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NOVEMBRO 2023
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 2.1 – Viaduto do cruzamento entre a Via Norte (N14) com a Rua Dom Manuel I. (Fonte: Google
Earth)......................................................................................................................................................3
Figura 3.1 – Imagem satélite com as orientações do viaduto (in google.com/maps). ..................................6
Figura 3.2 – Planta com a representação das vias e respetivas medições. ...................................................6
Figura 3.3 – Corte longitudinal do viaduto com face para Norte. .................................................................9
Figura 3.6 – Vista satélite com a apresentação dos tabuleiros do viaduto ................................................ 11
Figura 3.7 – Vistas satélite das escadas de acesso à parte superior do viaduto ........................................ 11
Figura 6.2 – Tecnologia que permite a leitura em tempo real dos valores obtidos pelos equipamentos. 24
Tabela 5.1 – Tabela Resumo dos Estados de Conservação da Parte Inferior do Viaduto .......................... 18
Tabela 5.2 – Tabela Resumo dos Estados de Conservação da Parte Superior do Viaduto......................... 19
Tabela 5.3 – Tabela Resumo dos Estados de Conservação do Tabuleiro Nascente. .................................. 19
Tabela 5.5 – Tabela Resumo dos Estados de Conservação das Escadas de Acesso ................................... 20
1 Introdução ..............................................................................................................................................1
6.1.3 Extração de carotes para determinação das propriedades físicas do betão ........................ 25
Referências Bibliográficas........................................................................................................................... 39
Este trabalho teve como objetivo identificar, avaliar e propor soluções de reparação de anomalias
encontradas nos elementos de um viaduto à nossa escolha.
Posto isto e após alguma pesquisa de campo, selecionamos para análise o viaduto da Via Norte em Leça
do Balio, na cidade do Porto.
CAPÍTULO 1
Este relatório é composto por oito capítulos. Seguidamente à Introdução, no capítulo dois é feita a
descrição e o enquadramento histórico do viaduto em estudo, onde se fala da sua localização geográfica,
a sua composição estrutural e a sua história.
No capítulo quatro vai-se abordar os conceitos teóricos que foram lecionados na unidade curricular de
INSRE e que, também serviu de base para a realização da inspeção.
O capítulo seis consiste na descrição dos ensaios de diagnóstico e de planos de monitorização que permite
avaliar a estrutura.
No capítulo oito estarão presentes as conclusões retiradas sobre o presente trabalho. Posteriormente vão
ser apresentadas as referências de onde se retiraram as informações para a realização do mesmo e,
finalmente, em anexo encontram-se as fichas de inspeção de cada anomalia identificada.
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2 DESCRIÇÃO E ENQUADRAMENTO HISTÓRICO DA ESTRUTURA
O viaduto escolhido para este trabalho situa-se na extensão da Via Norte (N14), entre o PK 4+000 e PK
5+000, na localidade de Leça de Balio. Sob o viaduto, há uma passagem inferior rodoviária denominada
de Rua Dom Manuel I. Este viaduto é fundamental para completar a ligação entre a Via de Cintura Interna
(VCI) à cidade da Maia, através da N14, que foi inaugurada a 3 de setembro de 1959 e tem como objetivo
ligar a os concelhos do Porto e de Braga. Pelo caminho, a Via Norte atravessa as localidades de
Matosinhos, Maia, Trofa e Vila Nova de Famalicão.
Em termos geométricos, o viaduto é composto por 8 vias de circulação rodoviária, três separadores físicos
e nas extremidades duas zonas pedonais para circulação de pedestres. Este viaduto tem cerca de 70
metros de largura e 40 metros de comprimento (entre encontros).
Figura 2.1 – Viaduto do cruzamento entre a Via Norte (N14) com a Rua Dom Manuel I. (Fonte: Google
Earth).
De maneira a facilitar o processo de inspeção, optou-se por dividir o viaduto em grupos de elementos,
sendo estes grupos a Parte Inferior, Parte Superior, Tabuleiro Nascente, Tabuleiro Poente e Elementos
Secundários. Cada grupo inclui elementos distintos estruturais e funcionais.
Esta divisão permitiu uma boa e aprofundada análise a cada componente do viaduto. Ao realizar a
inspeção de cada grupo individualmente, obteve-se uma maior organização para a listagem das anomalias
existentes do viaduto e possibilitou um processo mais detalhado e direcionado para uma futura
manutenção necessária.
