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Índice
1. Introdução ................................................................................................................... 4
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Joana Lírio da Silva – Membro Estagiário Nº 007155 / 061064 1/49
Ordem dos Engenheiros - Região Norte - Colégio de Engenharia Civil Relatório de Estágio Formal
4. Conclusões ............................................................................................................... 48
5. Bibliografia ................................................................................................................ 49
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Joana Lírio da Silva – Membro Estagiário Nº 007155 / 061064 2/49
Ordem dos Engenheiros - Região Norte - Colégio de Engenharia Civil Relatório de Estágio Formal
Índice de Figuras
Figura 11 – Pavimento dos quartos em tacos de Madeira maciça, tom “Garapa” ....... 32
Índice de Quadros
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Joana Lírio da Silva – Membro Estagiário Nº 007155 / 061064 3/49
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1. Introdução
A boa integração na equipa foi de extrema importância para a realização deste estágio
na empresa, onde foram desempenhadas as funções de Engenheira Civil, o que
permitiu acompanhar diária e directamente o desenrolar dos trabalhos e contactar com
a obra em geral. Sempre que surgiram algumas dúvidas durante o decorrer dos
trabalhos, estas foram sendo esclarecidas e dissipadas pelos restantes elementos da
equipa, mais experientes.
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Nacionalidade: Portuguesa
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1.3.1. Objectivos
• Controlo da facturação;
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1.3.2. Prazos
O Estágio Formal para admissão na Ordem dos Engenheiros como membro efectivo
realizou-se na Empresa GQA – Sistemas Integrados de Gestão, Qualidade e
Ambiente, Lda., com início a 30 de Maio de 2008. Cumprido o período de estágio,
apresenta-se o presente relatório com o objectivo de admissão à Ordem dos
Engenheiros como membro efectivo.
1.3.3. Meios
A equipa técnica destacada para a execução da obra em questão era constituída por:
• 1 Coordenador de Fiscalização;
• 1 Chefe de Fiscalização;
• 1 Engenheiro Fiscal;
• 1 Coordenador de Segurança.
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2. Aplicação de Conhecimentos
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A Fiscalização pode ser realizada por um ou mais Fiscais, existindo neste caso, uma
função de coordenação formalmente estabelecida, sendo o coordenador a estabelecer
a comunicação da equipa de Fiscalização com o Empreiteiro, o Dono de Obra e outras
entidades envolvidas.
Não sendo habitual a apresentação deste plano ao Dono de Obra, tem a Fiscalização
que se manter atenta ao facto de que os aprovisionamentos tardios dificultam,
podendo mesmo inviabilizar, o cumprimento dos prazos, e que aprovisionamentos
prematuros podem prejudicar o bom funcionamento do estaleiro, impedindo a
circulação e pôr em causa a preservação dos materiais.
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Sempre que o Dono de Obra se pronunciar sobre nova versão do plano de trabalhos,
compete à Fiscalização elaborar um parecer em que, prevendo possíveis implicações
decorrentes da aceitação do plano (qualidade na construção, cumprimento de prazos
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É também importante calcular a duração total de cada uma das progressões que
foram identificadas. Para tal, far-se-á coincidir o início de cada actividade, dependente
com a conclusão da antecedente. A progressão de maior duração constitui o caminho
crítico e dá a conhecer a mais curta duração possível da obra. O termo crítico reflecte
o facto de que qualquer contingência que atrase o início ou aumente a duração duma
destas actividades irá protelar a conclusão da obra por igual período, o que só poderá
ser colmatável na medida em que se puderem reforçar os meios de execução ou
alterar a metodologia de trabalho. De igual modo, somente contraindo a duração das
actividades que estão no caminho crítico se poderá encurtar o prazo da obra. Deverá
ter-se em atenção que uma acentuada contracção das actividades críticas irá, muito
provavelmente, deslocar o caminho crítico para outra progressão de actividades.
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• Estaleiro e segurança;
• Projecto;
• Planeamento e programação;
• Materiais e equipamentos;
Consideram-se decisões atempadas, aquelas que são tomadas nos prazos para tal
estipulados e permitem formar uma actuação consequente em tempo útil.
Quando, pela sua urgência, a informação seja verbal deve, logo que viável, ser posta
por escrito, sem modificação da proposta ainda que esta venha, entretanto, a revelar-
se menos adequada. A equipa prestadora do serviço, nomeadamente o seu
coordenador, assume as suas responsabilidades pelos pareceres que elabora e pelas
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Caso, face à legislação, exista um prazo para resposta, será aditada uma nota à
proposta indicando a data limite de resposta e as disposições aplicáveis.
