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Jessica Caroline Mascarenhas Moreira

karolmasmoreira@gmail.com

AROMATERAPIA E
SEGURANÇA DOS
ÓLEOS ESSENCIAIS
Elaborado por Daiane Alaniz
Índice
Siglas..........................................................5
O que são óleos essenciais..........................6
O que é aromaterapia..................................9
O que é quimiotipo (qt)..............................12
O que é cromatografia...............................15
Formas de uso...........................................17
Inalação...........................................................................19
Uso tópico.......................................................................20
Jessica Caroline Mascarenhas Moreira
Ingestão...........................................................................21
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Diluições seguras e tabelas.......................24


Importante saber...........................................................25
Diluições seguras e tabelas.........................................25
Gestantes e lactantes...................................................28
Óleos essenciais irritantes e concentração tópica
máxima............................................................................29
Óleos essenciais.......................................30
Fototóxicos|fotossensibilizantes...............30
Grupos de exceção e risco.........................33
Como escolher um óleo essencial para tratar
um problema específico?...........................35
Modos de uso.................................................................37
Exemplos do que dilui e o que não dilui
óleos essenciais............................................................39
Óleos vegetais - como escolher?................................40
Mitos da aromaterapia...............................42
Como cuidar do seu óleo essencial?..........49

Jessica Caroline Mascarenhas Moreira


karolmasmoreira@gmail.com
Notas:
Jessica Caroline Mascarenhas Moreira
As informações contidas neste e-book não devem ser consi-
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deradas prescrições medicamentosas ou substituições à con-


sulta médica.

As informações não substituem o trabalho de um profissional


médico ou terapeuta especializado na área. Portanto, não me
responsabilizo pelo uso indevido das informações e por quais-
quer danos eventualmente causados aos leitores que venham
a utilizar delas de forma inadequada ou indevida às recomen-
dações indicadas. O conteúdo pode ser divulgado desde que
se faça referência às fontes.

Meu intuito é disseminar informações seguras e uma forma


de uso com mais consciência e respeito à saúde do próximo
Siglas
• OE: Óleo Essencial

• OV: Óleo Vegetal

• OG: Óleo Graxo


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• QT: Quimiotipo

• GT: Geotipo

• ABS: Absoluto

• LFC: Livre de furanocumarinas


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O QUE SÃO
ÓLEOS ESSENCIAIS
Pra você entender direitinho eu vou ter que usar alguns termos
mais técnicos, afinal não estamos no instagram, né?! rs Mas
prometo não complicar e desfazer essa confusão da sua ca-
becinha!

Os óleos essenciais são substâncias vegetais aromáticas, vo-


láteis e extremamente concentradas extraídas a partir de flo-
res, frutos, sementes, folhas, raízes e outras partes das plan-
tas, é mais comumente extraída através de destilação a vapor
ou prensagem da casca de cítricos.

Podem ter efeitos:

• Analgésicos; • Higienizadores;
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• Antissépticos; • Expectorantes;

• Anti-inflamatórios; • Diuréticos;

• Antibacterianos; • Entre tantos outros benefícios.

• Calmantes;

Cada tipo de problema requer um tipo de aplicação específica,


concentrações adequadas e seguras.

Esse ponto aqui é muito importante porque eu sei que muita


gente não sabe!
Não confunda óleos essenciais (substâncias naturais e con-
centradas) com essências (substâncias sintéticas que não
têm efeito terapêutico algum, apenas um cheiro gostoso) – e
nocivo para seu narizinho alérgico!

Na França por ex, o termo é utilizado quando os componen-


tes aromáticos ainda estão dentro da planta, e normalmente
em prensagem de cítricos.

ESSÊNCIA ≠ ÓLEO ESSENCIAL


Sintética Natural

Jessica Caroline Mascarenhas Moreira


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O QUE É AROMATERAPIA
O uso de ervas aromáticas é uma prática comum e emprega-
da há pelo menos 4 mil anos.

É a aplicação terapêutica dos óleos essenciais, usados com o


intuito de tratar o corpo emocional, psicológico e físico.

O termo surgiu na França com René-Maurice Gattefossé, o “pai


da Aromaterapia”, em 1937 e foi explorada cada vez mais ao
longo do tempo, fornecendo evidências sólidas e resultados
consistentes.

É uma prática que visa estabelecer a saúde e o bem-estar in-


tegral, tratando doenças que afetam todo nosso organismo,
desde questões simples como
Jessica Caroline resfriados
Mascarenhas a doenças crônicas,
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também visando o cuidado holístico, abrangendo os nossos
sentimentos e emoções.