Nos subcapítulos abaixo vai-se falar de cada grupo de elementos e identificar os respetivos componentes
que os constituem.
Através da Figura 3.1, marcou-se com limites vermelhos os pavimentos de 1 a 4 do sentido Nascente para
Poente. A mesma coisa foi feita para os separadores físicos das vias, mas com limites azuis e numerados
de 1 a 3. Os limites verdes marcam as juntas de dilatação, os roxos marcam os guarda-corpos e os pretos
marcam as guias de segurança, de acordo com a respetiva orientação marcada.
A Figura 3.2 apresenta as dimensões das vias rodoviárias e dos separadores físicos. A Tabela 3.1 numera
os restantes elementos da parte superior e os mencionados acima.
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LEVANTAMENTO GEOMÉTRICO DA ESTRUTURA
Tabela 3.1 – Elementos da Parte Superior do Viaduto.
Na parte inferior do viaduto encontram-se vários elementos distintos que estão apresentados na seguinte
Tabela. As vigas que estão alinhadas aos pilares na tabela são as que estão apoiadas nos respetivos.
Em termos geométricos, o viaduto apresenta vinte pilares (dez pilares em cada extremidade alinhados).
Os pilares apresentam todos secção transversal oval, sendo que, o eixo de maior dimensão (sentido Este-
Oeste) apresenta as dimensões de 1,20m e, por outro lado, no eixo de menor (sentido Sul-Norte)
dimensão apresenta 0,60m. O afastamento entre pilares de fora a fora é constante de 5,75m.
Altura Altura
Pilar Pilar
(m) (m)
P1 5,45 P11 5,58
P2 5,55 P12 5,64
P3 5,53 P13 5,68
P4 5,47 P14 5,74
P5 5,47 P15 5,63
P6 5,03 P16 6,04
P7 4,99 P17 6,06
P8 4,97 P18 6,09
P9 4,94 P19 6,12
P10 4,89 P20 6,16
Existem quatro vigas neste viaduto e estas são apoiadas pelos diversos pilares. Cada viga é apoiada por
cinco pilares ao longo da estrutura. As vigas apresentam secção transversal variável e por isso, devido à
dificuldade para o levantamento geométrico sem auxílio de equipamentos extra, optou-se por proceder
à medição da distância do pavimento térreo até à face inferior do tabuleiro do viaduto e, subtraindo a
altura dos pilares extremos (medidas retiradas anteriormente) conseguiu-se determinar a variação linear
ao longo das vigas.
Assumindo a variação linear da secção transversal, as vigas assumem então as dimensões de altura
apresentadas na seguinte tabela.
Tabela 3.4 – Numeração dos pilares e das vigas de apoio.
Pilar Pilar
P1 P11
P2 P12
V1 P3 V3 P13
P4 P14
P5 P15
P6 P16
P7 P17
V2 P8 V4 P18
P9 P19
P10 P20
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LEVANTAMENTO GEOMÉTRICO DA ESTRUTURA
Em termos visuais, percebe-se que a estrutura tem uma inclinação longitudinal, porém, apenas após
concluir as medições e analisar os dados retirados consegue-se perceber então que, o viaduto apresenta
uma inclinação longitudinal negativa de 3% no sentido Sul-Norte.
Ainda na parte inferior do viaduto, a Rua Dom Manuel I apresenta três vias sendo que, existe uma via no
sentido Nascente-Poente e uma no sentido Poente-Nascente. A faixa de rodagem tem aproximadamente
9,75m de largura e 66m de comprimento.
O passeio do lado Norte tem 4m de largura e os pilares estão instalados no centro geométrico do passeio.
Por outro lado, a zona de passeio Sul tem a largura 2,50m e não apresenta qualquer tipo de passeio,
apenas a valeta de drenagem longitudinal.
Já os taludes, são compostos por betão armado e apresentam as inclinações de 12° e 14°, talude norte e
talude sul respetivamente. Os taludes apresentam como elemento de drenagem valas pré-fabricadas para
encaminhar a água que escorre dos tubos de queda.
As figuras seguintes servem para se perceber melhor a localização destes elementos e que papel
desempenham no funcionamento do viaduto.
Como já foi dito anteriormente, o viaduto apresenta dois tabuleiros que, longitudinalmente, estão
direcionados de Sul para Norte. Para identificar estes tabuleiros, nomeou-se cada um com o respetivo
sentido apresentado na Figura 3.6.