O Dono de Obra optará pela decisão que melhor lhe convier, a qual pode ser distinta
da constante em proposta. A equipa tomará como sua a decisão do Dono de Obra e
agirá em conformidade, dentro das limitações e obrigações deontológicas, legais e
técnicas a que está obrigada.
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Estes relatórios visam dar a conhecer ao Dono de Obra o andamento dos trabalhos,
com uma análise ao plano de trabalhos e controlo de custos.
I. Introdução
II. Controlo da Produção
Descrição geral dos trabalhos no período
Comentários ao andamento dos trabalhos
Meios utilizados
Mapas com cargas médias mensais
Equipamentos
Meios humanos
Registo fotográfico
III. Controlo do Planeamento
Seguimento do plano de trabalhos aprovado
Curvas do progresso físico
Mapas de controlo
Pessoal previsto / existente
Quantidades de trabalho / materiais previstos e reais
IV. Controlo da Qualidade
Materiais aprovados
Inspecção e ensaios (registos)
Notificações de não conformidade
Indicações de anomalias e não conformidades que hajam sido
detectadas no mês em causa, e também listagem das notificações relativas a
meses anteriores que ainda estejam por resolver
V. Controlo Financeiro
Mapa de saldos contratual
Cronograma financeiro
Mapa de controlo de trabalhos a mais
Previsão de custo final
VI. Higiene e Segurança
Medidas a adoptar e a adaptar, relatórios de inspecções realizadas, eventuais
acidentes / incidentes, comentários ao grau de implementação do Plano de Segurança
e Saúde.
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Caso se confirme que o material necessita ter marcação CE, dever-se-á fazer menção
desta condição no pedido de aprovação de materiais e alertar o Empreiteiro, o
Projectista e o Dono de Obra de tal facto.
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Seguro do Trabalho
Consignação da Obra
Plano de Trabalhos
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Caso o Empreiteiro não inicie os trabalhos na data prevista, sem que exista
prorrogação desse prazo, deve informar-se o Dono da Obra sobre as opções que a
legislação dispõe.
Aprovação de Materiais
Se for negada a aprovação e o Empreiteiro entender que deveria ter sido concedida, o
Empreiteiro dispõe de 5 dias para reclamar. A Fiscalização tem 5 dias para responder,
ou a reclamação é considerada aceite.
Caso o Empreiteiro reclame contra alguma ordem recebida há que verificar se foi
cumprido o prazo para tal definido. Caso o prazo tenha sido excedido, não é dado
provimento por intempestividade do acto. Caso o prazo tenha sido cumprido há que
estudar a questão e agir em conformidade dentro do prazo disponível (para o
Empreiteiro 5 dias, para a Fiscalização 11 dias).
O Empreiteiro tem 8 dias para pedir a verificação do evento e mais 8 dias após o auto
para pedir indemnização. A Fiscalização tem 15 dias após pedido de indemnização.
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Revisão de Preços
O pagamento deve ser efectuado no prazo de 60 dias a contar das datas indicadas na
legislação.
O auto de multa contratual por violação dos Prazos Contratuais deve ser lavrado e
entregue ao Dono da Obra de imediato após constatação do facto. O Empreiteiro pode
reclamar até 8 dias após recepção do auto.
Há que fornecer ao Dono de Obra os elementos necessários para este enviar a conta
final ao Empreiteiro dentro do prazo previsto. O Dono de Obra tem 44 dias após o auto
de recepção provisória.
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Monitorização da Empreitada
Plano de Qualidade
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• Elaborar as medições dos trabalhos com vista à emissão dos autos mensais
de medição;
Planeamento da obra
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Dados Gerais:
Os Lotes 1, 2, 3 e 4 com área bruta total de 4225 m2, são compostos por um nível de
garagem em semi-cave, e a um nível superior surgem três pisos para habitação, um
piso de arrumos e uma cobertura não acessível.
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O edifício é constituído por uma estrutura porticada pilar e viga. Para desenvolver esta
fase de obra tive que fazer uma análise cuidada ao projecto de Arquitectura bem como
aos projectos de especialidades de forma a garantir uma compatibilização entre todos
eles.
3.2.1.1. Fundações
Todo o processo de implantação das armaduras para a sua posição definitiva foi
acompanhado pela Fiscalização, de forma a garantir que ficassem correctamente
implantadas.
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Para além destes aspectos deve-se garantir a entrega necessária dentro das sapatas
dos arranques das armaduras dos elementos verticais.
Nesta fase foi tida em atenção as armaduras de arranque dos pilares, de forma a
terem o comprimento suficiente para fazer o empalme, tendo especial atenção para a
relação entre a quantidade de armadura /secção do elemento.
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Na disposição das armaduras era dada especial atenção aos diâmetros dos varões
indicados no projecto, comprimento de amarração, espaçamento entre os varões,
empalmes, recobrimentos, pormenores da armadura para aberturas em lajes, reforço
de armaduras e ao espaçamento dos estribos.