A Aromaterapia pode tanto prevenir, quanto amenizar sinto-


mas e promover cura fortalecendo o próprio organismo.

Um óleo essencial deve ser uma substância volátil 100% na-


tural, extraída de plantas aromáticas, sem adição de nenhum
outro componente que altere sua química.

A Aromaterapia, portanto, envolve o uso correto e seguro de


óleos essenciais 100% naturais, explorando todo o seu po-
tencial curativo.
É importante lembrar que a aromaterapia pode seguir algu-
mas linhas distintas, como a aromaterapia francesa (que uti-
liza os óleos de maneira mais clínica e interna) e a aromate-
rapia inglesa (que utiliza mais os aromas e a inalação), mas
eu quero te dar a oportunidade de conhecer as diferentes for-
mas de uso e te fazer escolher a maneira que mais se encai-
xar para sua realidade.

Pegue o melhor de cada uma das linhas e aplique para sua


própria vida!

Com consciência e responsabilidade é possível obter resulta-


dos maravilhosos!
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O QUE É QUIMIOTIPO (QT)


IMAGINE A SEGUINTE SITUAÇÃO:
• Vasculhando pela “net”, você encontra uma super receita
de óleo de massagem relaxante para bebês.

• Na receita, te informam que o óleo essencial utilizado é o


tomilho.

• Confiante de que a recomendação é segura, afinal ela foi


sugerida para uso na PELE do bebê, você formula e aplica
nele.

• Alguns segundos depois começa uma certa vermelhidão,


o bebê começa a chorar e se coçar - imensamente incomo-
dado.
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• Houve uma irritação local.
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• Você condena a aromaterapia e a pessoa que fez a receita


e nunca mais aplica aquele óleo essencial em seu bebê.

PORÉM...
• Se você soubesse que existem diversos QUIMIOTIPOS de
tomilho, será que esse problemão teria acontecido?

• Com certeza NÃO!

• Calma, explico, a ideia aqui é SIMPLIFICAR a aromaterapia,


mas como sempre digo: ela é complexa e envolve várias
áreas.
• As plantas podem produzir óleos com diferentes compo-
nentes químicos, inclusive quando são cultivadas em so-
los, climas e altitudes diferentes. Sem contar que o tempo
de destilação do óleo também influencia na sua composi-
ção final.

• Nessa situação que desenhei no início do post, o tomilho


seguro para bebês poderia ser o Tomilho QT. Linalol, sendo
que o “utilizado” foi o Tomilho QT. Timol - potencialmente
dermocáustico e altamente irritante.

• A quimiotipagem vai determinar qual molécula bioquímica


está em maior concentração no OE em comparação com
outros da mesma espécie, consequentemente será o maior
benefício observado no óleo (não é uma regra fixa).
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• Percebem a importância? Como na aromaterapia tudo está


interligado e o conhecimento deve ser amplo, se a empre-
sa que fornece o óleo, não informar o QUIMIOTIPO (qt), no
mínimo você precisa saber ler a cromatografia oferecida
pelo fornecedor.
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O QUE É CROMATOGRAFIA
• Ao pé da letra, cromatografia significa: uma análise de labo-
ratório que permite separar e identificar as moléculas conti-
das no óleo essencial.

• Eu defino como: o DNA do óleo essencial.

• É ali que encontramos todos os seus efeitos, benefícios, in-


dicações, toxicidade, propriedades, enfim. Tudo o que preci-
samos saber, a nível molecular e científico, está descrito na
cromatografia.

• Dominique Baudoux, eu seu livro “O grande manual da aro-


materapia”, diz que: aprender a reconhecer os elementos
químicos dos aromas, nos dará a chave da compreensão
da aromaterapiaJessica
científica, que é a terapêutica de ponta da
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medicina natural. karolmasmoreira@gmail.com
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FORMAS DE USO
Existem 3 formas básicas de usar os óleos essenciais:

• Inalação;

• Tópica;

• Ingestão.

A escolha do modo de uso vai depender do objetivo que se


quer.

Por exemplo: quero tratar uma dor na perna, então pela ló-
gica, a aplicação deve ser tópica, diretamente na pele (com
a diluição correta), ainda que inalação também seja neces-
sária já que os compostos são distribuídos no sangue e por
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darem sinais ao cérebro, neurotransmissores, receptores e
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hormônios.
INALAÇÃO
Para simplificar a ideia:

• Inalação usamos normalmente quando o problema é na


mente, nas emoções, sentimentos: ansiedade, depressão,
foco, memória, insônia.

• Também é recomendada para problemas respiratórios


como sinusite, rinite, gripe, resfriados.. (mas inale também
quando o problema for sistêmico).