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LEVANTAMENTO GEOMÉTRICO DA ESTRUTURA
Quanto aos elementos secundários encontrados neste viaduto, considerou-se apenas as escadarias de
acesso à parte superior. Existe uma escadaria tanto do lado nascente como do lado poente, representados
na Figura 3.7.
Os Estados de Conservação classificam-se em seis níveis, sendo o “Nível 0” menos gravoso e o “Nível 5”
mais gravoso, como representa a seguinte tabela.
Estado Ótimo.
EC0
Qualidade do material e execução perfeita.
Estado de Conservação Bom.
EC1 Pequenos defeitos sem importância na durabilidade da obra.
Não se justifica qualquer intervenção
Conservação Razoável.
EC2 Reparações não prioritárias. Defeitos com algumas importâncias, mas não
justifica intervenções a curto e médio prazo.
Estado de Conservação Mau.
EC3 Reparações com implicações ao nível da durabilidade dos componentes.
Intervir médio prazo.
Estado de Conservação Mau a Muito Mau.
EC4 Reparações prioritárias com influência na durabilidade e comportamento
da estrutura. Intervir a curto prazo.
Estado de Conservação Extremamente Mau.
EC5
Reparação imediata. Projeto de reparação ou substituição.
Para a avaliar o estado de conservação de cada elemento do viaduto, atribuiu-se valores de “0” a “1” a
cada critério presente na Tabela 4.2. Fazendo-se o somatório dos valores atribuídos a cada critério,
determina-se o estado de conservação.
0 1
Natureza da anomalia Pouco grave Muito grave
Caraterização das Estado de desenvolvimento da Com evolução
Sem evolução
anomalias anomalia expectável
Extensão atual da anomalia Localizada Generalizada
Com consequência
Sem consequência para
Consequência da anomalia para outros
outros elementos
elementos
Para além da caraterização das anomalias, é também necessário indicar a possível causa do aparecimento
das mesmas. Alguns documentos fornecem informação sobre as causas das diversas anomalias que
podem surgir, e neste relatório utilizou-se a seguinte tabela adaptada de Brito, 2005.
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ENQUADRAMENTO TEÓRICO
Neste capítulo apresentar-se-á todas as anomalias encontradas nesta inspeção em cada elemento
constituinte do viaduto em causa. De modo a tornar breve a apresentação das anomalias, estas vão estar
classificadas em tabelas que vão incluir o nome do grupo e do elemento, que foram indicados no capítulo
anterior, a anomalia encontrada, a sua possível causa e o seu Estado de Conservação, de acordo com o
Manual de Anomalias da EP e com Brito, 2005.
Uma melhor caraterização e descrição, como a nomenclatura e as causas possíveis das anomalias
encontradas, está presente nas Fichas de Inspeção, que se encontram no Anexo I.
A parte inferior do viaduto é constituído por elementos distintos. Em questão à inspeção das anomalias,
os elementos que mais se destacaram foram os pilares estruturais em betão armado e o pavimento em
betuminoso.
Os elementos mais degradados neste grupo são os pavimentos rodoviários, que apresentam fissuras e
“pele de crocodilo”, e as os elementos de drenagem longitudinal que, no caso das valetas, estão
obstruídas por detritos e terras.
Nas fichas de inspeção presentes no Anexo I pode-se verificar todas as anomalias registadas, com
fotografias, descrição das anomalias.
A seguinte tabela apresenta um resumo das anomalias encontradas na parte inferior do viaduto.
A parte superior do viaduto encontra-se num estado razoável em geral. Não se encontram elementos
estruturais nesta parte, sendo que é maioritariamente constituído por elementos relacionados com a
circulação rodoviária.
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Os pavimentos em betuminoso encontram-se em bom estado, assim como os separados físicos. Excluindo
os guarda-corpos, que se encontram num estado consideravelmente mau, os restantes elementos
encontram-se num estado razoável.
Nas fichas de inspeção presentes no Anexo I pode-se verificar todas as anomalias registadas, com
fotografias, descrição das anomalias.
A seguinte tabela apresenta um resumo das anomalias encontradas na parte superior do viaduto.
Tabela 5.2 – Tabela Resumo dos Estados de Conservação da Parte Superior do Viaduto.
O tabuleiro nascente encontra-se num estado razoável. Maioria das anomalias estão relacionadas com as
ações da água das chuvas e humidade, exceto a fissura transversal na face inferior do tabuleiro.
Nas fichas de inspeção presentes no Anexo I pode-se verificar todas as anomalias registadas, com
fotografias, descrição das anomalias.