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Joana Lírio da Silva – Membro Estagiário Nº 007155 / 061064 28/49
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Nesta fase foi tida especial atenção aos alinhamentos, verticalidade e à correcta
localização dos vãos de portas e janelas, travamentos entre panos, bem como às
dosagens da argamassa e correcta implantação e assentamento das fiadas de tijolo
(verificar que, antes de se proceder à aplicação de nova fiada de tijolo, tem que se
humedecer a fiada anterior e as juntas não devem ter mais do que um centímetro).
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3.2.3.1. Pavimentos
Foi aplicado Pedra “Moleanos” no hall de entrada, salas, circulação dos quartos,
instalações sanitárias, hall dos pisos e escadas; Granito “Amarelo Imperial” nas
cozinhas; Madeira maciça tom “Garapa” nos quartos, e mosaico “Dominó” cor branca
nas arrecadações e zonas de circulação do desvão da cobertura.
Nesta fase foi analisada a dosagem do cimento cola no caso da pedra, e a cola no
caso da madeira, a horizontalidade e a estereotomia do pavimento definida no
projecto.
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Foi aplicado gesso projectado nas paredes dos quartos, hall de entrada, circulação
dos quartos, salas, em grande parte das paredes das cozinhas e nas caixas de
escadas. Nesta fase foi acompanhada a colocação de rede de fibra de vidro em todas
as ligações das alvenarias e elementos estruturais, a regularização de ombreiras e
padieiras de vãos.
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Foi aplicado azulejo unicamente na área da parede que se situa por cima da bancada
da cozinha. Nesta fase foi acompanhada a aplicação de emboço e reboco de forma a
verificar-se a isenção de irregularidade. Posteriormente colocou-se o azulejo com
cimento cola tendo em atenção a estereotomia definida em projecto.
Foi aplicada Pedra “Moleanos” Polida em todas as paredes das instalações sanitárias.
Nesta fase foi acompanhada a aplicação de emboço e reboco de forma a verificar-se a
isenção de irregularidade. Posteriormente colocou-se a Pedra com colagem
apropriada, tendo em atenção a estereotomia definida em projecto.
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Figura 16 – Revestimento das paredes das Instalações Sanitárias com Pedra “Moleanos”
3.2.3.3. Tectos
Com excepção das instalações sanitárias, zonas de circulação e hall de entrada, foi
aplicado gesso projectado em todos os tectos.
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Figura 19 – Cantarias
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Após serem aplicadas todas as caixilharias exteriores, foram aplicadas as guardas das
varandas e janelas.
Foram executadas as pinturas a tinta plástica nas paredes e tectos interiores de toda a
obra.
3.2.8. Especialidades
Esta análise permitiu, com a colaboração dos Engenheiros de cada uma das
especialidades, a coordenação de execução dos projectos, modos de execução e sua
distribuição temporal. Por outro lado foram ao mesmo tempo detectadas algumas
irregularidades que foram colocadas à consideração dos projectistas.
Durante o decorrer da obra foram realizadas visitas à obra por parte de cada um dos
Engenheiros das especialidades. Estas visitas tiveram como objectivo controlar o
desenvolvimento e execução de cada uma das actividades, contribuindo para a
melhoria da qualidade geral da obra.
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Classe Abaixamento em mm
S1 10 a 40
S2 50 a 90
S3 100 a 150
S4 160 a 210
S5 ≥ 210
Quadro 1 – Classificação do Abaixamento (NP EN 206-1)
Procedimento
Quando rejeitado, o mesmo betão pode ser utilizado em zonas onde não seja
necessário colocar betão controlado, como por exemplo, betão de limpeza.
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Os cubos são feitos com betão de uma amassadura destinada a ser aplicada em obra
e designada pela Fiscalização. São executados, transportados, curados e
conservados de acordo com a Especificação EN 12390-3.
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Figura 23 - Fluxograma
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Este tema merece a devida importância pois a construção envolve trabalhos com
riscos especiais, pondo em risco a vida de todos os trabalhadores que fazem desta
actividade o seu sustento.
O estudo deste diploma teve grande importância para posterior elaboração de Planos
de Segurança e Saúde em Fase de Projecto e acompanhamento da coordenação de
segurança em obra.
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4. Conclusões
Deste modo, o tempo de estágio foi um período em que procurei observar, partilhar e
aprender, contribuindo de uma forma útil e positiva para a consolidação da minha
formação técnica como Engenheira Civil.
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5. Bibliografia
[1] TABELAS TÉCNICAS – Brazão Farinha, J. S. e Correia dos Reis, A., Lisboa,
2003;
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