• É só pingar em um colar aromático, lenço, difusor, algodão e


inalar profundamente para obter os benefícios com qualida-
de e quantidade suficiente.
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• Inale por 15min a 20min, dê pausas de 1 a 2h, inale nova-
mente. Repita o processo de 3 a 4x por dia - quando o pro-
blema é mais crônico e contínuo.

• Para problemas respiratórios recomendo a nebulização na


bacia para que os componentes penetrem profundamente
em seu pulmão e via olfativa.

Não ultrapasse o tempo recomendado, além das moléculas


dessensibilizarem os neurônios, podem intoxicar ou se tor-
narem neurotóxicos, principalmente óleos com alto teor de
cineol, óleo essencial de cânfora, wintergreen, hortelã-pimen-
ta e outros.
USO TÓPICO
Como já dito, o uso tópico tem por objetivo tratar um proble-
ma pontual, uma dor, uma cicatriz, manchas, etc...Os óleos
essenciais por terem moléculas extremamente pequenas e
com alta afinidade pela pele, atuam profundamente.

Antes de aplicar na pele você precisa seguir algumas regri-


nhas básicas:

• Nunca aplique puro na pele se não tiver conhecimento su-


ficiente do óleo que está usando;

• Siga as concentrações que recomendo aqui;

• Use sempre uma base carreadora que dilua os óleos cor-


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retamente (óleos vegetais, géis, argilas, cremes, emulsões,


até mesmo produtos bifásicos que necessitam agitação);

• Sempre procure saber as contraindicações do óleo, seus


possíveis efeitos adversos e se for grupo de exceção (ex-
plico mais a frente), tenha ainda mais cautela;

• Faça sempre o teste de alergia antes do uso;

• Se arder ou irritar a pele, aplique óleo vegetal puro e só de-


pois lave com água e sabão;

• Não aplique nos olhos, ouvidos ou nariz;

• Não pingue puro nas mucosas;

• Mediante qualquer reação, suspenda o uso.


INGESTÃO
Aqui a gente já entra em um tema mais polêmico e que exige
muita cautela e senso crítico.

Eu poderia te dar muitos motivos para você preferir as outras


vias do que a ingestão (que são muito mais seguras e propen-
sas a dar menos problemas, além de serem mais biodispo-
níveis com moléculas íntegras), mas essa é uma discussão
longa que não cabe neste livro.

Antes de tudo você deve saber que nosso corpo é altamente


complexo, com diversos mecanismos de metabolismo, com
várias enzimas, ácidos, fluidos,
Jessica Caroline bactérias
Mascarenhas e que a via ingestão
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é a mais perigosa e menos estudada do que todas as outras.

A ingestão deve ser recomendada por um aromaterapeuta ex-


periente, clínico e com muito cuidado de acordo com o quadro
(que normalmente é mais crônico). A diluição e posologia de-
vem ser corretas e tudo deve ser muito bem monitorado.

A ingestão pode gerar interações medicamentosas se esse é


seu caso, e degradar ou potencializar o efeito do fármaco co-
mum.

Além disso, se não diluído corretamente, pode prejudicar seu


sistema digestivo, danificar sua mucosa interna e causar rea-
ções bem desagradáveis.
Afinal, a farmacodinâmica e farmacocinética dos componen-
tes aromáticos são extremamente complexas.

Ela existe e é praticada na França, mas por profissionais expe-


rientes ou médicos treinados.

» Se quiser saber mais sobre reações ocasionadas pelo mau uso dos óleos essenciais, clique
aqui – http://aromatherapyunited.org/injury-reports/

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LEMBRE-SE:

NATURAL NÃO
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É SINÔNIMO
DE SEGURO!
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DILUIÇÕES SEGURAS
E TABELAS
IMPORTANTE SABER:
ÓLEO E ÁGUA NÃO SE MISTURAM!
Portanto, não adianta pingar seu óleo essencial em água,
chás, cafés, suco ou qualquer outra base líquida sem a cor-
reta diluição, o líquido será um veículo, mas não irá diluir as
moléculas dos óleos, e ao engolir você pode prejudicar suas
mucosas e seu trato gastrointestinal!

DILUIÇÕES SEGURAS E TABELAS


É importante saber que ninguém ficará 100% seguro mesmo
seguindo todas asJessica
recomendações.
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Cada organismo é único e cada pessoa pode reagir de uma


maneira com os óleos essenciais, mas os riscos podem ser
minimizados se as orientações forem seguidas.
Robert Tisserand, a maior referência em segurança dos óleos
essenciais do mundo todo, tem 40 anos de experiência clíni-
ca e científica e em seu principal livro de aromaterapia, “Es-
sential Oil Safety”, fornece todas as diretrizes de segurança e
estudos científicos que dão respaldo às suas informações, e
é nelas que iremos nos basear.