A seguinte tabela apresenta um resumo das anomalias encontradas no tabuleiro nascente do viaduto.
O tabuleiro poente apresenta, de um modo geral, anomalias provenientes das ações da água nos
elementos de betão. Foram apenas registadas duas anomalias que, com a sua classificação na seguinte
tabela, conclui-se que o tabuleiro se encontra num estado ótimo.
Nas fichas de inspeção presentes no Anexo I pode-se verificar todas as anomalias registadas, com
fotografias, descrição das anomalias.
O único elemento considerado secundário neste viaduto são as escadarias de acesso à parte superior.
Estas encontram-se num estado ótimo, apresentando apenas varões de armadura em dois locais.
Nas fichas de inspeção presentes no Anexo I pode-se verificar todas as anomalias registadas, com
fotografias, descrição das anomalias.
A seguinte tabela apresenta um resumo das anomalias encontradas nas escadas de acesso.
Tabela 5.5 – Tabela Resumo dos Estados de Conservação das Escadas de Acesso.
Posteriormente à avaliação de cada anomalia, foi determinado o Estado de Conservação Global da obra
de arte. A classificação final atribuída, que se encontra na seguinte tabela, teve como prioridade o estado
de conservação dos componentes fundamentais, nomeadamente os encontros, os pilares, as vigas de
apoio e os tabuleiros.
Tabela 5.6 – Estado de Conservação Global do Viaduto.
Elemento EC Elemento EC Conjunto
Pilar 1 0
Pilar 2 0
Pilar 3 0
Pilar 4 0
Pilar 5 ND
Pilar 6 ND
Pilar 7 2
Pilar 8 2
Pilar 9 1
Pilar 10 1
2
Pilar 11 0
Pilar 12 ND
Pilar 13 2
Pilar 14 ND
Pilar 15 ND
Pilar 16 ND
Pilar 17 0
Pilar 18 ND
Pilar 19 ND
Pilar 20 0
Viga 1 0
Viga 2 0
0
Viga 3 ND
Viga 4 ND
Encontro Norte 2
2
Encontro Sul 0
Tabuleiro Nascente 2
2
Tabuleiro Poente 0
Estado de Conservação Global 2
Classificando o estado de conservação dos elementos da tabela acima, conclui-se o viaduto apresenta um
Estado de Conservação Razoável (EC2).
Os principais processos a seguir ao executar ensaios de diagnóstico são, numa primeira fase, identificar e
anotar que tipo de anomalias existem e analisar quais as suas causas. Na identificação das anomalias os
casos mais comuns encontrados nas obras de arte são: eventuais fissuras ou microfissuras,
descascamento do betão, deformações e corrosões, entre outros.
Frequentemente, o inspetor deve utilizar ensaios para determinar e avaliar as condições da estrutura.
Estes ensaios podem ser destrutivos ou não destrutivos, porém, não podem causar danos significativos à
estrutura. Devem ser sempre avaliadas componentes como o estado da armadura, bem como, as
propriedades mecânicas do betão.
Para além disso, deve haver uma monitorização periódica da estrutura com a instalação de sensores e
equipamentos de monitorização. Estes equipamentos consistem, por exemplo, na instalação de
fissurómetro nas fendas que justifiquem uma análise deste género, registando o valor no momento da
instalação e verificando, periodicamente, a dimensão da abertura, avaliando a sua evolução. Deste
modo, devem ser instalados equipamentos de medição de abertura de fendas nos encontros, locais
onde se registam as fendas com maior abertura.
Finalmente, para completar o plano de monitorização, todos os dados e resultados obtidos devem ser
documentados e registados com a elaboração de um relatório e das fichas de inspeção.
Ao analisar o viaduto do caso de estudo é necessário a realização de ensaios não invasivos para a
estrutura, de modo a preservar as suas características e também a sua segurança. Por isso, para
compreender melhor o estado operacional da estrutura, pode-se utilizar diversos equipamentos para a
realização dos ensaios.
Um equipamento bastante utilizado para verificar das condições da estrutura são a utilização do
Esclerómetros de Schmidt que, ajudam a medir a dureza superficial do betão.
A medição da dureza por via do Esclerómetro de Schmidt envolve a análise a partir de um ressalto de um
pistão existente na máquina que, após o contacto com a superfície do betão permite fazer uma estimativa
da sua resistência relacionando o índice de ressalto com a resistência efetiva. Em termos práticos, quanto
maior o recuo do pistão apos o impacto, maior será a resistência à compressão do elemento em estudo.
