeza escalar
Grandeza escalar é aquela que fica perfeitamente caracterizada quando conhecemos um número ou
um número e uma unidade.
A massa é uma grandeza escalar porque fica perfeitamente caracterizada quando conhecemos um
número e uma unidade. A massa de uma pessoa é 57 kg.
A temperatura é uma grandeza escalar porque fica perfeitamente caracterizada quando conhecemos
um número e uma unidade. A temperatura da sala de aula é 27 ºC.
O volume é uma grandeza escalar porque fica perfeitamente caracterizado quando conhecemos um
número e uma unidade. O volume de uma caixa de leite é um litro.
O intervalo de tempo é uma grandeza escalar porque fica perfeitamente caracterizado quando conhe-
cemos um número e uma unidade. A sessão de cinema durou 2 horas.
O índice de refração absoluto de um material é uma grandeza escalar porque fica perfeitamente ca-
racterizado apenas por um número. Quando afirmamos que o índice de refração absoluto do acrílico
vale 2,0 esta grandeza fica perfeitamente caracterizada.
Grandeza Vetorial
Grandeza vetorial é aquela que somente fica caracterizada quando conhecemos, pelo menos, uma
direção, um sentido, um número e uma unidade.
O deslocamento de uma pessoa entre dois pontos é uma grandeza vetorial. Para caracterizarmos
perfeitamente o deslocamento entre a sua casa e a sua escola precisamos conhecer direção (Leste-
Oeste), um sentido (indo para Oeste), um número e uma unidade (10 km).
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GRANDEZAS FÍSICAS
Desse modo, um segmento de reta não pode representar uma grandeza vetorial porque falta-lhe sen-
tido. Não esqueça que um segmento de reta não tem sentido, isto é, o segmento AB é igual ao seg-
mento BA.
Vetor Soma
João e Maria estão juntos no centro de um campo de futebol. Maria anda 4,0m para leste e 3,0m para
o norte, como mostra a figura abaixo.
João deseja percorre a menor distância possível para reencontrar a sua amada. Como fazer?
Nesta história, podemos considerar que os deslocamentos de Maria formam um conjunto de vetores
e o deslocamento de João representa o vetor soma do conjunto de vetores, isto é, vetor soma de um
conjunto de vetores é o vetor capaz de produzir o mesmo efeito que o conjunto dos vetores.
MÉTODO GRÁFICO
Devemos definir uma origem (ponto O). A seguir vamos tranportar o vetor de
modo que sua origem coincida com o ponto O.
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GRANDEZAS FÍSICAS
Isso feito, vamos transportar o vetor de modo que sua origem coincida com a ex-
tremidade do vetor .
E assim, sucessivamente, até terminarem os vetores que devem ser somados. É como se você esti-
vesse encaixando os vetores.
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GRANDEZAS FÍSICAS
Para isso devemos traçar pela extremidade do vetor uma reta paralela ao eixo y.
Essa reta vai encontrar o eixo x no ponto P. A projeção do vetor sobre o eixo x (
) é obtida ligando-se a origem do sistema de eixos ao ponto P.
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MEDIDAS DE VOLUME
Medidas de Volume
As unidades de metro cúbico são: quilômetros cúbicos (km³), hectômetros cúbicos (hm³), decâmetros
cúbicos (dam³), metros cúbicos (m³), decímetros cúbicos (dm³), centímetros cúbicos (cm³), milímetros
cúbicos (mm³). Observe a tabela e os métodos de transformação de unidades de volume:
De acordo como Sistema Internacional de medidas (SI), o metro cúbico é a unidade padrão das
medidas de volume. Um metro cúbico (1m³) corresponde a uma capacidade de 1000 litros. Essa
relação pode ser exemplificada em conjunto com a Geometria, através de um cubo com arestas
medindo 1 metro.
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