Se toda essa coisa de porcentagem e cálculo te deixar con-


fuso, use essa calculadora automática aqui: https://www.
sacredsoulholistics.co.uk/blogs/tools/ess ential-oil-dilution-
-calculator
TABELA DE DILUIÇÃO GERAL

Finalidade de uso Faixa de diluição


Cosméticos faciais e idosos 0,2 - 1,5%
Massagem corporal 1,5 - 3%
Produtos para corpo e banho 1 - 4%
Problemas específicos 3 - 10%
Dor, feridas 5 - 15%
Lesões de acne, picada de inseto, 25 - 100%
infecções/fungos nas unhas
Para exemplificar:
» 0,1% = 1 gota a cada 30mL de óleo vegetal.
» 0,2% = 2 gotas a cada 30mL de óleo vegetal.

Essa tabela não éJessica


aplicável para os óleos essenciais dermo-
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agressivos que explicarei mais a frente, nem para gestantes,
bebês e crianças. Verifique também se o OE é fototóxico, se
for, evite aplicar em áreas que serão expostas ao sol!

Para os dermoagressivos como canela, orégano, tomilho,


considerar o uso de no máximo 0,1% (1 gota em 30mL de
óleo vegetal carreador).
TABELA DE DILUIÇÃO PARA BEBÊS E CRIANÇAS

Idade Faixa de diluição


Até 3 meses 0,1 - 0,2%
3 - 24 meses 0,25 - 0,5%
2 - 6 anos 1 - 2%
6 - 15 anos 1,5 - 3% (podendo ser mais em áreas pequenas)
15 anos ou mais 2,5 - 5% (podendo ser mais em áreas pequenas)
Fonte: Essential Oil Safety.. Tisserand e Young.

Para exemplificar:
» 0,1% = 1 gota a cada 30mL de óleo vegetal.
» 0,2% = 2 gotas a cada 30mL de óleo vegetal.

As crianças estão emCaroline


Jessica plenoMascarenhas
desenvolvimento
Moreira do sistema
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imunológico e cerebral, tenha muito cuidado ao usar óleos
essenciais e só use com a diluição recomendada e em ca-
sos realmente necessários.
Fique no máximo por 1h com
o óleo no difusor, com o am-
biente aberto, de preferência
deixe no ambiente antes da
criança ir dormir, retire e de-
pois coloque-a no quarto.
GESTANTES E LACTANTES
• Nem todo óleo essencial pode ser utilizado durante a gra-
videz ou lactação, alguns evitamos no primeiro trimestre,
tudo depende da composição e dos princípios ativos ma-
joritários;

• Vamos iniciar com o uso máximo de 0,5% na aplicação tó-


pica (OEs permitidos) e em difusores de ambiente;

• De modo geral, lavanda francesa e camomilaromana são


os óleos mais seguros e com menor risco.

5%Jessica15Caroline22Mascarenhas 45
30 Moreira 75 90
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4% 12 18 24 36 60 72

3% 9 13 18 27 45 54

2% 6 9 12 18 30 36

1% 3 4 6 9 15 18

0,5% 1 2 3 4 7 8

Volume do 10 ml 15 ml
Carreador 1/2 oz
20 ml
30 ml
50 ml
1 oz 60 ml
2 oz
Esses valores são aproximados e foram arredondados para gotas inteiras.
Para misturas, os números representam o número total de gotas de todos os óleos combinados.
Não significa que todas essas diluições sejam seguras para todos os óleos essenciais em todas as situações.
ÓLEOS ESSENCIAIS IRRITANTES
E CONCENTRAÇÃO TÓPICA MÁXIMA

Topical maximum Common Name Botanical Name

0,01% Massoia oil Cryptocarya massoy


0,1% Garlic oil Allium sativum
1,1% Oregano oil Origanum vulgare
1,2% Winter Savory oil Satureia montana
1,3% Thyme oil (thymol/carvacrol) Thymus vulgaris
1,4% Ajowan oil Trachyspermun ammi
1,4% Summer savory oil Satureia hortensis