Figura 6.2 – Tecnologia que permite a leitura em tempo real dos valores obtidos pelos equipamentos.
ENSAIOS DE DIAGNÓSTICO E PLANOS DE MONITORIZAÇÃO
Noutro sentido, existem equipamentos de deteção de metais que ajudam a identificar possíveis
armaduras expostas. Estes equipamentos utilizam tecnologia eletromagnéticas para estimar a posição,
profundidade e diâmetro dos varões presentes no elemento em estudo.
As amostras de carotes devem ser retiradas de pontos não críticos da estrutura para não comprometer a
segurança da estrutura de estudo.
Para os ensaios de laboratório, deve-se sempre seguir as diretrizes das normas referencias acima, tal
como, da norma NP EN 12504-1. AS amostras retiradas podem ser em cubos ou cilindros e a relação entre
o seu comprimento e o diâmetro do carote deve ser um em caso de carotes com forma cubica ou, em
casos de carotes com forma cilíndrica, a mesma relação deve ser dois.
Os carotes com defeitos como por exemplo: fissuras, buracos, armaduras longitudinais ao corte ou outras
anomalias não devem ser utilizadas para a analise em laboratório, nesses casos, devem ser retirados
novos carotes para estudo.
26
7 PROPOSTAS DE REPARAÇÃO DOS ELEMENTOS DO VIADUTO
O viaduto de estudo encontra-se, de modo geral em razoável/bom estado de conservação, por isso, as
propostas de reparação para a intervenção não é urgente. Porém, e tendo em conta, o âmbito do relatório
achou-se necessário desenvolver um plano com diversas propostas para todas as anomalias detetadas na
análise visual da estrutura.
Ao analisar as fichas de inspeção percebe-se que, o viaduto encontra-se com há elementos em mau estado
de conservação e, por isso, com mais urgência de intervenção com o intuito que no futuro não exista
problemas de segurança na sua utilização. De forma geral, os pavimentos, guarda-corpos e elementos de
drenagem são os elementos com maior necessidade de intervenção devido ao seu mau estado.
Para simplificar a elaboração dos planos de propostas de reparação dos elementos do viaduto, procedeu-
se à divisão da estrutura em elementos estruturais que envolvem as vigas e os pilares da estrutura e
elementos não estruturais, por exemplo, pavimentos, guarda-corpos e de segurança, passeios,
iluminação, sinalização, taludes, elementos drenantes e encontros.
Finalmente, desenvolver-se-á uma um plano de reparações para as anomalias mais comuns presentes na
estrutura.
A segregação apresentada na Figura 7.1 é uma das anomalias mais comuns presentes na estrutura. Esta
anomalia é bastante comum elementos de betão e aparece na estrutura quando os constituintes do betão
não são distribuídos de forma uniforme, resultando assim, na formação de camadas concentradas de
forma desigual.
Esta anomalia acontece quando existe uma mistura incorreta dos agregados, excesso/insuficiência de
água misturada.
O processo de reparação, numa primeira fase, consiste na limpeza da área afetada e, posteriormente,
aplicação de uma nova mistura, garantindo a quantidade correta de água misturada e de agregados
utilizados na zona afetada.
7.1.2 Fendilhação
Deve-se, portanto, avaliar o tipo de fissura tem a estrutura, para isso, é importante fazer monitorização
das mesmas e verificar se as fendas são ativas ou apenas residuais, com ajuda de equipamentos como o
fissurómetro.
A proposta de reparação consiste na limpeza da área afetada e retirada de todos os resíduos soltos depois,
selagem da abertura com aplicação de argamassa. Em casos que a fenda é perpendicular às armaduras
principais é aconselhável a injeção de resinas para renovar as características do elemento. Por outro lado,
28
PROPOSTAS DE REPARAÇÃO DOS ELEMENTOS DO VIADUTO
em casos de fendas laminares, isto é, no sentido da armadura principal deve-se aplicar pequenos agrafos
para a sua reparação.
Deve-se corrigir esta anomalia o mais rapidamente possível procedendo assim à sua substituição e/ou
reparação. Para isso, é necessário cortar o elemento que esta agarrado ao tabuleiro da estrutura e,
posteriormente, reaplicar um novo guarda-corpos utilizando sempre chumbadores com pelo menos 20cm
de profundidade. O espaço vazio entre o chumbador e a estrutura deve ser preenchido por um
autonivelante de alta aderência e não-retrátil.