Topical maximum Common Name Botanical Name

0,01% Massoia oil Cryptocarya massoy


0,05% Cassia
Jessica oil Mascarenhas Moreira
Caroline Cinnamomum cassia
0,1% Cinnamon bark oil
karolmasmoreira@gmail.com Cinnamomum verum
0,1% Oakmoss absolute Evernia prunastri
0,4% Peru balsam oil Myroxylon balsamun
0,5% Clove bud oil Syzigium aromaticum
0,6% Cinnamon leaf oil Cinnamomum verum
0,6% Opoponax oil Commiphora guidotti
0,7% Jasmine absolute Jasminum grandiflorum
Cymbopogon citratus or
0,7% Lemongrass oil
flexuosus
0,7% Lemon Myrtle oil Backhousia citriodora
0,8% Lemon-scented Tea Tree ol Leptosmermum pertesonii
0,8% May chang oil Listsea cubeba
0,8% Ylang-Ylang oil Cananga odorata
0,9% Bay oil (West Indian) Pimenta racemosa
0,9% Melissa oil Melissa officinalis
1,0% Holy Brasil oil Ocimum tenuiflorum
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ÓLEOS ESSENCIAIS
FOTOTÓXICOS |
FOTOSSENSIBILIZANTES
Primeiro você precisa entender que FOTOTÓXICO ou FOTOS-
SENSIBILIZANTE é diferente de FOTOSSENSÍVEL.
Fotossensíveis todos os óleos são, isso significa que eles
são sensíveis aos raios UV, perdem suas propriedades e se
degradam quando são armazenados de forma incorreta e fi-
cam expostos ao sol.
Quanto aos óleos fototóxicos ou fotossensibilizantes, signifi-
ca que se passarmos na pele e irmos para o sol ou câmaras
de bronzeamento, nossa pele será queimada, sensibilizada e
manchada.

O ideal é sair ao sol após 6 ou 12h


depois de passar o óleo NA PELE.
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Alguns dos exemplos incluem:

• Os cítricos (limão siciliano, bergamota, grapefruit, manda-


rina, laranja);

• Cominho;

• Raíz de angélica;

• Verbena.

E se ainda assim você quiser utilizar esses óleos, procure


aqueles que contém a sigla LFC no rótulo. Que significa “Li-
vre de Furanocumarinas”.

Através de um processo específico, o componente sensibili-


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zante é retirado e assim, é permitido usar o óleo em qualquer
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situação, mas lembre-se que qualquer alteração feita no óleo


pode alterar seu benefício final!
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GRUPOS DE
EXCEÇÃO E RISCO
Alguns óleos essenciais tem contra-indicações para determi-
nados grupos de pessoas.
A lista é extensa e para saber exatamente quais são, é pre-
ciso se aprofundar muito além do que colocarei aqui, mas
darei alguns exemplos mais importantes.
Grávidas, lactantes, idosos, bebês e crianças são os princi-
pais, toda diluição deve ser seguida a risca e antes de usar
um OE é preciso conhecê-lo.
Quando falamos de pessoas hipertensas, hipotensas, asmá-
ticos, com doenças autoimunes, com problemas cardíacos
ou que tomem medicamentos diariamente, enfim.. também
é preciso se atentar e conhecer as contraindicações, eu sem-
pre repito que natural
Jessicanão é sinônimo
Caroline de seguro e que todo
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cuidado é pouco!
Não é preciso ter medo ou deixar de usar achando que vai
causar um problemão, mas sim respeitar a vida do próximo e
entender que cada organismo tem sua particularidade.
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COMO ESCOLHER
UM ÓLEO ESSENCIAL
PARA TRATAR UM
PROBLEMA ESPECÍFICO?
Esse é um outro ponto difícil de ser resumido rapidamente,
mas alguns aspectos devem ser levados em consideração
antes da escolha:

• Quem é a pessoa que está querendo tratar? Qual seu diag-


nóstico? Quais são suas rotinas? Ela toma algum remédio?
É preciso ter um panorama geral da pessoa, pra escolher
os óleos seguros e condizentes com seu quadro.

• Quais os sintomas? As queixas apresentadas?

• Depois de fazer esses levantamentos, selecione os possí-


veis óleos, bases carreadoras e modos de uso de acordo
com o problema apresentado.
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Cada pessoa deve ser olhada com carinho,
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devemos escolher de forma holística, cuidadosa


e respeitando a individualidade de cada um.

Se o problema for emocional: prefira usar através da inala-


ção, massagens, escalda-pés e prefira óleos agradáveis para
o olfato da pessoa - se o aroma desagradar, o resultado pode
não ser tão positivo.
Se o problema for físico/estético: siga as instruções da tabe-
la de segurança, monte a sinergia e dê para a pessoa aplicar.
Se os óleos que escolheu tiver contra-indicação para a pes-
soa, não se preocupe, troque por outro óleo com benefício
parecido e seguro.
MODOS DE USO
• Aromatizador: de 6 a 10 gotas (não use por mais de 1h ou
2h - mantenha o ambiente arejado, principalmente se tiver
bebês ou animais no local;

• Banhos: até 20 gotas após encher a banheira dissolvidas


em uma colher de shampoo ou sabonete líquido;

• Compressa: 5 a 10 gotas em 1/2 litro de água;

• Inalação: 2 gotas em um lenço, algodão ou colar aromático;

• Shampoo: 10 gotas a cada 100mL de shampoo (de prefe-


rência natural e vegetal), use diariamente;

• Pingue 2 gotas num algodão e coloque dentro da fronha


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do travesseiro antes de dormir;

• Nebulização|Vaporização na bacia: pingue de 5 a 10 go-


tas dos óleos escolhidos em uma bacia com água quente,
cubra a cabeça com uma toalha e inale profundamente -
normalmente por uma semana;
• Escalda-pés: em uma bacia com água morna, dissolva até
5 gotas de OE em shampoo ou sabonete líquido e despeje
na água, fique em torno de 5 minutos para um momento
relaxante;

• Spray: adicione de 10 a 40 gotas de óleo essencial em 60


mL de álcool de cereais e complete com 40mL de água
destilada/deionizada ou filtrada;

• Fricção plantar: pingue 2 ou 3 gotas do óleo escolhido na


planta dos pés, friccione e deixe absorver.

Existem vários outros modos de uso,


mas com esses já dá pra fazer muita coisa!
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EXEMPLOS DO QUE DILUI E O QUE
NÃO DILUI ÓLEOS ESSENCIAIS

DILUI NÃO DILUI


• Produtos que fazem es- • Amido;
puma (shampoo, gel de • Bicarbonato de sódio;
banho, sabonete líqui- • Leite;
do, banho de espuma);
• Sal;
• Óleos vegetais;
• Hidrolatos;
• Cremes.
• Glicerina;
» Isso não significa que eu • Álcool com menos de 96 ;
o

não posso usá-los, apenas que


• Babosa;
tenho que agitar toda vez e
que dependendo do local aJessica
ser • Água pura, chá, suco, café;
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aplicado, pode prejudicar a pelekarolmasmoreira@gmail.com
• Vinagre
por ficar apenas na superfície
boiando do líquido ou evaporar • Géis (dispersa, mas não dilui
mais rápido. completamente).
ÓLEOS VEGETAIS - COMO ESCOLHER?
Primeiro vamos desenhar um raciocínio aqui. Ao pensar na
escolha de um óleo vegetal, pergunte-se:

Ele é para qual fim?

• Estético: visa algum benefício na pele, algo físico, pontual.


Exemplo: cicatrização, reduzir manchas, estrias, psoríase...

• Medicinal: visa tratar uma doença específica, um problema


mais profundo que não seja estético. Exemplo: dor muscu-
lar, massagem relaxante, dores articulares...

Basicamente pensando assim, você já elimina várias dúvidas,


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porque se for estético, você precisa conhecer seu benefício
para a PELE, CABELO, o local a ser aplicado. Além do aroma
que pode influenciar, contraindicações.

Se for medicinal, você precisa conhecer se desliza bem, se


tem um valor acessível, se penetra bem na pele, algo assim.

Pensa bem, faz sentido eu usar um rosa mosqueta, que tem


um maior valor pra poder fazer um óleo para dor? Ou faz mais
sentido se eu escolher uma base mais barata e acessível e
focar no benefício do OE apenas?
Outro ponto é verificar se há algum potencial medicinal no
óleo também pra unir o útil ao agradável.

Exemplo: óleo de coco é um excelente antifúngico, perfeito


pra questões vaginais, então óbvio que ele será minha esco-
lha principal para esse fim.

E também veja se o que você tem em casa não compensa


usar, pois muitas vezes não usamos algo pelo simples fato
de não conhecer pra que ele serve.

Fez sentido para você?

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MITOS DA AROMATERAPIA
Eu diria que essa é a parte que eu mais gosto: desvendar mi-
tos! rs

A internet tá cheia de informações para todos os lados, e eu


sei que tudo isso te deixa confusa, mas prometo esclarecer
o máximo possível de dúvidas, ok?

• Mito nº 1: Óleo essencial dilui em água.