Para se perceber quais os trabalhos necessários para a intervenção da estrutura, realizou-se uma tabela
com os vários elementos divididos. A tabela contém a anomalia encontrada para cada elemento e a
respetiva proposta de resolução seguindo os passos indicados.
30
PROPOSTAS DE REPARAÇÃO DOS ELEMENTOS DO VIADUTO
32
PROPOSTAS DE REPARAÇÃO DOS ELEMENTOS DO VIADUTO
34
PROPOSTAS DE REPARAÇÃO DOS ELEMENTOS DO VIADUTO
Com base na análise detalhada conduzida durante a inspeção do viaduto, pode-se concluir que a sua
condição atual não exige reparação imediata. Foram identificadas diversas anomalias na estrutura,
contendo estados de conservações mais alarmantes em elementos secundários do que nos elementos
fundamentais e, portanto, após uma leitura global de todas as anomalias foi possível concluir que a obra
de arte não necessita de uma intervenção rápida.
No entanto, é essencial realizar inspeções periódicas ao viaduto de modo a monitorar a evolução das
condições estruturais e a tomar medidas proativas com antecedência para garantir a durabilidade e
estabilidade do viaduto no futuro e assim preservar a funcionalidade desta via de transporte.
Brito, Jorge de. Patologias em Pontes de Betão. Instituto Superior Técnico, Lisboa, 2005.
Ficha de Inspeção Nº 43
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Pilar 10
Ficha de Inspeção Nº 3
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Pilar 3
Ficha de Inspeção Nº 45
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Pilar 10
Causas Possíveis C-B5 (alteração das dosagens dos componentes); C-B9 (Compactação/Cura deficiente)
Descrição da Anomalia Verifica-se uma zona porosa na parte inferior do pilar, na face do sentido Sul.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 0 0 0 0 EC0 Ótimo
Ficha de Inspeção Nº 5
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Pilar 7
Verifica-se uma zona com mancha de humidade, resultante de chuvas. Na face Sul do
Descrição da Anomalia
Pilar.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 1 1 0 0 EC2 Razoável
Ficha de Inspeção Nº
Obra 47
Localização Viaduto
Grupo de Elementos Leça do Balio / N14
Elemento Parte Inferior
Pilar 8
Descrição da Anomalia Zona delaminada de pequena dimensão (cerca de 4cm de diâmetro), na face sul do pilar.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 0 0 0 0 EC0 Ótimo
Ficha de Inspeção Nº 7
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Pilar 8
Verifica-se uma zona com mancha de humidade, resultante de chuvas. Na face Sul do
Descrição da Anomalia
Pilar.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 0 0 0 0 EC0 Ótimo
Ficha de Inspeção Nº
Obra 49
Localização Viaduto
Grupo de Elementos Leça do Balio / N14
Elemento Parte Inferior
Pilar 9
Causas Possíveis C-B5 (Alteração das dosagens dos componentes); C-B7 (betonagem deficiente)
Ficha de Inspeção Nº 9
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Pilar 9
Verifica-se uma zona com mancha de humidade na parte inferior do pilar, junto do
Descrição da Anomalia
passeio. Resultante de chuvas. Na face Sul do Pilar.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 1 0 0 0 EC1 Bom
Ficha de Inspeção Nº 51
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Pilar 10
Ficha de Inspeção Nº 11
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Pilar 10
Descrição da Anomalia Zona delaminada de pequena dimensão (cerca de 6cm de diâmetro), na face sul do pilar.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 0 0 0 0 EC0 Ótimo
Ficha de Inspeção Nº 53
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Pilar 10
Causas Possíveis C-B5 (Alteração das dosagens dos componentes); C-B7 (betonagem deficiente)
Verifica-se agregados de dimensões maiores aglomerados entre si, nas linhas da cofrage.
Descrição da Anomalia
Na face do sentido Poente.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 0 1 0 0 EC1 Bom
Ficha de Inspeção Nº 13
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Pilar 11
Ficha de Inspeção Nº 55
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Pilar 13
Ficha de Inspeção Nº 15
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Pilar 13
Ficha de Inspeção Nº 57
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Pilar 17
Ficha de Inspeção Nº 17
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Pilar 17
Causas Possíveis C-B5 (Alteração das dosagens dos componentes); C-B7 (betonagem deficiente)
Verifica-se agregados de dimensões maiores aglomerados entre si, nas linhas da cofrage.
Descrição da Anomalia
Na face do sentido Poente.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 0 0 0 0 EC0 Ótimo
Ficha de Inspeção Nº 59
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Pilar 20
Causas Possíveis C-B5 (Alteração das dosagens dos componentes); C-B7 (betonagem deficiente)
Verifica-se agregados de dimensões maiores aglomerados entre si, nas linhas da cofrage.
Descrição da Anomalia
Na face do sentido Poente.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 0 0 0 0 EC0 Ótimo
Ficha de Inspeção Nº 19
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Viga 1
Descrição da Anomalia Manchas de ferrugem com origem na junta entre a viga e o tabuleiro. No sentido Norte.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 0 0 0 0 EC0 Ótimo
Ficha de Inspeção Nº 20
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Viga 2
Ficha de Inspeção Nº 21
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Pavimento Rodoviário
Pode-se dever à rotura por fadiga devido à má contabilização das passagens, juntamente
Descrição da Anomalia
com má contabilização da temperatura.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
1 1 0 0 0 EC0 Ótimo
Ficha de Inspeção Nº 63
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Pavimento Rodoviário
Pode-se dever à rotura por fadiga devido à má contabilização das passagens, juntamente
Descrição da Anomalia
com má contabilização da temperatura.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 1 0 0 0 EC1 Bom
Ficha de Inspeção Nº 23
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Pavimento Rodoviário
Pode-se dever à rotura por fadiga devido à má contabilização das passagens, juntamente
Descrição da Anomalia
com má contabilização da temperatura.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
1 1 0 0 0 EC2 Razoável
Ficha de Inspeção Nº 65
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Pavimento Rodoviário
Ficha de Inspeção Nº 25
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Guarda de Segurança
As ligação das guias foi quebrada devido à falta de parafusos. Pode-se dever a uma
Descrição da Anomalia
colisão num outro ponto da guia.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 0 0 1 0 EC1 Bom
Ficha de Inspeção Nº 67
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Guarda de Segurança
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 0 0 0 0 EC0 Ótimo
Ficha de Inspeção Nº 27
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Guarda de Segurança
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 0 0 0 0 EC0 Ótimo
Ficha de Inspeção Nº 69
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Guarda de Segurança
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 0 0 0 0 EC0 Ótimo
Ficha de Inspeção Nº 29
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Passeio
Descrição da Anomalia Mancha de humidade no passeio, causado pela água que cai da junta dos tabuleiros.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 0 0 0 0 EC0 Ótimo
Ficha de Inspeção Nº 30
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Elementos de drenagem
Descrição da Anomalia A valeta da vida está obstruída por detritos e terras vindas do talude.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
1 1 1 1 0 EC4 Muito Mau
Ficha de Inspeção Nº 31
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Talude Norte
Descrição da Anomalia O dreno do talude encontra-se obstruído por detritos originados de vegetação.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
1 0 0 0 0 EC1 Bom
Ficha de Inspeção Nº 73
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Talude Norte
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 0 1 0 0 EC1 Bom
Ficha de Inspeção Nº 33
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Talude Norte
Causas Possíveis C-A4 (Ações de cálculo erradas); C-B3 (Compactação Deficiente do Solo)
Fenda transversal no muro do talude. Pode-se dever à má contabilização das ações das
Descrição da Anomalia
terras e sub-dimensionamento da estrutura do muro.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 1 0 0 1 EC2 Razoável
Ficha de Inspeção Nº 75
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Talude Norte
Descrição da Anomalia Exposição, sem corrosão, das armaduras. Encontra-se no muro do talude.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 1 0 0 1 EC2 Razoável
Ficha de Inspeção Nº 35
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Talude Sul
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 0 1 0 0 EC1 Bom
Ficha de Inspeção Nº 77
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Talude Sul
Causas Possíveis C-A4 (Ações de cálculo erradas); C-B3 (Compactação deficiente do solo)
Ficha de Inspeção Nº 37
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Talude Sul
Descrição da Anomalia Exposição, com corrosão, das armaduras. Encontra-se no muro do talude.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
1 1 0 0 0 EC2 Razoável
Ficha de Inspeção Nº 79
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Talude Sul
Descrição da Anomalia O dreno do talude encontra-se obstruído por detritos originados de vegetação.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
1 0 0 0 0 EC1 Bom