Não, isso é impossível. Óleo e água, desde que o mundo é
mundo, não se misturam, a não ser que tenha uma subs-
tância capaz de quebrar as moléculas (como um tensoati-
vo, um surfactante) e uni-las. O que acontece é que o óleo
fica na superfície da água, dando impressão que é um car-
reador, mas observe que ele fica suspenso e não dilui. Se
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te recomendaram ingerir assim, fuja! Você pode prejudicar
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sua mucosa e seu sistema digestivo (também serve para


chás, sucos, cafés e tudo que for hidrossolúvel);

• Mito nº 2: Óleo essencial de limão ou laranja é rico em


vitamina C.
Vitamina C contém no SUCO da fruta, não na sua casca
(lugar de onde esse OE é extraído), ela é uma vitamina HI-
DROSSOLÚVEL, ou seja, dilui em água, as moléculas aro-
máticas da casca diluem em óleos, cremes ou shampoos,
são substâncias completamente diferentes.

• Mito nº 3: Lavanda francesa é o mesmo que Lavandin.


Eu sei que os nomes confundem, mas na verdade, lavan-
da e lavandin tem componentes e objetivos diferentes. O
lavandin é um cruzamento da Lavandula angustifolia (a
francesa, verdadeira, fina - calmante, sedativa) com a La-
vandula latifolia (lavanda spike - expectorante, canforada,
estimulante). A junção das duas oferece a união dos com-
ponentes das duas, mas os benefícios finais não são os
mesmos que as plantas iniciais.

• Mito nº 4: Usar OE de limão é o mesmo que usar o suco.


Pensa comigo: uma gota de OE tem dezenas de componen-
tes químicos presentes, concentrados. É preciso muitos li-
mões para extrair pouco OE. Sem contar que sua extração
é feita a partir da casca da fruta. Você não toma suco da
casca do limão, certo? Ainda que quando você esprema,
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karolmasmoreira@gmail.com

retire algumas moléculas aromáticas, a quantidade será


infinitamente menor que do OE.

• Mito nº 5: Óleos essenciais são naturais, portanto seguros.


Os óleos essenciais DERIVAM de plantas naturais aromáti-
cas, mas toda sua composição é química, com ativos que
atuam como fármacos e que participam de diversas rea-
ções em nosso corpo. Podem também gerar interações
com medicamentos comuns. Pensa comigo, se só uma
gota é tão poderosa para tratar, será que também não exis-
tem riscos de acontecer problemas? Por isso temos que
ter cuidado e responsabilidade no uso!
• Mito nº 6: Quando você usa algum OE e tem reações na
pele é porque seu corpo está desintoxicando.
Eu poderia ficar horas falando sobre isso aqui, mas vou
resumir: isso é mentira! Tem mais relação com reação de
irritação e alergia do que desintoxicação. Quando seu cor-
po dá sinais de alergia, coceira, ardência, bolhas, olhos la-
crimejando ou seja lá o que for, significa que ele está ex-
pulsando algo que não está te fazendo bem, logo, o ideal
é parar de usar. Lógico que OEs tem poder de limpar seu
organismo, mas os mecanismos são diferentes e você irá
perceber se ficar atenta aos sintomas.

• Mito nº 7: Se você não gostou do aroma, é dele que você


precisa, insista! karolmasmoreira@gmail.com
Jessica Caroline Mascarenhas Moreira

Quando olhamos para a ação sutil pode fazer sentido, mas


não ache que tem que ficar insistindo em um óleo achando
que ele vai curar todos os seus traumas. Você está abrindo
uma caixa de pandora quando inala um aroma desagradá-
vel e que te remeta a momentos ou pensamentos ruins,
sendo assim, sem o acompanhamento de um psicólogo
ou terapeuta experiente, por exemplo, você pode gerar trau-
mas ainda piores de serem tratados. Prefira usar aromas
gostosos, que você realmente se sinta bem. Respeite seus
instintos.
• Mito nº 8: Para fazer um hidrolato é só pingar uma goti-
nha do OE na água.
O hidrolato é um subproduto da DESTILAÇÃO dos óleos,
com seus próprios ativos, compostos químicos e benefí-
cios, é basicamente a água que passa por entre as folhas
da planta e retira os compostos aromáticos, não tem como
fazer isso em sua casa (a não ser que tenha um destilador).

• Mito nº 9: Existe somente uma marca com certificado de


pureza, grau terapêutico e que pode ser ingerido.
Isso é uma estratégia de marketing.
Não existe nenhuma empresa imparcial que ateste a pu-
reza dos óleos essenciais disponíveis no mercado (como
uma ISO por exemplo - ainda que haja algumas padroniza-
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ções). Todos os óleos tem grau terapêutico, desde que se-


jam puros e 100% naturais. O que pode ocorrer é ter óleos
adulterados no mercado, contaminados e misturados, mas
isso não significa que haja apenas uma com “grau terapêu-
tico”. Você fazer uma análise e atestar que seus óleos são
puros, é o mínimo a ser feito, porém quando não há uma
fiscalização, não tem como dizer que outras marcas são
falsas e que só uma é boa, entende? Confie também nas
marcas brasileiras, pesquise a fundo sobre a marca, ques-
tione o fornecedor e liberte-se!
Sobre a ingestão ser liberada pela anvisa, o que acontece
é que existe o aroma natural, conhecido como flavorizante.
Este flavorizante, dentro das regras da ANVISA, pode ser in-
gerido e pode ser óleo essencial.

Isso significa que óleo essencial pode ser ingerido com um


objetivo terapêutico? Não! Senão a ANVISA chamaria ele de
MEDICAMENTO e teria posologia, efeitos adversos, um médi-
co iria receitar e etc... Entende a sacada?

Um flavorizante concede sabor e aroma ao alimento, mas


quem garante que será utilizado dentro da quantidade sufi-
ciente apenas para essa flavorização?

Aqui cito um trecho do texto da Mayra Castro: “...o fato da


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Anvisa aceitar a notificação de óleos essenciais para consu-
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mo humano por ingestão não significa que ela autorizou o


seu uso como qualquer outra coisa diferente de um flavori-
zante. Quantas gotas você precisa pra flavorizar uma água?
Um exemplo: 1 gota de óleo essencial de hortelã é capaz de
flavorizar 2,5 tubos de pasta de dente ou 31,25 tabletes de
chiclete ou 125 balas de hortelã.

É isso que a Anvisa espera que você faça com um aroma na-
tural de menta feito com 100% de óleo essencial de menta.
Fazer algo diferente disso é por sua conta e risco...” Leia mais
aqui: https://casamay.com.br/2018/08/23/oleos-essenciais-
-como-flavor-praingestao/
Ingerir você até pode ingerir qualquer produto. Compete ao
fornecedor especificar a proibição no rótulo, mas o respon-
sável pela escolha é você!

Não é errado vender, não é errado preferir determinada mar-


ca que confia, o que é errado e perigoso é indicar os óleos
sem saber das suas especificações, indicar formas de uso
que exigem mais atenção e conhecimento, indicar sem bus-
car fontes seguras.

Então como escolher uma marca confiável?

Não tem jeito, podemos mesmo ser enganados. Mas o que


pode te ajudar é conhecer a marca, questionar, pedir infor-
mações e ficar atento se o fornecedor está omitindo algu-
Jessica Caroline Mascarenhas Moreira
ma informação. Saber se a marca é pura ou não leva tempo
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e experiência e ainda assim podemos ser enganados. Exis-


tem alguns testes que determinam a pureza de um óleo, mas
nem todas as empresas o fazem, procure fornecedores que
sejam criteriosos nesse sentido. Pergunte para aromatera-
peutas realmente experientes sobre seus conhecimentos de
marcas do mercado e, se suspeitar de algo, deixe de usar e
relate à marca!
Jessica Caroline Mascarenhas Moreira
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COMO CUIDAR DO SEU


ÓLEO ESSENCIAL?
E por fim, armazene os óleos essenciais adequadamente, de
preferência na geladeira (em caixas ou potes herméticos, lon-
ge da comida). Alguns óleos essenciais como os cítricos e o
tea tree se degradam e oxidam facilmente, podendo causar
reações na pele quando utilizados.

Os frascos devem ser de vidro âmbar e as misturas devem


ser feitas de pouquinho em pouquinho.

Pense sempre que a natureza não está para nos servir como
bem quisermos, devemos pensar sempre na sustentabilida-
de e impacto na natureza, use com responsabilidade!

Não deixe os frascos destampados ou e deitados, guarde-os


dentro de caixinhas e deixe sempre identificado, mantendo
Jessica Caroline Mascarenhas Moreira
também longe de crianças.
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Obrigada por adquirir este livro e confiar em mim!

Tenho certeza que se aplicar tudo o que ensino aqui em sua


vida, terá grandes transformações. O segredo de uma vida
melhor está em suas próprias mãos!

Quer aprender mais?

Tenho um canal no telegram, em que compartilho minhas ex-


periências, conhecimentos, dicas, receitas e muito mais.

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E lembre-se:

Você é única! As sugestões dadas aqui devem ser


analisadas para cada caso, para cada indivíduo.

Teste, observe, sinta e adapte conforme a necessidade e, de


preferência, tenha um aromaterapeuta te acompanhando.

Jessica Caroline Mascarenhas Moreira


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