Ficha de Inspeção Nº 39
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Zona do encontro norte
Ficha de Inspeção Nº 40
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Zona do encontro norte
Descrição da Anomalia Esta mancha é proveniente das águas que vêm da junta do encontro.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 0 0 0 0 EC0 Ótimo
Ficha de Inspeção Nº 41
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Inferior
Elemento Zona do encontro sul
Descrição da Anomalia Esta mancha é proveniente das águas que vêm da junta do encontro.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 0 0 0 0 EC0 Ótimo
Ficha de Inspeção Nº 42
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Superior
Elemento Pavimento 4
Pode-se dever à rotura por fadiga devido à má contabilização das passagens, juntamente
Descrição da Anomalia
com má contabilização da temperatura.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 1 0 0 0 EC1 Bom
Ficha de Inspeção Nº 43
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Superior
Elemento Separador Físico 3
Esta fenda localiza-se por cima da junta que separa os dois tabuleiros. Com a
Descrição da Anomalia
temperatura, o betuminoso torna-se mais flexível e tem mais tendência a fissurar.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 1 0 0 0 EC1 Bom
Ficha de Inspeção Nº 44
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Superior
Elemento Junta Norte
Causas Possíveis C-B24 (Fabrico deficiente das juntas de dlitação); C-E1 (Temperatura)
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 1 1 0 0 EC2 Razoável
Ficha de Inspeção Nº 45
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Superior
Elemento Junta Norte
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 1 1 0 0 EC2 Razoável
Ficha de Inspeção Nº 46
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Superior
Elemento Junta Norte
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 1 0 0 0 EC1 Bom
Ficha de Inspeção Nº 47
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Superior
Elemento Junta Sul
Causas Possíveis C-B24 (Fabrico deficiente das juntas de dlitação); C-E1 (Temperatura)
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 1 1 0 0 EC2 Razoável
Ficha de Inspeção Nº 48
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Superior
Elemento Junta Sul
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 1 1 0 0 EC2 Razoável
Ficha de Inspeção Nº 49
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Superior
Elemento Guarda de segurança
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 1 1 0 0 EC2 Razoável
Ficha de Inspeção Nº 50
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Superior
Elemento Guarda-corpos Nascente
Causas Possíveis C-F1 (Água); C-H7 (Pinturas das partes metálicas deficientes)
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
1 1 1 0 0 EC3 Mau
Ficha de Inspeção Nº 51
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Parte Superior
Elemento Guarda-corpos Poente
Causas Possíveis C-F1 (Água); C-H7 (Pinturas das partes metálicas deficientes)
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
1 1 1 0 0 EC3 Mau
Ficha de Inspeção Nº 52
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Tabuleiro
Elemento Tabuleiro Nascente
Causas Possíveis C-A4 (Ações de cálculo erradas); C-I3 (Aumento da carga máxima permitida)
Fenda tranversal à direção do tabuleiro, tem uma grande extensão. Encontra-se na face
Descrição da Anomalia
inferior do tabuleiro.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 1 1 0 0 EC2 Razoável
Ficha de Inspeção Nº 53
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Tabuleiro
Elemento Tabuleiro Nascente
Descrição da Anomalia Exposição, com corrosão, das armaduras. Encontra-se na face inferior do tabuleiro
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 0 0 0 0 EC0 Ótimo
Ficha de Inspeção Nº 54
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Tabuleiro
Elemento Tabuleiro Nascente
Ficha de Inspeção Nº 55
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Tabuleiro
Elemento Tabuleiro Nascente
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 0 1 0 0 EC1 Bom
Ficha de Inspeção Nº 56
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Tabuleiro
Elemento Tabuleiro Poente
Água passa entre a junta que separa os dois tabuleiros. Não existe manchas de humidade
Descrição da Anomalia
por enquanto.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 0 0 0 0 EC0 Ótimo
Ficha de Inspeção Nº 57
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Tabuleiro
Elemento Tabuleiro Poente
Ficha de Inspeção Nº 58
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Elementos Secundários
Elemento Escadas de Acesso
Descrição da Anomalia Exposição, com corrosão, das armaduras. Encontra-se na face horizontal do degrau.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 0 0 0 0 EC0 Ótimo
Ficha de Inspeção Nº 59
Obra Viaduto
Localização Leça do Balio / N14
Grupo de Elementos Elementos Secundários
Elemento Escadas de Acesso
Descrição da Anomalia Exposição, com corrosão, das armaduras. Encontra-se no muro da escadaria.
Estado de Conservação
N D E F C Estado de Conservação Estado de Manutenção
0 0 0 0 0 EC0 Ótimo